Capítulo 2. Chico Docas, pt 1: A Nova Exploração de Gil

Um conto erótico de BBCLover
Categoria: Gay
Contém 2920 palavras
Data: 30/12/2025 08:53:51

Capítulo 2. Chico Docas, pt 1: A Nova Exploração de Gil

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APOS O EVENTO NO CURRAL COM CHICO DOCAS, ONDE GIL EXPERIMENTOU PELA PRIMEIRA VEZ O LEITE DO NEGRO BULL, GIL FICOU TAO FELIZ E SATISFEITO PELA EXPERIENCIA VIVIDA QUE DECIDIU AGRADECER E MOSTRAR TODA SUA GRATIDAO. CHICO GOZOU NOVAMENTE NA BOCA DE GIL, QUE SIMPLESMENTE ENGOLIU TODA A PORRA QUENTE QUE VINHA EM FORMA DE JATOS E MAIS JATOS CONSISTENTES E VOLUMOSOS. MAIS UMA TARDE PERFEITA NA VIDA DO JOVEM ESTUDANTE SISSY.

After the event in the corral with Chico Docas, where Gil tasted the black bull's milk for the first time, Gil was so happy and satisfied with the experience that he decided to show his gratitude. Chico came again in Gil's mouth, and Gil simply swallowed all the hot cum that came in steady, voluminous streams. Just another perfect afternoon in the life of the young sissy student.

Depois dos eventos relatados no primeiro conto, no início do verão de 2001, a vida seguiu normalmente na rotina diária de Gil: escola, estudo, amigos e diversão. A diferença era a coceirinha constante que Gil sentia no bumbum, e não se tratava de doença ou irritação. Simplesmente, sempre que Gil se lembrava da rola de Aecio, batia-lhe uma vontade enorme de acariciar o cuzinho. Mas não estava mais apenas passando o dedo em volta do anel; agora, estava de fato enfiando os dedos no rabo, e isso lhe dava prazer. Começou com um dedo, depois, acostumado e querendo mais, enfiou o segundo. Por fim, parou no terceiro dedo, o que já era algo considerável, tendo em vista que, embora já tivesse experimentado a rola de Aecio em sua bunda, ainda que só a ponta, bem na beirinha, e momentaneamente, seu cuzinho ainda não era usado para penetração regular.

Na fazenda, a rotina continuava a mesma, tanto a de Gil quanto a dos vaqueiros. Ele ficava em casa toda a manhã e ia para a escola à tarde. Era possível acompanhar a rotina diária no turno matutino da fazenda, que basicamente, logo de manhã cedo, era a ordenha das vacas. O vaqueiro que se encarregava disso todo santo dia se chamava Chico Docas. Gil nunca soube seu real nome, mas supunha que fosse Francisco, o que era o mais óbvio.

Chico era um homem negro de aproximadamente 1,80m de altura, na época estava com seus 28 anos de anos de idade, suas expressões faciais eram rudes e se assemelhavam até com traços de um neandertal. Era magro, porém com músculos bem definidos. Trabalhava na fazenda e morava numa cidade próxima dali, a uns 3km de distância, chamada Bela Vida. Chico era um homem gentil com todos. Com Gil, por exemplo, era só amores, o chamava de "meu benzinho", "meu amor", porque dizia ter muito carinho por ele. Era comum ver Gil sentar nas pernas de Chico durante conversas informais quando este último estendia a mão para ele, o puxando para sentar em seu colo. Realmente, para quem os via juntos, podia imaginar que era quase uma relação pai e filho, e acabava não estranhando tantos adjetivos. Ah, e Chico também era gago.

Todas as manhãs, Chico ia bem cedo para o curral, fazer a ordenha, e quanto a Gil, sempre que acordava no horário, o acompanhava no serviço. Foi dessa forma que aprendeu a também tirar o leite da teta e encher os baldes que serviam a todos na fazenda. Nos dias que não acompanhava Chico, o mesmo fazia questão de ir depois até o alojamento de Gil, dar-lhe pessoalmente um litro cheio de leite quentinho, direto da fonte.

A relação de Gil com Chico não sentiu qualquer mudança até o momento em que teve a bendita experiência com Aecio na fazenda subsidiária. A partir daquele dia, Gil passou a encará-lo com outros olhos, pois agora tinha mais curiosidade a respeito das partes íntimas dos homens com quem se relacionava no dia a dia. Com Chico não foi diferente; na verdade, com ele foi até mais intenso, pois Chico estava envolto em temas de cunho sexual. Havia boatos de que ele transava com a Marcia, uma moça que também morava na fazenda e havia sido adotada ainda pequena pelo tio de Gil, o dono do lugar, portanto, sua filha de criação. Sentar nas pernas de Chico agora não era mais a atividade inocente de outrora, era experiência e provocação.

Não era difícil notar; olhos atentos podiam perceber as fugidinhas que Marcia e Chico davam, seja para o riacho próximo, seja num quartinho dos fundos que hospedava visitas de vez em quando, seja no curral, sempre quando Chico estava executando algum serviço, ou simplesmente esperando Marcia aparecer. O que mais intrigava Gil é que diziam que sempre ela era quem ia atrás... atrás da rola preta do vaqueiro.

Pois bem, um dia Chico estava no curral ordenhando uma vaca, quando Gil resolveu ir fazer uma visitinha ao mesmo. Isso devia ser por volta das 16:00. Não sabia o que o impulsionou a tomar essa atitude tão ousada, mas lembrava que seu coração estava disparado, faltando sair pela boca, e a emoção do momento era quase insuportável.

O curral propiciava uma certa privacidade, pois era feito com tábuas grossas e também haviam vários compartimentos. A parte do centro, onde estavam, era praticamente um esconderijo, longe da vista de outras pessoas.

Quando Gil chegou perto de Chico, perguntou "Chico, você acha que o seu leite é tão saboroso quanto o leite de vaca? É por isso que a Marcia sempre vem atrás de você aqui? Para você dar seu leite para ela?" Ao término da pergunta, Gil achou que todo o seu nervosismo contagiou Chico da mesma maneira, pois o mesmo ficou vermelho logo de cara, todo sem jeito e disse "M-meu bem, que raio de pergunta é essa agora? Q-que história é essa de Marcia, de meu leite?".

Gil resolveu então contar para ele tudo que havia vivenciado com o Aecio, o outro vaqueiro. Disse a ele sobre a curiosidade em ver o tamanho da rola de Aecio em toda sua glória, falou do seu próprio pênis pequenino, falou sobre a gozada que Aecio deu em suas costas e sua bunda e disse que a textura era meio que parecida com o leite das vacas. Então continuou: "E então, você acha que o sabor é o mesmo? Aecio até que me ofereceu a pica dele para que eu mamasse e tirasse o leite, mas eu estava meio nervoso e acanhado na hora e acabei não aceitando. Até senti um pouco o gosto no final, quando ele me deu a rola para beijar, mas não tava saindo mais tanto. Mas agora estou muito curioso." — disse Gil, no que Chico respondeu "M-meu bem, você sabe que eu nunca tinha imaginado coisas desse tipo entre nós dois, né? O-o-o que acontece comigo e a Marcia era para ser só entre eu e ela, m-m-mas agora, você com essa história aí do Aecio, me deixou mesmo encabulado. Homem que é homem não toma esperma de outro não, ou leite como você fica aí falando, a gente deixa isso para as mulheres, elas que gostam, ou os frutinhas, como parece ser o seu caso...".

"Na verdade ainda não sei se gosto, por isso quero saber se você deixaria eu experimentar o seu? Só para eu poder tirar essa dúvida." perguntou Gil. "Oh m-meu amor, sempre te achei bonitinho, mas nunca tinha te olhado com esses olhos, não até agora... Mas se v-você quer mesmo, não vou recusar não, se tá querendo a minha rola e meu leite, vem pegar, bota ela pra fora e começa a mamar, igual bezerrinho" disse Chico, àquela altura da conversa já com a expressão do rosto totalmente diferente. Para ele, ali na sua frente, não era mais o jovem inocente que ele cuidava no dia-a-dia da rotina da fazenda, agora ia ser sua próxima foda.

Nisso, Chico já foi se levantando do banquinho onde estava sentado, próximo das tetas da vaca que estava ordenhando. Veio na direção de Gil, ficou de pé na frente dele, olhando-o de cima para baixo, pois era mais alto que ele. Um sorriso já safado se esboçava no rosto, mas não o tocou nem nada. Chico parecia esperar que Gil tomasse a atitude naquela hora, talvez duvidasse se ele realmente estava falando sério, e se estava mesmo disposto a fazer aquilo. Chico estava usando uma calça jeans surrada, com cinto de fivela, uma bota velha, e uma camisa manga comprida esverdeada.

Quanto a Gil, estava somente com um calção de tecido de poliéster levinho, sem cueca e sem camisa, por conta do calor que fazia, naquela região, uns 32° naquele horário da tarde. Mesmo com o coração ainda correndo a galope, foi se abaixando lentamente na frente dele, se pondo de cócoras e se ajustando de forma que ficasse com o rosto na direção da sua virilha.

Gil foi logo tratando de desafivelar o cinto do negão, soltou o botão da calça, baixou o zíper e para sua surpresa, sentiu dificuldade pois parecia que o volume enorme causado pela rola preta é quem impunha obstáculo. Quando conseguiu e baixou o jeans, observou a cueca branca de Chico, completamente esticada, parecia que queria rasgar sob a pressão de dentro, então agarrou na borda, com as duas mãos e baixou, nessa hora a rola gigante de Chico pulou livre, feita uma mola com pressão, acertando Gil direto no queixo de baixo para cima. O pênis de Chico, um verdadeiro BULL, com seus 30 cm quando ereto, era sem dúvida , na visão de Gil, maior e bem mais grosso que o pênis de Aecio, e a glande tinha um tom avermelhado bem escuro, na cor jambo.

Assim como havia feito com Aecio, Gil pegou o pênis de Chico, lembrando do gesto de submissão que fez naquele. De cara, deu um selinho na ponta, mas dessa vez fez questão que fosse bem estalado. Gil achou mesmo que Chico foi nas nuvens, pois ele fechou os olhos nesse momento e fez um movimento involuntário do quadril, jogando para frente como se quisesse penetrar algo, no caso, a boca de Gil.

Gil então colocou o penis de Chico lateralmente ao seu rosto, colocou as mãos logo acima da virilha de Chico, e foi subindo lentamente levando junto a camisa e deixando o torso dele exposto, deu alguns beijinhos naquela região do corpo do negro, que por sua vez, retirou completamente a camisa, e a deixou pendurada na tábua ao lado.

Gil não ousava dizer que seria um expert no seu segundo boquete, pois era a primeira pica que botava de fato na boquinha para valer por conta própria, já que no primeiro encontro com Aecio, o vaqueiro é quem fez todo o trabalho, fodendo a boca de Gil. E bem naquela hora, ali, com Chico, lembrou do que Aecio havia dito sobre imaginar que era um picolé gostoso, saboroso, e que ele adorava. E assim seguiu o fluxo, com lambidas na pica grossa e veiuda, chupadas bem estaladas na cabeçona que parecia ficar ainda mais vermelha e inchada. Chico estava se deliciando e Gil se deliciando da mesma forma, Chico presenteando Gil com um líquido salgado, espesso e saboroso para o seu paladar, que saía abundantemente do furinho. Igual com ocorreu com Aecio. Mas Gil queria ter certeza, ele queria que aquele momento durasse, e questionou, para ter certeza que não fosse o leite dele já saindo. Chico respondeu, dizendo que era apenas o líquido que sai antes do gozo, o que vem antes do prato principal, para a felicidade de Gil.

Algum tempo depois, Gil já se via com as duas mãos presas entre as mãos grandes de Chico, que agora era quem movimentava os quadris de forma rápida e brusca para frente e para trás, deslizando a rola gigante dentro da garganta de Gil, que já sentia um misto de náusea e cócegas pela fricção do pênis com a úvula. Quando Chico finalmente diminuiu o passo, foi retirando o pau preto de dentro da garganta de Gil, que não se segurou e tossiu, com muita baba escorrendo pela boca.

Já treinado na garganta profunda, Gil continuou chupando e lambendo em busca de mais, e isso, após uns 20 minutos de mamada, tempo esse que se passou sem que nenhum dos dois percebesse. Pelo menos, durante esse tempo, Chico se preocupou em puxar o banquinho de madeira que usava para a ordenha para que Gil se sentasse, e não se cansasse na posição de cócoras como estava inicialmente. Sentando ali, estava com o corpo passando pelo meio das pernas do negro, que controlava os movimentos e a cabeça de Gil com as mãos. Esse poder que tinha sobre o jovem naquele momento, a diferença do tom da pele dos dois, Gil com a pele alva, já avermelhada no rosto, no pescoço, e braços, pelos toques do negro, isso o trouxe às vias de fato, quando já ofegante anunciou "V-vou gozar meu bem, continua chupando, não para, vou gozar na sua boquinha.".

Gil não entendeu por que ele precisava dizer para ele não parar, já que sua intenção era realmente continuar até poder sentir seu leite cremoso e diferenciar do leite das vacas da fazenda. Quando Chico gozou, Gil não sentiu de imediato o sabor do esperma dele. Sua rola estava enfiada tão no fundo na sua garganta que ele estava depositando tudo direto na sua barriga. Gil não sabe como conseguiu fazer aquilo sem morrer sufocado.

Quando tirou metade para fora e a cabeçona da pica ficou certinha preenchendo todo o espaço em sua boca, é que pôde sentir o sabor e a consistência dos jatos de porra saindo da rola de Chico. De imediato, notou a diferença na textura, no sabor, mas em momento algum achou ruim, nem tentou cuspir o que podia engolir. Assim, com a boca cheia de esperma, sentiu os espasmos musculares da rola de Chico diminuindo gradualmente. Porém ainda continuou chupando, em busca de aproveitar até a última gota.

Ainda de pernas trêmulas, Chico disse "No-noossa amor, nunca tinha gozado desse jeito na boca de alguém, não imaginei que fosse tão bom gozar enquanto você engolia tudo." e Gil perguntou "Foi por isso que pediu para eu não parar, estava com medo que eu tirasse da boca?", Chico explicou "N-normalmente as mulheres com quem já fiquei não fazem isso assim, nem todas gostam do sabor do esperma, até hoje só a Marcia parece que gosta tanto assim.." Gil então respondeu "Hum... eu amei, e ainda acho que quem não gosta não sabe o que está perdendo, não estão sabendo da bela oportunidade de provar um leite quentinho e saboroso. Daqui por diante, sempre que eu puder vou engolir tudinho."

Após os espasmos finais da ejaculação, Chico desabou no banquinho de madeira, com as pernas abertas e a respiração ainda ruidosa, tentando recuperar o fôlego. O pênis dele, agora em estado de meia-bomba, mas ainda imenso e pesado, repousava sobre a barriga escura, ultrapassando a linha do umbigo com uma glande larga e reluzente de fluidos. Gil, tomado por uma ousadia que nem ele sabia possuir, aproximou-se e sentou-se de costas nas pernas do negro. Ainda vestindo o calção de poliéster, Gil ajeitou a tora de Chico entre as nádegas, sentindo o calor e o latejar do membro contra a sua fenda. Involuntariamente, Gil começou a movimentar o quadril, buscando aliviar a pressão que sentia lá dentro.

Chico soltou um grunhido, sentindo a fricção. — "E-e-esse calção é á-áspero, meu bem... " — Com a facilidade de quem lida com bezerros pesados, Chico segurou Gil pela cintura, levantou-o no ar com um só movimento e, com a outra mão, arrancou o calção levinho do jovem, deixando-o completamente nu. Ao colocar Gil sentado novamente sobre suas coxas, agora pele com pele, o contato foi elétrico. O pênis de Chico, sentindo a maciez e o peso das nádegas alvas de Gil, reagiu instantaneamente, endurecendo e começando a apontar para cima, fazendo uma força contrária e vigorosa contra o bumbum do rapaz. Gil sentiu a "coceirinha" no ânus transformar-se em um latejar frenético; o cuzinho parecia clamar para que aquela tora preta terminasse o serviço que Aecio começou.

A tensão no curral era quase sólida, misturando o cheiro de esterco, leite fresco e o almíscar sexual dos dois. Chico já agarrava os quadris de Gil com firmeza, preparando-se para o que seria inevitável, quando um grito agudo cortou o ar abafado da tarde. — "GIIIIL! ÔOO GILLL!" — Era a voz da bisavó, vindo da casa principal a uns duzentos metros dali. O chamado da velha agiu como um balde de água fria na urgência do momento. Gil saltou do colo de Chico, o coração disparado agora por um tipo diferente de medo, e catou o calção no chão com pressa. Chico, soltando um suspiro de frustração, ajeitou a rola latejante para dentro do jeans e fechou o zíper com dificuldade, enquanto Gil limpava o rosto e o peito com a camisa que Chico havia colocado sobre a tábua.

Trocaram um olhar cúmplice e carregado de promessas silenciosas antes de Gil sair apressado do abrigo das tábuas do curral. Ele caminhou de volta para a casa com passos ligeiramente vacilantes, sentindo o peso da experiência em cada músculo do corpo. Finalmente, quando voltou para casa, Gil estava repleto de leite, tanto o que trazia na garrafa de 1 litro, quanto o que trazia alojado na barriga, e que era o mais saboroso.

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