Neurose da tia

Um conto erótico de TcheloKBruno
Categoria: Heterossexual
Contém 4091 palavras
Data: 30/12/2025 10:07:50
Última revisão: 31/12/2025 18:14:33

Trabalho no campo dos tratamentos psíquicos, há muitos anos. Há pouco, tive um caso grave na minha própria família. O que se chama síndrome do pânico, a invasão brutal de angústia, com pensamentos catastróficos.

Minha tia - profissional reconhecida, separada, com dois filhos - começou com crises neste ano, mais ou menos quando meu primo começou a trabalhar. A ausência das pessoas davam desespero a minha tia. Imaginava que coisas horríveis podiam estar acontecendo com elas. Isso logo lhe fazia supor coisas ruins a si própria. O medo de que as crises retornassem pior, deixavam ela mais propensa ainda à ansiedade antecipada. Fizeram um esquema para nunca deixá-la sozinha. Seis meses de cuidados e a neurose não regredia.

Nas férias, meus primos pediram uma semana de descanso, viajando com amigos e namoros. Sugeriam que eu passasse a semana lá, alternando com uma cozinheira, quem sabe podendo inclusive tratá-la. Fiquei curioso com o caso, com as razões dessa neurose que não regredia, e aceitei. Ela ficou grata, ainda que um pouco envergonhada por precisar de companhia para não enlouquecer. Reconheci as dificuldades com a angústia.

Levou-me a um dos quartos dos meus primos onde me instalei. Fui ao banheiro e, ao fechar a porta, ela fez uma expressão estranha com o rosto. Estaria eu fazendo algo errado? Quando saí ela não parecia bem. Perguntei, ela disse que não tinha sido nada. Ficamos pela sala, almoçamos e tal. Certa hora ela foi ao banheiro, e deixou a porta meio aberta. Puxei um pouco o assunto da neurose. Ela explicou em detalhes o inferno que a vida dela estava. A história do banheiro, era que ela não consegue sequer ficar só sem ninguém no cômodo. Deixou a porta aberta para me ver no sofá pela fresta da porta. Falava envergonhada. Pedi para ela me indicar como era melhor para ela. Pediu para nunca deixá-la sozinha. Comentei da noite, ela ter me indicado outro quarto. Disse que estava envergonhada, mas que realmente precisa que alguém durma com ela, no mesmo quarto. Concordei.

Mais tarde precisei ir ao banheiro novamente. Ela veio comigo e ficou enquanto eu mijava. E quando eu cagar? - pensei - e me trocar? E punhetar? Mas daí o pensamento se converteu em: e quando ela for se trocar? Tomar banho? Comecei a ficar interessado nessa presença constante...

Quando ela foi mijar, perguntei se queria que a acompanhasse. Agradeceu. Dessa vez eu fiquei envergonhado, fiquei de lado, enquanto ela tirava a calça, fazia e limpava.

– Puxa, ainda bem que tem alguém da família para ficar comigo, como é que eu ia ficar pelada na frente de um médico de verdade?!

Nisso ela estava de pé, pegando a calcinha e a calça a baixo, e pude olhá-la sem ser olhado. Gostosa, buceta mais do que interessante. Passei a ficar na expectativa na próxima visão, que foi na hora de dormir. Ela ficou só de calcinha e pôs uma camisola. Ela perguntou a mim, se não me trocaria. Disse que não tinha trazido pijama, que não usava, na verdade, dormia de cueca e camiseta, ainda mais no calor. Mas que poderia dormir de calça mesmo. Ela ficou indignada:

– Dormir de calça?!? Dorme de cueca mesmo que não tinha problema.

Gostei de me mostrar a ela. Ao deitar, fiquei com o pau muito duro. Depois de um tempo, bati uma quietinho e dormi bem. Já quase amanhecendo, mas ainda uma boa penumbra, ela me acorda para ir ao banheiro com ela. Vou meio sem entender, e com o pau duro, coisa que acontece no meio da noite, e sem ter como esconder ela vê, ao sentar na privada.

– Estava tendo bons sonhos?

– Coisa de homem.

Desconversei e voltamos para a cama.

Pela manhã, tivemos o episódio do banho. Entramos no banheiro, ela ficou nua na minha frente. Sentei na privada, e já não tinha pudor de olhá-la, não mostrando tesão, mas naturalmente. Ela deixou a porta do box aberta, nem nesse detalhe a angústia lhe largava. Fiquei com tesão.

Quando saiu, falou que eu já podia tomar. Putz, me pegou de surpresa. Como ia justificar o pau duro? Fui tirando a roupa devagar, dando tempo de ele dar uma baixada. Ficou a meio caminho, o que lhe dava uma pose imponente. Ela não teve como não dar umas olhadas. Durante o banho, meu pau alternou erguidas e abaixadas, Tendo minha tia nua circulando pelo banheiro. Quando saí, me perguntou:

– E aí, mais coisa de homem?

– Putz, tenho que confessar que não é fácil ficar vendo você gostosa, por mais que seja minha tia. Acho que meu pau não sabe disso, desculpe.

– Desencana!

Conversamos sobre a vida dela, e foi se revelando que o medo de ficar sozinha, era na verdade um desamparo de se ver sozinha na vida, separada, sem ninguém, com os filhos começando a sair da vida dela, já prontos para ter a própria casa. Chegamos a certa intimidade, acompanhando o que a nudez e o pau duro já tinha forçado de intimidade. Depois dessa conversa, ficar pelado com ela ficou ainda mais natural. Só assim foi possível fazer coco na frente dela.

À noite, pedi para tomar banho. Queria causar situações assim. Ela disse ok, e, no banheiro, pediu para tomar banho comigo, para ir mais rápido, queria ver um filme tal em tal canal... Já imaginei o que viria com meu pau. E lá se ergueu ele.

– Ó ele de novo.

– Mas também você tá abusando do auto controle dele, vamos combinar. Já estou a uns dias sem uma punheta sequer (estava forçando) e com um corpo desse ao meu lado, tão perto, não dá!

Ela ficou toda lisonjeada de um rapaz da minha idade ficar de pau duro por ela. Se sentiu honrada. Até rolaram umas roçadas variadas nas trocas de posição no chuveiro. Ela saiu do chuveiro e falou que eu poderia bater uma punheta se quisesse. Fiquei tímido e não fiz.

Fomos dormir. Antes de eu bater quieto uma, vieram trovoadas, chuva forte, vento e a luz acabou. Eu estava confortável, no bom colchão e lençóis suaves. Mas logo ouço minha tia chorando e tremendo. Me aproximo, tento um acalanto, e ela desaba em choro e tremedeira. Abraço ela e digo palavras tranquilizadoras. Coisas bobas, mas que nessas horas servem. Ela se acalma. Ficamos abraçados, até que cochilamos. Conforme relaxamos, o abraço fica carinhoso. Meu pau roça nela sem problemas. Eu vou hora cochilando, hora acordando me esfregando nela. Na escuridão da noite, numa roçada, pego no peito dela, aperto com tesão por algum tempo e depois deixo.

Depois do café da manhã, um banho. Onde peço para bater uma. Ela deixa. Junto comigo no box. Pergunto se ela não bate.

– Às vezes. Às vezes só pego nos peitos assim.

Louco para pegar também, gozei sob seu olhar.

– Que macho gozando!

Eu estava todo exibido. sentia que o clima estava bom. De noite, mais um banho (quantos!). Tomei a liberdade de ensaboar suas costas. Meu pau ralava na sua bunda. Lavou a minha, e também meu peito. Saímos de toalha e deitamos na cama. Víamos tv e fomos ficando assim para dormir. Dormimos assim. Depois de um tempo acordei e levantei para apagar a luz e desligar a TV. Ela acordou nisso. Quando deitei, me pediu, com a voz carinhosa, que lhe abraçasse como ontem. Abracei sem nada dizer. Nós nus, abracei-a por trás cheirando sua nuca, deixando meu pau crescer-lhe por trás. Ela se derretia em mim, o que me deixou tranquilo para passear por seus peitos. Tentei pôr meu pau perto da sua buceta dela e ela arrebitou um pouco a bunda, dando para mim. Meti nela devagar e bem gostoso, comi ela com muito prazer, saboreando seu corpo inteiro. Trepamos igual namorados.

Sem a menor pressa, não tivemos limite algum, nem de duração nem de profundidade. A gente metia só o tempo todo, parecíamos dois coelhos querendo zerar anos de atraso no calendário sexual. Ela gradualmente ia se liberando mais e mais... olhares, boca, mãos, a cada instante ela fica mais curiosa e menos recatada. Sentada no meu colo, deitada, de pé, no banheiro, de bruços, no sofá, de quatro, em cima da mesa, cavalgando minha pica, no tanque, qualquer lugar ou posição era permitido ali pro nosso prazer, eu simplesmente não conseguia parar de come-la. Tive o prazer enorme de depila-la, primeiro as axilas e depois seu ânus e vulva, deixando essa última exatamente do jeito que eu mais gostava de chupar e meter, deixando um pequeno tufinho de pelos mais em cima, decorando seu monte de vênus que emoldurava aquela buceta deliciosa. Quanta língua eu meti naquela buceta...

Sua buceta... não era preciso nenhuma definição extra para aqueles lábios vaginais. Era uma buceta deliciosa, ainda bem apertada para alguém que já teve dois filhos e uma extensa vida sexual, mas nem por isso menos saborosa ou tentadora. Ela sabia meter muito bem, me acompanhava rebolando a cada estocada que eu dava vagina adentro. Suas mãos sabiam me guiar, me puxando pelos quadris para entrar cada vez mais fundo. Chupei muito, lambi muito, mordi pra caralho, meti sem dó e gozei sem piedade.

Seus cabelos... eu adoro puxa-los, enquanto comparecia forte em sua buceta. Seus cachos morenos chegavam quase na altura do bico dos peitos, eu sempre tive um tesão doido no cabelo dela, coisa de moleque que certamente ainda não passou. Eu queria passar mais e mais tempo dentro daquela mulher, que se rendia sensualmente ao meu toque. Passar a rola nela era algo fora da realidade, só mesmo nas minhas fantasias eu jamais poderia imaginar que minha tia seria essa mulher tão deliciosa quando estivesse entregue em meus braços.

Que boca... eu simplesmente adorava quando ela me beijava, era muito bom saborear sua boca e língua enquanto a gente trepava. A impressão era de que um ia estuprar a boca do outro com a língua, de tanto tesão que a gente sentia. Mordi muito aqueles lábios, queixo, orelhas, pontinha do nariz, testa, olhos, bochecha e tudo mais que podia naquele rosto perfeito, deixei um chupão naquele pescocinho lindo, chupei mais ainda suas coxas e caí de boca naquela buceta, já gozei praticamente nela inteira, eu já não sabia mais o que fazer pra dar vazão no meu desejo por ela, eu praticamente quase gozava só de vê-la nua sobre a cama me aguardando. E ela não titubeava em me fazer um boquete, punheta ou qualquer outra coisa pra me dar mais prazer.

Que seios... desde que me recordo, ela nunca fez muita questão de esconde-los dentro de um sutiã, seus peitos eram quase sempre livres, de tamanho médio e seus biquinhos sempre foram muito bem marcados, que invariavelmente espetavam, quase furando suas roupas, a “tia do farol aceso” como desde cedo eu a apelidara. Mais tarde ela me confessaria que qualquer rajada mais fresca de ar até faria sim seus mamilos realmente eriçarem, porém ela sempre teve a libido muito acima da média, então aquilo na maior parte do tempo não era exatamente o frio, mas sim tesão. Suas mamas eram bem redondinhas, do tamanho exato da palma da minha mão, como eu bem conferia a todo instante. Além dos biquinis bem provocantes, ela vivia cotidianamente de camiseta, com no máximo um top por baixo, e ao menor sinal de calor ela tirava um deles, ficando só de camiseta ou apenas de top, que arrasavam com a minha imaginação. Minha adolescência foi generosamente regada pela fantasia de um dia cair de boca naquelas duas fantásticas bolas de carne, e agora eu tinha seus bicos espetados, finalmente escorregando entre meus dentes, enquanto chupava freneticamente suas aréolas pequenas e rosadas. Eu tinha que aproveitar ao máximo, então cuidei de fazer várias espanholas, usando meu cacete pra tirar todo o atraso de muitos anos! Quanta porra despejei ali!

E a aquela cintura... ela praticamente não tinha barriga, era bem pequenina, com curvas perfeitas, marcando bem seus quadris, muito melhor definida que qualquer outra menina que eu já tivesse comido. Lisinha, bem marcada, toda certinha, sem nenhuma gordura, dobrinha ou pele em excesso, além de ter um umbigo que me dava um tesão medonho. Mesmo não frequentando academia, seu corpo era perfeito pra biquini ou camiseta com bermuda, ou ainda um top com jeans bem colado, que por sinal realçava muito seus quadris, mas ela ficava realmente deslumbrante com um vestido preto colado, evidenciando cada curva de sua silhueta, que nesse momento eu conferia com a boca e dentes. Aliás, parte da minha fantasia esses dias era simplesmente rasgar a roupa que ela ainda tentava usar, para depois penetra-la furiosamente.

Os pezinhos... chupei muito cada dedinho, esfreguei muito minha piroca em cada um deles, e aliás, aqueles pés seriam apenas a porta de entrada pro resto de suas pernas. Canelas e tornozelos muito bem desenhados e coxas muito roliças, prontas para muita massagem, carinho, lambidas e chupadas, acho que nunca na minha vida eu esporrei tanto nas pernas de uma mulher quanto nas dela.

A bunda da minha tia... não sei definir aquilo, era uma escultura calipígia, desenhada em algum computador e cuidadosamente encaixada sobre suas coxas. Que genética abençoada tinham essas mulheres da minha família, ela era boa demais! Enquanto eu alucinadamente fodia sua buceta, principalmente com ela de quatro, eu não cansava de bolinar seus quadris, sentido todas as suas curvas nas minhas mãos. Eu alisava e amassava aquela bunda redondinha, abrindo e fechando aquele rego que cada vez me fascinava mais, e por vezes percorria o dedo em busca de seu cu, meio que explorando aquele terreno. Ela parecia não se importar muito com isso, e muitas mulheres, mesmo gostando muito de sexo, preferem não partir pro anal, mas ela parecia estar curtindo minha fixação em seu cuzinho.

Nem de longe ela tinha marcas de expressão, bolas, rugas ou bigode chinês, ela passaria sem dificuldade por uma garota pelo menos 25 anos mais nova, era literalmente uma adolescente, um pedaço de mau caminho, não tinha nada nela evidenciasse sua idade, ela era impecável da cabeça aos pés, algo que eu já havia percebido desde o dia em que eu descobri que meu pinto não servia apenas pra urinar. Minhas bolas agora chegavam a doer de tanto que a gente trepava. Eu ouvia ela gemendo bem gostoso sempre que eu cutucava seu útero, a impressão era que eu estava socando ela por dentro. Meu Deus, como eu fodi aquela mulher!

Era interessante que nossa experiência sexual estava sendo muito carnal e erótica, mas muito pouco verbal. A gente não ficava conversando sobre praticamente nada do que acontecia ali conosco, nem sobre o que pensávamos sobre estarmos juntos na cama, nem sobre cada uma de nossas conquistas ali, nem sobre o que sentíamos ou desejávamos. Era quase tudo implícito nos olhares, toques e sexo. Nossas conversas até fluíam normalmente depois, mas como se nunca tivéssemos trepado, eram apenas as trivialidades naturais da casa, sem nunca verbalizar o que estávamos vivendo ali. Contudo, à medida em que fui avançando para seu buraco de couro, essa parece ter sido a primeira vez que iríamos finalmente conversar um pouco sobre tudo isso.

- Você parece não cansar nunca, né? Cada pedacinho do meu corpo parece que já foi mordido, tomado dedada, chupado ou melado de porra, quase sem exceção nenhuma. Só na minha orelha você já gozou duas vezes, com meu cabelo todo enrolado seu pau, os meus dedinhos estão todos melados de porra, sem falar da sua mordida aqui na minha cintura, parece até que quer literalmente me comer, mas agora acho que você encontrou o último pedacinho que ainda faltava...

- Com certeza, Paula...

Nessa altura do jogo, eu já nem estava mais a tratando como tia, ela era minha companheira que eu descobria cada vez mais, e não conseguia parar de acaricia-la. Ajeitei seus cabelos por trás de suas orelhas, para apreciar ainda mais seu rosto, seus olhos e seu sorriso.

– Cada naco desse corpinho tesudo merece toda a atenção da minha rola, sem nenhuma exceção. Não sei se você permite agora que eu mergulhe nesse último recanto, muito embora eu deva confessar que esse furinho é dono hoje da minha tara total...

- Nunca antes eu tinha sentido tanto prazer assim, nem com seu tio, nem com namorados que eu tive antes dele. Você me fez despertar novamente como mulher, a fêmea dentro de mim parecia adormecida, mas agora meu desejo despertou, não penso em outra coisa o dia inteiro que não seja foder mais uma vez. Tudo isso está me ajudando muito nessa nova fase da minha vida, eu pensava que a solidão e melancolia iam acabar comigo, mas jamais imaginei que você seria o dono da mangueira que ia cuidar desse fogo que ainda arde dentro de mim.

Era gostoso ouvi-la confessar sentimentos tão íntimos, enquanto meus dedos não paravam de percorrer suas curvas, medindo cada pedacinho arrepiado dela. Certamente o tesão estava colaborando agora com algumas de suas frases, mas nos últimos dias ela tinha quase que dissociado nossas vidas dentro e fora da cama, como se não houvesse conexão entre esses dois mundos. A gente já trepou muito, eu estava literalmente esfolado com tanto boquete e tanta buceta, ela parecia estar adorando também, e nem foi muito difícil convencer meus primos a estenderem suas férias para conseguirmos mais tempo só pra gente, mas agora era hora de saber o que o racional dela entendia sobre tamanha fodelança.

- Está muito bom, bom mesmo, bom pra caralho, e haja caralho, viu? Sua tara comigo parece que nunca acaba, a gente trepa várias vezes por dia, todo dia, há quase um mês, eu nunca vivi algo tão intenso assim, nem somando toda a minha vida sexual até aqui.

Estava ficando bom... estava curioso pelas conclusões!

- E tome rola... já perdi a conta de quantas vezes eu gozei nesses dias, talvez eu tenha gozado mais que todos os demais anos de minha vida. Que não são poucos, hein, e muito bem trepados por sinal, mas mesmo assim você parece ter muito tesão nessa tia idosa!

Mal sabia ela que sua idade traduzida em experiência, aliada a um corpo extremamente bem cuidado e desejável, e temperada com o sabor proibido do incesto, realmente fazia minhas bolas e minha cabeça pirarem. Aquela mulher era gostosa demais, boa pra caralho, sem absolutamente nenhum detalhe broxante, e eu não parava de descobrir mais e mais sexo com ela.

- Você sabia que por acaso minha mãe tem uma irmã que é um tesão de mulher?

Pelo olhar e sorriso, ela parecia ter gostado da brincadeira e decidi ir adiante, empunhando minha trolha dura em sua direção.

- Os documentos dela insistem em me enganar, jurando que ela fez 42 anos, mas ela mete, trepa, chupa, fode e goza melhor que meninas de 18 que eu costumava pegar por aí. Desse jeito, por sinal, não vou ter energia pra pegar mais ninguém, isso se ainda sobrar alguma carne no meu cacete...

Seu olhar misturava algo de uma fêmea lasciva com uma adolescente insegura. Ela segura minha vara, acariciando pra começar mais uma punheta, enquanto quase me afoga em mais beijos de língua. Que delícia...

- Você me deixa envaidecida e ao mesmo tempo envergonhada... nunca esqueço que você é filho da minha irmã, e tenho plena consciência de que não estou acabada, mas é muito bom saber que um gostosão repleto de hormônios como você está trocando menininhas cheias de vontade de ir pra cama por essa coroa aqui.

Não apenas para mim, mas pelo visto o incesto também era um tempero adicional que parecia fazer muita diferença para ela. E no meu caso, essa mistura de “coroa” com incesto, ainda mais nessa escala que estávamos nos permitindo, estava realmente mexendo bastante comigo.

- Coroa, só se for a que minha rainha usa sobre sua cabeça... aquela que eu vou comer até meu pau esfolar, porque não encontrei nenhuma outra na cama que trepa desse jeito... puta que pariu, vai meter bem assim lá na casa do caralho!

- Pelo visto ainda vou ter que tomar muita surra de pica pra você sossegar... não que eu não esteja satisfeita, mas eu ainda quero muito mais disso tudo que você vem me dando.

Acho que eu a luz verde para seu rabinho estava se aproximando!

- Vou te dizer uma coisa, eu não sou exatamente virgem aí atrás, mas aí nunca foi onde eu buscava o prazer. Sei que você não vai sossegar enquanto não se atolar aí dentro, eu vejo o quanto você cobiça isso, e sei que quando entrar, vai ficar me esfolando sem parar, como se quisesse sair pela minha boca, então... já que eu sei que também vou gostar, vai fundo, ele é todo seu!

Não deu tempo nem de respirar direito, mergulhei de boca em sua bunda e comecei a chupar aquele cu delicioso. Eu já tinha feito uma boa higiene nela todos esses dias, quase que preparando para uma boa rodada de sexo oral ali, e realmente estava tudo perfeito. Minha língua e dedos ficaram laceando aquele buraquinho perfeitamente depilado, esfregando e preparando tudo pra minha trolha que não via a hora de arromba-la.

Quando já tinha três dedos enfiados nela, entrando e saindo sem parar, e senti que não precisava mais esperar. Lubrifiquei bastante com a língua, e ainda dei uma cusparada na cabeça da rola. Hora de enfiar a trolha no cu...

Eu estocava sem piedade, como se fosse uma britadeira, eu nunca me vi tão perdido de tesão como eu estava ali. Passei os braços por baixo de seus ombros, dei um chupão em sua nuca e fiquei metendo nela como se o mundo fosse acabar ali. Ela soluçava, gemia, gritava, e eu não conseguia sequer parar pra respirar. Eu não estava satisfeito em meter apenas o pau dentro da bunda dela, queria eu entrar inteiro ali, fode-la como talvez ela nunca tenha sido fodida antes. Era delicioso tentar segura-la embaixo de mim, enquanto gritava insanamente. Tentei sem sucesso buscar sua boca pra diminuir seus gritos com língua e beijo, mas logo desisti e retomei meu caminho intestino adentro.

Tecnicamente, ela ainda poderia engravidar, pelo acompanhamento hormonal ainda ia levar algum tempo até sua menopausa chegar, porém termos um bebezinho nessa altura do campeonato não estava exatamente em nossos planos. Todos os dias, meu leite escorria generosamente por suas coxas, eu queria muito sentir sua buceta na plenitude, sem nunca depender de uma camisinha, e fazia muito gosto em despejar tudo dentro dela. Agora, no entanto, ela ia entrar em seu período fértil, e nesse caso não seria muito inteligente recheá-la novamente com gala.

Todavia, cu adentro era outra história, ali eu podia esporrar o quanto quisesse sem preocupar com fetos... não contei exatamente o tempo que consegui ficar ali bombando, mas estava chegando a hora de gozar. Enquanto mantinha a fincada, fui dedilhar seu clitóris para aumentar seu prazer e prepara-la para gozar junto comigo. Sim, eu ia gozar dentro daquela bunda perfeita, eu queria ouvir o grito dela gozando junto comigo nessa hora. Algumas dedilhadas bem calculadas, algumas chupadas em seu pescoço e nuca, uma bela mordida no ombro, um aperto no peito que eu ainda segurava, beliscando seu mamilo teso, e não demorou muito pra nós dois gozarmos... Puta que pariu, eu pensei que meu espírito ia sair pelo caralho, de tão grande que foi minha gozada. Meu pau nem amoleceu totalmente, ainda fiquei metendo mais um pouco naquele rabo antes de me dar por vencido numa segunda gozada derradeira, que nem demorou muito.

Deitamos exaustos um ao lado do outro, respirando pra tentar virar gente de novo. Era difícil imaginar agora onde mais meter naquela mulher. Muito embora, depois de tudo que a gente já tinha feito esses dias, se tudo ficasse limitado apenas à mera repetição, ainda assim ia ser o paraíso para mim. Puta que pariu, que tesão de mulher...

- Meu lindo... que sorte a minha você não ter escolhido a Rita antes de me pegar, ia ser jogo duro ter que competir com ela por você!

Entendo bem o receio que ela insinuava em relação à essa perigosa concorrente em potencial... além de ambas serem divorciadas, lindas e extremamente gostosas, com menos de um ano de diferença de idade, cheias de charme e sensualidade, ambas já mereceram um nível razoável de bronha na minha adolescência, eu sempre tive um tesão muito grande nas duas, sem maiores pretensões ou expectativas na época de conseguir algo mais substancial. Agora, porém, depois de tudo que tem rolado na cama com minha tia, talvez fosse a hora de conferir se minha vó tinha caprichado da mesma forma com sua outra filha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive TcheloKBruno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei. Animando para a continuação

0 0

Listas em que este conto está presente