A mulher casada que sempre quis

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 3014 palavras
Data: 30/12/2025 11:38:52

Olá, me chamo Felipe. Tenho 23 anos, sou branco, cabelos escuros e curtos, estatura mediana, não sou forte e bombado, mas por gostar de academia tenho um corpo evoluído e definido. Sou solteiro, mas amo curtir a vida e sexo também.

Hoje vou contar uma história que aconteceu há um tempo atrás, sobre uma amiga que tinha desde a época de escola que sempre fui muito vidrado nela, vamos lá.

Desde a adolescência, conheço a Laura, éramos do mesmo bairro e da mesma escola. Tínhamos uma boa amizade e bastante intimidade, mas devido a ela já namorar (com a mesma pessoa que ela se casou), eu acabava que não dava investidas nela, ainda dava umas cantadas e mostrava algum interesse, mas só para não cair na friendzone, pois se eles terminassem, eu investiria muito nela.

Antes de seguir, vou dizer como ela é: Laura, 24 anos (quando nos reencontramos), branca, cabelos escuros até as costas, um lindo sorrisos, seios fartos e enormes (que sempre tive muita curiosidade de vê-los e tocá-los), bunda muito grande também, coxas bem grossas e quando usava calças ou short, chamava atenção pelo generoso capô de fusca. Ela fazia o estilo cavalona, embora fosse mais baixa do que eu, mas usava roupas mais discretas que não a valorizava tanto, acho que de propósito, pois ela sabia que chamaria atenção por onde passasse.

Para piorar, estudávamos em escola de formação de professores, então sempre olhava entre os botões de sua blusa mirando aqueles seios maravilhosos e vira e mexe tentava ver sua calcinha, mas muito disfarçadamente, pois zelava por nossa amizade não queria a expor. Quando ia abraçá-la, fazia questão de pressionar o meu tórax em seus seios, quase sempre ficava de pau duro e tentava roçar bem disfarcadamente nela, ela já me sacaneou por isso, mas levava numa boa, teve umas vezes que ela comentava coisas do tipo "nossa tem mais alguém vivo aí embaixo" ou "cuidado, vai passar vergonha furando a calça". Eu sempre justificava dizendo que a culpa era dela e que ela me fazia perder o controle, ela ria, levava na esportiva, mas não permitia que continuasse a ponto de cantá-la de verdade. Confesso que quando chegava em casa, me acabava na punheta pensando nela.

Quando íamos às festas da escola, se o namorado dela não fosse, ficávamos juntos (só nos afastávamos se saísse para ficar com alguma menina e ela me zoava por isso rs) bebíamos e dançávamos, aproveitava o álcool, para passar a mão nela bem disfarçadamente, por exemplo, ia abraçar e passava bem de leve as mãos nos seios ou se dançássemos no baile, dava leves sarradas nela, sem a expor e bem de leve. Ela respondia de bom humor coisas do tipo "não é para ficar me carcando hein" ou "cuidado que Júnior (namorado e depois marido dela) é brabo hein". Ela começou esse namoro lá pelos 13 anos. Ou seja, apesar de tudo, ela confiava muito em mim.

Com o tempo, mudamos de escola e nos afastamos um pouco, ainda a via pelo bairro, mas nos falávamos menos, o namorado dela era bem mais velho e começou a se mostrar ciumento e possessivo. Então, sempre a via, continuava a achando muito gostosa, mas em escola diferentes as coisas esfriaram. Algum tempo depois, eles se casaram, ela ainda era adolescente e ele já adulto e trabalhando, tinham uns 10 anos de diferença pelo menos.

Alguns anos depois, nos reencontramos e começamos a nos ver mais vezes, já tinha me envolvido com outras meninas e mulheres, mas seguia solteiro e com admiração por ela. Ela me contou que seu casamento passava por algumas crises e às vezes desabafava comigo. Com o tempo, a nossa amizade foi voltando como era antes, sempre lhe dava conselhos e a escutava com muita paciência, ela me ligava e mandava mensagens com alguma frequência.

Alguns meses mais tarde, nos encontramos e ela me disse que estavam terminando, me animei muito e pensei que poderia investir nela de verdade.

Ela continuava muito gata e gostosa, ganhou um pouco mais de corpo e abundância depois do casamento, mas isso estava muito bem distribuído e a deixava mais gostosa ainda.

Com o tempo, a gente se encontrava mais e ela sempre me procurava para desabafar, passávamos horas conversando pessoalmente ou pelo zap. Eles se separam de vez, e algumas vezes conversávamos até a madrugada. Ríamos, brincávamos, às vezes ela me abraçava e chorava e eu sempre estava lá para aconselhar.

Estava de novo louco por ela, mas estava com medo de ter entrado na friendzone de vez, ela sentiu muito a separação e acabei dando muita assistência a ela.

Certa noite, tava de bobeira e recebi uma mensagem dela assim:

- Boa noite, venha aqui em casa amanhã, vamos resenhar um pouco na piscina. Posso contar com você?

Respondi assim:

- Boa noite, claro! Vc sabe que sempre pode contar comigo para qualquer coisa =)

Ela respondeu que me aguardava as 10h da manhã.

Como não sabia sua real intenção, se só iria estar nós 2 ou se iria uma galera e também esqueci de mencionar, com a separação, ela tinha voltado a morar com a mãe. Só perguntei se tinha acontecido alguma coisa e se ela estava bem, ela respondeu que estava tudo bem e só queria se distrair. Então, fui dormir, mas com várias dúvidas na cabeça. Estava torcendo para que ela estivesse sozinha e que a resenha fosse só entre nós.

Ao chegar lá no dia seguinte, a sua mãe aparentemente não estava. Ela já me recebeu de biquíni, um biquíni preto que na parte de cima levava um bojo leve e bem decotado, valoriava seus seios fartos e embaixo era pequeno e cavado na frente, chamava a atenção para o seu belo capô de fusca e atrás era quase um fio dental, deixando sua raba enorme maravilhosamente exposta. Eu, cheguei de short branco curto e camiseta, mas com uma sunga por baixo.

Ela me deu uma abraço apertado e longo, aproveitei para sentir bem os seus seios e logo me excitei. Beijei seu rosto algumas vezes com vontade, já demonstrando alguma maldade e perguntei demonstrando preocupação:

- Aconteceu alguma coisa?

- Não aconteceu nada, fique tranquilo. Só queria me distrair um pouco, como te falei ontem e escolhi fazer com vc, pelo o tanto que vc tem me ajudado, não vou te alugar com os meus problemas hoje.

Logo depois ela perguntou:

- Trouxe sunga?

- Sim, por baixo do short.

- Então pode tirar, porque aqui na piscina a regra é o mínimo de roupa possível (risos)

Tirei a camiseta e baixei o shorts, vestia uma sunga boxer branca e de forro fino que marcava de leve a cabeça do meu pau, nesse momento tentava disfarçar uma moderada ereção, afinal ela estava uma delícia naquele traje e seu jeito sacana me seduzia muito.

Até que ela começou a parecer que queria me dizer algo, estava meio sem graça e coçando a cabeça, então ela disse ainda sem jeito:

- Então, queria te pedir um negócio... Você vai achar estranho..posso?

- Claro, vc sabe que pode me pedir qualquer coisa.

- é que é meio complicado - Disse olhando na direção da minha sunga com um sorriso meio tímido e meio safado.

- Pode falar, Laura, pode confiar em mim

- Então...Pela nossa amizade.. (seguiu olhando para minha sunga) posso ver éé... (alguns segundos de silêncio) me deixa ver o seu p... seu pau..

Achei estranho, mas ao mesmo tempo fiquei muito excitado, pois tenho muita tara em mostrar o pau, principalmente para uma mulher cavala e gostosa com ela, então respondi rindo e meio admirado:

- Claro, posso mostrar sim.

Então, antes que baixasse a sunga, ela se justificou:

- É porque vc sabe né, até hoje só namorei o meu ex-marido e até então pessoalmente só vi o dele e tenho curiosidade de ver outro.

- Sério? Mas nem em pornôs?

- Em pornôs sim e gostava, mas o Júnior não curtia ver pornôs comigo, acho que ele ficava com vergonha porque o pau dos atores eram sempre maiores que o dele (hahahahahaha)

- (hahahahaa) Nossa, que bobão!

- Pois é, mas vai me mostrar ou não?

- Claro.

Então, baixei a minha sunga e e expus meu pau, pela situação ele estava extremamente duro e latejante. Ela ria, mas parecia envergonhada com a situação, mas disse:

- Caramba, ele é grande né. Em bem grosso, posso pegar

- Claro!

Ele mede entre 16 e 17cm, mas chama mais a atenção por ser bem grosso e cabeçudo.

Ela começou a punhetar de leve e perguntar se estava gostando, respondi que sim e resolvi entrar no jogo dela:

- Laura, já que estamos aqui, eu sempre tive muita curiosidade em ver os seus seios, desde o tempo que vc era casada, eu os fantasiava e ficava imaginando com eram, poderia me mostrá-los

- Desde casada? Nossa que safado! (risos)

Ela fez algum suspense e depois de uma breve dancinha, desamarrou o seu top bem devagar, enquanto esperava sem sequer piscar para matar a minha curiosidade. Finalmente vi os seus seios, eram enormes, com um caimento perfeitos, bicos e aureólas médios e clarinhos. Nesse momento, o meu pau já expelia aquele líquido transparente, de tão excitado que estava.

Sem perder tempo, já fui apalpando o seio direito, como ela não demonstrou nenhuma resistência, levei minha cabeça em direção ao esquerdos e comecei a mamá-lo bem lentamente. Fazia um movimento leve se sucção por toda região do seu seio, mas deixei o biquinho pro final, nesse momento ela já gemia em meu ouvido. Passei a mão em sua raba enorme, fui subindo para o pescoço, orelha e até que finalmente lhe dei um beijo bem molhado e com bastante língua. Nos beijamos por algum instante, na empolgação, peguei ela no colo e levei até a espriguiçadeira.

Deitei-a na espreguiçadeira, fui descendo chupando seu pescocinho, voltei naqueles seios maravilhosos e dei mais uma atenção neles, passei a mão em sua buceta, ainda por cima do biquíni e a senti melada, quando coloquei a mão por dentro do biquíni, senti que estava muito melada, aquilo me excitou mais ainda. Então vim descendo pela sua barriguinha, tirei a sua calcinha e finalmente vi sua buceta. Era bem grande e inchada e com o grelo bem visível, era lisinha como que tivesse acabado de ser depilada, não tinha um pelo, estava visivelmente molhada.

Daí, comecei a chupar suas coxas e virilha, até que cheguei em sua buceta, fui massageando seus grandes e pequenos lábios com a língua, até que devagar cheguei ao seu grelinho. Fui o lambendo vagarosamente enquanto me deliciava com o seu sabor, achava um delícia o líquido que escorria em excesso de sua buceta. Fui aumentando o ritmo e alternando movimentos de cima para baixo e de uma lado pro outro, em outro momento alternava com a lambidas em seu cuzinho.

Depois de alguns minutos, foquei bem no seu grelo e fui aumentando mais o ritmo, sua buceta já estava encharcada, dava leve sugadas enquanto alternava o movimento, de repente a senti mais concetrada, sua respiração aumentou, seus gemidos estavam incontroláveis (acho que possivelmente se ouvia na rua), então mantive aquele ritmo por mais alguns minutos, senti suas pernas contraírem e mantive o mesmo ritmo, ela prendeu a respiração e deu um grito de alívio com prazer e anunciou que tinha gozado, mas mesmo assim exclamou:

- Vai, não pare ainda, tá muito gostoso!

Então, segui ali embaixo chupando a sua bucetinha, sem diminuir o ritmo, bebi todo o seu melzinho e em pouco tempo ela parecia tensa novamente, contraiu suas pernas outra vez, apertou bem os olhos, aquilo me empolgou demais, segui chupando o seu grelinho firmemente, então ela começou a encolher e esticar as pernas, deu mais um grito alto de alívio misturado com tesão e anunciou que estava gozando de novo, segui mais um segundo lhe chupando e bebi todo seu néctar, levantei e dei um beijo intenso em sua boca, ela toda molinha e trêmula, disse que nunca tinha gozado daquela maneira.

Ela pediu para esperar um pouco até se recompor, embora tivesse morrendo de tesão e doido para comer aquela bucetinha pela primeira vez (um sonho que tinha), já me sentia de alguma forma satisfeito, só em ver o orgasmo que tinha conseguido proporcionar àquela deusa.

Enquanto ela se recuparava deitada na espriguiçadeira, fui mamando o seus seios enormes, para me manter estimulado e deixá-la excitada novamente.

Ela ficou sentada, e ali mesmo começou a pagar um boquete lento, intenso bem molhado, focando apenas na cabeça. Com o tempo, ela foi aumentando o ritmo e foi descendo, chupou o meu saco e me punhetada com mais força até descer até o períneo.

Então, voltou para o meu pau, foi chupando com força e engolindo inteiro até engasgar, dava umas boas cuspidas dele e voltava punhetar com força e depois chupava sem pena, estava muito excitado com essa atuação. Seguia acariciando os seus seios e elogiando sua performance.

Daí, a coloquei deitava novamente, abri suas pernas e finalmente penetrei em sua buceta, estava bem molhada novamente e era bem apertadinha. Segui bombando com gosto, ela pediu que estimulasse os seus seios, então segui chupando um enquanto massageava o outro.

Ela começou a gemer com mais força e segui aumentando os ritmos das bombadas, olhei bem em seus olhos e percebi que já estava muito excitada novamente, demos um beijos muito intenso, logo depois ela começou a repetir que eu era muito gostoso, me chamou de safado e deu um belo tapa em minha cara, aquilo me mais descontrolado de tesão, logo depois puxou o meu rosto e me beijou novamente. Retribuí o tapa e a chamei de vagabunda e piranha, dei-lhe um enforcada e notei o seu rosto entregue de prazer, sua buceta estava encharcada, enquanto bombava, sentia que ela rebolava com vontade.

No ápice da empolgação, a coloquei de ladinho e posicionei o meu pau bem na portinha do seu cuzinho, abri sua bundinha, mas ela disse que não, insisti e tentei apontar no buraquinho, porém ela pediu para deixarmos para outra oportunidade, me empurrou de leve e se posicionou de 4. Ainda tomado pelo tesão, abri o seu cuzinho e dei uma boas lambidas, fui fazendo movimentos circulares para tentar deixá-la a vontade e confortável para dar, mas dessa vez não rolou.

Então, coloquei em sua bucetinha mesmo e segui bombando com vontade, pedi para que ela se empinasse mais, colocando a cara nas espriguiçadeira e ela atendeu, fiquei fascinado com a imagem da sua buceta e cuzinho abertos para mim. Daí, puxei seus cabelos e aumentei mais ainda o ritmo, sentia sua xota se molhar cada vez mais e os seus gemidos aumentavam de volume, ela gritava como se tivesse toda tomada pelo tesão, nem se dava conta que quem passava na rua poderia ouvir. Comecei a chamá-la de puta, vagabunda e vadia, disse que nunca tinha fodido uma putinha tão gostosa como ela, dei dois tapas bem dados em sua raba e ela mandava não parar, puxei pela cintura e fui conduzindo um ritmo cada vez mais intenso.

Senti que não aguentaria muito tempo, mas não queria encerrar a foda ainda, pois sentia um prazer delirante, até que ela pediu para vir por cima. Nesse momento, percebi que ela iria gozar de novo, mas com ela por cima, certamente eu não aguentaria até ela gozar, então pedi para chupá-la antes.

Ela me mandou deitar na espriguiçadeira e sentou de frente na minha cara, segui lambendo o seu grelinho com intensidade e sentindo se molhar cada vez mais, de repente ela segurou a minha cabeça e foi ditando o ritmo da chupada, por alguns minutos, aquilo foi o suficiente para me acalmar e deixá-la vir por cima.

Ela se sentou de frente, aproximou o seu rosto do dela e me deu os seios para mamar, foi quicando e rebolando enquanto segurava a minha cabeça contra um dos seus seios, foi caprichando nas reboladas e controlando tudo, nesse momento até me senti um brinquedo sexual dela, até que ela puxou meu rosto bruscamente e me deu um beijo intenso e rápido e molhado, mal conseguia senti-lo, sua buceta escorria ao ponto de me melar todo e isso era uma delícia, até que ela deu uma bela e alta urrada e anunciou que tava gozando de novo. Nesse momento, me deum uma sensação de alívio absurda, pois se demorasse mais, era capaz de não aguentar e gozar dentro dela, seria uma delícia até porque iríamos gozar juntos, mas não era o tipo de risco que poderia correr.

Então, a coloquei de frente fazendo um papai e mamãe delicioso, olhei bem em seus olhos e segui bombando o quanto aguentasse, sua buceta se lubrificava novamente, dei mais umas mamadas em seus seios e um beijos intenso em sua boca, embora sua buceta estivesse molhada de novo, sentia a Laura bem molinha.

Então me entreguei à onda de prazer que tomava conta de mim (minha vontade era gozar dentro dela e olhando em seus olhos, acho até que ela não impediria, naquele momento eu toparia engravidá-la e casar com ela logo em seguida), mas sabia que não era o certo a se fazer.

Então, me concentrei em meu prazer, senti mais uma descarga de tesão tomar conta de mim, depois de mais um beijo intenso em sua boca e apertando os seus seios (meu sonho de toda vida), tirei o meu pau de sua buceta e gozei intensamente em seus seios. O prazer era tanto, que o primeiro jato foi no rosto e restante naqueles seios maravilhosos. Passei vários instantes punhetando e apontando tudo naqueles seios deliciosos enquanto urrava uma mistura de prazer intenso com alívio de tensão.

Ela elogiou a quantidade de porra que jorra direto aos seus seios, com um comentário maroto "meu Deus, 2 Lt de porra hahahaha".

Com a sensação de exaustão e satisfação, a levantei e demos mais um beijo, apertei bem a sua raba maravilhosa e fomos para o chuveiro nos lavar, para aí sim cair na piscina pela primeira vez (peladões), onde ficamos abraçados por algum tempo.

Outro dia, conto mais o que rolou nesse dia da piscina, para não me estender muito.

Abraços!

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