COMO FUI CHANTAGEADA POR 3 ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA pt 7 o primeiro anal e o novo elemento

Um conto erótico de Carvalhinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1132 palavras
Data: 30/12/2025 12:42:27

Após a visita ao parque, tudo voltava ao normal até que recebi uma ligação de um número desconhecido que não dizia nada; achei que fosse trote, até José Victor me dizer que tinha uma surpresa para mim no sábado e que eu deveria inventar uma boa desculpa para o marido corno.

Após aquelas palavras que José Victor me enviou, fiquei mais calma, acreditando que aquela ligação estava ligada a ele. No final do dia, meu marido, Breno, nervoso e chateado, me informou que seu pai — meu sogro — havia sofrido um acidente de moto e estava no hospital, com a perna quebrada. Disse que viajaria para visitá-lo. Com pesar, falei que ficaria em casa, torcendo pela recuperação do meu sogro, embora por dentro sentisse que aquilo era o destino, pois teria tempo para ir ao encontro de José Victor e dos outros.

Breno viajou na manhã de sábado. Peguei meu carro e pesquisei no Waze a localização do sítio que José Victor havia indicado. Ao entrar na estrada de terra, após alguns quilômetros, localizei o lugar — o Sítio Vale Moreno. Entrei e, em uma casa rústica, porém organizada, encontrei José Victor, que me recebeu sem camisa, com um olhar imponente. Dirigi-me a ele e perguntei pelos outros. Ele respondeu, em tom firme: “Esse final de semana será só nós dois.”

Ali estava José Victor, alto, com o corpo forte, sem camisa, com a cicatriz visível no corpo. Ele me olhou e me segurou pela cintura e, com olhar firme, me falou: lembra que eu disse que ninguém morria me devendo? Então você me deve um sexo anal. Respondo: como assim? Eu já disse, nunca fiz isso. Ele me olha com a mão na minha bunda e fala num tom sério: você vai gostar, e tenho certeza disso. Você gosta de ser puta. Ele tinha razão. Eu claramente iria negar, fingir dor de cabeça e até brigar se meu marido me pedisse isso, mas com ele era diferente.

Resolvi aceitar fazer o sexo anal com ele. Logo após isso, ele partiu para comprar umas coisas pra gente. Algumas horas depois, entrei no quarto, com uma cama velha, mas bem arrumado.

Ele logo chegou, firme, dominante, com aquelas mãos firmes. Ele me pegou, me virou, me colocou na cama e, com a voz firme, falou:

— Está pronta, dona Jéssica?

Com um tesão inexplicável, eu respondo:

— Sim, mas vai devagar, José Victor.

Ele, com a voz alterada:

— Agora me chame de negro, sua gostosa.

Ele passou as mãos pelas minhas costas, pernas, e abriu minhas nádegas. Senti ele levar um dedo na entrada proibida, onde nenhum homem havia sequer tocado. Ele lambeu os dedos e logo iniciou a penetração lá atrás, com a introdução do primeiro dedo, logo depois o segundo. Meu corpo, em excitação, começou a contrair involuntariamente. Mordi meus lábios. Era desconfortável, meu corpo estava tenso, mas por dentro havia um fogo inexplicável.

Ele percebeu e disse:

— Relaxa, minha loira, você vai gostar. É só confiar em mim.

Ele movia os dedos com uma habilidade incrível e, ao mesmo tempo, deliciosa. Meu corpo se abria, ajustando-se à forma daqueles dedos. Após alguns minutos, ele me segurou pela cintura. Decidi agarrar o lençol da cama onde estava quando, sem avisar, ele passou a forçar a entrada de seu pau descomunal, de 24 cm, grosso, preto, em minha bunda.

Meu corpo reagiu com uma pequena dor, e um choque de desejo e excitação percorreu minha espinha.

— Calma, loira, logo você vai se acostumar.

Ele não me penetrou de imediato. Eu me ajustava ao tamanho daquele pau, ainda em resistência. Meu corpo contraía, mas eu não queria desistir de tudo agora. Ele passou a se mover de maneira lenta. A dor era intensa, eu segurava o lençol, meu corpo era esticado ao máximo. Logo veio a sensação de prazer.

— Você é forte, Jéssica.

Enquanto ele se movia dentro de mim, controlava cada metida, revezando de maneira lenta e colocando uma intensidade incrível. As investidas dele eram firmes. Mordi o lábio a ponto de sentir o gosto de sangue. Ele me segurou e passou a aumentar a intensidade das metidas. Eu já estava excitada; a dor havia sumido e só o prazer era sentido.

Passei a gemer alto, com desejo. Eu me inclinei e então ele me estocava com firmeza, fazendo a cama ranger. Meus gemidos agora eram perceptíveis.

— Isso, Jéssica, se entrega.

Meu corpo era possuído por uma eletrização que percorria cada parte de mim. Ele passou a meter sem parar. O som dos nossos corpos suados se encontrando foi nesse momento que eu gozei. Sim, gozei como uma cadela no cio. Meu corpo relaxou a ponto de eu perder as forças. Nesse momento, ele gozou, jatos de porra dentro do meu cu.

Ficamos imóveis por um segundo. Ele me deu um beijo. Eu, em êxtase, disse:

— Eu quero mais.

Então o telefone dele não parava de tocar. Era William, que, inquieto, disse:

— Deu merda, deu merda… fomos descobertos.

Após aquela ligação, ele decidiu que teria que voltar mais cedo para casa pela manhã. Saímos do sítio e, na estrada, ele me falou que alguém havia descoberto tudo e que era alguém próximo a nós, alguém que sabia de tudo, e que essa pessoa iria se revelar ainda naquela tarde. Meu coração acelerou. Logo digo que eu era uma mulher casada e que, se desse algo errado, eu iria ter que denunciar os três, pois não poderia perder minha reputação. Ele me lembra que a pessoa me viu, então eu também estava fodida.

Chegamos em Contagem. Era um domingo atípico na cidade e no estado de Minas Gerais, pois teria o clássico Cruzeiro x Atlético-MG, e isso pararia a cidade. Então ele decide reunir o grupo em minha casa, já que Breno estava fora. Eles logo chegaram, e William foi firme:

— Uma pessoa me mandou mensagem anônima informando que tem provas contra nós quatro.

Ele mostrou as fotos. Era a imagem da visita ao parque. Thales estava indo pegar as coordenadas para o encontro anônimo. Logo ele chegou e falou que o espião estava em um ferro-velho abandonado.

Chega a hora do encontro. Todos vamos no meu carro. A maioria das pessoas estava indo ver o jogo de futebol, já nós estávamos indo a um ferro-velho, ao encontro de alguém cuja identidade não sabíamos.

Chegamos lá, e a visão foi impactante: montanhas de sucata enferrujada espalhadas pelo chão, carcaças de carros empilhadas umas sobre as outras, portas arrancadas, pneus velhos jogados ao acaso. O cheiro forte de óleo queimado e ferrugem tomava o ar. O local era cercado por mato alto, galpões abandonados com telhados quebrados e um silêncio pesado, quebrado apenas pelo ranger do metal com o vento. Ali, no meio daquele cenário decadente, alguém nos observava.

Até que ouvi uma voz feminina gritar:

— Professora Jéssica!

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Comentários

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A história é boa,o enredo a mesma coisa, porém o texto está extremamente curto , daria pra ser maior, ao menos 1500 palavras

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Fala sério esse conto ta ficando escrito o marido e tão burro assim o se fizer de lesado mesmo ave que mulher mais vazia Fala sério ta ficando sem graça muito irreal

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Talvez se não ficasse com preguiça de escrever, e desenvolvesse melhor a história sem pressa de terminar cada capítulo, a repercussão seria diferente

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