O paraíso dos homens – Parte III

Um conto erótico de Escritor Anônimo
Categoria: Gay
Contém 2259 palavras
Data: 30/12/2025 13:24:18
Última revisão: 30/12/2025 13:47:01

**Daniel narrando**

A parte mais difícil já tínhamos finalizado. Estava tudo limpo no porão, talvez porém tivesse sujado outra vez com alguns respingos do meu esperma e o suor dos rapazes. A tarde seguiu tranquila, os camaradas almoçaram aqui em casa. Alex ligou para a esposa e falou que dormiria na minha casa, que amanhã bem cedo voltaríamos a trabalhar no projeto. Ela entendeu e deu permissão para ele ficar. A minha esposa, arrumou o quarto de hóspedes. Tinha apenas uma cama nesse quarto e dois colchões extras. Duas pessoas dormiriam no chão igual cachorros. Quando o almoço terminou eu fui tomar um banho. Precisava mesmo de um banho. Minha esposa já estava me olhando de um jeito esquisito, como se estivesse incomodada com o meu fedor.

Entrei no banheiro e deixei a porta só encostada como já era de costume. Fui para o box, liguei o chuveiro e deixei a água escorrer livremente pelo meu corpo nu. Era uma delícia tomar um banho gelado depois de um longo dia cansativo. Me apoiei com as duas mãos na parede, a cabeça baixa, deixando a tensão do dia escorrer pelo ralo junto com o suor. Apenas fechei os olhos e aproveitei o momento.

Eu ainda estava com a cabeça no porão. No riso dos caras, no cheiro que exalava de nós, naquela sensação estranha de liberdade que eu não sentia há anos. Podíamos fazer o que quisesse enquanto estivesse lá embaixo, agir conforme o nosso próprio instinto natural. Só era preciso manter a porta fechada e o mundo civilizado do lado de fora.

Ouvi a porta do banheiro se mover, mas não abri os olhos. Não pensei muito sobre isso. Esse som só significa uma coisa, era a minha esposa vindo me fazer companhia no banho. Ouvi ela tirando as roupas, entrando dentro do box e esperei ela me abraçar. Ela ficou uns segundos atrás de mim e depois tocou o meu ombro. Foi leve e cuidadosa. Seu toque desceu pelas minhas costas, como se estivesse reconhecendo cada centímetro de pele. Sua mão era quente, macia, provocadora demais. Meu corpo respondeu sem pedir minha autorização, como sempre acontecia. Sua mão passou das minhas costas para a minha cintura, foi em direção ao meu abdômen, escorregou até o meus pelos na virilha e por fim segurou firme em mim. Fiquei duro na hora. Não só por causa do toque dela, mas também a lembrança ainda era fresca de Alex se engasgando comigo indo até o fundo da sua garganta. A mão dela começou a se mover devagar, como se tivesse todo tempo do mundo. Tinha algo de diferente. Minha esposa gosta de começar na agressividade e faz tudo muito rápido. A punheta, o boquete, a foda, tudo é feito com velocidade como se ela tivesse pressa de fazer sexo. Nem dá para aproveitar o momento quando é ela que está no comando. Mas agora ela manejava o meu pau com cuidado como se não quisesse me despertar do êxtase.

Deixei escapar um gemido, mais por reflexo do que por intenção.

A mão segurando firme em mim aumentou a velocidade gradativamente, ficou mais intenso e colocou mais força. Isso estava me deixando louco de tesão. Eu estava quase chegando no ápice quando ela encostou sua barriga em minhas costas, deu um beijo em meu ombro e pressionou sua pelves em minha bunda, fazendo eu sentir algo duro tentando entrar no meio das minhas nádegas. Abri os olhos e olhei para trás. O que vi não foi o rosto da minha esposa, mas o rosto corado de Ícaro. Alex e Lucas estavam do lado de fora do box só observando tudo e se segurando para não dar risada.

– Mas que porra é essa? – Quando perguntei, eles caíram na gargalhada.

Pensei que era a minha esposa que estava ali comigo, não esses caras tirando onda com a minha cara.

– Vocês gostaram tanto assim da minha rola que vieram atrás de mais?

Alex e Lucas se apressaram para entrar no box também. O lugar ficou pequeno para nós quatro.

– Só queríamos continuar a resenha – disse Alex.

Lucas comentou: – Você se entregou muito fácil a Ícaro. Mas um pouco e ele comeria o seu rabo.

– É que a mão de Ícaro é tão macia e delicada que pensei que era da minha esposa. Não é calejada igual a mão de Alex.

– Ah, vai dizer que você não gostou da bronha que eu te dei? Você até gozou!

– Gozei com sua boquinha me chupando até as bolas.

– Ah, cala a boca. – Ele disse dando risada.

Eu nunca tinha visto esses caras totalmente nus na minha frente. Já tinha visto eles de cueca ou enrolados em uma toalha. Mas agora estava todo mundo pelado, molhado e em um espeço pequeno. Era quase impossível não roçar a mão na bunda ou no pau de alguém. Tentei não reparar no corpo deles, mas não consegui. Cada um deles tinha uma aparência própria. Alex, como era de se esperar, era todo peludo. Seu peitoral, sua barriga e sua moita eram tão fartos de pelos quanto a sua barba. Ícaro era todo lisinho, nem pentelhos ele tinha. Lucas era um meio termo entre os dois e aquilo mole que ele tinha entre as pernas era assustadoramente grande. Será que aquele papo de que as mulheres não aguentavam era verdade?

A brincadeirinha deles me deixou com vontade de transar com minha mulher, por isso falei: – Pessoal, vou precisar me depilar e sempre faço isso no banho.

Alex se adiantou em perguntar: – Hoje vai ter sexo com a esposa?

– Com certeza. Ela prefere que eu fique lisinho, diferente de você que gostou de mamar o meu pau cabeludo.

Alex arregalou os olhos e se apressou em dizer: – Irmãos, vê se vocês não falam sobre isso na frente dos outros, beleza? Não quero ficar com fama de boqueteiro.

Ícaro aproveitou o momento para zombar: – Relaxa. Será o nosso segredinho sujo.

Alex claramente ficava com raiva quando o mais novo da turma tirava onda com a cara dele.

Ele rebateu: – Não se esqueça que hoje dormiremos no mesmo quarto. Vamos ver quem rir por último.

Eu interrompi: – Oh, rapaziada, eu preciso aparar a grama. Dá para me darem licença?

– Relaxa, Dani. – Disse Lucas. – Já estamos nus mesmo. Pode fazer isso na frente da gente. Ou melhor, deixa que a gente faz o serviço para você.

– Fariam isso por mim? – Eu sabia que podia contar com eles para tudo, mas não sabia que era para tudo mesmo.

Lucas mandou Ícaro ir pegar a espuma de barbear e o barbeador em cima pia. Ícaro foi. Ver a bunda de Ícaro se movimentando dava o maior tesão. Era branquinha, redondinha e toda lisa. Parecia de uma mulher, só que era muito mais firme. Ícaro pegou e entregou as coisas na mão de Lucas.

– Eu vou fazer a boa para você, mas vê se não fica animado, hein? – Disse Lucas já ficando de cócoras bem à minha frente. O rosto dele ficou na altura da virilha de cada um de nós. Ele pegou um pouco de espuma, espalhou na base do meu pau e foi com muita delicadeza me raspando. Chegou uma hora que ele teve que segurar na minha rola, puxar ela para cima encostando na minha barriga e raspar as minhas bolas e a linha da costura, deixando tudo lisinho. Ele teria feito o trabalho completo incluindo raspar o meu ânus se eu tivesse deixado ele fazer isso. Mas aí já era demais. Quando finalizou, Lucas perguntou: – O que acharam?

Todos olharam para o meu cacete para ver a obra de arte que Lucas tinha feito.

– Ficou muito bom. – disse Alex e Ícaro admirados.

– Eu sei, eu mandei bem. – Lucas respondeu orgulhoso.

Já deu para perceber que eu fico duro com qualquer coisinha e agora não foi diferente. Eu já estava ficando meia bomba só por causa do toque de Lucas.

– Eu não vou bater uma para te aliviar. – Lucas foi logo dizendo, ele era quem estava mais próximo de mim. – Isso é coisa que Alex faz. Ele que gosta de tirar leite de você.

Alex tentou se defender: – O gay do grupo não era Ícaro?

– Acho que agora é você. – Rebateu Ícaro com malícia na voz.

Alex fuzilou ele com os olhos.

– Alguém vai ter que fazer meu caralho abaixar. Não posso sair do banheiro com o pau duro. Minha mulher vai desconfiar. Então, quem vai me aliviar?

Alex olhou para o meu pau como quem olha para um prato de comida, acho que ele queria me mamar de novo. Ícaro era o mais tímido e não conseguia olhar para mim por muito tempo. Lucas deu uma risada para deixa o clima mais leve e falou: – Ah, que se foda. Eu já estou aqui mesmo, deixa que eu faço isso já que foi eu quem te deixou duro. Mas me avisa antes de gozar, beleza? Não quero porra voando na minha cara.

Ele segurou em mim de novo e começou a apertar com força. Eu não era o único ficando ereto. Dava para ver o volume de Ícaro aumentando. Ter o rosto de Lucas tão perto da nossa virilha causava esse efeito na gente. Quando fiquei totalmente duro e apontando para cima, Lucas começou um vai e vem. Eu vi sua outra mão escorregando até o seu próprio cacete. Ele se masturbaria enquanto batia uma para mim. Isso significa alguma coisa? Tipo, que ele sente prazer em me dar prazer? Ícaro meio tímido foi pegando em seu próprio pau e começou a se bronhar devagar. Eu já tinha sentido a mão dele em mim antes e sabia que era muito prazerosa. Só Alex que não parecia empolgado em bater uma. Ele ficou nos observando, assistindo enquanto a gente se divertia. Eu não queria pensar muito porque chegaria a conclusão que tudo isso era loucura. Eu cresci com esses caras, já estive nos melhores e piores momentos da vida deles. Isso aprofundava a nossa intimidade ou só causaria o nosso distanciamento? Que se foda. O que importa é o agora.

Olhei para o rosto de Alex e tive certeza que ele queria estar no lugar de Lucas, me segurando perto do seu rosto e torcendo em silêncio para que alguém empurrasse a cabeça dele outra vez para poder me mamar sem parecer que realmente queria isso. Ele até lambia e mordia os lábios.

Ícaro fechou os olhos e se entregou ao momento de prazer. Agora ele parecia muito à vontade de se masturbar na frente da gente. Me deu um pouco de orgulho ver ele confortável e se satisfazendo. O prazer deles era o meu prazer também.

Involuntariamente estendi a mão e segurei no membro de Ícaro. Ele se assustou no começo, mas depois relaxou outra vez.

– Deixa eu retribuir o prazer que Lucas está me dando. – Falei para Ícaro.

Lucas estava muito próximo de mim. Era capaz do meu jorro voar todo no rosto dele. Eu já estava muito sensível lá embaixo. De manhã recebi o boquete acidental de Alex, há uns minutos atrás senti a mão macia de Ícaro me acariciando e agora recebia uma punheta frenética de Lucas. Eu queria abrir a boca e gemer alto de tanto tesão. Eu queria perder o controle naquele momento e não só ser masturbado, como ter algo a mais também. Mas eu sabia que não podia fazer isso. Agora não. Não estamos no paraíso dos homens. Eu precisava me conter e contentar por enquanto. Mordi meus lábios com força para não deixar nenhum som fugir, fechei os olhos e já sentia uma onda inundando o meu corpo. Uma vibração gostosa tomando conta de tudo. Não demorou muito para que os espasmos chegassem e jatos de porra fossem cuspidos pelo meu pau em direção ao peitoral de Lucas. Eu esqueci de avisar a ele, mas ele não se importou e continuou me masturbando e se masturbando até soltar um urro de prazer e gozar em sua própria mão. Eu senti Ícaro tremer também e logo ele leitou em minha mão. Esse dia não tinha como ficar melhor. Só faltou Alex ter participado em vez de ficar olhando calado. Eu nunca tinha visto ele ficar mudo por tanto tempo.

Lucas se levantou com o meu leite espalhado por todo o seu peitoral e com a mão suja com seu próprio leite. O gozo de Ícaro estava na minha mão e eu quis provar para saber se era doce mesmo como Alex tinha dito que o meu era. Minha boca se encheu de água, meu corpo estava verdadeiramente desejando aquilo. Olhei para Alex e vi que seus olhos estavam presos na minha mão.

– Quer experimentar, amigo? – Perguntei para ele.

Ele me respondeu fazendo careta, mas dava para ver que ele desejava aquilo e eu também.

Tive que empurrar o desejo para longe. Me controlei e lavei a minha mão debaixo do chuveiro, deixando o elixir de Ícaro escorrer pelo ralo.

Depois disso, todos se lavaram normalmente. Parecia que o fogo que tinha em nós se acalmou. Lavamos o resto de sujeira que ainda ficou. Depois saímos do banho, nos secamos e nos vestimos. Tive medo de ficar um clima estranho entre a gente, de um silêncio constrangedor crescer entre nós. Eu não queria que uma barreira invisível nos separasse. Eu queria que a gente ficasse cada vez mais próximos até não sobrar mais nada entre a gente.

Quando saímos do banheiro, passamos a agir como se nada tivesse acontecido. Eu fui para o meu quarto e os rapazes foram para o quarto de hóspedes. Seguimos o resto do dia normalmente.

CONTINUA...

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Show. Vai ficar melhor quando todos se soltarem e começarem a chupar uns aos outros, se tocarem e se comerem, sem frescuras e sem restrições. Orgia total.

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