Era uma tarde quente de sábado na casa de Seu Roberto, um amigo antigo do pai de João. A chácara era grande, com piscina, churrasqueira e uma tranquilidade que contrastava com a tensão que pairava no ar desde que Roberto soube da história.
O filho dele, Lucas, que estudava na mesma faculdade, tinha contado tudo numa noite de bebedeira: que o professor João, aquele homem sério de 48 anos, estava comendo o rabo do Guguh, um garoto de apenas 19 anos, na sala de aula. Lucas vira mensagens, ouvira boatos, e numa mistura de inveja e curiosidade, soltara tudo pro pai.
Roberto, viúvo há anos, alto, forte, 52 anos de peito largo e braços grossos de quem trabalhara a vida toda na construção, não disse nada na hora. Só ouviu, tomou mais uma dose de cachaça e mudou de assunto.
Mas agora, ali estava Guguh.
João o trouxera como “aluno que precisava de uma ajuda extra no fim de semana”. Uma desculpa esfarrapada. Roberto abriu a porta com um sorriso educado, mas os olhos verdes, iguais aos do filho, percorreram o corpo do garoto. Guguh estava com uma regata branca justa, short jeans curto que mal cobria as coxas grossas. O cabelo bagunçado, o rosto doce com aqueles lábios carnudos… ele parecia uma fruta madura demais para ser ignorada,de cima a baixo.
João e Roberto conversaram na varanda enquanto Guguh nadava na piscina, sozinho. O garoto mergulhava, emergia com a água escorrendo pelo peito liso, pelo abdômen levemente marcado, pela bunda empinada que marcava o tecido molhado do short.
Roberto não conseguia parar de olhar. João percebeu. Sorriu de canto. - “Ele é doce, né? Mas… safado pra caralho quando quer.”
Roberto engoliu seco. - “Você tá mesmo comendo esse menino?”
João deu de ombros, sem negar. -“Ele pede. Implora. Não resisto.”
Um silêncio pesado. Depois, João se levantou. “Vou ao banheiro. Fica à vontade.”
E deixou os dois sozinhos.
Roberto desceu até a beira da piscina. Guguh saiu da água devagar, pingando, os mamilos endurecidos pelo frio da água, o short grudado no volume entre as pernas. Ele sorriu tímido, mas os olhos castanhos brilhavam de malícia.
“Oi, Seu Roberto…”
“Oi, Guguh.” A voz do homem era grave, rouca. Ele estendeu uma toalha, mas em vez de entregar, abriu-a e envolveu o corpo do garoto, puxando-o para mais perto. As mãos grandes e calejadas apertaram a cintura. “Meu filho me contou tudo. Que você gosta de homem mais velho. Que abre as pernas pro João na sala de aula.”
Guguh corou, mas não recuou. Pelo contrário: encostou o corpo molhado no peito peludo de Roberto, sentindo o calor dele.
- “É verdade… eu sou carente, Seu Roberto. Gosto de ser usado por homem de verdade, não por esses garotos da minha idade.”
Roberto soltou um grunhido baixo. Olhou ao redor — João ainda não voltara. Então, sem mais palavras, levou a mão grande até a bunda do garoto, apertando com força a carne firme e molhada. Guguh gemeu baixinho, empinando mais, esfregando-se nele como um gatinho no cio.
-“Você é um putinho doce mesmo, hein?” Roberto murmurou, a boca perto da orelha do garoto. “Quer que eu te foda aqui, na frente da piscina? Enquanto o João vê?”
Guguh tremeu inteiro. -“Quero… por favor… me usa como o seu filho queria usar, mas não dei bola.”
Roberto não esperou mais. Virou o garoto de costas, abaixou o short molhado até os tornozelos e expôs aquele cuzinho rosado, já piscando de tesão. Cuspiu na mão, passou no pau que já estava duro dentro da bermuda — um pau tão grosso quanto o de João, talvez até mais pesado, com anos de experiência pulsando nas veias. Ele se posicionou atrás de Guguh, que se apoiava na borda da piscina, pernas abertas, rabo empinado, olhando para trás com aqueles olhos suplicantes.
A cabeça grossa forçou entrada devagar. Guguh mordeu o lábio, gemendo alto, sentindo o estiramento delicioso, o calor de um homem novo invadindo-o. Roberto segurou os quadris com as duas mãos e meteu até o talo numa estocada firme.
“Ahhh… Seu Roberto! Tá me rasgando… que pau gostoso…”
“Quieto, menino. Toma tudo caladinho para o João não nos ouvir, vou te encher de porra.” Roberto começou a bombar forte, o som molhado da água e da carne se misturando, o corpo forte dele batendo contra a bunda redonda de Guguh. O garoto gemia sem controle, o pauzinho dele balançando duro, pingando na água da piscina.
Do canto da varanda, João observava tudo, de braços cruzados, um sorriso satisfeito no rosto. Ele sabia que Guguh era doce demais, safado demais, pra pertencer só a um homem.
E Roberto, perdido no prazer daquele cu apertado e quente, só pensava uma coisa enquanto socava fundo: o filho tinha razão. O garoto era uma delícia. E agora, era dele também.
Roberto não parava de socar, as mãos calejadas cravadas nos quadris de Guguh, metendo com força bruta naquele cuzinho apertado e molhado. O garoto gemia alto, o corpo jogado para a frente a cada estocada, a bunda redonda batendo contra a virilha peluda do homem mais velho. A água da piscina ainda escorria pelas coxas dele, misturando-se ao suor e ao pré-gozo que vazava do pauzinho duro balançando entre as pernas.
Do canto da varanda, João observava tudo em silêncio, o pau já latejando dentro da calça. Ele desceu os degraus devagar, sem pressa, desabotoando a camisa social enquanto se aproximava. Roberto percebeu a presença, mas não parou — pelo contrário, meteu mais fundo, fazendo Guguh gritar um - “Ahhh!” rouco de prazer.
- “Não vai me deixar de fora, vai, velho?” João murmurou ao chegar atrás deles, a voz grave carregada de tesão. Ele já estava com o pau de fora — aquele membro avantajado, grosso e veiudo que Guguh conhecia tão bem, pingando na ponta.
Roberto soltou um riso rouco, sem diminuir o ritmo. - “Pode vir, professor. Esse menino aguenta dois homens de verdade fácil.”
Guguh, ofegante, olhou para trás por cima do ombro, os olhos castanhos marejados e suplicantes.- “Por favor… os dois… eu quero os dois me fodendo…”
João não precisou de mais convite. Ele se posicionou ao lado de Roberto, cuspiu na mão e lubrificou o pau já inchado. Roberto saiu devagar, o pau grosso saindo com um som molhado, deixando o buraco de Guguh aberto e piscando, vermelho de tanto uso. Antes que o garoto pudesse reclamar da falta, João empurrou de uma vez, metendo até as bolas com uma estocada possessiva.
“Caralho, Roberto… você deixou ele bem molhadinho pra mim”, João grunhiu, começando a bombar forte, as mãos grandes apertando a bunda já marcada pelas palmadas do outro.
Roberto não ficou parado. Ele se ajoelhou na frente de Guguh, que ainda estava curvado na borda da piscina, e enfiou o pau suado e brilhante de lubrificante na boca do garoto. - “Chupa, putinho. Limpa o pau que acabou de te arrombar.”
Guguh obedeceu com fome, os lábios carnudos se esticando ao redor da grossura de Roberto, sugando com vontade enquanto João metia sem piedade por trás. A sensação era avassaladora: o pau de João acertando fundo na próstata a cada socada, fazendo o corpo dele tremer inteiro, enquanto a boca se enchia com o gosto forte e salgado de Roberto.
Eles trocaram de posição sem aviso. Roberto voltou para trás, metendo de novo com mais força ainda, enquanto João ocupava a boca de Guguh. Agora eram os dois homens maduros, de corpos fortes e peludos, usando o garoto de 19 anos como queriam — um fodendo o cu com estocadas brutais, o outro fodendo a garganta gulosa.
- “Olha pra ele, João… o menino tá no céu”, Roberto rosnou, acelerando o ritmo, as bolas pesadas batendo contra as de Guguh.
-“Ele nasceu pra isso”, João respondeu, segurando a nuca do garoto e metendo fundo na boca, sentindo a garganta se contrair ao redor da cabeça do pau. “Goza pra gente, Guguh. Goza sem tocar nesse pauzinho, mostra o quanto ama ser usado por dois machos.”
Não demorou. Com um gemido abafado pelo pau de João, Guguh explodiu — jatos quentes de porra espirrando na água da piscina, o corpo convulsionando, o cuzinho apertando tanto Roberto que o homem mais velho grunhiu alto e gozou dentro dele, enchendo-o com porra grossa e quente.
João foi o último. Ele puxou o pau da boca de Guguh, bombou duas vezes na mão e gozou forte no rosto do garoto — jatos brancos marcando as bochechas coradas, os lábios inchados, escorrendo pelo queixo.
Os três ficaram ali, ofegantes, suados, o sol da tarde batendo nos corpos entrelaçados. Guguh, ainda tremendo, sorriu fraco, a voz rouca de tanto gemer:
- “Eu… eu aguento mais… se vocês quiserem de novo.”
Roberto e João se entreolharam, rindo baixo. João passou o polegar pelo rosto do garoto, espalhando a própria porra.
-“A gente quer, menino. A gente quer muito.”