Eles demoraram. Demoraram muito naquele banho.
Imaginei que não transaram porque Raphael deixou claro que queria fazer isso na minha frente... para me humilhar ainda mais. Sinceramente, eu estava gostando. Por mais degradante que aquela situação fosse para mim, eu podia sentir que Júlia estava curtindo demais, com seu marido me dominando na frente dela. Minha rainha sempre entrou de cabeça na vibe dos fetiches comigo, era muito mente aberta. Pelo visto, até mais do que eu pensava. Ela gostava não somente da parte financeira e dos presentes, mas também de me dominar psicologicamente. Amava os jogos mentais. Minha amiga se abria comigo, falando que com o Raphael, era obviamente tudo diferente. Ela o admirava, respeitava, e claro... fazia tudo que ele queria na cama.
O que eu não esperava, é que sabendo como ele era, possessivo e ciumento, a bonita tinha dado com a língua nos dentes e contado tanta coisa. E pior. Me trazido para a casa deles. Só podia supor que Júlia tinha plena certeza que eu iria fazer exatamente o que fiz: me submeter a ele. Sem esboçar reação alguma e acataria todas as suas ordens.
Pelos pés dela, a morena sabia bem que eu toparia qualquer coisa.
O que me perturbava (e excitava) era a sensação de estar sendo usado por ela, pois a situação estava avançada demais para ser algo não planejado. Eu começava a perceber que não passava realmente de um escravo para Júlia. Ela queria dar entretenimento para seu marido, deixa-lo liberar seus impulsos mais sádicos e escolheu a pessoa certa para isso: seu amigo beta.
Será que ela havia estabelecido limites? Ou se importava tão pouco comigo que deixou tudo nas mãos de Raphael?
Afinal, o que aqueles recém-casados estavam planejando para mim naquele sábado à tarde?
Eu iria logo descobrir...
Meu pintinho ficava mole e duro. Eu batia um pouco, parava. Já havia conseguido a proeza de gozar, sem nem me tocar, poucos minutos atrás e não queria ejacular de novo, com medo de perder todo o tesão.
Betas como eu raramente tinham tanta interação sexual assim. E algo me dizia que aquela poderia ser a última vez que veria Júlia. Eu não estava tão certo sobre as intenções daquele casal, principalmente as de Raphael, e sabia que estava me arriscando. Era bom “aproveitar” ao máximo.
O chuveiro foi desligado, escutei eles rindo e conversando entre si. Ouvi o barulho da TV do quarto sendo ligada e o som deles se deitando na cama e ligando o ventilador. Nada de me chamarem. Passaram-se uns dez minutos, mas eu não ousava sair da minha posição. O gosto metálico do plug anal me causava uma leve náusea, misturado com o cheiro de porra seca do Raphael e da saliva de Júlia, que estavam impregnados na minha cara. Junte tudo isso ao calor infernal... que cruel teste de resistência!
- Tá bom, seu merda! Pode vir! – Raphael bradou – E vai direto pro banho!
Empolgado, me coloquei de quatro feito um cachorro e entrei no quarto passando por eles, que estavam deitados na cama, enrolados nas toalhas. Júlia com certeza estava completamente nua por baixo daquela fina toalha, mas eu nem ousava pensar no seu corpo ou arriscar espiar. Não era da minha alçada e sempre evitei imaginar atos sexuais com ela. Era impossível. Irreal.
Raphael, encostando na cabeceira da cama, bem à vontade e com a toalha cobrindo somente da cintura para baixo, me encarou seriamente, conferindo meus movimentos, até que entrei no banheiro.
- Toma uma ducha rápida pra tirar esse cheiro de porra e se seca. A Ju deixou uma toalha aí.
- Sim, senhor.
Ele riu da minha resposta submissa e eu apressadamente me lavei, queria voltar imediatamente diante daqueles dois, ver o que mais poderiam fazer.
Não tinha nem desligado o chuveiro, quando escutei os gemidos altos.
Minha rainha gania feito uma puta e falava o nome de Raphael. Era tão gostoso de escutar! Haviam começando sem mim? Prontamente, me sequei e saí do banheiro, engatinhei até a beira da cama, onde encontrei Raphael ajoelhado chupando a xota de Júlia, que de pernas abertas se tremia toda em cima da cama.
- Olha somente pra mim! – Autoritário, ele me advertiu – já te falei que você não vai ver nada da Ju. Se você se atrever...
Me concentrei para obedecer e realmente não dava mesmo para ver muita coisa, a cama era alta e eu de joelhos, mesmo levantando a cabeça, só conseguia ver a lateral do corpo seminu de Júlia. A morena ainda estava com a toalha de banho cobrindo seu torso, e com a cabeça de Raphael enfiada em sua vagina eu não conseguia ter nem um vislumbre. Ele chupava com tanto talento que a fazia dar socos na cama e gemer cada vez mais alto.
- Calma, amor... daqui a pouco meus pais vão ligar aqui.
O puto enfiava um dedo, dois, chupava o grelo dela. Tinha todas as manhas. Eu havia chupado apenas uma xereca na vida e pela cara que me lembro que a garota fez... coitada. Por isso que nunca mais sequer me mandou mensagem. Fazia tanto tempo que isso acontecera, depois eu tive apenas contatos sexuais com garotas de programa e não tinha coragem de meter a boca nelas. Chupar uma 10/10 como a Júlia não era para qualquer um, eu não tinha competência para isso e reconhecia minha sorte de estar ali vendo aquele alfa em ação, dando prazer para sua fêmea.
Ousado, ele me puxou para mais perto e por pouco eu não podia ver a xereca da morena. Um dos pés dela estava pertinho de mim... que vontade que eu tinha de cair de boca nele e chupar os dedos! Mas o maldito havia sido bem claro ao dizer que eu não tocaria nunca mais nos pés da mulher dele. Que raiva! Como eu me sentia impotente. Nem os pés dela eu tinha permissão de lamber.
Querendo se exibir, Raphael enfiou a língua mais fundo dentro de sua esposa e com uma das mãos começou a acariciar o pé esquerdo dela. Eu só olhava e babava, com meu pintinho duro.
- Porra! Como você chupa gostoso!
Júlia se deliciava com a boca de seu macho entre as pernas. A gostosa habilmente cruzou os pés atrás da cabeça dele, travando-o num mata-leão prazeroso. Eu a espiava discretamente, agora que sabia que seu marido não teria como perceber, porém, não conseguia enxergar nada demais, somente seu belo rosto com uma expressão de puro prazer. Maldita toalha.
Raphael aos poucos foi escapando do aperto e parou de chupar a deliciosa bucetinha, para o desespero de Júlia.
- Não amor... não para... por favor! – minha amiga suplicava – Continua... me chupa! ME CHUPA, CARALHO!!!
- Viu como ela implora?
Convencido, ele introduziu novamente dois dedos em sua mulher e lentamente foi colocando cada um dos outros, até sua mão inteira invadir minha amiga, alargando a buceta dela e permitindo que seu grosso punho desliza-se para dentro. Fiquei pasmo com aquela cena, só havia visto isso em pornografia mais pesada... não pensava que minha recatada amiga praticava atos assim.
- CACETE! – Júlia, gritou – Raphael, PORRA!
A morena mexia as pernas com cuidado, permitindo que aquela mão a invadisse e se adaptando a dor causada. O mais impressionante para mim era que nem lubrificante eles estavam usando, apenas com sua lubrificação natural minha amiga tinha que se virar para suportar o punho de seu esposo a violando.
- Mulher gostosa igual essa aqui tem que fazer implorar! Estão acostumadas a ter tudo o que querem... na hora que querem... do jeito delas, até no sexo. E não pode ser assim. Precisam ser dominadas, aprenderem que na cama elas não tem controle de porra nenhuma!
O cretino com o punho inteiro socado em Júlia judiava de sua buceta de uma forma que só em vídeos eu havia visto, porém ali, infelizmente não podia ver direito, pois o filho da puta deixara uma das pernas da morena bloqueando minha visão.
- O segredo é chupar gostoso e depois cortar o barato delas. Aí as putinhas aceitam tudo, até levar uma mão na xereca!
Da forma que ele falava, dava a entender que ele não comia somente sua esposa... um garanhão daqueles com certeza precisava de sexo com muita frequência, talvez minha rainha o deixasse foder outras mulheres. Quem diria que Júlia, tão dominante comigo, fosse corna mansa de seu homem.
Minha amiga se inclinou, levantando um pouco e tapando a boca pois gemia alto demais, urrava de tesão. Raphael a fitava predatório, enquanto socava sua mão dentro dela. Esse ritmo intenso com a troca de olhares excitante entre eles durou alguns minutos, até que o safado tirou o seu punho fazendo Júlia cair de costas na cama, ofegante.
- Tá gostando do show, seu merdinha?
- Sim, senhor... – eu espiava seu pau, pulsando, nem parecia que havia gozado pouco tempo antes. – Você sabe muito bem o que fazer com ela.
- É verdade – ele deu um tapa na xota molhada, Júlia gemeu abafado. – Essa cavala aqui é de raça, não é qualquer um que sabe domar.
Cheio de si, ele subiu na cama e voltou a me alertar, reforçando que sua mulher não olharia para mim e que não queria que eu visse nada do corpo dela. Me ameaçando com um espancamento sem pena alguma.
- Entendido, senhor. – respondi assustado e impotente.
Sem dar descanso para sua mulher se recuperar de levar uma mão dentro da xereca, ele a virou de ponta-cabeça na cama, deixando a cabeça de Júlia próxima de mim, com seus longos cabelos molhados pendendo na beira da cama. Raphael foi se ajeitando, puxando-a mais para o centro da cama e começando um 69 com a morena. Ajeitou seu pauzão na boca e começou a bombar devagar, enquanto abaixava sua cabeça e a chupava, agora com mais calma, num ritmo suave.
Minha visão do espetacular 69 não era das melhores.
Ajoelhado na beira da cama, o que eu via bem de perto era a sola do pé de Raphael, sua bunda peluda e um pouco do rosto de Júlia, que engasgava com o pau grosso entrando e saindo de sua boca. Minha amiga tinha mais dificuldade ainda, se lidar com aquele pau num boquete comum era complicado, imagina emque guerreira!
Os comandos de Raphael, seus xingamentos, o jeito que ele dominava sua esposa e fazia o que queria com ela, como se ela fosse a boneca sexual dele, era impressionante. Um verdadeiro alfa. Como ele mesmo disse: havia domado aquela cavala de raça. Uma gostosa como aquela, que fazia betas como eu tremerem as pernas só de chegar perto, era esculachada quando caía na mão de um alfa como ele.
Raphael me puxou pelos cabelos para mais perto e eu estava novamente colado em sua bunda, acompanhando o movimento de vai-e-vem do seu pênis no rosto de minha amiga. Júlia mantinha os olhos fechados e respirava fundo, quando conseguia, pra poder chupar o pau dele sem engasgar muito, enquanto gemia com a língua de seu marido lhe dando prazer.
- Beija minha bunda seu otário!
Que merda. As coisas humilhantes que me sobravam.
Dei uns beijos naquela bunda musculosa, escutando-o zombar de mim nos momentos em que tirava a boca da xota de sua mulher. Júlia já parecia não aguentar mais, se tremia e arranhava forte as costas dele.
- Me fode, amor... por favor... – ela pedia, excitada - eu não aguento mais você só me chupando! Eu quero seu pau!!!
- Calma, caralho! Eu vou te dar o que você quer... isso aqui é pra mostrar pro bosta do seu amigo como se deixa uma mulher no ponto, louca pra transar.
- Vai logo! Me fode, Raphael! Me come, caralho!
Minha amiga precisava desesperadamente do pau de seu homem dentro dela. Até agora, em toda aquela tarde, ela ainda não tinha sido preenchida pela rola carnuda de seu macho e ansiava por isso.
- Vagabunda, ansiosa do caralho.
Raphael saiu de cima e a mandou ficar de quatro na cama. Júlia obedeceu de imediato e ficou na posição ordenada, esperando pela penetração, rebolando sensualmente e instigando seu homem à possuí-la. Seus instintos de fêmea no cio faziam a morena perder toda a postura, nem se importando que tinha uma pessoa observando tudo aquilo. Eu, é claro, mirei o chão. Seu show não era destinado a mim.
- Que cadela mais amostrada! Gosta tanto de rebolar, né? Mostra pra mim essa xota molhada! – Raphael metia a cara nas partes íntimas de sua mulher, se deliciando com o mel dela - Abre bem esse bundão, pisca esse cuzinho e pede pra eu te foder!
Ele deu um forte tapa na bunda da morena e escutei o grito agudo de minha amiga ao sentir a dor. O safado deu mais alguns tapas e a mandou continuar a rebolar, dando um show como ela sabia fazer bem.
- Que pena que você não pode ver nada disso... – ele pôs a mão em minha cabeça, que já estava baixa e a forçou mais ainda. - Olha somente pro chão, otário! Nada de cobiçar o que não é teu!
Tive que me contentar com a visão dos pés dele enquanto Júlia, minha sagrada rainha, se oferecia toda e implorava para que ele judiasse dela.
- Por favor, bate em mim! – e seu macho adorava, sentando a mão na bunda dela – ISSO! Me deixa marcada! Me espanca!
Eu escutava o estalar das agressões e os gritos excitantes de Júlia, me lembrando das vezes que ela havia me contado de que quando estava bêbada, curtia ser surrada sem dó. Não sentia tanta dor por conta do álcool e aproveitava isso, aceitando seu lado mais obscuro.
- Filha da puta! Hoje eu quebro você na porrada na frente desse verme!
Minha rainha se sacudia toda na cama, fazendo-a ranger enquanto rebolava a bunda, provocava seu dono e pedia por mais violência. A danada não tinha controle algum sobre seu tesão, por isso eu não queria que ela tivesse bebido... aquela tarde poderia terminal muito mal se Raphael também perdesse de vez o seu controle e eu nada poderia fazer. Fraco como sou, me restaria somente implorar diante dele.
- Que gostoso, amor! Me deixa roxa, castiga sua puta!
E o machão sentava a mão... dando o que ela queria.
Impotente, em minha posição submissa, eu lembro que abaixei mais a cabeça e beijei os pés de Raphael, a princípio discretamente, mas logo já estava lambendo mesmo, me soltando e aceitando que seus pés eram poderosos e dignos de adoração, mesmo sendo homem. Afinal, eu estava completamente subjugado diante daquele alfa e deveria mostrar minha devoção e tratá-lo com o devido respeito.
- Tá ficando roxinha, do jeito que gosto! – Raphael deu um beliscão na bunda de Júlia e a mandou se virar de frente para ele. De canto de olho, observei ele acomodar a morena na posição do frango assado, colocando as pernas dela em seu ombro e preparando a pica pra entrar com tudo – Agora eu vou te foder como você tanto quer! Cachorra, sem vergonha! Já amaciei bem... deixei toda vermelha e mole para mim. Tá na hora de comer!
Eu olhava para o seu pau e ainda ficava assustado. Como era grosso, grande e cabeçudo. Dava uns três do meu... sem exagero algum. Aquilo sim era o pau de um homem e por isso ele tinha conquistado uma mulher como aquela. Conseguia fode-la como ela merecia. Se dava ao luxo de bater nela, xingar, humilhar e ainda vê-la se oferecer toda. Essa era a diferença brutal entre nós.
- Entra em mim, caralho! Entra logo! ME COME!
O putão a deixou no jeitinho, pronta pra levar a pirocada, mas só roçava a cabeça na entrada da buceta dela. Provocando. Olhando cuidadosamente para cima, eu via o saco pesado dele balançando aquelas bolas grandes e seu pau pincelando a xota de Júlia, que eu não conseguia ver por completo. Ele a deixou propositalmente afastada da beira da cama, graças ao tamanho de seu pau, ele podia penetrá-la dali mesmo e eu nem veria suas partes íntimas claramente.
- Eu só vou entrar quando você pedir direito! Faz seu amiguinho escutar como você é submissa na cama, quando tá com seu macho.
- Amor.... – Júlia respondeu, melosamente – Me fode logo. Eu tô implorando, cacete! Eu não aguento mais... me come na frente desse otário!
- Agora, sim! Era o que eu queria ouvir! – ele respondeu, triunfante.
Raphael finalmente empurrou o pau dentro de sua esposa com tanta força que fez a cama tremer. Ele deslizou todos os seus centímetros em uma só estocada e eu pude imaginar a sensação de pressão que minha amiga sentiu naquela hora.
- PORRA!!! – Júlia gritou – Isso, caralho! ISSO!
Naquele momento, ele se transformou em um animal.
Metia com força em sua fêmea, colocando suas mãos sobre o corpo nu e frágil dela, apertando a cintura, pegando em seus seios e fazendo o que queria. Pena que essa pegada violenta eu também não podia ver, pois ainda beijava seus pés devotamente e quando levantava minha cabeça, via apenas seu saco balançado e seu pau entrando e saindo de dentro de minha melhor amiga.
- Teu “capacho” parece que mudou de dono, viu amor. Tá lambendo meu pé igual um cachorrinho, enquanto eu meto em você. Já foi adestrado por mim.
- Fui sim, senhor.
- O viadinho é bem manso mesmo... esses anos todos sendo feito de besta por você funcionaram! Você acabou com o amor próprio dele, muito bem.
Júlia não comentava nada, apenas se entregava ao seu homem sendo empalada por sua rola. Eu sentia a cama balançar e estava admirado como Raphael tinha controle sobre seu membro, não amolecendo, não gozando rápido. Se uma gostosa como a Júlia cogitasse transar comigo... só a ideia me faria ejacular nas calças. Eu já havia gozado só ouvindo relatos dela com o Raphael. Nunca teria condições de penetra-la.
As bolas pesadas dele balançando estavam me atraindo... eu não consegui parar de encarar aqueles testículos.
Nunca imaginei que pudesse ficar com tesão no saco de outro homem, ainda mais no do cretino do marido da minha melhor amiga, mas era inegável que eu estava salivando para lamber o saco dele. Eu estava quase indo lá... criando coragem, quando Júlia, depois de tanto tempo sem falar comigo, me chamou.
- Escravinho... – ela falava no tom sarcástico que usava comigo em nossas sessões – Por que não chupa as bolas do meu marido? Já era pra estar fazendo isso, seu tonto!
Que sincronia. Ela parecia ter lido meus pensamentos impuros.
Tendo sua permissão, gentilmente comecei a lamber as bolas de seu homem. Babava nelas e delicadamente chupava, revezando-as em meus lábios, até conseguir pôr o saco todo do filho da puta na minha boca, excitado com o cheiro masculino de testosterona. Raphael já tinha gozado uma vez e mesmo assim parecia tão “cheio”. Com certeza, até a produção de esperma de um alfa era superior à de um beta de bolas miúdas como eu.
Ele fodia Júlia tão gostoso... era espetacular assistir e participar.
Ser usado por eles era uma honra, um verdadeiro privilégio. Um casal bonito, tesudo e recém-casado. No auge da paixão. Eu fazia o meu melhor, cuidando das bolas dele, para deixá-lo mais excitado para meter cada vez mais fundo na minha amiga. Eu tinha virado uma espécie de “corno” da Júlia, mesmo tendo feito sexo somente com seus pés. Pelo menos era isso que eu colocava em minha mente perturbada, para me sentir mais humilhado ainda.
- Contra pra ele, amor... fala que eu só o fazia de trouxa!
- Escutou, né? A Ju nunca quis nada com você... só dinheiro e presentes. Nunca foi sua amiga. Só tirava de você o que podia e te deva migalhas em troca.
Ouvir aquelas coisas me deixaram abalado, não sabia se eram só palavras do momento de tesão ou eram realmente verdade. Já havia pensado nisso algumas vezes, que uma gostosa como a Júlia, ter se tornado minha amiga era no mínimo suspeito. Ela só conversava comigo em momentos em que eu era útil. Fosse fazendo seus trabalhos da faculdade, mandando dinheiro, ou emprestando meu cartão de crédito. Em momentos que fiquei sem grana ou sem utilidade para ela, realmente a safada me deixava de lado... se afastando sem aos poucos, sendo seca, demorando pra responder minhas mensagens e depois, voltava do nada. Sempre com alguma segunda intenção.
Será que...
- Levanta. Chega de chupar minhas bolas. Quero que você fique pertinho dos pés dela, aqui no meu ombro. – Eu saí debaixo dele e me levantei, de costas. – Vira devagar e fica atrás de mim, e é bom esse seu pintinho não me tocar.
Me virei lentamente e para minha sorte, de tão pequeno que meu pau é, mesmo próximo de Raphael, não chegava a encostar nele. Me aproximei de suas costas largas, com cautela, enquanto o garanhão metia forte em sua égua. As solas dela estavam apoiadas no ombro dele. Prontinhas para serem adoradas.
- Só pode olhar e cheirar. Se a Ju me falar que sentiu seu nariz ou sua língua tocando nas solas sem minha autorização... eu vou comer o seu cu!
Isso não. Isso jamais.
Eu nunca havia dado a bunda e se a primeira vez fosse com Raphael eu ficaria sem andar. A ameaça terrível me gelou a espinha e com muito respeito me aproximei dos pés de Júlia, no momento em que seu marido reduziu o ritmo e começou a meter mais devagar, socando fundo, mas sem aquela voracidade toda.
- Que ritmo gostoso... eu fico louca quando você me come assim. AH!
Minha rainha nem conseguia falar direito e seu marido se deliciava com sua buceta fazendo pressão ao redor do pau grosso. Devagarzinho. Apertando sua cabeçona, lhe dando um prazer que eu jamais sonharia em ter. Tudo o que me sobrava, era cheirar os pés da mulher que mais venerei na vida e nem podia tocar naquelas solas. Que puta humilhação.
Raphael judiava demais durante o sexo, que pegada forte ele tinha. Apertava o bico dos seios de sua esposa e continuava dando tapas na cara dela, “amansando”, como ele dizia para mim que um homem deve fazer. Eu escutava os gritos prazerosos de Júlia imaginava o prazer que ela sentia na dor.
De repente, ele a empurrou e virou de costas, puxando suas pernas e a mandando empinar bem a bunda, deixando o corpo apoiado na beira da cama.
- Seu merdinha, ajoelha e fica de quatro agora mesmo, com a cara encostada no chão. Minha mulher vai apoiar os joelhos nas suas costas. Não fica se tremendo muito, entendeu?
Ajoelhei no mesmo instante, ficando na posição determinada. Encostei meu rosto no chão e senti duas coisas ao mesmo tempo: os joelhos trêmulos de minha amiga se ajeitando em cima das minhas costas e um dos pés de Raphael, sadicamente pisando em meu rosto e me forçando contra o chão duro. Sua sola pesada cobriu totalmente a lateral do meu rosto. Ele me pisava na cara enquanto fodia minha amiga, que se apoiava em mim e na cama depositando quase todo o seu peso sobre mim.
Finalmente eu entendia o que era de fato a submissão.
No meu lugar, todo beta invejaria estar. Júlia estava retribuindo-me por todos os anos de servidão, me deixando vivenciar os meus mais obscuros fetiches, que talvez nunca tivesse coragem de pôr em prática.
- Fica quietinho aí enquanto eu como a buceta da sua “melhor amiga”. – Raphael zombava – essa safada planejou tudo isso, viu. Preciso te falar como a Ju me contou tudo sobre vocês dois, e ela sabia que eu poderia fazer o que quisesse com você, pois você adoraria. É só um trouxa que ama humilhações!
Realmente, era verdade.
Sempre fui o capacho de Júlia e por mais que me negasse a aceitar, como já disse antes, era uma relação puramente baseada em ela me usar para benefício dela. Apenas se fingiu de amiga para conseguir me iludir ainda mais e me ter na palma da mão, ou melhor, na sola de seus pés.
- Cara, você não se sente um verme? Tô pisando na tua cara, fodendo a buceta da sua falsa amiga que só te usou e você não faz nada? Nem tenta?
Eu não podia cair na pilha dele.
Se eu tentasse algo, ele me daria uma surra terrível e com o tesão que Júlia sentia, ela não o mandaria parar. Estaria ferrado e seria espancado para o entretenimento dos dois.
Raphael perversamente aumentou a pressão sobre o meu rosto, me esmagando mais ainda contra o chão frio, e os joelhos de sua esposa em minhas costas começavam a doer cada vez mais, eu me sentia um pequeno inseto.
- Vai continuar aí sendo pisado, seu vermezinho?
O desgraçado além de me pisar, passou a esfregar a sola no meu rosto, me degradando mais e aumentava a intensidade da foda, castigando sua esposa, dando socos em suas costas e tapas fortes na bunda. O que antes eram gemidos de prazer, logo se transformaram em gritos abafados de dor, mas minha amiga não parava de pedir por mais... ela não se importava com a dor, pois estava satisfazendo os instintos animalescos de seu marido.
- Me soca! Me bate! Faz o que quiser! Eu sou tua, Raphael!
Aquele casal estava liberando seu lado mais sombrio e um beta patético como eu era a vítima perfeita pra eles abusarem à vontade.
Satisfeito (ou não) ao ver que eu não ousava responder as provocações dele, o alfa ordenou que sua fêmea saísse de cima de mim e ficasse de pé na beira da cama. Ele foi um pouco para atrás, deixando Júlia se acomodar na nova posição, mas ainda mantinha um pé na minha cara, para que eu não pudesse ver a nudez de sua deliciosa esposa.
Quando finalmente tirou o pezão do meu rosto, eu pude ver as pernas de Júlia e... uau! Tive um vislumbre de sua vagina.
A buceta mais perfeita que vi na vida.
Raphael a empurrou bruscamente, jogando sua barriga na cama e deixando os joelhos apoiados na beira. Minha amiga se ajeitou, empinando bem o bumbum e eu e ela sabíamos o que estava por vir. O putão iria comer o rabo dela na minha frente.
- Viadinho. Seja útil e vá buscar o lubrificante. Tá numa caixa ali em cima da sapateira, rápido! Quero enrabar essa putinha!
Num piscar de olhos me levantei e achei a bendita caixa, peguei o lubrificante e voltei agilmente, me ajoelhando ao lado de Raphael, evitando encarar o corpo de Júlia declinado na cama e sua bunda empinada. Seu marido se virou e com o pau pertinho do meu rosto, me encarou, dominante.
- Passa uma boa quantia no meu pau. Quero entrar deslizando no cu da tua “rainha”. Vou socar no rabo dela até a vadia chorar.
Abri o lubrificante, espalhei nas minhas mãos e fiz o que ele ordenou. Esfreguei a cabeçona rosada do pau dele deixando-a lubrificada e bem escorregadia. Ele entraria com facilidade no cuzinho de sua mulher.
- Agora dá um beijinho no meu pau e pede pra eu foder sua amiga!
Que canalha.
Obedientemente, beijei a cabeça daquela rola, sentindo o gosto do lubrificante misturado com o da vagina de Júlia, que ele havia fodido tão bem.
- Fode o rabo dela, senhor. Por favor.
- Bom menino... – ele me deu um tapinha no ombro – tão bonzinho que vou deixar você sentir os pés da minha mulher de novo. Deita com a barriga virada pra cima e deixa a Ju subir na tua cara.
Animado, me coloquei na posição, ansiando pelos pés de Júlia me tocando mais uma vez. A morena me pisou firme no rosto, não na lateral, como seu sádico marido tinha feito, mas sim com os dois pés que eu tanto amo cobrindo minha cara por completo. Depois de usar minhas costas como apoio para dar sua buceta, agora suas solinhas divinas me pisavam para que ela fosse além: dando seu cu para o maridão.
- Nada de lamber, hein! Só sirva de apoio para os pés, porque eu vou arrombar o cu dessa cadela com força e ela precisa se firmar.
Raphael não deu mole e violou o cuzinho de sua mulher, entrando nela coma mesma intensidade de sempre. Minha rainha não gemia mais, agonizava. Fazia sons como os de uma cadela acasalando, lamentando e grunhindo estridentemente. Um som que era mais de dor do que prazer.
- Sabia que ela só consegue me dar o rabo quando tá bêbada? Sóbria ela não aguenta o tranco não... então eu sempre dou um pouco de álcool pra ela quando tô com saudade de arrombar o cuzinho apertado e embebedo essa vadia. Aí a puta interior dela se libera... você viu, né.
Eu senti o peso dele se deslocar sobre Júlia, enquanto a morena repassava toda a tensão para as pernas, relaxando a bunda o máximo que podia e pro meu azar (ou sorte) me pisando fortemente com seus pés. Raphael, de repente, esticou uma de suas pernas e fiquei intrigado com o que ele faria.
- Vira o rostinho amor. Deixa o pai pisar!
Que dominante. Ele sabia mesmo como domar sua esposa.
Aumentando o ritmo das estocas impiedosas no ânus de sua mulher, o fortão tinha a audácia de ainda pisar na cara da morena. Colocando aquela gostosa no lugar que ela tanto desejava estar e que poucos caras teriam o dom de coloca-la.
Não dá pra descrever os pensamentos que passavam por minha cabeça naquela hora. Sentir os pés de sua amiga pisando seu rosto enquanto ela dá o cuzinho para seu marido é uma experiência única. A humilhação que aquele alfa me fazia passar, aliado com sua esposa, era extrema. Eu até entendo os caras que gostam de ser cornos: liberam o amor de sua vida para foder com outro e depois escutam os relatos, e os mais radicais até mesmo assistem.
Porém, o que eu passava ali, naquele quarto, era algo mais sinistro...
Júlia era de fato o amor da minha vida. Um amor platônico.
Inacessível, intocável, impensável.
Eu jamais seria correspondido por ela. E pelo que havia descoberto, tinha sido manipulado o tempo todo. Até mesmo na parte da amizade.
Mesmo assim, me submetia à toda aquela degradação. E gostava.
Adivinhem o que aconteceu?
Pateticamente, ejaculei pela segunda vez.
Continua...
Luxúria Contos Eróticos
