Iniciando o tesão com o macho – parte 4 (desdobramentos)

Um conto erótico de Carthago
Categoria: Gay
Contém 1213 palavras
Data: 30/12/2025 15:18:04

Por causa de um comentário da parte 3 dessa minha estória, resolvi tomar coragem para escrever essa daqui.

Jorge, depois que eu aceitei ser seu passivo exclusivo, aceitei usar uma calcinha fio dental e me submeter aos seus desejos, que eram bem intensos, vivia me mandando mensagens ou puxando papo na academia.

Eu sou casado, macho, mas descobri esse lado passivo com ele, que percebeu que tinha jogo e entrou numa de me assediar, provocar, daí tudo foi acontecendo, conforme as partes anteriores dessa estória.

Bem, depois da última transa, comigo de calcinha, Jorge não saiu de cima, ou melhor, estava sempre querendo mais. Eu também, mas o problema era a agenda, as assaduras no meu cú e minhas preocupações por estar entrando de cabeça nesse mundo bissexual, sem ter muito controle do tesão que eu sentia.

Eu sentia uma eletricidade no ar quando estávamos nesse jogo, e as transas eram muito intensas, ele sempre voraz.

Na semana seguinte à transa de calcinha fui novamente no apartamento dele, que me recebeu com um sorriso e não perdeu tempo: “vá para o banheiro e coloque aquela vermelha que está sobre a pia”.

Fiz o que ele pediu. Meu corpo era malhado, mas não exagerado e minha bunda sempre foi grande e musculosa, o que deixava Jorge maluco. Ele, um morenão de praia malandro, cinco anos mais velho do que eu, divorciado, era um fanfarrão. Mas as brincadeiras davam lugar a um tesão que me dava até medo, quando ele me via, principalmente quando sabia que ia rolar. Seus olhos fixos em mim e no meu corpo, um predador querendo possuir a sua presa. Eu sou mais tímido, mas aceitava tudo o que ele queria fazer comigo.

Dessa vez saí do banheiro somente de calcinha, e ele me agarrou imediatamente. “Porra, que saudade, Júnior, você não pode ficar me deixando assim na seca por tanto tempo”. Era muito desejo. Seu pau estava rígido, e baixei sua cueca para, ajoelhado, lambê-lo, esfrega-lo, cheirá-lo e mamar aquele membro bruto com vontade. Ele passava a pica em meu rosto, eu lambia seu saco pentelhudo, novamente o cheiro de macho exalava e eu ficava como hipnotizado pela cena e por todo tesão que eu provocava. Eu também estava ereto, sentindo o meu pau, que é pequeno, pressionando o fino tecido da calcinha. Sentia o fio dental ir mais para dentro, um incômodo que me deixava também com a libido lá em cima.

Mamei muito até que ele me suspendeu, me colocou de frente para as costa do seu sofá, cuspiu na sua mão e foi me penetrar: “hoje não tenho tanto tempo, quero entrar em você e curtir ao máximo esse anelzinho gostoso”, ele falou no meu ouvido.

Foi uma penetração um pouco bruta, dolorosa, mas meus músculos cederam e eu sentia aquele pedaço de carne me violando atrás, percorrendo meu corpo. Eu gemia bem alto, ele me controlava, não me deixava escapar.

Realmente os prazeres em uma transa entre machos são muito distintos, o ativo enfiando, sentindo o passivo se submeter, sua dor e seu prazer, controlando a transa, se impondo com cuidado. Um prazer que é um pouco sádico, safado, dominante.

O passivo tentando acomodar o membro rígido, misturando um incômodo e dor com desejo, sentindo o prazer que está proporcionando ao enrabador. Sempre há um sofrimento, ao menos no meu caso, que faz parte. E eu gemo muito, não de maneira afeminada, pois não é meu estilo, mas como um macho que está sendo currado por outro.

Sentia a calcinha afastada e os pentelhos de Jorge no meu rabo, a pressão no meu esfíncter, a dilatação, e, em seguida, a fricção das suas estocadas. Ele passava a mão nos meus mamilos, me abraçando, me segurava pela cintura, e falava no meu ouvido: “adoro comer macho casado e gostoso como você, você é perfeito, um tesão de macho que agora é a minha fêmea...”

Eu, que quando a penetração dolorida iniciou, estava de pau mole, fui lentamente recuperando a ereção. Ele já estava lá na frente, me possuindo de forma enérgica, me esquentando... A dor acompanhava as minhas sensações de prazer, mas não desfazia o meu tesão, pois meu cú ia se acostumando com a forma de Jorge me enrabar.

Fiquei de pau duro, mas as estocadas de Jorge foram ficando cada vez mais fortes. Não trocamos de posição: eu, abaixado sobre o encosto do seu sofá na sua sala, de calcinha vermelha com o fio dental afastado, me segurando nas almofadas. Ele por trás, colando sua pélvis na minha bunda, estocando com força e cada vez mais rápido. Até que senti que ele ia gozar. Jorge adorava gozar dentro, então me segurou para cravar fundo o seu pau e eu poder sentir suas pulsações, expulsando aquela porra gordurosa e espessa. Foram várias, acompanhadas de um gemido dele.

Ficamos engatados por bastante tempo, ele me acariciando o peito e murmurando no meu ouvido, me dizendo o quanto ele gostava daquilo. Eu senti muito prazer, a sensação de proporcionar esse tesão se mistura com o tesão de ser sodomizado, essa mistura de sensações....

Bem, ele desengatou, eu fui para um banho e saí de sua casa, sentindo suas marcas, o cuzinho esfolado pela violência da penetração, melado com seu esperma. Saí quase satisfeito, mas para finalizar bati um punheta em casa, em outro banho.

Após essa transa, aconteceu algo diferente. Eu malho de quatro a cinco vezes por semana, na mesma academia de Jorge, que é “o cara” do lugar, conhece todo mundo, brinca com um monte de gente, sempre simpático. Minha esposa também malha lá, mas em outro horário.

Na academia trabalham os professores, dentre ele o Mário, um negão de um metro e noventa, forte, marrento mas educado, que faz sucesso com as meninas. Mário começou a puxar papo comigo, acompanhar meus exercícios, me corrigir, inclusive me tocando. Aquele era um comportamento inédito para mim, nunca tinha acontecido, e percebi que ele estava dando em cima de mim.

Volta e meia, Mario me pegava pela cintura, falava meio com charme, me elogiava. Uns dias depois desse comportamento começar, fui falar com o Jorge. Afinal, nosso “caso” era secreto e ele sempre foi discreto quando não estávamos sozinhos...Jorge respondeu “que filha da puta!”. Perguntei se era ciúmes, mas ele disse que não (não acreditei muito), mas que, de fato, ele como machão, tinha contado para o Mario, que adorava pegar homens e mulheres casadas, que tinha me conquistado e que eu era delicioso na cama.

Fiquei muito puto com tudo isso. Falei que isso não poderia ter acontecido, mas Jorge deu de ombros, “sabe como é, você é muito cobiçado aqui, de que adianta somente eu te comer se não puder falar para ninguém?” O perfeito machão, machista, babaca, sei lá.

Lembrei a ele que eu tinha mulher, era casado com uma aluna da academia, que se isso se espalha tudo iria por água abaixo, meu casamento, minha vida, enfim, seria uma tragédia. Jorge, malandro, me garantiu que não se espalharia e que iria conversar com o Mário.

Voltei para casa nervoso, minha mulher percebeu e me perguntou, dei uma desculpa. Naquela noite não dormi, pensei mil coisa, fiquei apavorado mesmo. O que aconteceu, conto no próximo capítulo. Agradeço ao Paulo e ao Fortal pelos elogios.

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