Os meus avós maternos tinham uma casa de aldeia no sul de Portugal, quase na fronteira do Alentejo e Espanha. Por ser longe, de onde vivemos, eu já não ia lá há mais de 20 anos. Um verão, tinha eu 29 anos, os meus pais tinham se separado há 6 meses, a minha mãe estava muito em baixo, assim, combinamos todos em família, e fomos passar uma semana de férias lá, para ela espairecer.
Fomos então, eu, a minha esposa, a minha Mãe, a minha irmã e os meus avós. Chegamos lá, eram quase 22h, entramos na quinta, e na porta de entrada, estava lá o caseiro dos meus avós a nossa espera. Mário, trabalhava lá há cerca de 7 anos, e os meus avós elogiavam no muito pelos seus serviços. Era Brasileiro, com os seus 65 anos, 1,70m, com alguma barriga. Era um negro muito claro, pois notava se a marca do sol da t-shirt, e de cabelo já quase branco. Entramos com as malas, e os meus avós começaram a fazer as apresentações, Mario cumprimentou toda a gente com comprimento de mão, bastante educado, e senti um aperto forte e mãos calejadas de muito trabalho. Subimos para o andar de cima onde a minha avó foi dizendo em que quartos ficávamos, eu e Mário levamos algumas malas, desci novamente para ir buscar as restantes malas, e quando chego ao início do corredor , Mario estava parado a porta do quarto da minha Mãe, com uma mala na mão, e por um segundo parecia que ela estava a espreitar pela porta encostada. Ele viu me, e muito rápido disfarçou, continuo a andar, e disse me que não sabia de quem era aquela mala, e que ia deixar ali no corredor. Eu disfarcei, disse que não havia problema, agradeci pela ajuda e desejei boa noite.
Fomos todos descansar da viagem para acordar cedo no dia seguinte.
Dia seguinte, tomamos o pequeno almoço, e decidimos ficar pela piscina, fazer um churrasco em família, e relaxar por ali. Eram umas 11h, estávamos todos deitados a apanhar sol, e a dar uns mergulhos, quando Mario apareceu. Vinha com alguns sacos de gelo, carvão e muita cerveja. Disse bom dia, pousou as coisas ao lado da churrasqueira, e começou a preparar as coisas para o churrasco. Eu estava deitado de costas, de calções de futebol, porque tinha me esquecido de trazer os de banho. Estava a mexer no telemóvel, quando reparei no reflexo do ecrã, que Mario, olhava meio disfarçadamente para o sitio onde eu estava, não percebi porque, então continuei assim, a mexer no telemóvel.
O meu avô chamou me, e pediu me para ir buscar ao barraco do fundo do jardim, uns bancos para a mesa
Fui lá então, e Mario veio atrás para me ajudar, entramos, e lá no fundo em cima numas prateleiras, estavam bancos empilhados. Mário, todo prestável, chegou me um escadote meio velho e empenado e disse: - Vai lá você que eu seguro no escadote aqui em baixo que ele é meio perigoso...Eu subi, aquilo tremia por todo o lado, cheguei ao último degrau, e comecei a passar os bancos a Mario, alguns estavam bem no fundo, então, debrucei me com o peito encostado a prateleira, e estiquei me para lá chegar. Mário, subiu um degrau no escadote, disse que era para o fixar, e disse me que eu tinha de me esticar mais para lá chegar, para eu não ter receio que ele estava mesmo atrás e que me segurava pelas pernas. Então, estiquei me ao máximo, e senti as mãos deles empurrar me para cima e para a frente, tirei um banco, só faltava mais outro que estava logo atrás, estava mais difícil, ele foi me empurrando cada vez mais, até que as mãos dele foram subindo, até estarem no meu rabo, fiquei atrapalhado com aquilo, mas não quis mostrar, então tentei chegar ao banco c um impulso, quando senti um dedo dele, a passar no meu buraco do cu, eu estava com os calções de futebol sem nada por baixo, e sentia que estava ali quase de 4 com o rabo quase nu, na cara do velho...