A gente era novo, tinha recém descoberto a maconha e o alcool. Pelo menos uma vez por semana nosso grupinho matava aula e ia pra praia pra fumar e beber. Nesse dia em específico, o tempo tava nublado, junto de mim meu amigo Rafael, me acompanhava rumo a trilha que ia em direção a praia.
Naquela época matar aula era o auge de qualquer aventura que a gente tinha vivido, dois moleques cabaços que até então o máximo que tinham conseguido era uma mão boba e um beijos.
Aquela praia era de dificil acesso, não era muito conhecida e pra chegar só por trilha, além disso tinham poucas opções por perto, perfeita pra quem quer curtir sem se preocupar.
O tempo nublado com um pouco de frio que fazia naquele dia, indicava uma praia vazia. Quando chegamos na praia, colocamos nossas bolsas e fomos dar um mergulho.
Enquanto curtimos o melhor da vida caiçara, observamos de um do lados da praia um casal, era uma mulher sentada em cima de um cara e duas mochilas de lado. Estavamos muito longe, mas quando chegamos na areia vimos que o movimento que a mulher fazia era totalmente pornografico.
Em uma distancia de uns 30 metros, ela subia e descia no colo daquele cara, até aquele momento muito provavelmente não observaram nossa presença ali.
Eu e e Rafael riamos, era engraçado ver aquilo de perto, até que o casal simplesmente parou, e começamos a ouvir um barulho de "Ei" "Ei" se dirigindo a nós.
Na minha cabeça passava um turbilhão de coisas, pensei que iriam nos expulsar de lá, chamar nossos pais, que eu iria apanhar da minha mãe, etc... Mas o que aconteceu foi totalmente diferente, Rafael me convenceu a ir até lá e quando chegamos nos deparamos com a seguinte cena.
Uma mulher na faixa dos 30/35 anos, muito, mas muito branca, com a pele toda vermelha, uma bunda e uma coxa gigante, sentada em cima de um cara com mais ou menos a mesma idade, que estava apenas de camiseta, ao lado deles duas mochilas enormes.
"O que estão fazendo aqui?" Ela perguntou sentada no pau do marido, namorado, sei la.
"Po, a gente veio curtir a praia, mas a gente nao quer atrapalhar nao" Foi a única resposta que conseguimos dar.
Aquela mulher e o cara se olharam, como se combinassem algo secretamente na nossa frente e disseram
"Podem assistir se quiserem"
A nossa reação fez os dois gargalharem, provavelmente da nossa cara de bobo e o sorriso largo de quem queria muito ver aquela putaria.
O cara que tava apoiado nos cotovelos, se deitou na canga, a mulher apoiou as duas mãos no peito dele e começou a cavalgar de uma forma muito safada no pau dele.
Nós dois em pé não conseguimos disfarçar o tesão, começamos a acariciar a rola por cima da bermuda, sem pudor algum.
Aquilo durou minutos, mas parecia uma eternidade. A branca safada quicava violentamente e aquele rabo gordo balançava deliciosamente quando batia na coxa do cara. Ela jogava o corpo pra trás, junto com a cabeça e abria a boca gemendo com tesão enquanto sentava. O cabelo bagunçado e a cara de tesão dela era indescritível. Ela RIA, RIA de um jeito safado, amando estar proporcionando aquillo pra dois moleques assistirem.
O barulho do gemido abafado da piranha, junto do atrito do corpo da cavalo pau, somado ao mar, era sinfonia pura.
A gente ja tava maluco com a piroca durassa vendo tudo aquilo, foi quando ela nos olhou, deu uma risada safada, e mordendo a boquinha fez um gesto de punheta com a mão. O Rafael não perdeu tempo, tirou o pau pra fora, eu não aguentei e tirei junto. A gente começou a ordenhar a piroca violentamente vendo aquela pornografia ao vivo.
Quando ela viu que a gente tava socando, abriu um sorrisao e começou a sentar com mais força, ir pra frente e pra trás com o corpo, ela nos olhava com um olhar de cachorra e sorria, colocava a lingua pra fora, enquanto rebola na piroca.
Em poucos minutos, foi leite pra todo lado. Lembro dela se contorcendo em cima do pau, o que na época nao entendia, mas hoje sei que a piranha tava se gozando toda.
Queria dizer a vocês que comemos ela e botamos pra mamar, mas não foi assim. Depois que gozamos, nós e ela, ela saiu de cima dele, se olharem e se despediram da gente.
A gente achou aquilo do caralho, mas obviamente nossos amigos não acreditaram, kkkkkkkk.