Quando a carne fala mais alto, quando a atração vence qualquer tipo de moral ou convenção familiar, muito pode acontecer.
Quando digo muito, eu quero dizer muito mesmo. Tenho total consciência do que fiz e recuso qualquer acusação contra meu pai. O homem que cuidou de mim, me deu carinho e nunca tocou em mim sem minha autorização. Ele é o homem provedor que eu admirava, não só bancava a casa como nunca deixou faltar nada. Mesmo seu casamento com minha mãe já estremecendo... Eu notei que ela se distanciava. Eu via um homem chegando do trabalho e sendo colocado de lado pela esposa. Não o culpo por ter buscado outros relacionamentos...
Ele traiu minha mãe uma vez, mas eu compreendi que ele só buscava o que não tinha em casa. Creio que por instinto, o homem tende a procurar o que não tem em casa...
Já o vi aborrecido, ficava imaginando o que eu faria se pudesse... Ele ficou quieto, parecia ter desistido e apenas mantinha a vida. Fiel a um casamento frio.
Eu. Eu comecei a tomar providências. Quando minha mãe não estava, eu arrumava um jeito... Certa vez fui até a cozinha só de calcinha e sutiã. Ele se deparou comigo, estava só de cueca. Sem graça, ele tentou se desculpar, mas eu contornei a situação.
Com seus mais de 40 anos, meu pai é um homem atraente. Alto, magro, peludo, forte... O volume em sua cueca me atentava...
"Tá calor né?" - eu disse.
"Muito...".
Eu o puxei para se sentar ao meu lado na mesa.
"Deixa eu colocar um short...".
"Fica assim, pai. Qual o problema?".
Demorou, mas ele aos poucos foi se soltando. Percebi olhadas em meu corpo...
Ele tentava controlar...
"O que achou da minha lingerie nova?".
Perguntei, me levantando e mostrando a ele.
"Muito bonita...".
Ele tentava resistir. Percebi um volume em sua cueca...
"Que isso, pai?".
Ele tentou esconder.
"Deixa eu ver...".
Puxei seu braço e vi sua cueca quase rasgando...
Tentei tornar aquilo o mais normal possível. Evitei palavras e sentei em seu colo...
"Deixa eu ver, papai?".
Tive que puxar. A rola saiu dura e pulsante... Enorme...
"Uau...".
A rola pulsou como se tivesse vida própria e não gozasse há séculos.
Comecei a roçar meu corpo suavemente no dele... Acariciei seu peito peludo... Ele me olhou como se implorasse para eu parar e continuar ao mesmo tempo...
Mas eu continuei. Quando me curvei e coloquei aquele pau entre meus seios, ele gemeu e percebi que estava babando...
Esfreguei a cabeça do pai no bico dos meus seios... Pedi para ele tirar a cueca. Nós estávamos ali, esquecendo do resto e focando em nosso prazer...
Ele beijou meu corpo, meus seios... Começou a brincar com minha bucetinha... Apertadinha, esperando por ele.
A linguagem corporal dizia tudo. Nos beijamos, nos amamos... Ele me colocou pra mamar e quase engasguei... Ele queria saber se eu era uma garota boa ou má...
As duas? Ele chupou tanto minha buceta que fiquei molhada... Um dedo... Dois dedos...
Subimos para o quarto. Na cama, fiz questão de mamar mais... Em seguida, me entreguei... Nunca havia sentido um homem assim em mim. Nada se compara...
Ele me penetrou e eu senti minha buceta abrindo. Era muito grande... Grosso... Seu suor pingava em mim...
Ele me comeu de todo jeito... Me surpreendi com o vigor... De quatro foi um desafio. Seu saco batia na minha bunda fazendo um barulho gostoso... A que eu mais gostei foi ele por cima, me dominando.
Ele urrou quando gozou. Bem fundo... Me preencheu de leite... Seu membro pulsante e quente podia ser sentido dentro... Ao mesmo tempo, eu tive um orgasmo e me molhei toda.
Ficamos ali, dois cúmplices. A rola amolecendo babando... Minha buceta melada escorrendo porra...
Sem tempo para pensar nas consequências... Esse seria nosso segredo. Tomamos banho e minha mãe chegou. Fizemos que nada aconteceu e tudo bem...
Durante a noite, eu peguei meu vibrador de 10cm e comecei a brincar... Como se ouvisse meu chamado, meu pai entrou escondido e perguntou o que eu estava fazendo...
Logo o vibrador foi substituído pela sua mão e sua língua... Chupava e lambia com vontade...
Que delícia sentir aquele homem. Que delícia sentir esses pêlos... Esses músculos...
Me comeu de ladinho, tampando minha boca e gozou dentro novamente. Depois, usei o vibrador para completar... A porra como lubrificante fez minha buceta abrir de tesão...
Eu era sua putinha e ele era meu dono.
Ele estava satisfeito e isso me deixava feliz.
Mas essa aventura não acaba aqui... Tem muito mais... Quem curtir e quiser mais, eu conto.
