“Segunda à Tarde em Casa”
Segunda-feira, meio-dia. A casa silenciosa, pais ainda trabalhando. Tiago subiu para o banheiro do quarto, corpo suado das aulas da manhã e das rápidas sessões de sexo com Fábio e Daniel. Trancou a porta, ligou o chuveiro quente até o vapor encher o ambiente.
Despiu-se devagar diante do espelho embaçado: camiseta suada marcando as tetas, calça com resquícios da gozada matinal. Ficou pelado, admirando o corpo claro e gordinho, tetas pesadas, pau meia-bomba de excitação residual. Entrou no box, água caindo forte nas costas, molhando o cabelo preto.
Pegou o sabonete líquido, espalhou no peito, massageando as tetas com calma, dedos circulando os mamilos até endurecerem. Desceu para a barriga macia, depois para o pau, masturbando devagar só para limpar, sentindo pulsar. Virou-se, espalhou sabão na bunda gorda, dedos deslizando no rego, limpando o cu com cuidado — ainda sensível das fodas com o diretor e o professor, mas deliciosamente latejando.
Enfiou um dedo devagar só para testar, gemendo baixo com a água quente. Dedo do meio fundo, girando, abrindo levemente, lembrando cada pau grosso. Lavou tudo com calma, enxaguou bem, deixou a água bater direto no cu por minutos, relaxando os músculos.
Saiu do banho renovado, pele vermelha do calor, enrolou a toalha na cintura. No quarto, escolheu roupa confortável: cueca boxer cinza nova, short de moletom folgado, regata branca que marcava as tetas. Desceu para a cozinha.
Almoço solitário e caprichado: aqueceu o arroz, feijão e bife que a mãe deixara prontos, fez uma salada de alface, tomate e cebola com azeite e limão, torradas com manteiga. Sentou à mesa grande da cozinha, suco de maracujá gelado ao lado, comeu devagar vendo vídeos bobos no celular, rindo sozinho de memes. Saboreava cada garfada, fome de quem gastara energia demais de manhã.
Depois lavou a louça com calma, enxugou as mãos e foi para a sala. Deitou no sofá grande, almofadas macias, ligou a TV smart e escolheu um filme de terror clássico: “O Exorcista”. Luzes apagadas, volume médio, cobertor leve nos pés.
O filme começou lento: a casa, os sons estranhos, a menina possuída. Tiago mordia a unha nos momentos de tensão, coração acelerando nas cenas de levitação, vômito verde, voz demoníaca. Gritinhos abafados quando a cabeça girava 360 graus, risadas nervosas nas partes exageradas. Ficou encolhido no sofá, pernas dobradas, olhos arregalados na cena da cruz, pau estranhamente meia-bomba de adrenalina misturada com tesão proibido.
No clímax, quando o padre gritava “o poder de Cristo te compele!”, o celular vibrou forte na mesinha.
Mensagem de Peter: “Tô livre essa tarde. Tua casa tá vazia?”
Tiago respondeu rápido: “Sim! Pais trabalhando até noite. Vem agora?”
Peter: “Saindo. Meia hora.”
Tiago sorriu largo, filme pausado na cena final. Levantou, arrumou o sofá, correu para escovar os dentes de novo, passou desodorante, checou os cômodos — tudo limpo.
Meia hora depois, a campainha. Tiago abriu a porta discretamente.
Peter entrou rápido, camisa social branca, calça escura, mochila pequena no ombro, olhar faminto.
— Boa tarde, vadia caseira — sussurrou, fechando a porta e já colando o corpo no de Tiago, mãos apertando a bunda por cima do short.
— Boa tarde, professor... Meus pais só voltam à noite... a casa é nossa. Pode me usar como quiser — respondeu Tiago, voz baixa e excitada, já sentindo o pau de Peter endurecendo contra sua barriga.
Peter olhou ao redor, olhos brilhando de malícia.
— Onde a gente pode profanar hoje? Quero te foder em um lugar que teu pai considera sagrado.
Tiago sorriu malicioso, pau latejando na cueca.
— Escritório do meu pai. Mesa grande, cadeira de couro... ele é líder da célula, né? Vamos sujar tudo com nossa porra.
Peter riu baixo, apertando mais forte as nádegas de Tiago.
— Perfeito, sua putinha safada. Me leva. Quero te arrombar bem na cadeira onde ele ora.
Tiago guiou pelo corredor até o escritório: estantes de livros teológicos, Bíblia grande na mesa, diploma na parede, cadeira executiva de couro preto.
Trancaram a porta. O ar ficou pesado de tesão imediato.
Começaram a tirar a roupa devagar, olhos fixos um no outro, respirando fundo.
Peter desabotoou a camisa botão por botão, revelando o peitoral musculoso asiático, liso e definido, mamilos escuros já duros.
Tiago tirou a regata devagar, tetas gordas balançando livres, mamilos rosados inchando com o ar condicionado.
— Porra, essas tetas... duas semanas sem mamar elas — murmurou Peter, aproximando-se e chupando um mamilo com força, língua rodando enquanto a mão descia para apertar o pau de Tiago por cima do short.
Tiago gemeu alto.
— Ahh, professor... mama forte... elas tão sensíveis hoje.
Peter abaixou a calça, pau já duro saltando na cueca boxer preta, volume grosso marcando.
Tiago tirou short e cueca de uma vez, pau duro apontando pra cima, cabeça babando pré-gozo.
Ficaram pelados, admirando um ao outro, mãos explorando.
— Duas semanas sem te ver assim... teu corpo tá ainda mais gostoso, essa bunda gorda me deixando louco — disse Peter, mão no pau de Tiago, punhetando devagar enquanto a outra apertava uma teta.
— E você, professor... esse pau asiático grosso me deixa louco. Quero sentir ele me rasgando de novo — respondeu Tiago, acariciando o peito de Peter, dedos nos mamilos duros, descendo para as bolas lisas.
Caminharam até a mesa, parando na parte da cadeira grande.
Tiago se ajoelhou no carpete macio, olhos no nível do pau de Peter.
Pegou o pau grosso, acariciou as bolas lisas enquanto lambia da base à cabeça, língua traçando as veias pulsantes.
— Isso, vadia... começa lambendo devagar... me faz sentir tua boca quente — ordenou Peter, mão no cabelo de Tiago.
Tiago engoliu até o talo de uma vez, garganta apertando, subindo devagar, língua rodando na cabeça vermelha e inchada.
Chupava fundo, baba escorrendo pelo queixo, mão massageando as bolas com carinho, dedo roçando o rego de Peter.
— Porra, Tiago... mama gostoso assim logo de cara... tua boca é viciante, engole tudo, sua puta gulosa — gemeu Peter, empurrando levemente os quadris.
Tiago tirava da boca com um pop, lambia as bolas, sugava uma de cada vez, língua fundo no saco, depois voltava ao pau, engolindo inteiro de novo, garganta contraindo.
— Teu pau é perfeito, Peter... duro e grosso... quero ele me fodendo o dia todo, gozando dentro de mim — disse Tiago, voz rouca, olhando pra cima com olhos pidões.
Tiago se levantou, pau latejando, pré-gozo escorrendo.
— Duas semanas sem isso... meu cu tá morrendo de saudade do teu pau me abrindo — disse Tiago, acariciando as próprias tetas.
Peter sentou na cadeira do pai de Tiago, pernas abertas, pau duro apontando pro teto.
— Vem cá, senta na minha cara primeiro... quero abrir esse cu com a língua antes de foder.
Tiago ficou de costas para ele, inclinou-se apoiando as mãos na mesa, bunda empinada na cara de Peter.
Peter abriu as nádegas gordas com as duas mãos, cuspiu grosso no cu rosado e começou a lamber devagar, língua circulando o anel apertado, sentindo o músculo pulsar.
— Hmm... que cu delicioso, descansado... tá apertadinho de novo... vou te deixar molhado e aberto pra minha piroca — murmurou Peter, língua enfiando fundo enquanto se masturbava devagar, pau babando.
Chupava com força, sugando o buraco como se fosse uma boca, língua fodendo rápido, mãos apertando as coxas gordas de Tiago.
— Come ele, Peter... abre meu cu com essa língua quente... ahh, isso, enfia fundo! Me faz gemer como uma vadia — implorou Tiago, se masturbando rápido, pau latejando na mão.
Peter enfiou dois dedos junto com a língua, abrindo mais, girando, sentindo o cu piscar.
Tiago não aguentou: gozou forte na mesa do pai, jatos grossos voando na madeira sagrada, porra escorrendo no tampo da Bíblia enquanto tremia inteiro, gemendo alto.
— Goza, sua puta... goza pensando no teu pai vendo essa porra na mesa dele — disse Peter, continuando a chupar o cu durante o gozo, língua fundo, sugando o buraco latejante.
Tiago recuperou o fôlego, pernas moles, virando-se com um sorriso safado.
Se ajoelhou de novo, pau ainda meia-bomba melado de porra.
Lambeu o pau de Peter da base à cabeça, chupou a lateral inteira, língua traçando veias grossas, depois engoliu até o talo, garganta apertando forte.
— Mama mais, vadia... teu pai orando nessa cadeira todo santo dia... e você aqui mamando pau asiático, engolindo até as bolas — provocou Peter, empurrando a cabeça de Tiago.
Tiago chupava voraz, baba escorrendo no carpete, olhos lacrimejando de tanto engolir fundo.
Peter, ainda sentado, puxou Tiago de pé e chupou o pau dele até o talo, mão acariciando as bolas pesadas e meladas.
Sugava forte, língua no freio sensível, baba escorrendo pelo pau.
— Teu pau tá babado de novo... delícia de mamar, grosso e cheirando a porra fresca — disse Peter, olhando pra cima.
Tiago acariciava o peitoral de Peter, dedos apertando os mamilos duros.
— Mama forte, professor... sinto tua boca me engolindo inteiro... ahh, vai me fazer gozar de novo.
Tiago se inclinou de lado na mesa, apoiou uma perna na madeira, cu exposto.
Peter se posicionou atrás, cuspiu no pau e penetrou devagar no começo, cabeça grossa abrindo o anel, depois até o talo de uma vez, bolas batendo na bunda.
— Toma piroca na mesa do teu pai, vadia... isso é profanação pura... teu cu apertando meu pau como se nunca tivesse sido fodido — grunhiu Peter, mãos nas costas de Tiago empurrando fundo.
Fodeu com força ritmada, pau entrando e saindo inteiro, som de bolas batendo ecoando no escritório silencioso.
— Fode mais forte, Peter... me arromba, professor! Quero sentir teu pau me rasgando enquanto penso na cara do meu pai sentado aqui — gemeu Tiago, punhetando o próprio pau.
Peter acelerou, socando rápido e fundo, suor escorrendo no peito definido.
Tiago deitou de costas na mesa, pernas bem abertas e puxadas pro peito, cu piscando pronto.
Peter fodeu na posição missionário intenso agora, pau fundo a cada entrada brutai, mãos apertando as tetas de Tiago, torcendo os mamilos.
— Teu peitoral é uma delícia, Peter... veja minhas tetas gordas balançando enquanto me fode... mama elas enquanto me fode, por favor, professor — pediu Tiago, gemendo alto.
Peter se inclinou, chupando uma teta com força, dentes mordiscando o mamilo enquanto socava sem piedade, pau grosso abrindo tudo.
— Toma, vadia... sente meu pau te enchendo... vou gozar dentro desse cu profano.
Peter sentou na cadeira de novo, puxando Tiago pra cavalgar.
Tiago sentou de costas, pau de Peter entrando fundo de uma vez, bunda engolindo tudo.
Cavalgou devagar no começo, subindo e descendo, cu apertando o pau.
— Isso, rebola nessa rola... mostra como você é puta pro professor — ordenou Peter, mãos na bunda ajudando o movimento.
Tiago acelerou, gemendo alto, tetas balançando.
Saiu de cima de Peter, ajoelhando-se outra vez.
Peter masturbava o pau melado enquanto Tiago lambia e chupava as bolas dele, depois língua no rego, sugando forte.
Até que Peter não aguentou: puxou o cabelo de Tiago, punhetou rápido mirando o rosto fofo.
Gozou forte, jatos altos e quentes voando no rosto suado de Tiago, porra escorrendo nas tetas, no queixo, boca aberta pegando o que podia.
— Toma porra, vadia... engole meu leite asiático... marca esse corpo gordinho com minha gozada — grunhiu Peter, tremendo.
Tiago lambeu os lábios, esfregando a porra no peito, sorrindo satisfeito.
No jantar, por volta das sete, a família reunida à mesa: arroz, feijão, frango grelhado, salada.
Pedro começou, animado.
— Aleluia, filhão! Deus operou milagre na irmã Lúcia. Os médicos disseram que nem parece que ela sofreu acidente grave. Saiu do hospital hoje, andando, louvando!
Maria completou, olhos marejados.
— É o poder da oração! A igreja inteira intercedendo... Deus é fiel!
Tiago sorriu, servindo-se, corpo ainda latejando da foda da tarde.
— Que benção, pai. Deus é bom mesmo.
Pedro continuou.
— E mais uma novidade: o retiro de casais foi adiantado. Saímos sexta de manhã por causa do feriado prolongado, voltamos só domingo à noite. Não vai ter cultos no final de semana, já que a maioria dos irmãos vai pro retiro.
Maria assentiu.
— Vamos liderar o grupo de casais lá. Vai ser poderoso!
Tiago mastigava calmamente, mas por dentro explodia de alegria.
Sem cultos, sem pais em casa da sexta ao domingo... final de semana inteiro livre.
Pensou nos professores, no cu já pronto de novo (e agora recém-arrombado por Peter), nas possibilidades.
Sorriu por dentro: Deus curou a irmã Lúcia... e, sem querer, deu a Tiago o melhor presente do ano: um final de semana inteiro para dar o cu à vontade.
A segunda-feira terminava, mas o feriado prometia ser inesquecível.
Continua...