Se você não leu nenhuma das outras partes, sugiro que comece pela parte 1 dessa série. Vamos iniciar agora a parte 4!
A Carla há muito tempo era a minha favorita do esquadrão de amigas da Clara. Ela era a única das amigas da minha namorada que eu conseguia ver como minha amiga também. Então na noite passada eu empurrei o corpinho magro e asiático dela contra a parede, fodi ela com a calcinha molhada ainda posta e deixei minha porra bem fundo dentro da buceta dela. Era seguro dizer que eu provavelmente não ia mais vê-la só como uma amiga. Considerando tudo, eu estava completamente de boa com isso.
Eu tinha acabado de acordar na cama da Carla depois de acidentalmente ter dormido lá. Minha namorada Clara tinha me mandado mensagens cheias de tesão pela metade da noite, que eu estava lendo na tela bloqueada do celular.
"Você parecia que ia foder a Andréia ali mesmo na boate"
"Quero sentir o gosto da buceta dela no seu pau"
"Mal posso esperar pra ouvir tudo"
Claramente ela tinha ficado excitada com a ideia de eu fodendo a Andréia. Embora isso não tivesse acontecido, a ideia da minha namorada sentada em casa pensando em mim enquanto eu passava a noite fodendo uma das melhores amigas dela... caramba.
Desbloqueei meu celular e abri o chat da Clara pra responder. Eu esperava que as três mensagens que tinha visto fossem apenas as últimas de uma longa série de mensagens. O que eu não esperava ver entre os textos era uma foto dela nua sobre um texto que dizia: "te esperando no seu apê". Puta merda. Mesmo enquanto eu estava deitado na cama ao lado de uma garota diferente e nua, a Clara sabia como chamar minha atenção. Por mais atraente que fosse a ideia de um round 2 com a Carla, eu devia isso à garota que estava fazendo tudo isso acontecer. Por outro lado, eu não queria sair do apartamento da Carla igual um ladrão na calada da noite, ela merecia melhor.
Gentilmente me desentrelaçei e me movi para o pé da cama. A Carla estava dormindo de costas com uma perna pro lado, me dando uma bela visão da bucetinha asiática dela. Estiquei a mão pra abrir os lábios da buceta dela com meus dedos e me inclinei pra frente pra provar o clitóris dela. Ouvi a Carla ofegar e senti ela se mexer, mas não levantei o olhar. Comecei a mover minha língua em círculos ao mesmo tempo que ouvi ela começar a gemer.
Ela abriu as pernas mais ainda e levantou os quadris levemente. Ela começou a se mover assim, como se estivesse gentilmente quicando no meu rosto. Caralho. Essa garota era cheia de surpresas. Cada vez que ela se movia pra cima, minha língua era pressionada contra a buceta molhada dela. Eu estava provando não só o clitóris dela, mas pegando os sucos da buceta dela em toda a minha boca. Movi minha língua ao redor, provando os lábios internos e sugando muito levemente o clitóris dela.
As pernas da Carla se fecharam de repente ao redor da minha cabeça e ela gemeu mais alto. Empurrei as pernas dela pra abrir e segurei elas pra baixo. Ela estava movendo os quadris pra cima e pra baixo mais rápido agora. Da próxima vez que ela desceu, tensionei minha língua e posicionei na frente da buceta dela. Quando ela subiu de novo, deslizou direto pra dentro do buraco molhado. A Carla gritou e agarrou meu cabelo com as duas mãos, segurando com força. Empurrei minha língua mais fundo dentro da buceta dela e movi ao redor. A Carla estava se contorcendo e gritando agora e eu estava fodendo a buceta dela com minha língua. Embora eu tivesse estado naquele mesmo buraco apenas algumas horas atrás, provar ela por dentro parecia um nível totalmente novo de intimidade.
Em pouco tempo senti ela começar a tremer. Segurei as pernas dela abertas enquanto os sucos da buceta dela fluíam ao redor da minha língua. Puxei minha língua pra fora e voltei pro clitóris dela, lambendo os sucos até ela ficar perfeitamente quieta.
Levantei minha cabeça e vi a Carla me olhando em descrença meio dormindo ainda. "Tenho que ir", eu disse a ela, "mas queria me despedir direito."
De volta em casa, encontrei a Clara dormindo. Ela estava sem blusa e usando uma das minhas cuecas boxer. Tirei minhas roupas e entrei na cama atrás dela. Segurei um dos lindos peitos dela por trás e massageei até ela começar a se mexer. Quando os olhos dela se arregalaram, pressionei meu pau duro contra a bunda dela. Ela ofegou, virou pra me encarar e riu: "Aí está você. Senti sua falta."
Eu tinha a melhor namorada do mundo. Beijei ela, profundamente. Quando nos separamos, a Clara gemeu: "Você tem gosto de buceta."
"Achei que você merecia provar. Você gostou?"
Ela não disse nada, mas tentou me beijar de novo, o que eu acho que é uma resposta por si só. Dei a ela mais um gostinho da minha língua e então segurei o rosto dela parado. "Você gostou do gosto da buceta da Carla?", perguntei.
A Clara ficou confusa: "Carla?? Mas eu pensei que a Andréia..."
Eu não estava com humor pra explicar. "Te conto depois", prometi. "Me responde. Você gostou de provar a buceta da Carla?"
A Clara gemeu e disse: "Porra, eu amei. Ela tem um gosto tão bom."
"Boa menina." Peguei a mão dela e coloquei no meu pau duro como pedra. "Tá esperando o quê?"
A Clara gemeu e praticamente mergulhou pelo meu corpo. Ela agarrou meu pau duro e colocou na boca. Coloquei minhas mãos na cabeça dela e empurrei ela devagar até o fundo, até meu pau estar na garganta dela, antes de soltar a cabeça. Ela puxou pra trás, engasgando um pouco mas mantendo meu pau na boca.
Sentei de forma que estava encostado na cabeceira da cama, enquanto a Clara deitava de barriga entre minhas pernas, com a boca cheia de pau. Ela tinha os olhos fechados agora e não parecia estar fazendo isso por minha causa. Ela nem estava chupando meu pau, mas lambendo de cima a baixo. Ela começava na base e ia até a ponta e então lambia ao redor da cabeça. Ela repetiu isso em cada centímetro do meu pau, claramente saboreando o gosto da buceta da amiga dela no meu pau.
Quando terminou de limpar meu pau com a língua, ela olhou pra cima pra mim com uma expressão satisfeita e submissa. "Me conta tudo", ela disse, pegando só a cabeça do pau na boca e chupando devagar.
"Como é que foi?" eu disse, olhando direto nos olhos dela. Ela já sabia o protocolo agora.
"Quero dizer... por favor senhor, você poderia... eu quero ouvir como você fodeu ela, senhor... a buceta dela tem um gosto tão bom... por favor senhor, você me contaria tudo?"
Eu assenti.
A Clara manteve contato visual e continuou chupando o tempo todo que descrevi minha noite com a Carla. Contei como a Carla estava molhada e como a buceta dela era apertada, como foi bom estar dentro dela. Contei sobre os peitinhos minúsculos da Carla e como puxei os mamilos dela até ela gemer. A Clara de repente enfiou uma mão dentro do short, claramente esfregando a buceta enquanto me ouvia. Logo ela começou a gemer com meu pau na boca. Caras, deixa eu falar pra vocês, se você nunca fez sua mulher gemer enquanto ela te chupa, você está perdendo.
Eu queria empurrar a cabeça dela pra baixo pra poder foder a garganta dela, mas sabia que não continuaria falando então, e ela precisava ouvir tudo.
Quando cheguei na parte sobre essa manhã e contei pra Clara como acordei a Carla comendo a buceta dela, ela fez aquele som rouco e baixo na garganta, tirou meu pau da boca e veio sentar no meu colo. Ela segurou meu pau na mão e se abaixou nele, me inserindo centímetro por centímetro na buceta encharcada dela. Gemi e finalmente parei de falar enquanto ela começou a quicar em cima de mim. Eu estava cara a cara com os peitos lindos dela que estavam quicando loucamente enquanto ela cavalgava. Estiquei minha língua tentando lamber os mamilos dela e finalmente peguei um mamilo rosado grande na boca e chupei.
A Clara raramente tomava controle quando a gente fodia, e agora ela estava me cavalgando como nunca tinha feito antes. Não acostumado a só ficar parado sem fazer nada enquanto a gente fodia, agarrei os quadris dela e tentei controlar o ritmo, mas ela imediatamente moveu minhas mãos pros peitos dela. Apertei eles e puxei os mamilos rosados e bonitos dela enquanto ela quicava no meu pau.
Depois de um minuto eu disse algo estúpido tipo "Eu realmente senti falta desses peitinhos saltitantes" e por algum motivo isso a descontrolou. A Clara fez aquele som rouco de novo e jogou a cabeça pra trás, me cavalgando mais rápido. Senti as paredes da buceta dela apertando meu pau enquanto ela gozava e isso me empurrou pro limite. Ela continuou quicando pra cima e pra baixo, ordenhando meu pau enquanto eu gozava dentro dela. Finalmente ela caiu pra frente nos meus braços e ficou ali. Ela deixou meu pau amolecer dentro dela antes de me beijar de novo e rolar pra fora de mim.
Estranhamente, mesmo a Clara tendo feito todo o trabalho, eu me sentia exausto. Provavelmente porque tinha dormido não mais que 3 horas na noite anterior. Ficamos ali juntos por um tempo, respirando pesado e sem dizer uma palavra. A Clara e eu tínhamos acabado de fazer sexo incrível como resultado de eu ter fodido a amiga dela na noite anterior. Parecia irreal. Também nunca tinha visto ela daquele jeito antes, ela tinha agido como um animal selvagem. Eu voltar pra casa depois de estar com outra garota parecia deixar ela excitada como nada mais. Agora eu sabia com certeza que a Carla pode ter sido a primeira, mas certamente não seria a última. Segurei a Clara perto enquanto meus pensamentos divagavam.
Eventualmente a Clara interrompeu meus devaneios: "Então, e a Andréia?"
Expliquei o que tinha acontecido e como esperado a Clara ficou imediatamente indignada. Não principalmente porque a Andréia tinha me armado uma cilada, mas porque ela tinha "guardado um segredo" das outras garotas. A Clara me perguntou umas 3 vezes se eu tinha certeza de que tinha entendido ela corretamente. Depois que disse várias vezes que tinha entendido a Andréia perfeitamente, a Clara pegou o celular e correu pra outro cômodo. Pude ouvir através da porta, falando com raiva no telefone por cerca de uma hora enquanto eu ficava na cama pensando em como amizades femininas são estranhas.
Eu estava tomando café quando a Clara finalmente desligou o telefone. Ela se juntou a mim na mesa parecendo irritada: "A Andréia disse que sente muito, mas eu falei pra ela guardar porque ela é uma vadia. A Carla acha que eu deveria esquecer porque é assim que a Andréia é às vezes e todas nós sabemos disso. Honestamente acho que ela está certa. Ainda odeio ela, mas acho que não posso ficar brava pra sempre. E a Andréia sabe disso, é por isso que ela faz essas merdas." A Clara disse tudo isso numa frase contínua sem parar. Eu só olhei pra ela, meio impressionado e sem saber o que deveria dizer. Ela suspirou e continuou: "De qualquer forma, você quer combinar as coisas com a Daniele ou eu faço isso?"
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***CONTINUA…***