Naqueles dias antes do Natal estávamos os 3 ansiosos e ao invés de diminuir o ritmo aumentei fazendo mais sexo com mamãe e também com Juliana que parecia insaciável e só o que a segurava era eu ir trabalhar com minha mãe.
Quando mamãe ia somente ao escritório fazer a programação dos próximo Eventos, Juliana vinha para casa e fazíamos amor sem parar e mesmo não sentindo com ela o poder do incesto, me excitava sabendo que faríamos amor os 3 juntos na véspera de Natal.
Uma tarde quando se encontraram em casa, foi mamãe mesmo quem entregou a roupa de mamãe Noel completa que Juliana usaria idêntica a sua e apesar de um constrangimento mutuo por saberem o que aconteceria, as duas me pareceram excitadas.
Por fim a noite de Natal chegou e nossa festa seria privativa somente com nós três e no almoço do dia seguinte Juliana almoçaria com seus pais e eu e mamãe com meus avós maternos, me lembrando que jamais conheci meus avós paternos me dando ainda mais certeza que meu pai tinha outra família principal e mais algumas pelo mundo onde trabalhou, como mamãe e eu.
A programação era simples. Primeiro comeríamos alguns aperitivos e um champanhe, depois faríamos a troca de presentes e em seguida jantaríamos encerrando a programação oficial sobrando a noite toda para fazer amor.
Ao ver mamãe pronta e sorridente já fiquei de pau duro lembrando que já a tinha comido 2 vezes com aquela roupa em situações extremas e naquela noite, mais uma vez aconteceria algo inusitado, o que deixou meu pau duro como aço.
Quando Juliana chegou estava linda parecendo mais radiante, mas com um ar de preocupação que imaginei ser ansiedade e após a beijar a levei encontrar mamãe e estavam tão desconfortáveis que pareciam não se conhecerem.
Devagar fui aliviando a tensão dizendo em como estavam lindas e se pareciam e agradeci muito a elas por se submeterem a meu desejo de as ter daquela forma. Brindamos com o champanhe, mas percebi que Juliana só deu umas duas bicadinhas enquanto eu e mamãe íamos saboreando aquela bebida geladinha.
Estávamos na sala diante da arvore de natal com os presentes sob ela e os aperitivos e o champanhe na mesinha de centro. Depois de uma hora estávamos todos descontraídos, mesmo Juliana não tomando o champanhe e durante todo tempo meu pau ficou duro por aquelas duas Mamãe Noéis deliciosas e decidi que não esperaria até após o jantar.
Era hora da entrega dos presentes queria ficar por último pois além dos presentes comprados decidi que daria também meu pau a cada uma delas sentada em meu colo ao lado da outra, na verdade o presente sendo para mim. Isso era só para quebrar o gelo, porque na cama após o jantar, com a excitação delas terem jantado com meu esperma e por saberem que estaríamos os 3 na mesma cama faria algo muito intenso com cada uma delas. No entanto precisei alterar os planos.
– Posso ser a última a entregar os presentes. Tenho um muito especial para vocês dois.
Olhei para mamãe alegrinha pelo champanhe que olhou para mim e ambos concordamos.
– Claro que pode amor. Você é a convidada e pode tudo.
Elas estavam sentadas cada uma de um lado meu, mas eu com as costas no encostos e elas sentadas de lado sob uma perna olhando para a outra e para mim entre elas. Suas coxas ficavam expostas, mas com as meias brancas e por pouco não via suas calcinhas.
Quem se levantou e começou foi mamãe sendo a anfitriã e primeiro deu o presente de minha namorada que era um relógio lindo que me fez pensar na hora que ela queria Juliana muito tempo conosco ou não teria gasto tanto.
As duas se abraçando em minha frente me fez perder toda a inibição e só esperaria chegar minha vez para as surpreender. Recebi o presente de mamãe que foi o laptop que eu queria e feliz da vida a beijei diante de Juliana que ficou pasma, mas a deixaria muito mais chocada.
Em minha vez dei os presentes que comprei que eram vestidos lindos de mesmo corte, mas diferentes e quando comprei sabia que comeria cada uma delas com aqueles vestidos. Primeiro presenteei Juliana para que não se sentisse em segundo plano, mas a surpresa teria uma ordem inversa. Não porque privilegiaria mamãe, mas queria que Juliana assistisse e se excitasse incontrolavelmente vendo seu namorado com a mãe transando, algo que ela deseja muito ver. Ainda em pé após mamãe se sentar, eu as fiz saber que tinha mais.
– Tenho mais um presente para cada uma de vocês e como a Ju foi a primeira antes, agora será para você mamãe.
As duas me olharam curiosas, principalmente porque me sentei entre elas sem ter nada na mão, mas logo descobriram o presente que ganhariam. Sem nenhum pudor abri a bermuda e levantando a bunda do sofá a empurrei com a cueca até abaixo dos joelhos a fazendo escorregar para meus pés.
Mamãe e Juliana olhavam chocadas par o pau grande e duro que conheciam e adoravam e logo as vi trocando olhares excitados.
– Vem mãe, vem você primeiro receber seu presente que você adora e que a Ju tanto queria assistir.
Excitadíssima mamãe não hesitou e girou passando a perna sobre meu corpo sentando em minhas pernas. Como era um presente que eu dava, empunhava meu pau o oferecendo. Mamãe levantou a frente da sainha vermelha, afastou a calcinha por aquele vão da meia e o posicionou em seu buraquinho.
Juliana estava tão excitada que nem se mexia, mas a vi se inclinando lateralmente até apoiar o ombro no encosto para ter uma visão privilegiada e o que viu foi a bucetinha de mamãe se esticando toda e me engolindo o mais rápido que conseguia.
Eu mudava o olhar de sua bucetinha engolindo meu pau para seus rostos enquanto mamãe olhava para Juliana que por sua vez olhava apenas para a penetração. Para que eu e ela não perdêssemos a visão, segurei a barra da sainha vermelha na cintura. O longo gemido de mamãe foi o prenuncio de um orgasmo impossível de segurar assim que o teve inteiro dentro de si.
– Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhmmmmmmmm. Estou gozando, anunciou também sem nenhum pudor gritando alto e tremendo toda.
Sem ter tido tempo de gozar com ela comecei a levar para trás e para frente quase fazendo meu pau sair para o engolir inteiro novamente. Além de acelerar meu gozo era minha intenção dar um espetáculo a Juliana que continuava imóvel.
Eu jamais esqueceria da vezes que comi mamãe com aquela roupa de Mamãe Noel. A primeira vez um “estupro do bem” pensando que fosse Juliana. A segunda em meio a um evento em uma grande empresa e aquela com Juliana ao lado participando.
Meus desejos estavam mais do que realizados, mas todo ano vou querer comer mamãe pelo menos uma vez de Mamãe Noel. Quando seu orgasmo começou a perder forças, fui um pouco autoritário apenas para a fazer gozar de novo.
– Você foi muito rápida e não esperou seu presente que é meu esperma e vai ter que gozar de novo quando o receber.
Nesse momento ela parou de olhar para Juliana que era seu combustível para aquele orgasmo e me olhou cheia de luxuria e surpresa e escancarou para minha namorada nossa relação.
– Auuuhhhhfff. Adoro te obedecer submissa, então é claro que vou gozar.
Se parecia antes que Juliana não poderia ficar mais chocada, naquele momento ficou, mesmo que eu já tivesse contado tudo a ela que mamãe gostava que eu tomasse atitude durante o sexo, aliás como ela também gostava.
Estava com meu gozo na porta, mas me segurei uns 2 minutos para que mamãe se recuperasse e então dei meu presente especial a mamãe.
– Estou gozaaaaaando mãe. Ohhhhhhuuuu. Sua bucetinha é deliciosa e me pertence.
Imediatamente mamãe também gozou com a torrente de meu esperma inundando seu útero e foi muito mais forte mais longo que o primeiro indo muito além do meu sem parar o ir e vir deixando Juliana ver o esperma de seu namorado que saia de dentro da mãe dele a cada tirada.
Meu pau absolutamente não amoleceu só com um gozo e principalmente por saber que o próximo seria dentro de minha linda namorada também de Mamãe Noel com minha mãe assistindo cheia de meu esperma. Quando ela acabou, segurou minhas bochechas com as duas mãos e me deu um beijo labial.
– Obrigado por esse presente de Natal maravilhoso filho. Foi o melhor de minha vida, falou já se desencaixando de meu pau sabendo que era a vez de Juliana e talvez querendo muito assistir.
Assim que ela se sentou a meu lado esquerdo, Juliana à minha direita tinha os olhos vidrados em meu pau melado e eu não sabia o que ela estava pensando sobre isso, então para não fazer nada que ela não quisesse, falei o que eu devia.
– Ju, hora de seu presente. Você quer que eu vá o limpar?
Seus olhar era de pura lascívia e sem responder veio por cima de mim e se encaixando no pau que eu empunhava em riste, foi se enterrando desesperadamente.
– Ohhhhhhhhhhhhuuummmmmmmmmmmm.
Como mamãe segurei sua sainha na cintura nos dando a visão que era quase uma cópia, se não fossem seus lábios pouca coisa mais grossinhos do que os de mamãe, ela que também olhava vidrada para o pau duro de seu filho que tinha acabado de sair dela e entrava com seus fluidos em sua nora tão parecida com ela.
Até o orgasmo foi parecido acontecendo assim que ela se enterrou em desespero, só que muito mais sonoro com seu gritos e gemidos.
– Ahhhhhhhh. Uhhhiiiii. Tão forte amor. Um só não vai dar porque estou tão tarada.
Ela nem me deu chance de mostrar a minha mãe como ela também gostava de brincadeiras de submissão, tarada como estava.
O plano inicial naquela festa da empresa de mamãe onde tudo começou era ter comido Juliana de Mamãe Noel e depois fazermos sexo com ela se passando por mamãe devido a semelhança das duas, mas nunca aconteceu dando início aos eventos que nos levaram aquele momento de sexo a três.
Com aquele corpo esplendoroso, sua beleza loira e ter mamãe nos assistindo tornou aquela nossa primeira vez com ela de Mamãe Noel também poderosamente excitante e não demorou, gozei ainda com muito esperma, porem tranquilo sabendo que ela tomava pílula.
– Estou gozaaaando amor. Aí está seu presente especial. Ohhhhh.
Sentindo meu esperma e olhando para minha mãe, Juliana teve um gozo mais forte sobre o anterior ainda não terminado.
– Haaaaauhhhhhhh. De novo. Que delícia de presente amor.
Um minuto depois também o seu tinha terminado e também me beijando e agradecendo, saiu de cima de mim, arrumou a calcinha no lugar e se sentou. Coloquei minha cueca e minha bermuda e enquanto ela descansava e recuperava o folego fui buscar água para nós e ao chegar foi que ela abriu os olhos talvez com vergonha de ficar a sós com mamãe. Vergonha que eu iria destruir.
Servi a água e assim que nos hidratamos perguntei as duas ao mesmo tempo.
– Estamos bem? Não quero inibição entre você duas porque se nenhuma desistir, vamos repetir isso sempre.
Não foi mamãe, mas uma Juliana super empolgada quem respondeu primeiro.
– Estou bem. Completamente. Adorei a experiencia e nunca vou desistir, falou toda sorridente olhando mais para mamãe do que para mim.
Olhei para mamãe e sorrimos um para o outro com a empolgação de minha namorada.
– Também estou bem. Eu disse que você estando junto eu estaria bem. Foi muito excitante e algo que nunca tinha feito. Nunca saí do convencional marido e mulher.
– Muito bem então, mais tarde vai ter repetição, mas talvez tirando essas roupas fazendo um strip-tease para mim uma por vez, as provoquei.
Sorriram entre acanhadas e excitadas, mas tínhamos que finalizar com o presente de Juliana para nós.
– Sua vez Ju.
Nada era igual a antes sabendo que aquelas duas deusas loiras estavam cheia de meu esperma, me deixando excitado mesmo após dois gozos tão fortes e deliciosos.
Juliana se levantou e me chamou primeiro me presenteando com uma camiseta e depois foi a vez de mamãe a presenteando com uma linda blusa e percebi que o abraço de agradecimento foi muito mais intenso e espontâneo.
Ficava muito mais difícil para mim abrir mão de Juliana porque além de ser parecida com mamãe, mostrava ser tão safadinha e ter uma química com ela e me amava. De mamãe eu tinha tido mais do que um estimulo para continuar com Juliana, mas ainda pesava muito não querer que ela fosse a segunda como mamãe sempre foi.
Assim que mamãe se sentou Juliana permaneceu em pé olhando ansiosa para nós. Seu corpo até tremia.
– Bom, como eu disse tenho um outro presente para vocês dois e estou muito ansiosa porque podem adorar ou odiar. Só peço que me deem tempo de explicar quando eu disser o que é. É muito importante dar essas explicações.
Juro que não adivinhei o que poderia ser. Achei que era sobre nosso relacionamento e não estava preparado para o maior choque daquela noite cheia de surpresas. Balançamos a cabeça concordando em a deixar explicar antes de reagirmos.
– Então,não tem como ir contando devagar para não os chocar. Estou grávida.
Meu coração quase parou não entendo como poderia ter acontecido com Juliana tomando pílula, mas tinha a certeza absoluta que eu era o pai pois 2 meses antes rompí seu selinho saindo muito sangue, isso depois de ter o visto em um oral preliminar. Juliana me amava e estava sempre muito tarada justificando em parte ter engravidado.
Fora o susto da surpresa fiquei feliz e me dei conta que nossa relação futura estava definida, sem precisar mais tempo para decidir. Olhei para mamãe que parecia menos chocada do que eu talvez porque aconteceu o mesmo com ela até mais jovem que Juliana.
– Sim, como te falei amor eu tomo pílula e não, eu não parei intencionalmente. O problema é que sou muito distraída e as vezes esqueço de tomar e se tomando certo já tem chances de falhar, comigo aconteceu.
Era evidente sua tensão querendo saber como reagiríamos e olhando para mamãe ela deu uma balançadinha de cabeça como se dissesse – Vá lá confortar a mãe de seu filho. Na hora me levantei e fui até ela a abraçando e a beijando aliviado de nosso destino juntos estar selado, mas ciente que deveria dar muita atenção a ela para que não se sentisse em segundo plano ao mesmo tempo tendo que dar muita atenção a mamãe para que ela não deixasse de se sentir a primeira como prometi a ela por meu pai sempre a ter deixado em segundo plano. Terminei logo o beijo porque queria dizer o que sentia.
– Estou muito, muito feliz Ju. Não digo só para te deixar bem. É verdade. Teremos dificuldade para cuidar dele por sermos jovens, mas mamãe cuidou de mim sem um pai presente e foi maravilhosa. Vamos conseguir, falei a levantando e a girando no ar sob o olhar feliz, sim, feliz de mamãe.
Quando a coloquei no chão foi que veio a grande preocupação.
– E seus pais Ju?
– Não contei a eles ainda.
– Amanhã vou lá te encontrar após o almoço em meus avós e contamos e assumo toda a responsabilidade. Vou propor nos casarmos e você vir morar aqui. Isso se não tiver problema mãe, falei olhando para ela que parecia orgulhosa da reação de seu filho.
– Claro que não. Você prometeu não sair de meu lado e não vai sair e posso ajudar com o bebê. Fora que agora temos muita intimidade.
– Obrigado Verônica. Sei que vamos nos dar muito bem já que cada uma de seu jeito ama e quer o melhor para o Gabriel.
Aproveitando a felicidade do momento, a alegria de ser pai, de transformar Juliana em mãe e de mamãe estar bem e feliz com tudo aquilo pensei em algo que me deixou incontrolavelmente tarado.
– Não vou aguentar esperar até depois do jantar agora que tenho duas mamães de verdade vestidas como Mamães Noéis. Uma minha mãe e a outra mãe de meu filho. As duas linda e gostosas. As duas minhas.
Terminando de falar me afastei de Juliana e me sentei de volta em meu lugar ao lado de minha mãe.
– Se dispa para nós amor. Quero te comer bem forte e gostoso como você gosta para te compensar por esse presente maravilhoso que você vai dar a mim e a mamãe.
Emocionada e feliz por nossa aceitação total, muito além do que ela devia ter pensado em seus momento de preocupação, Juliana mostrou que seria uma esposa bem submissa na hora do sexo e ficando de frente para nós começou a se desnudar.
Primeiro abriu o zíper da frente em sua blusa e assim que expos seu sutiã descobri que ao contrário do que imaginei não era branco e sim um vermelho vivo como o cetim da roupa. Aliás era em lycra e seda em um modelo meia taça que deixava muito de seus maravilhoso seios aparentes.
Acompanhava seus movimentos sensuais babando enquanto mamãe admirava, talvez por ver o quanto minha namorada era parecida com ela. Sorrindo feliz aquela deusa loira se abaixou para tirar as botas brancas altas e quando as tirou levou as mãos por baixo da sainha empurrando a meia grossa pelas coxas torneadas e lisinhas sem nos deixar ver sua calcinha, mas tinha a certeza que seria o conjunto com o sutiã.
Com as meias saindo pelos pés foi a vez de tirar a sainha e a jogar em meu colo ficando exuberante em lingerie vermelha propositalmente sensual sabendo que poderia exibi-la naquela noite.
– Você está maravilhosa amor e mal vejo a hora de te ver barriguda porque será uma mãe lindíssima e gostosa como a minha, não é mãe?
– Sim filho, ela é linda e vocês terão um bebê muito lindo.
Enquanto Juliana levava as mãos para as costas para abrir o sutiã, decidi revelar a ela algumas coisas que não tinha contado.
– Orgulhosa e excitada mãe? Você disse que se excitaria muito se o filho que você gerou tivesse duas mulheres e desse conta das duas. Um garanhão dominando e satisfazendo suas duas eguinhas. Uma já emprenhei e a outra vou emprenhar daqui um tempo.
Aqueles seios maravilhosos, cônicos e firmes de Juliana saltaram de seu sutiã assim que ela o abriu cedendo quase nada e com o que ela e mamãe ouviram, as duas estavam me olhando sem acreditar. Todas as barreiras entre nós iam sendo derrubadas.
– Sim filho, estou excitada e orgulhosa. Veja a namorada maravilhosa que você arrumou e ela tem cara de satisfeita como eu tenho. Você é um verdadeiro garanhão e vai fazer nós duas felizes. Tenho certeza.
– Você concorda que sou um garanhão amor? Se concorda, tem que aceitar que vou reproduzir e vou fazer isso com minhas duas mulheres.
Juliana olhou para mamãe como se pedisse confirmação do que falei e vendo suas expressões acreditou.
– Sim amorrrrr. Você tem todo direito de fazer quantos filhos quiser com suas mulheres, falou abaixando a calcinha mostrando o esplendor daquele corpo sinuoso, com leves toques de músculos, volumes na proporção perfeita e curvas onde a deixava mais gostosa.
Me levantei e a peguei pela mão.
– Vem comigo amor. Você também mãe. Pode ser em nosso quarto?
Mamãe concordou e fui levando Juliana e atrás dela mamãe nos acompanhava. Quando chegamos deitei Juliana no centro.
– Senta aí mãe. A próxima será você.
Mamãe se sentou a nosso lado excitada sabendo que teria sua vez e Juliana quase explodia de excitação pelo que ia acontecer e por tudo que soube de nossa nova vida e ter me visto comendo mamãe.
Ajoelhado entre suas pernas, ela na posição papai e mamãe eu queria ser muito, muito intenso sabendo que aquele corpo gostoso abrigava um filho nosso.
– Quanta intensidade posso pôr para não prejudicar o bebê?
– Ele é ainda uma semente de laranja. Não deve ter muito problema, tem Verônica? Você já ficou gravida.
– Até 2 ou 3 dias atrás vocês não se controlaram e já estava gravida. Não muda nada e o corpo deve estar preparado porque muitas mulheres demoram para descobrir. Aqueles que não vingam já estavam destinados a acontecer.
Com as duas praticamente me liberando deitei entre suas pernas e assim que meu pau encontrou sua fenda melada de esperma, por conta própria achou o caminho até sua portinha. Dei uma leve encaixada para não escapar e apoiando os cotovelos ao lado de seu corpo meu rosto chegou a centímetros do seu e meu peito espremeu seus seios firmes.
– Antes você tinha como escapar, mas agora você me pertence. Você e minha mãe me pertencem.
– Quem disse que eu queria escapar? Você tentou me assustar e mesmo assim estou aqui.
– Você sabe que não tem como eu te amar como amo minha mãe.
– Eu sei. Você já disse e é o que é. Não precisa mais falar disso porque confio em você e sei que você me ama de outra forma.
– Te amo bastante e vou provar.
De uma vez enterrei todo meu pau com a lubrificação de nossos fluidos facilitando, mas antes de tocar seu colo de útero como sempre, me segurei. Podia não haver problema, mas não iria a machucar e nem nosso bebê.
– Ohhhhhhhhhhuuuuu amor. Amoooooooo seu pau grande.
Não respondi e coloquei velocidade e intensidade, mas sem chegar ao fundo, mesmo assim eu arregaçava seu canal a cada penetração fazendo Juliana gritar de prazer.
– Ahhhhhhiiii. Ahhhiiiii. Ahhiiiiiiiii.
Com toda a situação logo ela gozou em um orgasmo gigantesco se debatendo sob meu corpo e resisti para não gozar porque tinha uma posição que eu não teria medo de ir ao máximo. Alimentei seu orgasmo aguentando bem por já ter gozado 2 vezes. Quando terminou olhando em meus olhos foi surpreendida.
– Agora te quero de 4.
Na hora que sai dela, se pôs como mandei e sem demora estava ajoelhado atrás dela.
– Assim você fica ainda mais gostosa com essas curvas e esses volumes deliciosos e não vou ter medo de apertar sua barriga.
– E mais submissa né? Me come amor. Sou sua esposinha obediente.
Com sua provocação me enterrei naquela bucetinha deliciosa mais uma vez e segurando em sua cinturinha a estocava com vigor, mas ainda com um tiquinho de receio. Por uns 3 minutos a estoquei impiedosamente, tanto que ficamos calados só gemendo sob os olhares excitados de mamãe. Não sabia dizer, mas pensei que gostaria muito que ela estivesse desejando participar, pois esse era meu plano para o Réveillon antes mesmo de saber sobre a gravidez.
– Ohhhh Ju, estou tão feliz com nosso bebê que vou gozar muito forte. Auhhhhhhhhh.
Juliana deve ter ficado também muito feliz com minha revelação e gozou novamente barulhenta, mas esse não foi tão longe quanto o anterior. Quando terminou, ela se soltou e deitou de bruços na cama toda largada e me fez rir. Também a mãe.
– O melhor Natal de todos com tantos presentes deliciosos, ainda mais com o presente que levo aqui dentro de mim.
Ela finalmente relaxou ficando toda molinha deixando meu pau também relaxado. Olhei para minha mãe excitada.
– Gostou mãe? Teve orgulho de seu filho?
– Gostei muito. Vocês são lindos e foi maravilhosos assistir.
– Se você gostou, quero que você participe ativamente na próxima. Estou pensando para a véspera do Ano Novo. A não ser que uma das duas não queria. Não vou obrigar.
Mamãe já sabia dessa minha intenção, mas meu objetivo era falar para Juliana indiretamente.
– Aceito o que você decidir filho. Não teve nada que não adorei ainda.
Juliana tinha os olhos fechados como se não tivesse ouvido, mas tinha e eu imaginava sua resposta.
– Você Ju? Preciso organizar o jantar.
– Nem preciso do jantar. O que você quiser que eu faça, vou sempre fazer, pois como disse confio em você.
– Só precisamos ver como seus pais vão reagir.
– O que ele podem fazer? Sou maior de idade. Prefiro que eles aceitem e se aceitarem, vamos nos casar e venho morar com vocês e se não aceitarem, vamos nos casar e venho morar com vocês, falou sorrindo.
– Então está certo Ju. Mãe, lamento te informar, mas como não pude dar tudo o que tenho com a Ju, vai sobrar para você. Agora é sua vez de se despir para mim e me deixar duro de novo.
– Você sabe que a mamãe adora quando você dá tudo e mostra todo o desejo que sente por mim, falou se levantando para se despir.
Para não ficar igual ao strip-tease de Juliana, mamãe primeiro tirou as botas e as meias, para só então tirar a saia e a blusinha e também revelar uma lingerie vermelha que não era a que eu já conhecia, mas uma com peças menores com um biquini baixo e sutiã sem nenhum tipo de armação com o tecido colando em suas formas magnificas.
Coma aquela lingerie de biquini mamãe parecia uma garota muito, muito mais jovem e com os olhos esbugalhados diante de sua beleza, Juliana disse algo parecido.
– Meu deus Veronica, você é divina e parece ter minha idade ou pouco mais pelo corpo que tem tão firme e sem nenhuma marca. Sei que somos parecidas e meu sonho agora é chegar a sua idade como você. Ninguém acreditaria que você é mãe. Te juro.
Toda envaidecida e até envergonhada mamãe a agradeceu e eu aproveitei.
– Está vendo mãe? Agora você não pode dizer que é o olho do filho. Você é mesmo linda e gostosa. Já me deixou de pau duro. Fique nua, fique.
Nua mamãe parecia uma escultura e Juliana babava diante de seu corpo, mas não dei muita chance que o observasse em pé.
– Vem deitar aqui do lado da Juliana vem.
Assim que se deitou, parti para cima e sem dó a penetrei.
– Ahhhhhiiiihhhhh. Com toda a força que você tem filho.
Era minha mamãe safada alimentando meu desejo.
Com três gozos contra dois de mamãe eu tinha bala na agulha para me aguentar. Mamãe amava meu pau e o incesto, mas as excitações naquela noite de véspera de natal e Juliana nos assistindo era outro combustível poderoso.
Após uns dois minutos a estocando sem ainda chegar ao máximo, mamãe cravou as unhas em minhas costas.
– Estou gozaaaaaaaaandooooooooooooo.
– Goza mãe. Você sabe que antes de tudo quero que você goze muiiiitttooooo.
Afundava mamãe naquele colchão que já estava se acostumando com essa situação. Eu cravava meu pau tão forte em sua bucetinha que toda a cama balançava subindo e descendo, subindo e descendo como nossos corpos.
Olhei para Juliana e ela parecia preocupada, mas também já tinha sentido toda aquela minha potência antes e adorava. De repente os orgasmos de mamãe começaram a acontecer um após o outro me dando a felicidade de mais uma vez a fazer ter um orgasmo múltiplo.
Juliana não podia inveja-la porque também já tinha conseguido ter um orgasmo daqueles e eu me segurava para não gozar querendo que mamãe implorasse que eu parasse ou perdesse os sentidos e eu tivesse que parar.
Nem seus gemidos saiam mais lá em um mundo só seu e após incontáveis orgasmos não desfaleceu, mas implorou que eu terminasse.
– Por favor, goze filho porque não aguento maissss, falou tirando forças não sei de onde.
A atendendo gozei muito forte jorrando meu pouco esperma em seu útero tendo a certeza que aquele Natal que começava já era o melhor Natal de nossas vidas, incluindo para Juliana.
Meu suor pingava sobre seus seios e quando terminamos, deitei a seu lado com ela estando no meio entre Juliana e eu. Só Juliana estava descansada.
– O que você achou Ju?
– Nunca vi algo tão espetacularmente intenso e excitante. Se eu não tivesse gozado tanto, já estaria pedindo para você me comer de novo porque fiquei muito, muito tarada. Era intenso, quase violento, mas era perceptível o amor e a excitação de serem mãe e filho, lindos, extrapola tudo que já vi. Só não estou com inveja, porque já tive minha dose desse orgasmo sem fim um dia desses.
– E vai ter de novo qualquer dia, falei respirando profundamente.
De novo Juliana tirou risos meus e de mamãe, mudando completamente de assunto.
– Que fome. Acho que é porque agora estou comendo por dois.
– Que pena. Íamos tomar um banho juntos. Cada um se lava porque também estou esgotado. Sorte que a mamãe pediu para parar, brinquei.
– Eu aguento a fome. Vamos tomar banho, Juliana falou empolgada.
– Vamos então. E mãe, desta vez fiquei orgulhoso de mim mesmo por te fazer pedir para parar.
– É para ficar mesmo. Está sem dúvida entre os 5 momentos de sexo mais intensos de minha vida e todos foram com você nesses 20 dias. Vamos tomar banho porque também estou com fome.
Aquele banho era o primeiro de muitos que eu sabia que aconteceriam, e alguns bem mais safados do que aquele banho comportado que cada um se deu, mas só de estarmos os 3 juntos dava um prazer diferente e gostoso.
Juliana tinha levado roupas porque dormiria lá e mesmo se não tivesse levado, as de mamãe serviriam perfeitamente. Fomos esquentar a ceia e durante o jantar fiz um pedido ousado a mamãe.
– Mãe, vamos dormir os 3 juntos? Só dormir, mas quero vocês duas abraçadas a mim, até aguentarmos o calor.
– Se nos entregamos a você é porque gostamos que você tome as atitudes. Decida e aceitamos. Se tiver algo que me deixe muito, muito contrariada, eu te digo e espero que a Juliana faça isso também.
– Concordo com sua mãe amor. Vou adorar dormir pela primeira vez a noite toda com você e diferente de todo mundo, com sua mãe, falou sorrindo.
– Então vamos.
Na cama de casal enorme nos ajeitamos com uma de cada lado e cansados como estávamos dormimos antes da meia-noite deixando o Feliz Natal para a manhã seguinte.