Chiquinho, meu amigo de infância

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 413 palavras
Data: 04/12/2025 01:29:51
Assuntos: CUZINHO, Gay, piroca , Punheta

Chiquinho, meu amigo de infância

Todos temos aquele que foi o nosso melhor amigo na infância e na adolescência, eu não seria diferente, havia um garoto, Francisco , Chiquinho para nós, magrinho, raquítico mesmo, mais velho que eu uns 2 anos, moreno, estudava na mesma sala que eu e morava no finalzinho da minha rua.

Eu e Chiquinho éramos muito unidos, porém nem tudo eu comentava com ele, até por nossa proximidade, eu tinha receio, portanto, ele até então não sabia que eu gostava de dar a bundinha.

Tudo começou quando tivemos que fazer um trabalho escolar de pesquisa, antigamente era naquelas enciclopédia Koogan Larrousse, apesar de já estarmos acostumados a fazer trabalhos juntos, nunca tivemos interesse alem dos colegiais.

Estava muito calor, eu e Chiquinho fomos fazer o trabalho embaixo de uma mangueira que havia nos fundos de minha casa, meu pai havia feito uma mesa e uns bancos onde até refeições fazíamos quando muito calor. Bem, minha mãe teve que sair, e nos deixou fazendo a pesquisa, anotavamos tudo nas folhas de papel almaço, ali nasceu mim a mania de manjar rolas, Chiquinho foi dar uma mijada e eu discretamente fiquei olhando, um piru moreno, lindo, logo ascendeu meu foguinho no rabo, e o calor aumentou, tirei a camisa, Chiquinho também tirou, foi quando comecei a tiça-lo, com perguntas de cunho sexual, tipo se tinha beijado uma menina, essas coisas, Chiquinho então me perguntou se eu tocava punheta, malandramente e com intuito de forçar com que ele me "ensinasse", disse que não, mas tinha curiosidade de aprender, Chiquinho tirou o pau pra fora do shorts e começou a se tocar, mandando que eu fizesse o mesmo, ambos estávamos excitadissimos, a ponto de eu propôr encostar pau com pau, sentir aquela rigidez me deixou louco, estávamos num esfrega esfrega, eu louco pra segurar no pau dele, queria chupar, mas estava receoso, então sentei bem na ponta do banco abri as pernas de jeito que ele passasse a pica no meu saco, que sensação deliciosa, me abria mais, expondo meu cuzinho liso, naturalmente chamando aquela pica dura pra ele, não demorou muito Chiquinho encostar a cabeça quente nele, senti jatos de porra bem na portinha, com ele esfregando e forçando a entrada, facilitada pela lubrificação da porra, quando ele colocou a cabeça, gemi, e pedi para colocar tudo, devagarinho.

Chiquinho me brindou com outra gozada bem lá dentro.

Paramos por aí, pois minha mãe já estava prá chegar, outras fodas contarei sm outra oportunidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Edmar Borsato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários