Como iniciamos no mundo liberal - História real

Lembro a primeira vez que eu e a esposa tivemos coragem de visitar uma casa de swing foi em 2017. Tínhamos 40 anos de idade e 18 anos de casados, sempre felizes pois nos amamos e somos cúmplices em tudo. Temos duas filhas e uma delas já casada e atualmente grávida de dois meses. Até então só saíamos para dançar normal com ela sempre usando roupas sensuais, nada mais. A hostess nos mostrou a casa que tinha poucas pessoas pois eram onze da noite e segundo ela a casa lota a partir das onze e meia, explicou as regras e funcionamento dos ambientes e etc. Ficamos tomando um drink, ouvindo as músicas e observando o ambiente. Logo a casa lotou e ficamos impressionados com os casais dançando e se pegando na pista e nas mesas inclusive com parceiros trocados, alguns pareciam já se conhecerem e ficavam bem à vontade, outros como nós meio tímidos bebendo e observando tudo com atenção. Por volta da meia noite e meia resolvemos sair da mesa e passar por um tal labirinto, um corredor escuro que dava acesso a algumas cabines. Ali já no meio do corredor minha esposa que tava de minissaia rodada e salto alto disse baixinho que tava sentindo várias passadas de mão na bunda dela. Pensei que eu ia gozar na calça tamanho foi o tesão que senti pois era a primeira vez que outro homem tocava nela desde que casamos. Até o final do corredor foram passadas de mão na bunda e nos seios que estavam apenas com uma blusinha soltinha sem sutiã. O que mais me excitava era ela estar gostando da situação ao ponto de sair do meu lado e ficar atrás de mim para ficar mais fácil os caras aproveitarem. Saímos do outro lado e voltamos para a mesa os dois com cara de tesão nas alturas! Pedimos mais dois drinks, e bebemos quase num só gole. Assistimos o show erótico masculino e feminino e pedimos a conta porque tínhamos compromisso no sábado logo cedo e já era uma duas horas da madrugada. Mas meu pau quase explodiu de tão duro e tesão quando no trânsito de volta pra casa ela me disse que em duas ocasiões no labirinto dois caras estavam com o pau duro pra fora e ela punhetou enquanto a fila dava aquelas paradinhas por causa do congestionamento. Disse que fez isso com uma das mãos enquanto a outra segurava na minha cintura e que sentiu os cacetes latejando na mão dela e gozou duas vezes sem nem encostar na buceta de tanto tesão que ela tava. Eu fiquei louco de tesão imaginando a cena e gozei na calça quando ela tirou a tanguinha ali mesmo no carro parado no semáforo e começou punhetar a bucetinha e gozou em segundos! Chegamos em casa e transamos com um tesão que não tínhamos sentido ainda. Depois daquele dia saíamos pra jantar, ouvir música ou ir à praia e ela ousava no decote, na transparência, nos vestidos e saias curtas e muitas vezes sem calcinha. Se exibia discretamente tipo sem querer e como se não percebesse os olhares e a gente se divertia e nosso desejo só aumentava cada dia. Nos amamos e ver minha esposa feliz e livre para falar de seus desejos safados e suas fantasias sexuais e ter liberdade para explorar sua beleza e sensualidade e curtir o prazer do sexo sem tabus e sem restrições me faz o marido mais feliz do mundo pois eu me realizo junto com ela. Dois meses depois resolvemos voltar à casa de swing mas dessa vez escolhemos outra pra conhecer outros ambientes e quem sabe novas experiências. Essa nova fase vou deixar para o próximo conto mas posso garantir que de lá pra cá descobrimos que um casamento que já é muito bom ainda consegue ser muito melhor, só depende do casal se abrir para as possibilidades!