Um Presente Inesperado: A Maquina de Sexo

Um conto erótico de Dom Black
Categoria: Heterossexual
Contém 735 palavras
Data: 04/12/2025 16:22:22

Eu nunca vou esquecer o dia em que ele chegou em casa com aquela caixa enorme.

Era uma quinta-feira à noite, eu tinha acabado de sair do banho, enrolada na toalha, o cabelo ainda pingando. Ele entrou sorrindo de canto, aquele sorriso de menino que tá aprontando, e disse só:

“Fecha os olhos, amor. Trouxe uma coisinha pra você.”

Quando abri, vi a caixa preta brilhante com letras discretas: Hismith Pro Traveler. Meu coração já disparou. Eu sabia o que era. A gente tinha passado semanas falando disso em mensagens safadas, rindo, provocando, mas eu achava que era só fantasia. Ele abriu a caixa ali na sala mesmo, montou a máquina em menos de dez minutos, como se já tivesse ensaiado mil vezes na cabeça.

“É seu presente de antecipado de aniversário”, ele falou, beijando meu pescoço. “Mas hoje quem manda sou eu.”

Ele me levou pro quarto, acendeu só o abajur, colocou aquele lençol preto de cetim que a gente usa quando a coisa vai ficar séria. Me mandou tirar a toalha devagar, enquanto ele ajustava a máquina na beirada da cama. O braço mecânico com o dildo grosso (22 cm, veias saltadas, silicone macio mas firme) já estava lubrificado, brilhando na luz fraca.

“Deita de bruços, bunda pra cima, amor. Primeiro eu quero ver você se acostumando.”

Eu obedeci tremendo. Senti ele passar mais lubrificante gelado entre minhas pernas, espalhando devagar, abrindo tudo com os dedos. Depois veio o barulhinho do controle: ele começou no nível mais baixo. O dildo encostou na minha entrada e empurrou devagar, centímetro por centímetro, sem parar. Eu soltei um gemido longo, abafado no travesseiro.

“Olha pra mim”, ele mandou.

Eu virei o rosto. Ele estava sentado na poltrona do canto, só de cueca, o volume já saltando. Olhos cravados em mim, controle na mão. Aumentou um nível. A máquina começou a meter ritmado, fundo, sem cansar nunca. Eu sentia cada estocada abrindo caminho, me enchendo inteira.

“Fala pra mim o que você tá sentindo, minha putinha.”

“Eu… eu tô sendo fodida por uma máquina enquanto você me olha… amor, eu tô toda sua…”

Ele sorriu, aumentou mais. Agora o barulho era constante: ploc ploc ploc ploc, molhado, rápido. Minhas pernas começaram a tremer. Eu agarrava o lençol, empinava mais a bunda sem nem perceber. Ele se levantou, veio por trás, segurou meu cabelo e falou no meu ouvido:

“Agora eu vou entrar junto.”

Eu achei que não ia aguentar. Ele tirou a cueca, subiu na cama, a máquina ainda me fodendo sem parar. Passou mais lubrificante no meu outro buraquinho, abriu devagar com os dedos, e então senti: a cabeça do pau dele empurrando enquanto a máquina não parava nem um segundo.

“Respira fundo, amor… deixa eu te encher dos dois lados.”

Entrou. Centímetro por centímetro, eu senti os dois me invadindo ao mesmo tempo. A máquina mantendo o ritmo perfeito, ele empurrando mais fundo, segurando minha cintura. Eu gritei o nome dele, gozei na hora, apertando tudo, sentindo ele pulsar dentro de mim enquanto a máquina continuava implacável.

“Caralho, amor… você tá me apertando tanto… goza de novo pra mim.”

Eu não conseguia parar. Era onda atrás de onda. Ele segurava o controle na mão, variava a velocidade: lento e fundo, depois rápido e curto, depois fundo de novo. Eu chorava de tanto gozar, babando no travesseiro, dizendo coisas que nem lembrava depois.

Em algum momento ele desligou a máquina, tirou o dildo com cuidado, mas não saiu de dentro de mim. Me virou de frente, me beijou com força, ainda metendo lento.

“Olha nos meus olhos. Você é minha. Só minha. E eu te dou prazer do jeito que ninguém mais vai dar nunca.”

Eu só consegui assentir, abraçando ele forte, sentindo ele gozar fundo, quente, marcando território.

Depois ficamos lá, suados, ele acariciando minha marquinha nova do bronze, beijando cada pedacinho.

“Gostou do presente?”, ele perguntou rindo.

Eu ri de volta, sem fôlego:

“Amor… isso não foi um presente. Isso foi você me mostrando que pode me fazer gozar até eu esquecer meu próprio nome… e ainda inventar jeitos novos.”

Ele beijou minha testa.

“Então se prepara. Porque isso foi só a primeira de muitas noites que essa máquina vai te foder enquanto eu te amo inteira.”

E eu sei que ele tá falando sério.

Porque quando a gente mistura amor com putaria desse jeito… não tem volta.

E eu não quero que tenha.

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Comentários

Foto de perfil de Profunda

Ganhei uma máquina dessa recentemente do meu marido, mas ainda não testei, ler o teu conto me deixou com uma enorme vontade de experimentar 🥰 incrível

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