Minha Namorada, Amizades e Tentações Ocultas – Parte 1

Um conto erótico de Sussurro Proibido
Categoria: Heterossexual
Contém 1613 palavras
Data: 04/12/2025 19:41:56

Meu nome é Gabriel, tenho 28 anos, sou magro, 1,80 m de altura, 77 kg, pele branca, cabelo ruivo acobreado e olhos castanhos claros. Formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal da minha cidade, trabalho meio home-office, meio híbrido, numa startup de desenvolvimento de apps. Moro num apartamento de frente para a universidade onde estudei: nada luxuoso, mas bonito e espaçoso — 105 m², três quartos (sendo uma suíte com closet), dois banheiros, sala ampla, cozinha integrada e uma varandinha boa para estender roupa ou tomar uma cerveja vendo o parque. Meus pais ajudaram com o aluguel enquanto eu estudava; quando comecei a trabalhar, comprei o imóvel (o mesmo que alugava) e meu pais me deram um Chevrolet Prisma preto 2022 — ótimo para pegar estrada ou levar Bianca para passear. Vida tranquila… até esquentar de um jeito que eu jamais imaginei.

Bianca, minha namorada, tem 23 anos, é formada em Biomedicina pela mesma universidade e trabalha numa indústria farmacêutica. Ainda mora com os pais num bairro mais afastado. Ela é uma visão: branca, 1,64 m, curvas perfeitas, cabelos castanhos, olhos castanho-escuros e um corpo que me deixa sem ar — lembra bastante a Sophie Rain: peitos médios e redondos, bunda empinada, cintura fina que pede pra ser agarrada. Namoramos há quase dois anos e o sexo é absurdo de bom. Ela é safada na medida certa, provocadora, ama novidades na cama, aventuras, é extrovertida, carinhosa e leal.

A grande virada na minha vida aconteceu quando Léo, meu melhor amigo desde a infância — a gente cresceu jogando bola na rua, dividindo lanche na escola, nossos pais são amigos até hoje —, precisou de um canto pra morar temporariamente. O contrato dele acabou, o dono não quis renovar e ele não achou nada no mesmo preço. Me procurou, explicou a situação e eu ofereci o quarto extra. Deixei claro as regras do condomínio e combinamos tudo.

Léo tem 28 anos, moreno claro, mesmo 1,80 m que eu, trabalha como motorista de caminhão de cilindros de oxigênio. Treina bastante, mas não é daqueles bombadão; tem porte físico legal, sorriso fácil, energia que atrai todo mundo. Sempre foi pegador — não era à toa: numa conversa bêbada sobre intimidades, ele confessou 22 cm; eu tenho 19 cm.

Quando contei para Bianca sobre a vinda de Leo morar comigo, ela adorou a ideia, apesar de ter ficado um pouco com ciúmes, pois sabia que ele não namorava e ficava com muitas mulheres. Bianca conhecia Leo desde que me conheceu, pois sempre saímos juntos para cinemas, restaurantes, parques etc., eles se dão superbem, tipo irmãos que zoam um ao outro. Ela passa os fins de semana aqui, dormindo na suíte comigo, e com Leo no apartamento, as coisas ganharam um ar… diferente.

Os primeiros dias foram só organização: ele trouxe pouca coisa, vendeu o resto. Compramos pizza pra comemorar a mudança. Na conversa, Léo perguntou se podia trazer garotas.

— Claro, irmão, a casa é nossa. Só não faz muito barulho pra não tomar multa do condomínio — respondi, rindo.

Mal sabia o que estava por vir.

Numa sexta-feira ele chegou com uma loira gata da academia. Eu estava na cozinha quando os vi entrando; ela rindo alto, me cumprimentaram rápido e sumiram no quarto dele. Fui pro escritório jogar no PC e, pouco depois, os sons começaram. Risadinhas abafadas, cama rangendo, gemidos. O quarto dele fica entre o meu e o escritório — dava pra ouvir tudo.

— Ah, Léo… que pau grosso! — ela gritou.

Ele rosnava como animal. Meu coração disparou. Meu pau endureceu na hora. Imaginei a cena: ele metendo de quatro, socando forte, peitos dela balançando. Comecei a me tocar devagar, acompanhando o ritmo da parede. Quando os dois gozaram — ela gritando, ele rosnando —, eu gozei na mão. Foi estranho e delícia pura. Voyeurismo? Talvez. Mas aquela noite plantou uma semente perigosa.

Bianca veio no sábado seguinte.

— E aí, amor, como tá morar com o Léo? — perguntou, me beijando enquanto entrava com a mochila.

Léo estava na sala, de samba-canção folgado, vendo TV.

— Oi, Bia! Bem-vinda! — ele disse, levantando pra dar um abraço rápido.

Notei o volume marcando no tecido — o pau dele meio duro, grosso pra caralho.

— Oi, Léo. O Biel me contou que você tá mandando ver nas “amigas” — ela brincou.

Rimos todos, mas senti um ciúme misturado com tesão.

Mais tarde, depois do banho, Bianca saiu de toalha pra pegar pano de chão na área de serviço na cozinha. Léo passou pelo corredor e o olhar dele escorregou um segundo a mais na curva do quadril dela.

— Desculpa, Bia, não vi nada — ele zoou.

— Tá bom, safado — ela respondeu, rindo.

Os fins de semana viraram rotina gostosa: Bianca cozinhando com a gente, os três jogando videogame ou vendo série. Criamos um grupo no Whats só nosso pra combinar rolês e mandar meme. Léo mandava foto de treino, buchos no trabalho, eu print de bug engraçado, Bianca selfie no trabalho ou receita que queria testar. Com o tempo os memes foram ficando mais pesados, duplo sentido, sacanagem.

Durante a semana Léo trazia mais garotas — uma ruivinha baixinha que gemia como louca, outra morena que pedia “Me fode mais forte!”. Eu ouvia tudo da suíte e me masturbava em silêncio. Quando Bianca chegava no fim de semana percebia na hora:

— Você tá mais fogoso que nunca, amor. Tá acontecendo alguma coisa?

Eu desconversava, mas o pau latejava só de lembrar.

Passaram-se meses assim. Numa noite Léo trouxe uma morena curvilínea da academia. Bianca estava passando o fim de semana aqui; a gente tinha transado gostoso pouco antes — eu lambendo a boceta dela molhadinha, metendo devagar enquanto os peitos balançavam. Estávamos nus, cochilando, quando os sons começaram de madrugada. Risadinhas, depois gemidos altos, tapas, cama rangendo.

— Vai, Léo, me arromba com essa rola grossa! — ela gritava.

Léo respondia com grunhidos brutais, socando sem dó. Bianca se mexeu do meu lado, olhos arregalados.

— Tá ouvindo isso, amor? Meu Deus… — sussurrou, mão apertando minha coxa.

Eu sorri, pau endurecendo de novo contra a bunda dela.

— Acontece várias vezes por semana quando você não tá aqui. O cara é uma máquina.

Ela se esfregou em mim.

— Safado… e você ouve tudo?

— Ouço — confessei, descendo a mão pra boceta dela, já ensopada.

Os gemidos do lado continuavam. Dedilhei ela no ritmo das pancadas na parede. Gozamos juntos, em silêncio, o tesão multiplicado pelo voyeurismo.

Mas nem tudo era tesão puro. Na manhã seguinte, enquanto tomávamos café na cozinha – Leo já tinha saído com a garota –, Bianca me cutucou.

– Gabriel, me diz a verdade: o Leo traz tantas mulheres assim… Você não tá pegando ninguém também? Tipo, dividindo as "amigas" dele?

O tom dela era meio brincalhão, mas com uma ponta de desconfiança, olhos fixos nos meus. Meu coração acelerou.

– Amor, que isso!? Claro que não. Eu sou só seu. Leo é o pegador

Ela cruzou os braços, peitos subindo na blusa fina.

— Sei lá, Biel. Vocês são amigos desde criança, moram juntos… e você fica ouvindo ele foder o tempo todo. Vai que dá vontade.

Ri nervoso, puxando ela pro meu colo.

– Não, Bia. Não faria isso com você. Trair você não…

Ela franziu a testa.

– Não me engana.

Beijei o pescoço dela, sentindo o cheiro doce do shampoo.

— Confia em mim. Se um dia rolar alguma loucura, vai ser com você junto, no nosso quarto, ele no dele, a gente fodendo ao mesmo tempo — brinquei, segurando as mãos dela pra evitar tapas.

Ela me olha franzindo a testa.

– Participando, Gabriel? Que isso, tá querendo um ménage? – A voz dela saiu baixa. Pareceria um misto de raiva com uma curiosidade que me pegou de

surpresa.

– Estou brincando, amor. Relaxa. Leo nunca ofereceu mulheres, ele respeita a gente.

– Brincadeira né!? Seu safado… Se souber que você me traiu e foi Leo que ajudou, eu corto o pau de vocês dois.

– Uii…

– Essa “brincadeirinha”, depois viram fantasias, começa assim… depois tá praticando.

— Relaxa, já disse: só rola com você participando — respondi rindo e mudei de assunto.

A discussão morreu ali, mas plantei uma semente – de dúvida nela, de tesão em mim.

Mais tarde Bianca tomou banho e, enquanto eu cochilava no sofá, pegou meu celular — ela sabe a senha, confiança total. Acordei com ela me cutucando.

– Gabriel, o que é isso?

O navegador aberto em 4 abas (jurava que havia aberto no modo anônimo, mas não): uma era um artigo sobre sexo a três, outra sobre dividir a namorada com outro homem, outra de voyeurismo, outra sobre hotwifing. Meu coração gelou.

– Só curiosidade boba, amor – eu gaguejei, sentando no sofá.

Ela franziu a testa, mas não gritou, não se exaltou. Em vez disso, sentou no meu lado.

– Eu sabia… Eu já tinha percebido. Esses meses todos com o Léo trazendo mulher você tá metendo mais gostoso, falando mais sacanagem… Ontem, quando ele tava rolando do lado, você tava louco de tesão. Você fantasia isso comigo? Eu com outro cara? Eu com o Léo?

A voz dela era baixa, curiosa.

– Talvez, amor… Desculpas, mas realmente com isso acontecendo, me excitei pensar sobre voyeurismo, mas eu controlo, eu tento. Mas acho que é apenas uma fantasia mesmo…

Ela mordeu o lábio

– Safado. Começa assim com pensamentos inocentes, fantasia, depois quer realizar.

– Desculpas, amor!

Ela sorriu maliciosa:

– Quem sabe um dia…

Aquela frase mudou tudo. Depois disso o sexo ficou mais intenso. Bianca gemia mais alto, sussurrava enquanto cavalgava com força, descrevendo: ela chupando meu pau e outro ao mesmo tempo, sendo comida de quatro por uma rola grossa enquanto me chupava, falando que queria sentir outro pau esticando seu cuzinho. Gozávamos juntos, suados, os dois já sem saber onde terminava a fantasia e começava o desejo real.

Continua…

Sussurro Proibido

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