No dia seguinte, depois da hora do almoço, eu corri na vizinha e mais uma vez inventei desculpa pra ela dar uns pontos numa bermuda minha. Comentei com a Marli dos vultos constantes no quintal, ela deixou eu ver as imagens da câmera de segurança e eu gravei tudo no meu celular, munido pra quando meu pai chegasse em casa mais tarde.
No fim da tarde, início da noite, ele chegou e eu fui todo fofinho passar a fofoca.
- Tá sabendo que a Andressa tá trazendo mais homem pra dentro de casa, pai?
- Não começa de implicância com a tua irmã de novo. Dá um desconto, ela tá se esforçando. Tá sem celular, não tem nem como ela marcar com ninguém.
- Ah, não? – mostrei o vídeo e ele ficou vermelho de nervoso, deu pra ver vapores e bufas de ar quente saindo pelas narinas e ouvidos do meu pai.
Quando a patricinha chegou da rua, o pau quebrou.
- TAVA ONDE, DONA ANDRESSA!?
- Tava bebendo com as amigas lá no Jacques, aquela choperia do Polo Gastr-
- TAVA MESMO?! QUE PORRA É ESSA AQUI? – ele mostrou as imagens do Waguinho fugindo lá de casa de madrugada e deu um porradão firme na mesa. – Parabéns, Andressa, você venceu. Já que tirar teu celular não resolve o problema, a única coisa que resta é te mandar pra casa da tua mãe. Arruma tua mochila e some da minha frente.
- Mas pai-
- ARRUMA TUA MOCHILA E SOME, ANDRESSA. CHEGA! CANSEI! Tua mãe já voltou de viagem e você vai passar um tempo com ela. – nosso pai pediu um carro no aplicativo e quase não deu tempo da coitada arrumar a bolsa.
- Tadinha de você, irmã. – zoei.
- Viado fofoqueiro do caralho. Você me paga. – ela rosnou pra mim.
- O motorista vai cancelar a corrida se você demorar muito, melhor correr. – não resisti.
Andressa arrumou duas mochilas, entrou no carro e foi embora muito puta pra casa da mãe dela. Depois da cena dramática, meu pai sentou na cadeira, suspirou e desabafou.
- Agora somos nós, moleque. Vê se não vai me arranjar problema igual tua irmã, escutou? Não quero trazendo piranha pra dentro de casa de madrugada.
- Claro, pai. Jamais... – falei a maior verdade.
Ele não sabia que a verdadeira piranha já estava dentro de casa há muito tempo: eu. O coroa jantou, tomou banho, viu filme no sofá e não durou muito depois das onze. Deu uma e meia da manhã, o ronco dele preencheu o quarto e foi nesse momento que eu escutei um ruído estranho vindo do quarto da Andressa, aí levantei pra ver o que era.
- Ah, perfeito... – abri um sorriso quando vi que meu pai deixou o celular dela na escrivaninha.
O barulho que eu ouvi era do telefone vibrando. Michel não parava de ligar, estava chamando pela terceira vez seguida e provavelmente ainda não sabia que minha irmã teve o celular confiscado. Mais que isso, ele não tinha ideia que a Andressa se mudou pra casa da mãe, e aquela madrugada era a vez dele de ganhar uma mamada gostosa da namoradinha fresca.
- Michel, Michel... É, vamos lá. – respirei fundo, tomei coragem e desbloqueei o celular da minha irmã.
Não fofoquei muito e nem quis ler mensagem de ninguém, só mandei pra ele um “brota”, peguei o telefone e saí do quarto. Guardei o aparelho, apaguei as luzes, esperei alguns minutos e... TIRO E QUEDA! Escutei barulho no portão, depois na janela do quarto da Andressa e alguém chamando baixinho.
- Ruiva? Dormiu? Tô galudão, pô, fortalece na mamada.
Como ninguém respondeu, ele não se aguentou, abriu a janela, pulou pra dentro do quarto dela e chegou minha vez de entrar em cena. Esperei pouco tempo, abri a porta, acendi a luz, fingi que tomei susto e Michel ficou mais branco do que já era, seus pelos loiros arrepiaram nos braços.
- QUE PORRA É ESSA!? – berrei.
Ele tava de calças arriadas, batendo punheta e cheirando uma calcinha que encontrou em cima da cama dela. Tão logo me viu, o molecão tentou pular de volta pro quintal, deu uma testada desajeitada na janela, ficou zonzo e caiu na cama.
- Caralho, doidão! Machucou?
- Mmm, tô meio tonto... – ele disfarçou e se fez de coitado. – Qual foi, desenrola um gelo lá pro teu parceiro.
- Beleza. Mas só depois que você explicar como entrou no quarto da minha irmã. Ou cê acha que eu vou lá na cozinha enquanto cê aproveita e foge? Jurou.
- Pô, irmão... Foi mal, vacilo meu.
- Foi mal mesmo, foi péssimo. Já pensou se meu pai te pega aqui, Michel? Detalhe: na bronha, ainda por cima. Isso é coisa de tarado, de homem pervertido! Como você me dá uma bola fora dessas, cara? – fingi que não sabia de nada.
- É que como, a ruiva acionou e mandou eu brotar. Eu vim, culpa né minha não.
- Para de mentir, que a Andressa nem tá em casa. Ela foi pra mãe dela e não tem data pra voltar. E outra: tá sem celular.
- Caô? Então como ela mandou mensagem?
- Sei lá. O que eu quero saber é como você entrou.
- Eu e tua irmã temo um combinado de ela deixar o portão aberto e eu brotar na janela.
- Quem diria, hein? Logo você, soldado? O cara mais marrento que eu conheço. – eu não sabia de olhava pra ele ou pra caceta fazendo volume na roupa.
- Tu me acha marrento, cuzão? Hehehe! Só tenho cara, pô. Sou marrento nada. – ele flexionou os braços malhados e mostrou os bíceps, meio que se achando o gostosão.
E era, diga-se de passagem. Michel vestia as meias de dormir, short de pijama e uma camiseta velha do Exército, que deixou suas axilas lisas expostas. O contorno da bengala deitada de lado por cima da coxa também ficou à mostra, especialmente quando ele sentou na cama da Andressa, abriu as pernas e deixou aquela montanha de rola repousar no meio delas. Minha visão acompanhou e o sem vergonha percebeu, mas não comentou.
- Então quer dizer que você achou de bom tom invadir minha casa? – cobrei.
- Já passei a visão, mano. Saudade que eu tô da tua irmã, ainda mais agora que ela meteu o pé pra longe. Foi mal o vacilo.
- Mal nada, Michel. Acho muito grave, invadir a casa dos outros é coisa séria. Você pode ficar puto comigo, mas meu pai vai ficar sabendo disso.
- Aaah, coé, moleque! Faz isso não, na moral! Ele já não vai com a minha cara, se ficar sabendo que eu-
- Tá, relaxa. A gente pode conversar e se resolver amigavelmente.
- Fala tu, dá teu preço. O que é que eu tenho que fazer pra tu ficar de bico calado? Quer quanto, um galo? Cinquentinha?
- Não quero dinheiro, Michel.
- Quer o que, então? Minha moto emprestada?
Olhei pro meio das coxas dele, observei o relevo da pica amontoada nas bolas, alisei sua coxa devagar, bem de levinho, e o garotão encarou minha mão. Primeiro ele franziu a testa, depois olhou pra mim e eu senti seu corpo vibrar.
- Qual foi, irmão? Tu é viado?
- Esse é o meu preço.
- Com todo respeito, curto essa parada não.
- Então tá. Se prepara pra fúria do meu pai amanhã.
- Pô, viado, assim tu me complica. Pede outra coisa, vai? Eu sou hétero, tu tá ligado que eu pego tua irmã.
- Já dei meu preço, Michel. Você invadiu minha casa e tá no erro, não tá em posição de escolher. É pegar ou largar. – subi a mão da perna pra virilha dele, meus dedos tocaram no volumão armado e o marrento não me impediu de mexer no brinquedo.
- Pô, brother... Curto mulher, tá ligado? Meu pau não vai subir contigo. – ele disse uma coisa, mas o caralho respondeu outra e pulsou, inchou de tamanho.
- Será que não?
Apertei com vontade, amassei aquele exagero de rola e tentei fechar os dedos ao redor dela, mas não consegui, porque era imensa de larga, espessa até o talo. O pano do pijama se desenrolou conforme eu mexi, foi subindo um perfume gostoso de pau dormido e logo percebi que aquele era o short que o Michel usava todas as noites pra dormir, pois nutria o mesmíssimo cheiro suculento e salino impregnado na cueca esporrada que eu guardei dele.
- Dizem por aí que você não recusa boquete. E que seu sonho é ganhar garganta profunda nível filme pornô, tô errado?
- Acertou, quero mesmo. Mas quero fuder garganta de mulher, pô, não de viado.
- Boca é boca, cara. Eu já te vi aqui outras noites, Michel, e a Andressa não é boa de boquete. Ela não aguenta tudo e nem chupa suas bolas, fora que ela não mama até o talo e tem nojo de leite. Existe isso, ter nojo de porra? Se tá mamando é pra ganhar leitinho, cacete! Tá maluco? Um lutador feito você merece MUITO mais. Você tem que ser engolido inteiro, não é só na cabeça não. Tem que ter massagem no saco, engasgada na pica e leitada na garganta, cê não acha?
Quando eu terminei de falar, o tumulto dobrou no pijama do Michel. Ele até poderia tentar disfarçar e fugir, mas a tensão sexual ardeu e o corpo voltou a responder por ele. Eu não resisti, escorreguei a mão por dentro da perna do short e segurei firme no caralhão grosso.
- Tu engole tudo, faz tudo isso que tu falou? – ele finalmente manifestou a curiosidade que eu tanto queria ver.
- Quer descobrir?
- Vou nem ficar de pau duro, tô falando.
- Vamo tirar a prova real, então. Já que você veio aqui pra ganhar uma mamada, nada mais justo do que eu não te deixar na mão, concorda?
- Pô, viado... Não vai subir, papo reto. Só fico duro com buceta.
- Vai subir não? – passei a viga pela saída da coxa e ela já tava pesada nos meus dedos, maior que o normal.
O namoradinho da Andressa insistia que não, mas a piroca insistiu que sim e derramou babosa na palma da minha mão quando eu a toquei. Mal botei o rolão pra fora e ele arregaçou sozinho, o prepúcio esticou e o cabeçote rosa saiu pra tomar ar fresco na calada da noite. O cheiro de pica que exalou da glande me fez babar tanto quanto o pau do Michel.
- Vou mandar a real pra tu? Não acho que tu seja capaz de engolir tudo, moleque. Nem as minas conseguem, não vai ser tu que... SSSSS! – o loiro sentiu minha língua quente envolver a cabeça da vara e não escondeu o quanto apreciava uma mamada.
O sabor levemente salgado se apossou da minha boca, espanei as papilas perto de onde sai o mijo e o moleque gemeu fácil, até esticou o corpo na cama da Andressa. Usei a mão livre pra apertar seu sacão, massageei os culhões até a pele grossa ficar soltinha no meu tato e aqueci os filhos do Michel antes mesmo de eles serem cuspidos lá de dentro.
- Tenta engolir tudo, vai?
- E quem falou que eu sei engolir até o talo? Hahahah. Não sei, não. Sou péssimo mamador.
- Caô? Pô, jurei que tu era o brabo do boquete, cuzão. Pelo visto, mama igualzinho tua irmã. – contrariado, ele deu de ombros, pôs as mãos pra trás do corpo e ficou em posição de sentido, do mesmo jeito marrentinho que fez da outra vez com a Andressa.
Eu queria justamente isso, que Michel me comparasse com ela e medisse nós dois como iguais, para aí então eu mostrar do que era feito de verdade. Quando ele suspirou, fez bico e viu que a chupada era fraquinha, eu mamei além da cabeça, engoli metade do caralho e só parei de tragar quando a glande estocou lá no fundo da garganta.
- SSSSS! COÉ, MERMÃO! – ele chegou a se assustar.
Engasguei olhando nos olhos do Michel e testemunhei o nascimento de um verdadeiro fudedor de goela. Vi no semblante dele as expressões sinceras do macho que descobre que pode se soltar na garganta de alguém. Era a realização de um sonho, tanto o meu de ficar de joelhos pra ele, quanto o dele de ser engolido inteiro, do jeito certo.
- OOORFFF! CARALHO, MANÉ! NUM É QUE TU ENGOLE MESMO!?
- Ssssh. Não geme alto, cara, senão meu pai vai acordar. Hahaha.
- Porra, já era! Já tô maluco contigo, chupa essa porra! – ele não aguentou ficar sentado, levantou da cama e me pôs de joelho no chão do quarto.
Cunhadinho pirou quando se deu conta da inversão de valores que aconteceu ali. De repente Andressa ficou pra trás no conceito dele, Michel foi tomado pela devassidão masculina e pesou a mão atrás da minha cabeça, já na malícia de me botar pra engasgar de propósito, agora que sabia que eu aguentava.
Lembra quando comentei que meu sonho era chupar o namoradinho secreto da minha irmã e mostrar a ele tudo que aprendi nos vídeos pornôs? Pois bem. Dei a vida pra me atracar e praticar a arte da garganta profunda na mesma piroca que a Andressa mal conseguia passar da metade, coitada. Abracei a cintura dele e deixei arregaçar minha goela do jeito que o bonitão queria.
- GHHHR! GHHRR! – gargarejei no talo, meu nariz respirou nos pentelhos loirinhos e curtos, o cheiro do suor salino me seduziu e eu quase derreti quando vi suas expressões de molecão pidão.
- Onde tu aprendeu a engolir assim!? Na moral, me deixou na ponta do pé! AAARGH! – ele suou à beça e não custou a ficar ofegante, a respiração acelerada.
Testa franzida, sobrancelhas levantadas, o bico armado nos lábios e o loiro engatado no vai e vem cavalgado pra fazer minha boca de xota. Olhei no reflexo do espelho do quarto e a visão das nádegas do Michel relaxando e contraindo me entorpeceram, porque foi a confirmação visual de que ele tava realmente trepando uma goela como sempre quis.
- Eu forço tua cabeça e tu aguenta, ó! – outra engasgada e eu me deixando ser usado à maneira dele. – AAARSSS! Que isso, mamadão show de bola! Baba nele, vai? Engole tudo! ISSO, SSSS!
Jurei que nunca faria feio se um dia tivesse a oportunidade de ajoelhar pro namoradinho secreto da minha irmã, não jurei? Tratei de engasgar com fome na piroca, senti o cabeção pulsar no fundo da garganta e me deliciei com as caras e bocas daquele jiujiteiro marrento.
- Pede pica na goela, pede. – o sem vergonha tirou da boca, deu com a vareta na minha cara e me fez implorar por ela.
- Quero direto na garganta, nem perde tempo na boca. Que piru delicioso, fala sério! Me dá pica, anda. – abri o bocão e Michel voltou com tudo.
- NÃO CANSO! OOORGH!
Suas mãos largas e calejadas seguravam meu crânio, ele investia a cintura inteira pra fuder minha boca e mordia os beiços, enquanto eu bochechava na calabresa e alisava seu tanquinho suado, algo que sonhei em fazer.
- Bem que DG, Yago e Guilherme avisaram que viado não brinca em serviço. E eu ainda duvidei, paguei de otário. SSSS!
- Quem é esse tal DG Yago? E esse Guilherme, é gostoso igual você? – parei de chupar só pra perguntar.
- São meus parceiros da Vila da Penha. Eles deram o papo que viado mama mais que mulher e eu não botei fé, tehehe! Tu gosta muito, ó! – escorou minha nuca, meteu vara na garganta e só parou quando imprensou o saco no meu queixo, de tão fundo que cavou. – SUSTENTA! QUERO VER AGUENTAR, PEIDA NÃO! MOSTRA QUE TU SABE AMOLAR ESPADA, VAI! CHUPETEIRO! GRRRR!
Num impulso de imitar os atores pornôs, Michel tirou a tora da minha boca, cuspiu na minha língua e retornou dentro de novo, fudendo minha cara como se eu fosse um mero buraco. Parecia que ele queria se vingar da Andressa e resolveu fazer comigo tudo que não podia fazer com ela, me botou pra mamar na disciplina.
- Tira a mão, quero sem mão. Põe as mãos pra trás e o linguão pra fora. – mandou.
- Assim? – eu obedeci.
- ISSO AÍ, PUTINHA! – ele jogou nas amídalas de novo e fez o gosto salgado saturar minhas papilas gustativas. – IGUAL MAMADEIRA, MAMA! FFFF!
Nunca foi tão bom ter a garganta esculachada por um pivetão cheio de marra igual ao Michel. Ver as veias dos braços, do peitoral e do corpo desse safado entrarem em alto relevo devido ao esforço físico que ele praticou comigo foi o recheio do bolo, um detalhe físico que me deixou muito instigado nessa madrugada.
- Tá gostosa, a piroca? – deu com a madeira na minha língua.
- Demais. O problema é que eu vou querer mamar você sempre, até depois que a Andressa voltar pra Vista Alegre. E agora?
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