Meu nome é Renata, tenho 29 anos e sou aquele tipo de mulher que não passa despercebida na areia, mesmo que eu tente. Não sou magrela, longe disso. Tenho carne onde homem gosta de apertar, coxas grossas que roçam uma na outra e, o meu maior problema (ou trunfo), meus peitos. São naturais, pesados e grandes. Daqueles que, se eu não usar um biquíni reforçado, o peso machuca o pescoço e os bicos ficam querendo pular pra fora a qualquer movimento. Naquele domingo eu estava usando um biquíni cortininha preto que mal dava conta do recado, e uma canga transparente amarrada na cintura, deixando minha bunda grande bem marcada.
A gente tava na nossa casa de praia passando o feriado. O sol estava rachando lá fora, aquele calor úmido que faz o suor escorrer no meio dos peitos sem parar.
A situação era patética. Meu marido, o Rogério, estava jogado no sofá da sala, com a boca aberta, roncando alto depois de ter bebido todas as caipirinhas do almoço. Ele nem conseguia ficar de pau duro comigo ultimamente, preferia a cachaça. Mas o amigo dele... ah, o Fábio era outra história.
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Fábio estava na varanda, encostado no parapeito, fumando e olhando pro mar. Ele era grande, braços fortes de quem trabalha pesado, pele queimada de sol. Eu sabia que ele estava me secando o dia todo. Peguei uma cerveja gelada e fui pra varanda. A porta de vidro de correr separava a gente do meu marido desmaiado.
— O Rogério apagou — eu disse, parando ao lado dele. O cheiro do Fábio era uma mistura de cigarro, maresia e aquele almíscar de homem suado que, sinceramente, me deixa com a calcinha encharcada na hora.
Ele tragou o cigarro, jogou a bituca longe e olhou direto pro meu decote. Meus peitos estavam brilhando de suor e óleo bronzeador.
— Melhor assim, Rê. O Rogério não aguenta o tranco... — ele disse, com a voz rouca, e deu um passo na minha direção. — Mas tem quem aguente.
Eu senti meu clitóris pular dentro da calcinha do biquíni. Não falei nada, só olhei pra dentro da sala, pro meu marido dormindo, e depois pra ele. Fábio entendeu o recado. Ele não pediu licença. A mão grande e áspera dele veio direto na minha nuca, puxando meu rosto pra perto do short tactel dele.
— Ajoelha — ele mandou, baixo e autoritário.
Minhas pernas tremeram, mas eu obedeci. O chão da varanda estava quente, mas eu não liguei. Ajoelhei ali mesmo, na frente dele, ficando exatamente na altura do volume absurdo que marcava o short dele. Ele abaixou a peça junto com a cueca e aquela rola grossa, cabeçuda e latejando de sangue, saltou na minha cara.
Não pensei duas vezes. Abri a boca e abocanhei a cabeça roxa. O gosto era forte, salgado, gosto de macho. Chupei com vontade, fazendo barulho, enquanto a mão dele segurava meu cabelo com força, ditando o ritmo. Eu sentia a rola dele raspando no céu da minha boca, indo fundo na garganta, me fazendo lacrimejar.
Enquanto eu mamava ele com gosto, revirei os olhos pra cima e vi, através do vidro, o Rogério se mexer no sofá. Aquilo me deu um tesão doentio. O perigo de ser pega, ali, de joelhos pro melhor amigo dele, fez minha buceta começar a piscar de tanta vontade de ser preenchida.
Fábio percebeu que eu estava no limite. Ele tirou o pau da minha boca, deixando um fio de baba pendurado, e me levantou pelos braços como se eu fosse uma boneca.
— Vira — ele rosnou no meu ouvido.
Eu me apoiei na mesa de vidro da varanda, ficando de frente pra sala. Eu tinha a visão perfeita do meu marido dormindo a três metros de distância. Levantei a canga e abaixei a calcinha do biquíni pro meio das pernas, expondo minha buceta encharcada, escorrendo mel pelas coxas.
Senti a cabeça da pica dele roçando na minha entrada, abrindo os lábios inchados. Ele não teve pena. Segurou minha cintura com as mãos pesadas e estocou de uma vez só.
— Ah, porra! — eu gemi abafado, mordendo o labio pra não gritar.
Ele me preencheu inteira. Era grosso demais, parecia que ia me rasgar, mas entrava deslizando no meu buraco. Fábio começou a meter com força, o som da pele dele batendo na minha bunda num ritmo frenético. Meus peitos grandes balançavam soltos, batendo um no outro, pesados, enquanto eu segurava na borda da mesa.
— Olha lá o corno... — Fábio sussurrou no meu ouvido, a respiração quente e ofegante, enquanto socava fundo na minha xota. — Olha ele dormindo enquanto eu arrombo a mulher dele.
Eu olhava. Via o peito do Rogério subir e descer enquanto eu estava ali, sendo fodida sem dó, com as pernas bambas, sentindo o pau do amigo dele esfregar em cada parede interna da minha buceta. A cada estocada, eu sentia aquela pressão gostosa no pé da barriga.
O tesão era tanto que eu comecei a contrair a buceta, apertando o pau dele lá dentro.
— Vou gozar, Rê, vou encher tua buceta de leite! — ele avisou, acelerando, metendo curto e rápido, socando o fundo do meu útero.
— Goza! Enche minha xota, porra! — eu sussurrei desesperada.
Ele deu mais três estocadas brutais, segurou meus quadris com violência e despejou tudo. Senti os jatos de porra quentes inundando meu interior, escorrendo pra fora de tão cheia que eu estava. Minhas pernas fraquejaram e eu quase caí, ficando apoiada na mesa, ofegante, sentindo o líquido quente escorrer pela minha coxa.
Fábio saiu de dentro de mim devagar. O pau dele ainda estava meio duro, brilhando de suor e dos nossos fluidos. Ele puxou minha calcinha de volta pro lugar, mas antes de me soltar, passou o dedo indicador, grosso e sujo de lubrificação, bem no meu anel do cu, fazendo uma pressão forte ali que me fez arrepiar a espinha toda.
Ele encostou a boca no meu ouvido e mordeu o lóbulo:
— Prepara esse cuzinho... porque mais tarde, quando todo mundo for dormir, é aqui que eu vou meter até o talo.
Ele deu um tapa estalado na minha bunda e voltou a acender um cigarro, como se nada tivesse acontecido, enquanto eu tentava recompor minha respiração e disfarçar a cara de quem tinha acabado de ser fodida gostoso, olhando meu marido ainda roncando no sofá.
Se vocês derem like no meu vídeo e ajudarem a divulgar o canal, vou contar como dei o cuzinho pra ele naquela noite, a gente quase foi pego pelo meu marido.
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