Nas semanas seguintes, Sr. Carlos continuou arrombando meu cuzinho quase todos os dias, que já estava acostumando a levar rola e nem ficava ardido no dia seguinte. Era sempre no escritório, perto da meia noite. Algumas vezes ele também comia minha buceta, mas sempre esporrava com a rola cravada no meu rabo. Suas "lições" eram tão demoradas que eu ia dormir quando o dia já estava quase clareando, o que estava resultando em olheiras começando a brotar debaixo dos meus olhos.
Em um determinado dia, Arthur comentou, com aquela voz doce de sempre:
- Amor, você está parecendo cansada. Tá dormindo bem?
- Ah, mais ou menos. É o calor, amor - menti, com um sorriso fácil que já estava se tornando minha segunda pele.
Ele acreditou. Arthur sempre acreditava. Às vezes, eu ficava olhando para ele, tentando sentir a culpa, o arrependimento. Mas esses sentimentos nunca surgiam. Eu parei de procurá-lo pra transar, e isso não parecia ser um problema. Eu ainda o amava, mas ele nunca poderia me dar o que eu queria de verdade.
Sr. Carlos havia parado de dar ordens complexas. Agora, era só chegar, tirar a roupa e oferecer a bunda empinada. Era uma rotina suja e eficiente, e quase todos os dias eu gozava com a pica do meu sogro enfiada até o talo no meu rabo.
Até que, numa quinta-feira, ele quebrou o ritual. De tarde, me chamou em seu escritório.
- Norinha, hoje vou sair pra jantar com um pessoal importante. Coisa de trabalho - disse, enquanto me dava um papelzinho com um número anotado. - Esse é o número do Jorge, e você vai marcar pra ir com ele em um motel. Vou te mandar o endereço. A suíte já está reservada, claro.
Fiquei parada, tentando processar. Era a primeira vez que ele me mandava para longe da casa, para outro homem, com uma logística tão fria.
- Só isso? - perguntei.
Ele abriu um sorriso malicioso.
- Bem... Vamos dizer que você vai dar um show particular, princesa - sussurrou. - Eu estou tentando fechar um acordo com uma empresa angolana. O pessoal que vou jantar hoje são os donos dessa empresa. Quatro angolanos que amam mulheres brasileiras - Sr. Carlos disse enquanto me olhava dos pés à cabeça.
Meu sangue pareceu gelar nas veias.
- Eu vou... Sair com eles? - minha voz quase sumiu.
- Não exatamente. Você vai encontrar o Jorge, como eu disse - ele se inclinou para frente, o olhar penetrante. - E a suíte que vocês vão transar tem um detalhe. Uma parede de espelho falso. Do outro lado dele, uma sala. Meus clientes vão estar lá, te assistindo. Gente importante paga caro por esse tipo de entretenimento.
A revelação me atingiu como um soco no estômago. Eu não seria apenas dada, seria exibida. Um espetáculo para estranhos. Senti um arrepio de tesão percorrer meu corpo.
- E se o Jorge perceber? - consegui articular.
- Ele não vai perceber. E você vai garantir que ele esteja... Muito distraído para notar qualquer coisa - ele ordenou, sua voz recuperando a firmeza habitual. Seu corpo, hoje à noite, vale milhões, princesa. Sei que não vai me decepcionar.
Fui até meu quarto e tranquei a porta enquanto digitei o número do Jorge no WhatsApp.
*E: Oi Jorge, é a Eduarda.
A resposta veio em menos de um minuto.
*J: Dudinha? Como conseguiu meu número?
*E: Peguei no celular do Arthur outro dia. Espero que não se importe. Estava querendo te mandar mensagem há um tempo.
*J: Importar? Puta merda, tô é surpreso. E feliz pra caralho. Não tirava você da cabeça.
A franqueza dele, tão direta, me fez arder por dentro. Fiquei sem saber o que responder.
*J: Juro! Toda vez que como a Camila, fecho os olhos e imagino que é você debaixo de mim. Imagino sua bunda gigante. Não tem como esquecer um rabo desses.
Um choque quente percorreu meu corpo. Minha mão, quase por vontade própria, desceu pelo shorts e encontrou meu grelinho. Digitei a próxima mensagem com uma das mãos e um tesão que começava a me fazer sentir calor.
*E: Eu também adorei sua pica em mim.
*J: Cavala safada. Rabuda. Delícia. Tô com o pau endurecendo aqui só de lembrar da sua bunda.
Sem pensar, me levantei e tirei o shorts. Eu usava uma calcinha preta fio dental. Fui até o espelho e abri a bunda com uma das mãos, enquanto posicionava a câmera para tirar uma foto. O fio da calcinha era tão minúsculo que dava pra ver as pregas do meu cuzinho. Antes que a vergonha me dominasse, enviei o nude pro Jorge.
*J: Puta que pariu, Dudinha. Quer me matar de tesão? Que delícia essa foto. Queria estar aí agora com você, pra enfiar rola no meio dessa bunda.
Eu estava completamente melada. O poder que aquela foto tinha sobre ele era viciante. Esqueci o Sr. Carlos, esqueci o motel, esqueci tudo.
*E: É isso que você quer? Me arrombar todinha de novo?
*J: Quero ver seu rostinho de tesão enquanto afundo meu cacete grosso até o talo em você. Até você gemer meu nome.
*E: Vai colocar na minha bucetinha ou no meu cuzinho, Jorge?
*J: Os dois, cadela. Quero sentir você gozando de novo na minha pica.
Eu estava ofegante, me esfregando contra a própria mão, imaginando a voz grossa dele sussurrando aquelas putarias no meu ouvido.
*E: Então vem, safado. Vem colocar a rola preta de novo na sua branquinha rabuda. Reservei um lugar pra gente ir.
Mandei o endereço pra Jorge, que confirmou nosso encontro, me mandando logo em seguida uma foto da rola grossa e pesada. Alisei meu grelinho e gozei olhando a foto daquela pica preta gigante, mal conseguindo aguentar a ansiedade que brotava em meu peito.
O dia e noite correram normalmente, com o Arthur indo dormir cedo, como sempre. Me arrumei com a roupa mais vulgar que pude: um minivestido tomara que caia preto, curto e justo, que desenhava meu corpo de cavala. Optei por não usar sutiã, sabendo que meus mamilos ficariam durinhos e marcados sob o pano. O tecido mal sustentava o peso dos meus peitos, que estavam quase saltando pra fora. Escolhi um salto alto e fino, que me fazia rebolar mais ao andar. A polpa redonda da minha bunda era totalmente visível.
Chamei um uber que me deixou a algumas esquinas do motel, como uma prostituta barata. Fiquei esperando que Jorge chegasse, cruzando os braços sob o peito, me sentindo exposta e vulgar. Alguns carros passavam, diminuindo a velocidade e abaixando o vidro. Um deles, um sedan antigo e sujo, parou completamente ao meu lado. O motorista, um homem de meia-idade com um boné, me olhou dos pés à cabeça, demorando nos meus seios e na minha bunda quase à mostra.
- Quanto cobra, rabuda? - perguntou, com uma voz rouca de cigarro.
A pergunta, direta e nojenta, foi como um tapa e um elogio ao mesmo tempo. Um arrepio percorreu minha espinha e, traiçoeiramente, minha buceta latejou.
- Não estou trabalhando - retruquei, desviando o olhar.
Ele riu, um som seco e descrente.
- Com essa roupa? Tá brincando? Fala um valor que a gente vê.
Meu rosto queimou, mas antes que eu pudesse responder, o farol do carro do Jorge surgiu na curva, se aproximando rápido. O motorista do sedan resmungou algo, acelerando e seguindo em frente, mas não sem me lançar um último olhar. Fiquei ali, tremendo, o coração batendo com força no peito, envergonhada e, para o meu terror, absurdamente excitada.
Entrei no carro de Jorge e ele logo me deu um beijo molhado, seus lábios carnudos se misturando com os meus.
- Que saudade, Dudinha! Você está maravilhosa!
Ele nem esperou minha resposta. Arrancou com o carro, uma mão firme no volante, a outra agarrada à minha coxa. Em menos de dois minutos, entramos no estacionamento do motel. Jorge estacionou na vaga da suíte, desligou o carro e, antes que eu pudesse respirar, sua mão estava na minha nuca, me puxando para outro beijo, mais profundo, mais possessivo.
- Vamos, branquinha - ele falou, saindo do carro. - Antes que eu te coma aqui mesmo.
A suíte era ampla e chique, o ar era fresco, com um leve aroma de limpeza. No centro, uma cama king size impecável. À direita, um ofurô de hidromassagem embutido, já iluminado com luzes suaves e cheio de água.
E logo à frente da cama, cobrindo quase toda a parede, estava o espelho enorme, com uma moldura escura e elegante. Refletia a cama, o ofurô e, agora, a minha figura de vestido curto e os olhos escuros de Jorge atrás de mim. Era um espelho comum, mas saber o que ele escondia fazia minha pele formigar. Era como se a própria parede estivesse viva, observando. Provavelmente os angolanos já estavam lá, esperando o show começar.
No reflexo do espelho eu podia me ver tão branquinha que a luz do quarto parecia iluminar os reflexos rosados nos seios e nas coxas. Jorge, atrás de mim, negro retinto, sua pele com um tom profundo de ébano que absorvia a luz, fazendo os músculos dos seus braços parecerem esculpidos em sombra. A diferença de altura era brutal: ele devia ter quase 2 metros de altura, um gigante que me fazia parecer pequena e frágil, mesmo com meus quadris largos e minha bunda enorme. Nossas cores, lado a lado no espelho, não se misturavam, se chocavam. Era um contraste hipnotizante.
Jorge me puxou para um beijo e sua língua invadiu minha boca. Me entreguei, gemendo baixo, minhas mãos subindo por seus ombros largos enquanto ele correu as mãos pela borda do meu vestido, me despindo.
- Quero ver você toda peladinha dessa vez, Duda - ele falou com a voz baixa.
Segurou meus seios grandes com as mãos e começou a chupar e mordiscar os mamilos rosinhas, um de cada vez. A essa altura eu já gemia baixo e minha buceta estava completamente encharcada.
Quando terminou com meus peitos, Jorge me jogou na cama, deitada, agora se despindo completamente. Sua rola gigante já estava dura. Eu não tinha reparado antes, mas a pica era tão comprida que chegava quase até a metade de sua coxa. Ele se ajoelhou na cama, ao lado do meu rosto, e pegou o pau pela base. Com um movimento controlado, deixou a pica balançar e bater de leve contra minha bochecha, depois nos meus lábios.
- Chupa minhas bolas, Dudinha. Mostra o quanto você gosta de uma rola preta.
Ele se aproximou mais, trazendo o saco escuro e pesado até a minha boca. O cheiro era intenso, masculino, selvagem. E eu, sem hesitar, abri os lábios e obedeci. Eu lambia, sugava e babava, enquanto minhas mãos se agarravam aos lençóis. Jorge gemia baixo, com uma mão enterrada nos meus cabelos.
- Isso, sua branquinha vagabunda... Lambuzando as bolas do negão com a boca... Já pensou se o seu namorado vê uma cena dessas? - ele disse, sua voz carregada de prazer.
Minha buceta latejou ainda mais, uma contração úmida e intensa que me fez gemer alto contra a pele dele. A imagem que ele pintou de Arthur, com seu rosto doce e confuso testemunhando minha degradação, me fez sentir o mel escorrer até melar a portinha do meu cu.
E então, como um raio, a verdade plena me atingiu: Arthur não estava ali me olhando. Mas eles estavam. Aqueles quatro homens ricaços e angolanos estavam do outro lado do vidro, me assistindo. Abri bem as pernas para que eles pudessem ver quanto melzinho escorria de mim por estar mamando as bolas de um negão como eles.
Um gemido rouco saiu da minha garganta, misturando o prazer com a humilhação consciente. Era para eles. Tudo era para eles agora. O Sr. Carlos precisava de mim para fechar esse acordo.
A cabeça da rola preta na minha frente pulsava e começava a soltar um líquido viscoso que lubrificava a pica a cada vez que Jorge passava a mão.
- Quero sentir esse seu cu rosa, Dudinha - ele gemeu. - Estou sonhando com ele há semanas.
- Então deixa eu te dar ele - respondi com a melhor cara de puta que consegui fazer. - Deixa eu ir por cima.
Jorge assentiu e se deitou na cama, na diagonal, e eu, sem perder tempo, subi em cima dele. Aquele ângulo era perfeito. Os angolanos iriam ver minha bunda enorme, meus seios e meu rosto. O pacote completo!
Direcionei a cabeça roxa e úmida para a entrada do meu cu.
- Vai, puta - Jorge incentivou, suas mãos escuras agarrando meus quadris. - Mostra que você gosta de tomar no cu.
Obedeci. Pressionei meu quadril para baixo, sentindo a cabeça larga e implacável forçar a abertura. Não doeu como na última vez, meu corpo havia aprendido. O Sr. Carlos treinou meu cuzinho pra que recebesse uma rola grossa sem reclamar.
Sentei até o talo, sentindo a pica preta me preencher, e comecei a cavalgar. Não era um ritmo frenético de desejo cego. Era uma performance. Meus quadris subiam e desciam mostrando no espelho cada centímetro da rola preta entrando e saindo do meu cu. Meus seios balançavam pesadamente a cada movimento, e eu mantinha os olhos fixos no meu próprio reflexo. Eles estavam vendo isso. Estavam vendo como eu rebolava, como eu estava me fazendo ser uma vagabunda na rola do negão.
Jorge gemia a cada descida, suas mãos apertando minha cintura com força.
- Isso, sua cadela... Rebola nesse pau com a sua bunda enorme...
Aumentei o ritmo aos poucos, transformando a performance em algo mais selvagem. Minha bunda gigante balançava e estalava contra os quadris dele enquanto eu sentava com o cuzinho na rola, olhando pro espelho com carinha de vadia, mordendo os lábios e gemendo alto.
- Aiii, Jorge, como sua pica é gostosa! - gritei. - Deixa sua branquinha rabuda cavalgar na sua rola preta.
Era uma coreografia de humilhação e êxtase. Apertava meus seios com as mãos, puxando os mamilos. Eu era um espetáculo completo para Jorge e para os outros quatro homens negros que me assistiam.
Meu quadril acelerou, as sentadas ficando mais profundas, mais rápidas. Eu via, no espelho, meu rosto se contorcer de tesão. "Estão todos me vendo!", pensei. "Estão vendo como eu sou uma puta que ama tomar pica preta no cu".
Com uma das mãos, comecei a alisar o grelo, que estava completamente inchado, latejando.
- Tô quase, Jorge! - avisei, ofegante, minha voz rouca. - Vou gozar de novo com o seu pau preto arrombando meu cu!
Meu corpo começou a tremer, as contrações começando lá no fundo, onde a rola dele me preenchia. Eu estava prestes a explodir.
- Goza, branquinha vagabunda! Goza na rola que você ama - ele gemeu, sua pica latejando dentro de mim. Ele também estava prestes a gozar. - Vou jorrar leite no fundo do seu cu hoje, sua rabuda gostosa.
Suas palavras foram o gatilho final. Um tremor violento me percorreu enquanto meu corpo se contorcia em espasmos incontroláveis.
Com um gemido alto, ele enterrou a pica até o talo em mim, segurando minha cinturinha com as mãos e gozando dentro do meu rabo. Seu leite espesso jorrou dentro de mim, e seus quadris tremiam contra a minha bunda enquanto ele esvaziava até a última gota.
Por um longo momento, ficamos assim, conectados, ofegantes, cobertos de suor, com o cheiro do sexo pesando no ar. Olhei para o espelho e dei um sorriso malicioso para a plateia invisível do outro lado do vidro. O espetáculo havia terminado.
Jorge, diferente da última vez, me deu um beijo antes de começar a vestir a roupa.
- Você é deliciosa, Dudinha. Acho que nunca vou me cansar dessa sua bunda gigante e do seu cu gostoso - disse com a voz rouca. - Eu ficaria para o segundo round, pra aproveitar sua bucetinha rosa. Mas tenho que ir. A Camila já ligou duas vezes.
A normalidade dele era tão surreal quanto a minha depravação. Ele se vestiu com eficiência, enquanto eu deitei de lado na cama, sentindo a porra quente começar a escorrer pela bunda.
- A gente se vê outro dia, Duda - me deu um último selinho antes de sair.
A porta do quarto se fechou e o silêncio caiu sobre mim, quebrado apenas pelo zumbido baixo do ar-condicionado. A suíte chique agora parecia um cenário vazio.
Após alguns minutos, um clique metálico ao lado do espelho me despertou dos meus pensamentos. Tinha uma porta escondida, camuflada na moldura, que se abriu lentamente. Quatro homens negros saíram de lá, com ternos impecáveis e volumes gigantes nas calças.
Eu pulei, em um sobressalto. Sr. Carlos não tinha falado nada sobre isso.
- Você foi perfeita, branquinha - um deles, o mais velho, falou com sotaque enquanto se aproximava. - A gente adorou. O Carlos não estava brincando quando disse que você era boa.
Ele parou a poucos passos de mim. O cheiro dele era de tabaco e um perfume amadeirado e forte.
- O… obrigada - gaguejei, sem saber o que mais dizer. Minha mente girava. Era isso? Um elogio e iam embora?
Antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, os outros três se aproximaram, fechando o círculo ao meu redor. Eu estava sentada na cama e aqueles quatro homens negros me cercavam. Então, em um movimento quase sincronizado, as mãos deles foram para os cintos, depois para os zíperes.
Todos colocaram a rola pra fora. Quatro rolas pretas na minha frente, algumas mais curtas que outras, algumas mais finas e outras mais grossas, mas todas comparáveis à do Jorge.
- Termina o show, bunduda - o mais velho disse.
Antes que minha mente entendesse, me ajoelhei no carpete macio. A humilhação era total, mas o tesão, perversamente, já estava aceso novamente.
Comecei pelo mais velho. Envolvi a rola dele com a boca, sentindo a textura, o salgado da pele. Ele gemia baixo, e com sotaque forte soltava palavras de incentivo. Quando senti a base latejar, mudei para o próximo, depois para o terceiro, e, por fim, para o quarto.
Foi então que o mais velho colocou a mão no meu cabelo, não com força, mas com controle absoluto, e puxou minha cabeça para trás.
- Agora para - ele ordenou. - Fica aí quietinha e abre bem essa boca de puta.
Obedeci, ofegante. Abri a boca e coloquei a língua pra fora, um gesto de entrega completa.
Os quatro homens começaram a punhetar rapidamente aquelas rolas pretas que latejavam, todos os olhos fixos na minha boca aberta, no meu rosto de vagabunda.
E então, cada um de uma vez, começaram a gozar. O primeiro foi o mais velho, sua porra acertou em cheio a ponta da minha língua, escorrendo pela garganta, um gosto forte e amargo que preenchia minha boca enquanto eu engolia o leite. O segundo veio um instante depois, pintando o lado da minha boca e o queixo. O terceiro homem gemeu mais alto e sua porra atingiu meu lábio superior e escorreu pelo meu nariz, um fio quente e constrangedor. O quarto e último foi o mais violento, jatos potentes que cobriram minha bochecha e respingaram em meus cílios.
O mais velho deu um último olhar para mim e acenou com a cabeça para os outros. Eles vestiram suas calças, viraram-se e saíram pela porta camuflada. O espetáculo havia terminado.
Me levantei e fui até o banheiro. Lá estava eu, uma branquinha de apenas 22 anos, recém pedida em namoro, com a cara cheia de porra de quatro homens angolanos desconhecidos.
Sorri orgulhosamente para meu próprio reflexo antes de entrar no chuveiro.
(N.A.: Gostaram do remember com Jorge? Enquanto eu escrevia o final dessa parte, pensei em colocar uma cena mais completa com os angolanos, mas acabei desistindo porque não queria que o capítulo ficasse muito extenso. De qualquer forma, espero que tenham gostado. Me contem quais suas expectativas para o resto da história. Provavelmente ainda postarei mais umas 3 ou 4 partes.)
