Era pra ser só mais um domingo de pagode, cerveja barata e carne queimando na laje aqui de casa, em Osasco. Mas o calor estava insuportável, daqueles que fazem o suor escorrer pelo meio dos peitos e deixa a roupa grudada no corpo.
Meu nome é Bruna, tenho 28 anos e, modéstia à parte, eu sei que chamo atenção. Sou aquilo que os caras aqui do bairro chamam de "cavalona": tenho 1,65m, coxas bem grossas de quem malha pesado e uma bunda grande, daquelas que é impossível de esconder. Nesse dia, eu estava pedindo confusão. Vesti um shortinho branco jeans, tão curto que a polpa da minha bunda ficava escapando embaixo, e um top de alcinha vermelho, sem sutiã, com meus peitos médios e duros marcando o tecido fininho a cada ventania. Por baixo, só uma calcinha fio dental de oncinha, minúscula, que vivia entrando onde não devia.
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Meu marido, o Tiago, já estava bêbado na churrasqueira, rindo alto. Mas quem não tirava os olhos de mim era o Marcão. O Marcão é colega de firma do Tiago. Um negão alto, forte pra caralho, com braços que parecem toras de madeira e uma cara de quem resolve tudo na força bruta. Toda vez que eu passava servindo a carne, ele me olhava com uma fome que me deixava com as pernas bambas. Não era olhar de admiração, era olhar de quem queria me partir ao meio.
Lá pelas quatro da tarde, a casa estava cheia. Eu precisava mijar e fugir um pouco do barulho. Entrei no banheiro dos fundos, que fica perto da escada da laje. É um banheiro pequeno, azulejo velho, com cheiro de desinfetante misturado com umidade.
Quando girei a chave na porta, a maçaneta travou antes de fechar. A porta foi empurrada com força bruta. Era o Marcão. Ele entrou rápido, trancou a porta atrás dele e o cubículo ficou minúsculo com o tamanho dele ali dentro. O cheiro dele era forte, cheiro de homem, de suor e cerveja, mas um cheiro macho que me deixou tonta.
— O Tiago tá lá em cima jogando carta, Bruna — ele disse, a voz rouca, grave. — E você tá rebolando esse rabo na minha cara o dia todo.
Eu não consegui responder. Ele me prensou contra a pia fria. Não teve beijinho, não teve carinho. Ele levantou meu top e apertou meus peitos com força, as mãos calejadas dele arranhando minha pele, puxando meus mamilos até doer. Eu gemi baixo, mordendo o lábio.
Ele me virou de costas bruscamente. Minha cara ficou esmagada no espelho do armarinho. Senti ele baixando meu short branco junto com a calcinha de oncinha até os joelhos, deixando minha bunda enorme exposta, branca e macia, empinada para ele.
— Vai aguentar, cavalona? — ele sussurrou no meu ouvido, enquanto eu ouvia o barulho do zíper dele descendo.
Eu esperava que ele fosse na minha buceta, que já estava encharcada. Mas senti a mão dele, grossa e áspera, afastar minhas nádegas com violência, expondo meu cuzinho que estava fechado e virgem naquela tarde. Ele cuspiu na mão. Senti os dedos dele encharcados de saliva massageando meu anel, tentando relaxar a musculatura que travou na hora pelo susto.
— Relaxa o rabo, Bruna... ou vai rasgar — ele avisou.
Quando a cabeça da rola dele encostou na minha portinha, eu prendi a respiração. Era grande. Muito maior do que eu estava acostumada. A cabeça era larga, quente e pulsava contra o meu esfíncter apertado.
Ele não deu estocada de uma vez. Ele começou a forçar a entrada devagar, e foi aí que o tormento gostoso começou.
Eu senti minha pele esticar ao limite. Parecia que eu estava pegando fogo naquele ponto. A rola dele era grossa demais, uma tora invadindo um espaço que não tinha sido feito praquilo. Meus olhos encheram de lágrimas. Era uma dor aguda, uma ardência de algo sendo forçado a abrir na marra.
— Ai, Marcão, tá doendo, tá muito grande! — eu choraminguei, tentando empinar mais pra ver se facilitava.
— Aguenta, gostosa. O caixão tá abrindo — ele rosnou.
Conforme ele empurrava, eu sentia cada centímetro daquela carne dura invadindo minhas entranhas. Eu sentia ele preenchendo tudo, ocupando um espaço que me dava uma sensação de "barriga cheia", uma pressão absurda no baixo ventre. Parecia que ele estava mexendo nos meus órgãos por dentro. A cada milímetro que entrava, meu cuzinho palpitava, apertando o pau dele, tentando expulsar aquela invasão, mas ele era mais forte.
Quando ele entrou tudo, até as bolas baterem na minha bunda, eu soltei um gemido rouco, quase um grito abafado. Eu estava empalada. A sensação era de plenitude total, de estar sendo arrombada da forma mais primitiva possível. Eu sentia o formato das veias do pau dele roçando nas paredes internas do meu reto, uma fricção seca e quente que misturava dor e um tesão alucinante.
Ele parou por um segundo, deixando meu corpo acostumar com aquele tamanho todo lá dentro. Eu sentia meu rabo latejar, pulsando ao redor do cacete dele.
Aí ele começou a bombear.
Não era rápido. Ele puxava quase tudo para fora, me dando um alívio momentâneo e a sensação do anel fechando, e depois socava tudo de novo, sem dó. A cada estocada, eu sentia o impacto lá no fundo, batendo em lugares que eu nem sabia que existiam. Era uma mistura de dor na entrada, com a pele esticando e ardendo, e um prazer profundo, visceral, quando ele atingia o fundo.
— Que rabo apertado do caralho — ele gemia, batendo com a bacia na minha bunda, fazendo um estalo alto de pele com pele.
Eu segurava na pia com tanta força que meus dedos ficaram brancos. Minhas pernas tremiam incontrolavelmente. A sensação de ter aquele homem enorme me usando, me alargando, me possuindo pelo lugar mais sujo do meu corpo, me deixava louca. Eu sentia o suor dele pingando nas minhas costas, o cheiro de macho, e aquela tora grossa entrando e saindo, raspando, alargando, me transformando na puta dele ali, enquanto meu marido estava a poucos metros.
— Eu vou gozar dentro desse teu cuzinho apertado, Bruna. Vou encher teu rabo de leite — ele avisou, acelerando as estocadas.
A dor já tinha virado um prazer dormente. Eu rebolava para trás, pedindo mais força, querendo que ele me partisse no meio. Quando ele gozou, foi violento. Ele enterrou o pau até o talo, segurou minha cintura com as mãos enormes e eu senti os jatos de porra quente lá dentro, bem fundo. A sensação do líquido quente preenchendo meu interior foi o golpe final. Meu cuzinho contraía involuntariamente, bebendo o leite dele, enquanto minhas pernas cederam e eu quase caí no chão do banheiro.
Ele saiu devagar, e a sensação do vazio foi estranha, meu rabo ficou aberto, pulsando, ardendo muito, com a porra e a saliva escorrendo pelas minhas coxas grossas.
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