Minha primeira punição

Um conto erótico de Adraude_S2
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1165 palavras
Data: 06/12/2025 19:15:38
Última revisão: 06/12/2025 20:34:59

Oiii… primeiramente, vou me apresentar.

Sou a Duda, tenho 20 anos, cor de canela, cabelos cacheados, boca bem desenhada e um corpo no estilo cavalona. Tenho 1,68 e 80 kg, quase tudo distribuído em bunda e coxas.

Agora que já me conheceram… vamos ao conto.

Meu senhor e eu nos conhecemos em uma sala de bate-papo. Ele, alguns anos mais velho, educado e até um pouco cordial, e eu, com um espírito de criança que comeu muito doce, consegui irritá-lo com minhas piadinhas e pirraças bobas, enquanto ele prometia um castigo que eu achava ser só isso, uma promessa boba...mas não.

Mandou que eu o encontrasse em um motel meio boca, com uma coleira e somente de vestido, sem nada por baixo, o que obedeci. Chegando ao quarto, a primeira coisa que chamou minha atenção foi a banheira e o fato de meu senhor estar bem sério, o que estranhei, mas achei que teríamos somente uma sessão como muitas outras, o que, em pouco tempo, descobri estar enganada.

Ordenou, com uma voz firme, porém calma, que eu tirasse a roupa, ajoelhasse e ficasse de cabeça baixa. Cumpri em partes, mas a curiosidade falou mais alto quando ele começou a mexer na mochila, que até então eu nem tinha notado. Tirou cordas, uma algema e fita adesiva, e eu observando tudo, tentando disfarçar. Ao perceber, ele olhou para mim, sorriu e disse que naquele dia eu aprenderia a obedecer.

Pegou uma venda e colocou nos meus olhos. Ligou uma música nos fones e pôs nos meus ouvidos. Depois colocou um pano na minha boca, deixando-a completamente cheia, e passou a fita (me tranquilizando ao dizer que não grudaria na pele) por todo o meu rosto, deixando apenas o nariz de fora. Mandou que eu ficasse de bruços na cama e prendeu meus braços nas pernas, deixando-me numa posição quase de quatro, só que realmente mais desconfortável.

Quando eu estava completamente imóvel, parou a música e começou a citar todos os meus erros: não comer, não beber água, gozar várias vezes sem permissão, mandar fotos inapropriadas durante o trabalho e, claro, as pirraças como mostrar a língua ou morder quando queria algo. Avisou que o castigo começaria e que eu podia fechar e abrir a mão quatro vezes como gesto de segurança, mas que o castigo só mudaria para outro, não acabaria.

A música voltou e ele começou a bater com uma palmatória: dois na bunda, três nas coxas, mais dois na coxa e alguns mais fracos na ppk, sem realmente seguir ritmo. Eu já estava chorando e querendo gozar ao mesmo tempo quando ele simplesmente parou, desligou a música e disse que havia esquecido o principal. Enfiou de uma vez um consolo na minha bunda, o que me fez tentar ir para frente e soltar um grito abafado pelo pano e pela fita. Ele mexia rápido, tirava e colocava, e eu não aguentei e gozei, molhando um pouco a cama e expulsando o consolo.

Na mesma hora ele me chamou de putinha má, por gozar de novo sem permissão. Enfiou o consolo, dessa vez passando algo para segurar ele lá, provavelmente a fita. Levantou meu corpo sem rasgar a fita, o que doeu, mas não chegou a machucar, e colocou prendedores nos meus peitos, não sem antes apertar e morder, o que quase me levou ao orgasmo novamente. Voltou à posição de antes, à música e a me bater, só que com o que parecia um chicote, por vários minutos, até trocar por uma vara ou cane, não sei ao certo, até eu não aguentar e fazer nosso gesto de segurança já chorando muito. Ele me soltou completamente, deixando apenas o plug, e perguntou se estava tudo bem. Choraminguei um não e pedi colo, Ele me pegou na hora, fazendo carinho até eu me acalmar.

Quando estava melhor, comecei a rebolar em seu colo procurando contato, e ele riu, perguntando se eu já estava pronta para continuar o castigo. Concordei com a cabeça, ansiosa demais achando que me deixaria gozar. Mandou que eu deitasse de pernas abertas, sentou em mim para eu não me mexer e começou a me tocar, primeiro com as mãos e depois com um vibrador, mas sempre que eu chegava próxima ao orgasmo, parava. Isso me fazia fazer um escândalo de tanto gemer e gritar, e ele rindo e me chamando de putinha escandalosa, dizendo que eu aprenderia que só ele podia me deixar gozar, que meu corpo era dele e só dele.

Isso durou um tempo que, para mim, pareceu horas, e quando eu já estava à beira de outro ataque de choro, parou e perguntou se eu queria mesmo gozar. Concordei desesperada, e ele disse que então eu seria sua cadelinha. Pegou uma tiara de orelhinhas da mochila e trocou o plug por um de rabinho, colocou na coleira uma guia e ficou andando comigo de quatro pelo quarto.

Quando cansou, mandou que eu sentasse à sua frente e o chupasse, enquanto fazia carinho nos meus ouvidos de um jeito que quase me fazia ronronar. Às vezes forçava minha cabeça, mas na maior parte só me deixava lamber e aproveitar, me chamando de boa garota e dizendo que a punição deu certo, já que eu estava mansinha, o que na hora despertou meu lado provocativo. Dei uma mordidinha, na qual recebi um tapão, e ele esbravejou que seria mais difícil do que imaginava adestrar a cadela dele.

Continuei chupando, mas agora com vários tapas no rosto em vez de carinhos na orelha que eu tanto adorava. Realmente comecei a dar meu máximo para agradar, e a intensidade dos tapas diminuiu, mas ele me deixou chupando por mais uns 15 minutos até meu maxilar doer e eu choramingar e latir baixinho. Sorriu e perguntou se a cadelinha cansou. Lati baixinho de novo.

Ele então levantou e me guiou até a banheira, sentou na borda e, como se realmente ordenasse a uma cadela, mandou que eu deitasse de barriga para cima. Começou a passar os pés na minha barriga como um carinho e depois na minha ppk, dizendo que cadelas não merecem as mãos do dono, somente os pés. Eu, desesperada, só concordava e tentava ter mais atrito, até começar a gozar sem parar, molhando realmente toda a banheira. Meu senhor continuou me tocando até não sair mais uma gota de squirting, e eu apenas tremer durante o orgasmo. Então mandou eu ficar de quatro com a cara no meu gozo o que ele sabia que eu tinha nojo, e me comeu forte até gozar dentro de mim, me chamando de boa cadelinha.

Eu já nem conseguia gemer, só tentava latir e quase desmaiei na banheira, ele então me lavou, ajudou a levantar e me colocou na cama, dando vários beijinhos e perguntando se eu tinha aprendido. Concordei apenas com a cabeça, cansada demais para falar. Dormi me sentindo protegida pelo meu mestre… e com a certeza de que o obedeceria.

(…não que essa obediência tenha durado muito tempo, rs.)

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Comentários

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Tive uma namoradinha que era meio maluca desse jeito kkkkkkkk.

Confesso que nunca entendia ela que tinha uns costumes estranhos hora queria anal em outra não queria de jeito nenhum kkkkk

Uma vez me encontrou na rua e implorou por um anal ..

Ela era muito doidinha sempre estava diferente da última vez...

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Bom dia, eu adoro esta submissão, tenho 64 anos e gostaria muto de conversar com vc, segue o meu email caso interessar: euamoavida2020@gmail.com

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