Apaixonado Pelo Popular - Final

Um conto erótico de louie
Categoria: Gay
Contém 5292 palavras
Data: 07/12/2025 02:59:27
Assuntos: Amor, casamento, Gay, loiro, moreno, Teen

Abri os olhos naquela manhã de domingo, com a movimentação dele. Seus cabelos brilhantes e negros bagunçados em meu peito, sua pele cor de canela sem nada pra cobri-la, já que ele amava dormir pelado.

Fechei os olhos novamente, enquanto acariciava de leve a pele macia de seus braços, até sentir ele beijando meu pescoço carinhosamente. Carinhosa e maliciosamente, pra ser mais exato. Ele sabia que era meu ponto fraco.

Suspirei recebendo seus beijos, enquanto ele alisava meu peito. Beijei sua testa sutilmente, sentindo seu toque. As pontas dos seus dedos deslizavam pela minha pele provocando um arrepio gostoso. Esfreguei minha barba no seu cabelo, beijando sua bochecha enquanto fazia um cafuné nele.

Até que ele subitamente parou, deitou e virou de costas pra mim. Aaah que filho da mãe!

Observei ele sonso, dei um riso baixinho e me espreguicei. Então meus olhos desceram pro seu corpo.

Aquele bundão lindo, redondo e lisinho virado pra mim. Não aguentei e encoxei ele, beijando seu pescoço e alisando de leve seus mamilos enquanto sarrava a piroca naquela bunda gostosa. Meu pau já tava latejando e a vontade era socar tudo nele logo.

Louis virou pra mim, os olhos cor de avelã incendiados de desejo. Segurei seu rosto e tasquei um beijão, sarrando na sua bunda enquanto pressionava seu corpo no meu através da sua cintura.

Ele se virou pra mim, me beijando lentamente enquanto sua mão passeava pelo meu corpo, me arrepiando por completo. Ele dava gemidinhos enquanto me beijava e isso deixava meu pau ainda mais duro.

Sei que depois de 10 anos junto alguns casais esfriam, mas meu tesão por ele só aumentava a cada dia. E eu sabia que era recíproco.

Deitei por cima dele, beijando sua boca apaixonadamente enquanto suas mãos passeavam por dentro do meu cabelo. Olhei em seus olhos, as pupilas dilatadas pelo desejo enquanto os olhinhos estavam semicerrados, os cílios pesados.

Ele lambeu meus lábios, e eu o beijei vorazmente, me colocando entre suas pernas e puxando as mesmas para meu quadril, roçando no seu cuzinho gostoso.

– Te amo, minha vida.

– Te amo, gostoso. – ele disse safadinho demais, gemendo.

Beijei seu pescoço arrancando dele suspiros, ele me abraçou beijando meu ombro.

Levantei abruptamente e o virei de costas, o puxando em seguida pra colocá-lo de 4.

Louis me olhou mordendo o lábio enquanto eu caía de boca naquele cuzinho gostoso. Linguando bem molhadinho, roçando a barba no seu cuzinho enquanto segurava no seu pau.

Me acabei naquele cu, linguando e chupando e sentindo ele piscar pra mim. Bati uma pra ele e chupei seu pau, fazendo ele gemer.

E fiquei deslizando do seu cu pras suas bolas ouvindo seus gemidos. Meu pau já tava babando pra caralho.

– Abre pra mim, vai. – pedi.

Ele abriu aquele bumbum lindo. Encostando todo o corpo na cama e deixando só o bumbum empinado.

E eu me esbaldei linguando seu cuzinho arrancando dele um gritinho. Sorri e dei um tapão na sua bunda.

Ele rebolou e eu caí de boca no seu cuzinho novamente enquanto ele rebolava. Linguei penetrando ele com a língua, sentindo seu anel pulsar e me fui me tocando pra aliviar o tesão.

Ele me olhou por cima dos ombros, os olhos felinos e ardentes me deixando louco. Fiquei chupando seu cuzinho enquanto ele me olhava nos olhos. Até que deu um sorriso safado mordendo os lábios e fechando os olhos. Amava dar prazer pro meu amor. Mas ele também amava dar pra mim.

Louis se levantou rapidamente e me jogou na cama, puxando minha pernas pra me fazer deitar. E sem cerimônias, caiu de boca no meu pau.

Joguei a cabeça pra trás sentindo o prazer daquela boca carnuda na minha pica mas logo voltei a atenção pro prazer visual de ter meu amor mamando com força e bem molhado meu pau.

Segurei nos seus cabelos e o guiei para minha pica, eu sabia que ele amava isso. Ele me olhava nos olhos, cheios da mais pura luxúria e me mamando devotamente.

Fechei os olhos gemendo rouco enquanto sentia sua boca molhadinha e quente na minha rola. Então logo em seguida sentia ela no meu saco, lambendo e engolindo minhas bolas, chupando devagarzinho enquanto batia uma pra mim.

A cabeça do meu pau parecia um pirulito de tanto sangue que tava sendo bombeado pra minha pica, e ele mamava incansavelmente socando minha piroca na sua garganta e me fazendo perder a linha.

O puxei e beijei sua boca, segurando seu cabelo enquanto ele batia uma punheta pra mim. Puto demais.

Ele deitou sob meu corpo, beijando meu peitoral e linguando meus mamilos, me levando à loucura.

O puxei para meu colo, enquanto beijava ele acariciava seu cuzinho que piscava feito louco com o dedo molhado pela minha porra.

Apertei seu peitoral e linguei seus mamilos, fazendo ele gemer jogando a cabeça pra trás enquanto rebolava no meu pau.

Chupei até deixar ele vermelhinho, e ele quis fazer o dominador e me jogar na cama. Mas eu fiz questão de mostrar quem manda.

Rolei nossos corpos e o prendi na cama, debaixo de mim enquanto roçava meu pau no seu. Ele me beijou gemendo, doidinho pra dar enquanto alisava meu peitoral e meus ombros.

Puxei ele pra beira da cama e caí de boca na sua pica gostosa, fazendo ele gemer rindo enquanto me observava ali mamando ele. Louis colocou um braço atrás da cabeça, e observei seu bíceps mais destacadinho.

Os olhos puxados me observavam com desejo e admiração. Dei um dedo pra ele chupar e fui penetrando seu cuzinho devagarzinho, até tocar sua próstata.

Louis arfou e foi gemendo que nem uma putinha enquanto eu acelerava os movimentos.

– Aah por favor me come – ele implorou gemendo.

Tava impossível negar.

Levantei e o beijei, enquanto ele pegava o lubrificante que não saía da mesinha de cabeceira e passou no cuzinho, virou de ladinho, onde me encaixei prontamente e fui penetrando.

Ele foi arfando, relaxando a musculatura e dando espaço pra minha pica. Olhei em seus olhos e ele já tava delirando de desejo, acenando com a cabeça. Fui ritmando os movimentos, entrando e saindo, preenchendo cada centímetro daquele cuzinho. Ele gemeu alto, completamente entregue ao prazer enquanto me puxava pra beijá-lo. Coloquei seu braço por cima da minha cabeça chupando os seus mamilos enquanto socava sem pena, fazendo aquele barulho gostoso de pica batendo na bunda.

Eu socava e ele pedia mais, e mais, e mais. Segurei seu cabelo e soquei violentamente, arrancando dele gemidos prolongados.

Beijei sua boca, suado, enquanto ele saía da posição de lado, sentando na minha pica sem cerimônia e cavalgando logo em seguida.

– Aaaain – ele gemeu jogando a cabeça pra trás. O contraste da sua cintura com aquele bundão redondo era extremamente excitante. Ele movimentava em S, o corpo indo pra frente e pra trás enquanto meu pau sentia aquele cuzinho que eu podia arrombar todo dia, mas que apertava meu pau perfeitamente.

Mordi o lábio o encarando, as sobrancelhas juntas, aquilo tava muito gostoso.

Levantei o corpo de leve e o abracei, beijando seus mamilos enquanto ele sentava, ele me olhou nos olhos, convencido. E me beijou com tudo. O melhor beijo desse mundo.

Louis me empurrou na cama e passou a cavalgar com mais rapidez, me olhando possuído pelo desejo enquanto engolia meu pau com seu cuzinho.

Gemi alto e segurei em sua cintura, meio que puxando ele pra baixo. Assim que percebi sua respiração vacilar, envolvi sua cintura com meus braços, levantei o quadril e soquei sem dó naquele cu gostoso.

Ele gemeu quase que esganiçado, o rosto a centímetros do meu.

– Ai filho da putaaan – ele disse gemendo.

– Toma nesse cuzinho, toma! – dei um tapa na sua bunda.

Eu o beijei, lambuzando sua boca num beijo safado e cheio de desejo.

– Me fodeee – ele pedia extasiado.

– Calma aí amor, se não vou gozar.

– Pausinha? – ele disse.

Assenti.

Rimos juntos. Os dois ofegantes.

Até que parei e deitei do lado dele, recuperando o fôlego.

Ele me puxou e me beijou, as pernas em cima de mim. Beijei e ariciei seu rosto sorrindo.

– Caralho, tu acaba comigo. – ri.

Ele riu virando pra mim.

– Você que acaba comigo, amor – e me beijou.

Abracei seu corpo respirando ofegante enquanto ele fazia um cafuné. Louie cheirava meu cabelo e passava o nariz acariciando o mesmo. Ele dizia que eu exalava testosterona pelo suor do couro cabeludo. Beijei seu pescoço.

Ele me olhou com aqueles olhinhos puxados lindos e me deu um beijinho doce.

– Seu olhar me deixa louco, na moral - sorri.

– É? – ele se fez de desentendido.

É. – assenti mordendo o lábio.

O puxei e o beijei, a mão em sua nuca e um beijo molhado, cheio de desejo e tesão. Meu corpo se incendiava por ele. Todas as minhas células gritavam seu nome.

– Descansou? – mordi o lábio malicioso – Porque meu pau ta morrendo de saudade desse cuzinho.

– Uhuum – ele respondeu gemendo.

Segurei seu pescoço de leve.

– Minha putinha. Fala como você quer.

– Vem de frente? – To quase gozando. – ele disse safadinho.

Assenti e o beijei.

Então ele se posicionou de frente pra mim, colocando um travesseiro embaixo do quadril. Entrei devagarinho e o beijei, encostando meu rosto no seu e nossos olhos alinhados.

Cara na cara, pele na pele.

Fui movimentando tocando na sua próstata e deixando ele cada vez mais selvagem. E as vezes acho que meu marido aprendeu a dar no circo, porque quando eu comia ele assim de frente o desgraçado chega botava os pés nos lados da cabeça.

Ele gemia me olhando com aquela carinha linda de quem quer pica e tava recebendo. Amo demais.

Soquei observando meu amor gemer.

– To quase, amor. Pode dar o rajadão. – e riu.

Era como a gente chamava aquela meteção violenta que sempre o fazia gozar.

– Pode, é? – sorri.

Ele assentiu manhoso.

E eu soquei naquele cu com força, arrombando enquanto ele gemia jogando a cabeça pra trás segurando meus ombros.

Suas pernas bambearam e ele me olhou mordendo o lábio urrando de tesão.

Louis gemeu loucamente, suspirando e jogando a cabeça pra trás enquanto eu via os jatos fartos de porra saindo da sua pica. Aquilo me excitou tanto que gozei logo em seguida inundando ele com minha gala.

– Aaaaah caralhoooo – beijei ele pra abafar o som do gemido.

Ele gemia descompassado, o corpo tremendo e as pernas também. Sua respiração vacilante.

– Caralho – ele gemeu quase chorando de prazer.

– Que delicia, meu amor – beijei seu pescoço.

Seu cuzinho contraiu.

– Aaah – senti meu pau sendo apertado sensível ainda mas meio gostosinho.

Desmoronei ao seu lado observando ele em êxtase e eu ainda me recuperando.

Ele me olhou apaixonado.

– Te amo muito seu puto.

Sorri e o beijei.

– Te amo minha vida.

Então a gente se abraçou juntando suor, porra e amor tudo juntos.

Ele suspirou sorrindo.

Fiz um carinho no seu cabelo que tava colado na testa, o retirando da mesma. Ele me olhou apaixonado e me deu um beijinho. Sua respiração foi levemente acalmando. Ele deitou em meu peito fazendo carinho na minha barba enquanto eu acariciava suas costas. E como era bom esse momento pós sexo. Ficamos assim, jogando conversa fora, nos beijando, sorrindo, nos abraçando.

Até que fomos pro banho, que tomamos sempre juntos pela manhã.

Eu sempre o amei muito, mas eu amava muito mais seu eu agora de 26. Como era bom a gente ter crescido tanto juntos e se era possível ele ficou ainda mais bonito.

Pela sua ascendência indígena ele realmente não desenvolveu barba, pelos grossos no corpo a não ser nas axilas e púbis que ele sempre depilava. O resto só tinha uma penugem. E eu tinha puxado ele pro meu mundo fit que ele seguiu naturalmente. Agora ele tinha um peitoral lindo e gostoso e uma barriguinha sequinha, as pernas musculosas e o bumbum durinho porque esse puto levantava 300kg no legpress. Ainda não sei como ele faz isso.

Eu tinha mudado também. Cresci mais, com músculos mais cheios e deixei a barba crescer. Os pelinhos no peito vieram, e Louis amava quando eu deixava eles aparadinhos ao invés de depilar tudo.

Então deixei assim.

Saimos do banho e colocamos só cueca samba canção.

E essa era nossa vida linda de agora; um psicólogo e um advogado morando juntos num apartamento aconchegante no Jardim Oceânico. Casados no civil, muito obrigado.

E… papais.

De uma gatinha rajada chamada Bastet e seu irmão Salem, sim, todo preto igual da Sabrina.

Louie bocejou pegando o Salem no colo e afagando, já que a Bastet não gostava muito disso.

Botei o café na cafeteira.

– Quer comer o que, vida? Perguntei da bancada da cozinha.

– Ovinhos. Preciso repor energia.

Meu estômago roncou.

– Boa pedida.

Então quebrei os ovos e mexi enquanto cortava umas frutas pra comer junto também. E umas torradinhas com geleia de morango.

Tomamos café juntinhos e ele elogiou meu café. Se espreguiçou e ficou olhando distraído as árvores lá fora.

Ele parecia alguma divindade tupi. O maxilar marcado naturalmente, as maçãs do rosto altas. O nariz reto e levemente arrebitado. Os olhos puxados, com o epicanto rasgadinho, cor de folha seca com pintinhas alaranjadas e o cabelo lisinho mais preto que já vi, que chega refletia azul.

A pele morena com um viço natural, bronzeada já que agora morávamos pertinho da praia.

– Ei – chamei ele, que me olhou sereno. – Te amo.

Ele sorriu e se levantou, sentando no meu colo.

– Te amo, bobo. – e me abraçou. Eu amava seu cheirinho. – Você é o homem mais lindo desse mundo. – e beijou minha testa abraçada a mim. Beijei seu braço.

– Como a gente vai aproveitar esse domingo, hein? – perguntei.

– Por mim, transando o dia todo. – ele sugeriu.

Sorri.

– Mas meus pais chamaram a gente pra almoçar lá hoje.

– Então vamo, saudades deles.

– Ok, vou avisar minha mãe.

Como a gente acordava cedo todo dia, quando chegava o fim de semana a gente acordava mais cedo naturalmente. Então ainda faltava umas horas pro almoço obviamente.

Depois do café ficamos deitados no sofá, agarradinhos e conversando sobre a rotina. Como foi o trabalho de cada um, etc

Depois, sobre coisas aleatórias e fofocas. Éramos dois fofoqueiros natos. E eu amava a liberdade que tinha de conversar com o amor da minha vida sobre tudo.

Deitei em seu peito e ele ficou cheirando meu cabelo, que tava maiorzinho agora e não tão batido quanto costumava deixar. Eu acariciava sua pele macia puxando ele cada vez mais perto.

– Te amo – ele disse sereno.

– Te amo mais – eu respondi. – Mas a louça é sua.

Ele riu e beijou minha testa.

– Ta bom.

– Só que agora não – eu retruquei. – Agora eu só quero esse chameguinho.

Ele sorriu, me apertou e me beijou suavemente.

Respirei fundo entrelaçado no meu amor. Selando aquela boca linda.

LOUIS

O cheiro de biscoito inundava a cozinha. Enquanto isso, eu batia o creme pra de limão no liquidificador já que minha mãe tinha pedido pra levar. O que podemos dizer, né? Um clássico. Quem é leitor antigo sabe.

Depois de ter preparado tudo coloquei no freezer e voltei pra sala.

Alex estava com a Bastet no colo fazendo carinho. E eu passo mal que eu achei ela na rua, mas ela tinha escolhido o Alex como humano favorito.

Mas não posso culpá-la.

O meu namorado da adolescência que era lindo e gostoso agora era um deus nórdico sentado no sofá.

Os ombros largos, o peitoral forte e com pelinhos curtos, o bíceps do tamanho da minha cabeça e as pernas de um jogador de futebol americano.

Seu cabelo loiro estava mais claro já que pegamos mais sol agora, e ele tinha um leve bronzeado, que deixava seus olhos azuis ainda mais azuis. A barba loira, num tom mais escuro que o cabelo desenhava seu rosto e deixava ele ainda mais masculino. Fiquei admirando ele enquanto ele conversava com a gata. Sim. Eu era casado com um golden retriever.

Até que ele levantou os olhos e me viu ali.

– Ah lá o papai.

E sorri, pegando a Bastet no colo e dando um cheiro nela, que já reclamou até ser solta.

– Te amo também filha – disse.

Alex riu e me puxou pro colo dele, onde me aninhei enquanto ele beijava meu cabelo.

– Vai com que roupa? – ele perguntou.

– Vou com uma bota, um top tomara que caia e meu cabelo solto de prancha. – imitei o meme.

Alex riu e me beijou.

– Te amo, cara.

Sorri.

– Não sei amor, botar uma roupa fresquinha.

– Ok. – ele ficou pensativo – sabe onde tá aquela minha blusa amarelinha?

– Eu lavei amor, tá limpa com certeza. Agora só quer se vestir na sua paleta né - brinquei.

– Clarooo né – ele revirou os olhos.

Tínhamos feito analise de cor com uma amiga, sendo eu Inverno Escuro e Alex Primavera Clara. As cores que a gente basicamente já gostava mas fizemos um banho de loja também.

– Pior que você de roxo fica perfeito mesmo – ele disse. – Azul também.

Assenti.

– A gente sendo o completo oposto – brinquei. – Meu raio de sol. Te amo.

Ele encostou a testa na minha e me beijou com tudo.

E existe um motivo pelo qual vocês não vêem casais de relacionamentos longos de beijando frequentemente. É que todo beijo desperta um fogo que vocês não estão entendendo.

Estar no colo dele não e só de samba canção não ajudou muito. Suas mãos grandes e másculas desceram suavemente da minha nuca pra minha cintura.

O beijei com carinho, abraçando seu pescoço, chupei sua língua enquanto ele sorria entre o beijo.

Alex segurou meu queixo e me beijou apaixonado.

– Ops, acho que alguém acordou – ele brincou falando do seu pau que estava duraço por baixo da samba canção. E do meu que espetava sua barriga.

Ri.

– Ninguém mandou me beijar.

– Ninguém mandou ser irresistível assim – e beijou meu pescoço.

Apertei seu peitoral. Beijando seu ombro em seguida e abraçando seu corpo, sentindo seu cheiro e entrelaçando os dedos por entre seus cabelos.

– Olha quem fala. – mordi sua orelha e o olhei nos olhos.

Ele sorriu convencido, me beijando e se apossando dos meus mamilos.

Joguei a cabeça pra trás e me entregou ao prazer.

Ele sugava e mordiscava de leve enquanto suas mãos invadiam a minha cueca e acariciavam minha bunda. O olhei respirando forte e trêmulo e ele passou a pontinha da língua e logo em seguida abocanhou tudo. Rebolei em seu colo, gemendo vacilante enquanto ele chupava meu peitoral.

– Ai amor – gemi suplicante.

– É? – ele apertou o esquerdo.

Gemi.

Ele sorriu.

– Safado.

Sorri de volta.

– Eu esqueci de tomar uma coisa no café da manhã.

– O quê? – ele entrou na brincadeirinha.

– Leite de macho – disse manhoso.

– Leite de macho ou leite do seu macho? – ele disse beijando meu pescoço.

– E que outro macho seria? Se pra mim só existe um.

Ele me olhou nos olhos e me beijou, segurou meu pescoço de leve e mordeu meu lábio.

– Assim cê acaba comigo. De joelhos, putinha.

Prontamente tirei a cueca e me pus de joelhos, enquanto ele já estava pelado de pé. Uma verdadeira escultura de um deus grego. Seu pau apontando pra cima, pulsando e vermelho. Nem parecia que a gente tinha acabado de transar porque o fogo já era grande novamente.

Sem cerimônias caí de boca naquela piroca enquanto olhava pra ele bem manhoso, chupando bem molhado devagarinho arrancando dele gemidos roucos, alisei suas coxas grossas e engoli seu pau inteiro até engasgar. Ele se contorceu e gemeu alto.

– Filho da puta. – e segurou meu cabelo. – Toma pica do teu macho, toma.

E socou a pica na minha boca até me faltar o ar, coloquei toda lingua pra fora pra sua fica entrar e deslizar mais fundo e engoli até ele gemer e suas pernas tremerem.

– Caralho amor.

Sorri convencido enquanto respirava e chupei a cabecinha rosada circundando com a lingua, e depois chupando devagarinho enquanto batia uma pra ele. E logo dei uma atenção à suas bolas lindas. Chupei devagarinho cada uma até colocar as duas na boca. Lambi a costura do seu saco e Alex sentiu uma leve cosquinha.

Seu pau babava muito e logo voltei a ele, sugando avidamente enquanto o olhava nos olhos como se fosse o devorar. Aquela piroca era a melhor desse mundo.

Alex sentou no sofá, colocando uma almofada atrás da cabeça e me deu a pica pra chupar.

Caí de boca faminto por sua pica. Mamando muito enquanto ele delirava. Alex sentou rapidamente para me beijar, um beijo cheio de desejo.

– Sua puta, mama pra caralho.

Sorri com a boca toda babada.

– Seu gostoso.

E voltei à ação.

Mamei todo empinadinho enquanto Alex socava a pica na minha boca, segurando meu cabelo com força.

Então ele colocou os dois dedões nos cantos da minha boca, abrindo minha boca ao máximo pra socar seu pau fundo. Ele estocou forte até eu engasgar e tossir.

– Tá tudo bem? – ele perguntou preocupado.

Assenti me recuperando.

– Tá – disse vermelho.

Ele riu de leve e me puxou pra cima, me beijando.

– Eita como mama.

Ri junto e o beijei.

– Caralho meu corpo tá muito sensível. – Ele confessou.

– Tá, é? – respondi malicioso.

Ele deu um sorrisinho.

Beijei seu pescoço suavemente, arrancando dele suspiros e toques brutos no meu corpo. Beijei sua orelha, lambendo seu ouvido e assoprando o ar quente. Ele arfou.

Beijei seu queixo, sua boca, mordendo seu lábio e o puxando. O olhei nos olhos.

Ele alisou meu cabelo.

– Te amo.

– Te amo muito – o beijei.

E desci pro seu peitoral, esfregando meu rosto em seus pelinhos e sentindo seu cheiro de homem. Ele estava ainda mais delicioso e irresistível. Chupei seus mamilos rosados e ele se contorceu, suguei e apertei seu peitoral farto. Beijei seu abdômen, seguindo a trilha de pelos que me levava de novo ao seu pau que dizia em pulsações que sentiu falta da minha boca.

Ele sem pestanejar segurou nele e foi o guiando para ela.

E eu chupei aquela cabeçona vermelha, o gosto do pré gozo já me preparando pro sabor do que viria. Suguei com mais saliva até seu pau ficar escorregadio na minha boca e o som preencher o ambiente. Mamei loucamente enquanto estimulava com as mãos a base da sua pica e não conseguia parar de gemer.

– Caralho amor, eu vou gozar. – ele disse apertando os olhos.

Mantive o mesmo ritmo e pressão, sugando avidamente sentindo seu pau pulsar.

– Ah caralho, eu vou gozar. Caralhooo eu vou gozar, amor. – ele levantou batendo uma.

Alex pegou no seu pau batendo uma avidamente enquanto eu preparava a boca com a língua pra fora, olhando ele.

E ele veio.

Os primeiros jatos de porra atingiram eus lábios e meu queixo mas Alex então colocou o pau na minha boca e os restantes eu pude degustar.

– Aaaah – seu gemido era gutural, um urro de um verdadeiro macho

Bebi tudo enquanto ele se desfazia em prazer e me olhava beber seu leite quente e grosso. Mostrei a boca vazia demonstrando ter bebido tudo e ele sorriu.

Logo se jogou no sofá desfalecido e ofegante e me chamou, deitei em seu peito bem alimentado.

– Caralho, amor – ele disse ofegante – que gozada do caralho.

Sorri.

– Agora sim to alimentado.

– Agora sim. – e me beijou. – Caralho que tesão te ver bebendo meu leite, seu puto.

– Amo o leite do meu macho.

– Ama, é?

– Uhum – o beijei.

– Sempre vai ter muito leitinho quente pra você tomar direto da fonte.

Sorri.

Sua respiração foi acalmando.

Eu deitado em cima dele, a pica dura que nem um diamante. Então Alex bem faceiro começou a deslizar as mãos pelo meu corpo.

– Você fica tão lindo me dando prazer, sabia? – ele disse beijando minha bochecha.

– É?

– Uhum. Só perde pra uma coisa.

– O que? – perguntei realmente inocente.

– Você recebendo prazer.

Sorri espontaneamente.

Beijei ele. Alex me beijou com tudo mas logo em seguida levantou, me deitou confortavelmente no sofá e então subiu em cima de mim, me beijando carinhosamente e depois nem tanto. Seu desejo falava mais alto. Ele me olhava nos olhos, com aqueles olhos intensos e suas mãos passeavam por meu corpo me arrancando arrepios.

– Tá arrepiado por quê? – ele riu.

– Besta.

Ele beijou apaixonadamente, levantando minhas pernas e acariciando meu cuzinho de leve com os dedos. Que piscou rapidamente. Gemi em resposta.

– Nossa, tá piscando já?

Assenti safadinho.

Ele chupou o dedo médio e ficou acariciando meu cu enquanto me beijava, me arrancando gemidinhos.

– Ainda ta larguindo da minha pica – ele sussurrou.

Sorri.

E piscou de novo.

– Caralho amor, ia chupar teu pau mas teu cuzinho tá furando a fila.

– Não seja por isso. – sorri – Me lingua, vai.

Ele mordeu o lábio e desceu.

Levantou minhas pernas e caiu de boca no meu cuzinho. Gemi louco sentindo sua língua quente me chupando e linguando lá, deixando todo meu corpo leve e excitado. Pisquei na lingua dele e ele sorriu me olhando, chupando e linguando me olhando nos olhos me vendo delirar e me contorcer de tesão sentindo sua língua quente.

Alex me penetrou com a lingua, me invadindo e me deliciando fechando os olhinhos. Ele se acabava ali, ia com tudo, enfiava a cara com tudo tentava me linguar ao máximo me deixando todo babado.

Alex parou de me chupar só pra ver piscando involuntariamente pra ele. Por ter dado fazia pouco tempo eu tava realmente mais larguinho e ele adorava quando eu tava assim. Alex brincou com minha entradinha com o dedo enquanto chupava minhas bolas de leve, arfei e segurei seus cabelos, apoiando as pernas nos seus ombros. E então ele colocou meu pau na boca, que nessa altura do campeonato já tava pulsando loucamente. E eu derreti em sua boca. Fechando os olhos me entregando ao prazer da sua boca molhadinha gemendo prolongadamente sentindo as pernas tremerem.

Alex me olhou, parou e sorriu. Batendo uma pra mim.

– Que delícia meu amor tremendo de tesão.

– Gosta de me ver assim né, seu puto.

– Ô se gosto.

– Então mama, safado - empurrei ele de volta ao meu pau.

Ele sorriu e me chupou, ele tinha ficado bom nisso. Com um dedo ele me penetrava e tocava minha próstata ao mesmo tempo que me mamava. Até meus gemidos autorizarem 2, e então 3.

O tesão era incontrolável. Eu me contorcia, o olhava num misto de raiva e tesão e xingava ele. Meu corpo todo tava sensível e eu sentia que já tava perto.

– Ai amor, tô perto.

Ele veio e me beijou, com a boca colada na minha me olhando com aquela cara de puto gostoso.

– É? Minha puta vai gozar?

Assenti vacilante sendo penetrado num ritmo constante pelos seus dois dedos grossos, enquanto ia me tocando.

Beijei sua boca segurando seu rosto com a outra mão gemendo entre o beijo.

Alex chupou meus mamilos e eu arfei sentindo cada vez mais perto. Meu mamilo tava mega sensível.

– Ain vou gozar amor – gemi gostoso.

Alex desceu, lambendo meu pau e quando eu tocava me deixando ainda mais perto e foi impossível.

Senti meu corpo explodir e gozei forte em sua boca me contorcendo enquanto gania de tesão jogando a cabeça pra trás. Observei Alex que sorria com a boca cheia de porra me olhando admirado. Assenti e ele veio até mim com a boca cheia e nos beijamos, um beijo cheio do meu leite pra compartilho nosso prazer. Ele chupou minha lingua, lambeu meus labios limpando qualquer resquício. E me olhou apaixonado enquanto eu o olhava com olhos pesados.

– Caralho eu te amo muito – ele disse sorrindo.

Sorri me espreguiçado fazendo charminho. Ele acariciou meu corpo e se deitou ao meu lado, me abraçando.

Beijei seu ombro, acariciando seu cabelo bagunçando e sua barba. Ele fechou seus olhos, seus cílios eram um tom de loiro escuro quase ruivo. A agora ele tinha um blush natural devido aos nossos dias praianos já que ele nem sempre ouve o marido na hora certa de passar o protetor solar. Mas até que eu gostava.

– Juro que esse é o melhor lugar do mundo – ele disse coladinho.

Sorri.

– Jura juradinho?

Ele assentiu devagarinho.

– Juradinho.

Beijei sua clavícula.

– Pois eu concordo, quando trabalho presencial fico doida pra chegar em casa só pra ficar assim agarradinha com você.

Senti ele sorrir.

Alex afastou levemente acariciou meu rosto, o olhei nos olhos apaixonado.

– Eu amo te chamar de esposo, marido, sabia? – ele sorriu.

Beijei sua boca.

Mostrei a aliança no meu dedo.

– Sabia. – e o beijei novamente. – Marido.

– Vai, fala de novo – ele brincou.

– Ma-ri-do – soletrei enquanto rolava pra ficar por cima dele.

Ele sorriu e me beijou, apaixonada e lentamente, o beijei sentindo o peito fervilhar de amor pelo amor da minha vida.

Ele me envolveu com os dois braços e me apertou.

– Ai amor – ri.

– Perdão, me empolguei.

Ri mais ainda

– Ok, outro banho? – levantei.

– Com você quantos você quiser – ele veio beijando meu cangote por trás.

E tomamos um banhozinho delícia, dessa vez pra sair já. Eram 11h então já fui começar a me arrumar. Coloquei um shortinho de linho e uma camiseta de algodão branca e havaianas. Como era casa dos meus pais e tava calor não precisava de cerimônias. Eu gostava de colocar um corretivo bem de leve e um benetint nas bochechas e lábios pra me dar uma corzinha de vida e fiquei coradinho e descansado.

Alex colocou a tal camiseta amarelo manteiga já que ele tava apaixonado nessa cor e uma bermuda cinza. Colocou tênis já que ia dirigir e relógio. Realmente ele ficava muito lindo.

Deixamos comida e a fonte ligada pros gatos, pegamos a torta de limão e fomos pro Parque das Rosas, onde meus pais moravam. E eles nos receberam com alegria. Eles e o Apolo, o maltês deles.

Como era bom estar com meus pais. Com a correria da vida eu não conseguia vir toda semana mas falava todo dia por mensagem com os dois. Mas eles sempre nos incluíam nos planos e sempre fazia questão de incluí-los também.

Depois que saí de casa meus pais viraram aqueles típicos cinquentões joviais que saem e viajam pra todo lugar. Mamãe colocou silicone e tudo. Babadeira, tá?

E a pele? 52 e sem um pé de galinha. Obviamente melanina ajuda né, mas a gata não é estranha ao botox também.

Meu pai com 55 tava com bastante cabelos brancos entre os castanhos claros, mas mantinha aquele charme franco-canadense.

– E vem cá, e o escritório? – minha mãe perguntou pro Alex.

– Tá tudo incrível, temos 10 funcionários agora. E uma cartela de clientes que é bem fidelizada.

Ele e Caio, o Caio da escola, que também se formou em direito abriram um escritório juntos e as coisas estavam muito bem mesmo. Eu tava muito orgulhoso do meu amor.

Meu consultório também tava de ventre em polpa. E como era bom ter confiado que tudo se encaixaria. Trabalhar com cliente/paciente no início é difícil, não existe salário fixo até você ter uma rede minimamente estável. Mas se preocupando em ser eficiente em seu trabalho em primeiro lugar faz tudo se encaixar em seu devido lugar.

Nossa tarde foi deliciosa. Mamãe fez carne assada com macarrão e papai uma salada de legumes no forno pra acompanhar. Bem comida afetiva. A torta de limão veio pra fechar com chave de ouro.

Ficamos lá até entardecer e voltamos pra casa, o dia tava mais fresquinho. Tomamos um banhozinho e coloquei um pijaminha enquanto Alex ficou só de cueca. Liguei o ar condicionado da sala só pelo prazer de assistir nossa série na Netflix debaixo das cobertas no sofá que higienizamos bonitinho. Enquanto estávamos assistindo The Witcher eu olhei pro meu marido e sorri de leve na penumbra.

Como era bom não ter mais aquela saudade da distância, porque agora eu dormia e acordava com meu amor.

E a vida era boa.

Ele me olhou como se lesse minha mente e me deu um beijinho.

E foi assim que eu me apaixonei pelo popular, e casei com ele.

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