CINCO GATOS E DUAS BUCETAS MOLHADAS

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Zoofilia
Contém 1172 palavras
Data: 07/12/2025 05:34:07

Layla acordou com o sol mal despontando, o corpo nu já formigando de expectativa no meio da cama king-size, lençóis amassados e cheirando a suor e tesão acumulado. Aos 22 anos, ela era a nerd suprema: óculos grossos escorregando no nariz suado, pilhas de livros de filosofia quântica ao lado de consoles velhos e uma maratona de "Doctor Who" pausada na TV. Mas o que realmente a definia eram seus cinco gatos vadios – Merlin, o siamês linguarudo; Pixel, o malhado safado; Nebula, a persa peluda e gulosa; Loki, o sphynx nu e chupador de xoxota; e Echo, a abissínia que lambe um grelo como uma vadia profissional. Eles não eram só bichos; eram seus machos diários, treinados pra chupar sua xana molhada toda manhã, deixando-a pingando e gemendo como uma puta no cio.

"Bom dia, seus filhos da puta peludos", murmurou Layla, abrindo as pernas delicadas e esguias, expondo a xerequinha depilada e já úmida de tesão. Merlin foi o primeiro, pulando entre suas coxas com os olhos fixos na vulva lisinha e rosada. Sua língua áspera e quente atacou direto, lambendo do cuzinho apertado até o clitóris latejante, passando pelo períneo, raspando como lixa grossa na pele sensível. "Ah, caralho, isso... lambe essa buceta esfomeada, Merlin! Enfia a língua nesse buraco de puta!" Ela arqueou as costas, os peitinhos pequenos do tamanho de uma goiaba eriçados, mamilos duros como pedrinhas enquanto delirava: "Vocês são meus vibradores vivos, me fodendo com essas linguinhas... ah, caralho, vou mijar de tanto gozar!" Pixel se juntou à putaria, focando no clitóris bem inchado, chupando e mordiscando levemente, a língua ritmada lambendo. Layla gritou, segurando os seios, apertando forte: "Nebula, vem aqui, sua vadia! Roça os pelos na minha xota babada enquanto eles me chupam!" A persa obedeceu, aninhando o focinho entre as dobras úmidas, a pelagem macia esfregando contra o mel escorrendo, enquanto lambia o interior da buceta com voracidade, sugando o suco como se fosse leite.

Loki, o sphynx careca e ousado, mamou no cu dela, enfiando a língua no anel apertado que ela abria com os dedos, dilatando-o com sucções insistentes, enquanto Echo finalizava o ritual, lambendo fundo na vulva, a língua ecoando em movimentos longos e profundos, esticando as paredes internas. Layla delirava alto, o corpo convulsionando: "Meus machos alfa, me comendo viva... lambe esse cuzinho suado, Loki, lá dentro! Echo, enfia mais fundo, sua puta! Vou gozar espirrando na cara de vocês!" Os gatos ronronavam alto, coordenados como uma orgia felina, línguas ásperas dançando em harmonia, deixando trilhas de baba e gozo nos lençóis encharcados. Ela gozou forte, se contorcendo como uma vagabunda, jorrando suco na boca deles, rindo histericamente entre gemidos: "Porra, melhor que qualquer rola de macho... vocês me deixaram destruída, caralho!"

Mas a verdadeira safadeza começava à noite, quando Sarita chegava. A garota de 18 anos, bissexual e artista plástica, com cabelos cacheados azuis e um corpo magrinho mas curvilíneo, cheirando a tinta e tesão, batia na porta com um sorriso sacana. "Ei, sua nerdzinha vadia, abre logo essa porta pra eu te foder até o seu cu sangrar!", gritava Sarita, entrando e jogando a mochila no chão, já tirando a roupa. Layla ria, nua e ainda cheirando a muco vaginal e baba de gato: "Vem cá, minha putinha, os gatos estão famintos pela sua xoxota de novinha." Elas se jogaram na cama, se beijando como duas desvairadas, línguas se enfiando na boca uma da outra, chupando e mordendo. Sarita enfiou a mão na buceta de Layla, socando três dedos lá no fundo: "Você é minha cadelinha favorita, com cheiro de buceta faminta. Tá molhada pra caralho, hein? Vou te foder até você implorar por misericórdia de joelhos."

Layla revidou, virando Sarita de bruços e abrindo sua bundinha perfeita: "Abre essas pernas, minha novinha gostosa. Os gatos vão te chupar enquanto eu te fodo com a língua." Sarita gemeu, empinando o cu e deixando a genitália exposta: "Venham, seus linguarudos filhos da puta! Chupem essa xoxotinha virgem de rola, mas experiente na putaria!" Merlin atacou primeiro, lambendo o monte de Vênus dela, enfiando a língua no buraco molhado, enquanto Pixel e Nebula se revezavam no clitóris, chupando e raspando a língua na entrada da vulva. "Ah, fode... isso é melhor que qualquer vibrador, porra! Layla, você treinou bem esses putos, eles chupam gostoso pra caralho!" Layla, de joelhos atrás, inovou: enfiou dois dedos no cu de Sarita enquanto lambia a buceta dela junto com os gatos, a língua humana misturando-se às felinas na xoxota encharcada. "Eles nasceram pra isso, baby. Agora vira de lado, vou te foder com um strap-on enquanto eles lambem seu cuzinho que já deixei todo arregaçado com meus dedos."

Sarita obedeceu, gemendo alto: "Porra, sim, sim! Enfia essa rola de borracha bem fundo na minha xana, sua putinha nerd, enquanto esses gatos me dão uma surra de língua no cu!" Layla pegou o dildo grosso da gaveta, amarrou na cintura, lubrificou com os próprios fluidos vaginais, e penetrou Sarita devagar, bombando forte enquanto Loki lambia o cu dela, a língua entrando mais fundo. Echo e Nebula lambiam os mamilos de Sarita, mordiscando os biquinhos rosados. "Me fode mais rápido, amor! Quero sentir a rola arregaçando a minha buceta... e esses gatos lambendo minhas pregas, caralho, vou gozar mijando!" Layla acelerou, suando e gemendo: "Sua vadia novinha, tá apertada pra caralho! Vamos inovar mais: senta na minha cara enquanto Pixel te fode com a língua no cu, e eu chupo sua buceta pingando baba."

Elas mudaram de posição, Sarita montou no rosto de Layla, esfregando a buceta molhada na boca dela, enquanto os gatos pulavam na cama. Pixel enfiou a língua no cu de Sarita que Layla abriu ao máximo com as mãos separando as nádegas. "Me sufoque com essa buceta suja de baba, novinha! Ai, caralho, os gatos estão lambendo nós duas agora!" Sarita baixou a cabeça, enfiando a língua no grelo de Layla, dando lambidas vigorosas: "Tá gostoso, sua puta? Vou te fazer gozar na minha boca enquanto esses filhos da puta me lambem o seu cuzinho sujo de cocô!" Elas inovaram de novo, entrando num 69 felino: Layla por cima, bombando a xota na cara de Sarita, enquanto Nebula e Loki lambiam as duas bucetas ao mesmo tempo, línguas ásperas misturando baba de gato e muco de buceta excitada.

O clímax veio em ondas violentas, corpos tremendo, gozando juntas – Sarita jorrando na boca de Layla, que esguichava de volta, os gatos bebendo o excesso do visgo como leite. "Melhor orgia da vida, sua safada!", ofegou Layla, lambendo o cu dilatado de Sarita. "Com você e esses putos peludos, eu sou a rainha da putaria." Sarita riu, enfiando um dedo na xoxota de Layla e depois levando a boca pra lamber: "E eu sou sua princesa vadia. Amanhã repetimos, mas com mais brinquedos – talvez um plugzinho no cu que eu comprei ontem enquanto os gatos chupam nossos buracos." Enroladas em lençóis pegajosos, com chás e Pocky ao lado, elas adormeceram, o ar cheirando a sexo selvagem, prontas pra mais safadeza no dia seguinte.

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