Meu papai

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 2476 palavras
Data: 07/12/2025 13:14:00

Eu sempre fui a pequena do papai. Aos 18 anos, ainda me sentia como uma criança quando estava com ele. Ele me mimava demais, nunca dizia não para nada. Bastava eu piscar os olhinhos e chamar de "papai" com aquela vozinha doce, e ele derretia. Minha mãe também era amorosa, mas o papai... ah, o papai era meu mundo. Eu sentava no colo dele para assistir TV, chupando o dedo como uma bebê, e ele me abraçava, me chamando de "minha pequena". Quando eu tinha medo à noite, pedia para ele dormir na minha cama, e ele vinha, me abraçando até eu pegar no sono. Era nosso segredinho especial, e eu adorava como ele me fazia sentir segura e amada. Minha irmã mais velha sempre reclamava, dizendo que eu era mimada demais, mas eu não ligava. Papai era meu, e eu sabia como enrolá-lo.

Uma manhã, durante o café da manhã, eu olhei para o papai por baixo da minha franja cor de mel e dei de ombros, ativando meu charme de Cat-quer-algo.

– Papai?

– Sim, meu amor.

– Você ainda vai viajar com a mamãe neste fim de semana, não é?

Ele tomou um gole de café e respondeu com cautela.

– Siiim. Por quê?

– Bem, eu sei que é seu aniversário de casamento e vi o presente perfeito para vocês dois na loja.

– Perfeito?

ele questionou, com um tom que sugeria que já sabia onde isso estava indo. Eu deslizei minha cadeira para trás e caminhei para o lado dele, jogando os braços ao redor e abraçando sua cabeça contra minha bochecha.

– Bem, eu realmente queria comprá-lo para você, mas há este vestido que eu realmente quero também. Vai custar-me todas as minhas economias para comprá-lo e se eu não comprar agora, ele pode não estar mais lá quando eu puder comprá-lo. E é um vestido tão bonito, papai. Vou colocá-lo e mostrá-lo quando você chegar em casa hoje à noite, se você quiser.

Eu sabia que ele ia cair nessa. Ele sempre caía. Eu poderia torcer o papai em torno do meu dedinho, e isso me fazia sentir poderosa. Como previsto, ele pegou sua carteira e abriu.

– E quanto vai me custar meu presente então?

Como a garotinha esperta que eu era, tirei várias notas de sua carteira e dei-lhe um beijo carinhoso na bochecha.

– Você é o melhor papai que uma garota poderia ter.

Minha irmã mais velha fez um ruído de ânsia de vômito, mas foi interrompida quando minha mãe deu um tapa leve na nuca dela.

– Mas você sabe que ela não vai gastar tudo isso com um presente

ela protestou. Papai passou o braço em volta da minha cintura e me abraçou.

– Se sobrar, não me importo de “minha pequena” usar o resto.

O dia passou rápido, e à noite, como sempre, eu me preparei para dormir e fui passar a última hora assistindo TV com meus pais. Papai estava em sua poltrona e eu estava encolhida em seu colo. Era comum me encontrarem assim. Eu vestia uma camisola de seda vermelha que ia até os joelhos e estava descalça. Papai estava acariciando suavemente meus longos cabelos loiros enquanto eu chupava o dedo daquele jeito infantil que eu tinha, enquanto assistia ao documentário. Enquanto meus lábios pulsavam em meu polegar, meu dedo indicador acariciava meu nariz e meu outro braço estava em volta do pescoço de papai. Quando minha irmã se jogou no sofá, lançando um olhar sombrio para mim, mamãe seguiu seu olhar. Ela suspirou.

– Você não acha que está um pouco velha para isso, Cat querida?

– Não, eu respondi, petulantemente.

– Bem, pelo menos dê um tempo para o seu pai. Você está ficando grande demais para sentar no colo dele.

– Não, eu não sou grande. Eu me inclinei para a frente e dei ao papai um olhar de cachorrinho.

– Eu sou papai?

– Não, claro que não, “minha pequena”.

O braço dele envolveu minha cintura e me puxou de volta para ele. Eu sorri feliz, enfiei o polegar de volta na boca e deitei a cabeça sob o queixo dele. Tudo isso era uma tática para conseguir o que queria do meu pai. Mamãe apenas deu de ombros e deu à minha irmã um olhar de "o que você pode fazer". Quando o programa chato terminou, eu me sentei e dei um beijo na bochecha de papai.

– Boa noite, papai. Ele beijou minha testa com ternura.

– Boa noite, “pequena”. Durma bem e não deixe os pernilongos te picarem.

– Papaiii, eu repreendi, revirando os olhos em vergonha fingida. Eu então cruzei o tapete para dar um beijo em mamãe.

– Boa noite, mamãe.

– Boa noite querida.

Foi a vez de mamãe revirar os olhos, em um gesto que deixou claro de onde eu tirava aquilo, quando eu subi em seu colo para alcançar o aparador ao invés de contornar o sofá. Inclinando-me, peguei minha pequena lata redonda de protetor labial e então me sentei no colo de mamãe enquanto abria a tampa. Mergulhando a ponta do dedo mindinho na geleia rosa, passei para frente e para trás em meus lábios enquanto fixava meu olhar no papai. Meus olhos azul-bebê o prenderam enquanto eu lentamente completava meu ritual de dormir e estalava os lábios. Sem tirar os olhos dos dele, recolocuei a tampa, entreguei a lata para mamãe.

– Agora vou para a cama. Quando me levantei, mamãe deu um tapa leve em meu traseiro.

Mais tarde naquela noite, eu estava com medo de novo. O vento uivava lá fora, e eu não conseguia dormir sozinha. Pedi ao papai para vir dormir comigo, como sempre fazia. Ele chegou um pouco bêbado da festa, mas ainda assim veio, tropeçando um pouco no corredor. Eu estava na minha cama, só com uma blusa fina e uma calcinha, dormindo com o dedo na boca, como uma bebê. Ele se deitou ao meu lado, e eu senti o calor do seu corpo contra minhas costas. Seu braço envolveu minha cintura, e eu me aconcheguei mais perto, ainda meio adormecida.

De repente, senti sua mão deslizar para cima, tocando meu peito pequeno sob a blusa. Ele acariciou suavemente, e eu gemi baixinho, ainda chupando o dedo. Sua mão desceu pela minha barriga, até a calcinha fina. Ele sentiu minha buceta lisinha, alisando devagar, e eu gemi de novo, sentindo um calor estranho se espalhar por mim. Eu estava acordando, mas não queria que parasse. Era o papai, meu papai, e ele sempre me fazia sentir bem.

Ele sussurrou no meu ouvido:

– Shhh, é o papai. Não faça barulho. Se acordarmos alguém, terei que parar. Quer que eu pare? Eu balancei a cabeça, e ele continuou, seus dedos explorando minha buceta lisa, provocando círculos ao redor do meu clitóris. Eu estava molhada agora, e ele deslizou um dedo dentro de mim, acariciando minhas paredes internas. Era tão bom, tão proibido, mas eu queria mais. Ele me beijou na nuca, lambendo minha pele, e eu gemi novamente, meu corpo respondendo ao dele.

– Eu queria te foder no momento em que te vi se exercitando, esta tarde. Você é tão linda e eu simplesmente preciso ter você. Você me quer? A pausa que se seguiu foi um pouco longa demais para o meu gosto, mas finalmente eu toquei duas vezes na sua coxa, hesitante. Ele me recompensou empurrando seus dedos para frente e para trás em minha fenda apertada e se inclinou sobre mim. A mão que segurava minha boca agora empurrou meu rosto para o dele e nossos lábios se encontraram em um beijo suave. A luxúria por mim era tão forte nele que não conseguiu manter a ternura por muito tempo e logo começou a me beijar com uma paixão faminta. Meus doces lábios se separaram e minha língua encontrou a dele enquanto ele a empurrava profundamente em minha boca. Eu podia sentir o gosto de cerejas e percebi que ele devia estar pensando no meu protetor labial que eu sempre aplicava.

Na escuridão do meu quarto, nós nos beijamos e ele tocava em minha buceta suculenta com uma necessidade crescente. Seu pau estava dolorosamente duro enquanto estava no sulco entre minhas nádegas e apontado para minhas costas, parecendo uma barra de fogo presa entre nós. Quanto tempo passou enquanto estávamos deitados com ele em minhas costas, encaixando seus dedos grossos dentro e fora de mim enquanto sua língua girava em minha boca, eu não conseguia adivinhar, mas era o paraíso. Ele gostava de desenhar longos fios claros de creme pegajoso de garota de minhas profundezas apertadas e, de brincadeira, usou minha própria umidade para desenhar uma letra maiúscula G na parte interna da minha coxa. Era uma marca sexy que me tornava completamente dele.

Suas carícias furtivas me excitaram muito mais do que eu teria pensado, porque minha buceta estava fazendo sons enquanto ele me fodia com os dedos. Agora, ele precisava de mais. Sua mão deixou minha rachinha encharcada e guiou a cabeça do seu pau para minha abertura apertada com o elástico da minha calcinha empurrado para o lado. Sempre um cavalheiro, ele parou e levantou sua boca do meu beijo faminto.

– Tem certeza que quer isso, sussurrou, rezando para que eu ainda quisesse. Minha pequena mão bateu duas vezes tão rapidamente que ele sorriu para minha carência e empurrou em meu canal aveludado.

Ele ficou espantado com o quão apertado era. Eu dei um pequeno gemido e minha respiração falhou quando minhas unhas cravaram em seu quadril, dolorosamente. Sua mão agarrou meu ombro e me segurou firme enquanto ele enterrava seu membro rígido até o cabo em minha buceta jovem. Os sentimentos quando sua glande separou minha carne macia e se aprofundaram no coração de minhas profundezas aveludadas foram tão sensuais que ele engasgou e caiu de volta contra o travesseiro. Meu longo cabelo esvoaçante estava preso sob sua bochecha quando ele começou a bombear meu pequeno corpo com um ritmo constante.

A mão que ainda estava pegajosa com o suco da minha buceta deslizou para cima para agarrar um de meus seios pequenos e apertou com força. Meus quadris saltitantes empurraram para ele ainda mais forte e eu emiti um pequeno grito.

– Shhh, ele sussurrou, com medo de que acordássemos minha irmã. Ele podia ouvir minha respiração ofegante enquanto eu devolvia suas estocadas ansiosas, tentando enterrar seu pau latejante o mais fundo que podia. Eu estava ficando cada vez mais excitada enquanto ele me fodia. Meu braço roçou sua mão que segurava meu seio enquanto eu o levantava e mordia o punho fechado para tentar acalmar meus gemidos de luxúria. O que havia nessa foda que parecia me deixar louca de desejo? Era porque estávamos fazendo algo proibido ?Ou havia algo sobre isso que significava mais para mim?

Ele decidiu que não importava e apenas deixou as sensações da minha buceta agarrando-o. Ele se enfiou em minha vagina molhada com um prazer delirante. Eu era celestial. As dobras macias e escorregadias das paredes da minha buceta deslizaram sobre ele em contração de prazer enquanto seu pau quente me conquistava. Seus quadris bateram em minhas pequenas nádegas e enviaram ondas ondulando por meu corpo minúsculo.

Nossos grunhidos e gemidos misturados ficaram cada vez mais altos enquanto nos perdíamos na paixão e ele não se importava mais se acordássemos minha irmã. Tudo o que importava era colocar o tanto do seu pau em minha buceta quanto podia. Finalmente, mais uma vez, meus dedos apertaram seu quadril e minhas unhas cravaram em sua pele. Ao fazê-lo, eu choraminguei e todo o meu corpo tremeu tanto que ele pensou que eu estava tendo uma convulsão. Em seguida, uma onda de apreensão abriu caminho através do meu canal e envolveu seu membro empurrando com uma carícia emocionante. Meu orgasmo nos atingiu com tanta força que o dele veio ao mesmo tempo.

– Eu vou gozar, eu tenho que sair, ele sussurrou juntando toda a sua vontade para começar a se retirar de mim. Minha mão deu um tapa forte em seu quadril, uma vez. Era um não. Minha buceta convulsionou em ondas ao redor dele e ele sentiu o sêmen em suas bolas começando a se reunir para sua erupção.

– Você quer que eu goze em você? Ele engoliu em seco enquanto transava com meu corpo trêmulo com saltos duros. Dois tapas. Seu sinal de desejo foi demais para ele e enterrou seu rosto em minha nuca enquanto batia seu membro latejante até o cabo em mim. Espontaneamente, sua mão disparou de meu seio e apertou em torno do meu estômago, arrastando-me com força contra ele.

O sêmen jorrou em minhas profundezas espasmódicas em ondas espessas e cremosas. Jato após jato bombeado para o corpo desta linda jovem, sua porra espirrando e cobrindo minhas entranhas em uma maré salgada que encheu minha vagina até transbordar. Gradualmente, nossos corpos diminuíram sua agitação e ficamos presos juntos enquanto ofegávamos. Minutos se passaram em silêncio antes que ele percebesse com gratidão que nossa paixão ainda não havia acordado minha irmã. Ela devia conseguir dormir durante uma tempestade.

Ele gentilmente afastou um pouco do meu cabelo encharcado de suor e dando uma rápida chupada no lóbulo da minha orelha, ele sussurrou,

– Você é minha, agora, não é? Dois toques suaves no seu quadril.

– A partir de agora sua buceta me pertence e eu posso foder quando eu quiser. Certo? Dois toques suaves.

– E eu posso foder sua bunda se eu quiser, também? O único som era minha respiração irregular.

– Posso? Houve um toque hesitante no seu quadril. Bem quando ele pensou que eu estava sinalizando não e ele tinha ido longe demais, foi seguido por outro. Seu sorriso se abriu tão largo que suas bochechas doeram.

Ele deslizou seus quadris para trás e sentiu seu pau macio sair da minha buceta apertada com um pequeno flop enquanto ele batia em minha nádega forte o suficiente para deixar uma marca de mão, não se importando mais se minha irmã escutasse.

– Essa é minha garota, disse enquanto procurava meus lábios e me dava um beijo rápido, antes de rolar para fora da cama e se abaixar para procurar sua boxer naquela escuridão. Não foi fácil, mas ele a achou e a vestiu.

Eu fiquei ali, deitada na cama, sentindo o calor do seu sêmen dentro de mim, meu corpo ainda tremendo de prazer. Papai era meu agora, de uma forma que eu nunca imaginei. E eu queria mais, muito mais. Nosso segredo nos unia para sempre, e eu sabia que isso era só o começo.

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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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Comentários

Foto de perfil de jotak1604   ROBERTO

PARABÉNS PELA SUA DETERMINAÇÃO QUE TEM CONSEGUE .Adorou com certeza e não parou mais. Depois de iniciar, parar é impossível eu sei . Não faço julgamento de relação sexual nenhuma. Sou contra apenas a relação forcada, mais consensual não vejo nada errado.Continue gozar muito tem muitas outras maneiras que vai conhecer e adorar. Se entregue a a todas.

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