Capítulo 1: O Palco e a Presa
Eu e minha esposa fomos para uma festa em uma fazenda que era um verdadeiro santuário de luxo, um refúgio para a elite. Ficaríamos ali durante o final de semana, imersos em um ambiente que, francamente, não era o nosso. As pessoas que circulavam por ali ostentavam um poder aquisitivo anos-luz superior ao nosso.
Estávamos em uma área de convivência próxima à piscina, um cenário onde a beleza parecia ser um pré-requisito. Aquele tipo de milagre estético que só o dinheiro pode proporcionar. Em uma mesa próxima, um grupo de jovens, todas na casa dos 25 anos, chamava a atenção. Algumas exalavam uma arrogância palpável, o tipo que se deleita em inferiorizar os outros.
Entre elas, havia uma, Débora, cujo ar de antipatia era quase uma aura. No meio da conversa delas, captamos fragmentos de sua voz aguda e cheia de si. Ela soltava frases como quem dita leis: que tinha o homem que quisesse, que fazia o que bem entendesse, e outras declarações de poder e soberba.
Eu e minha esposa trocamos olhares. Aquele olhar silencioso, cúmplice, que dizia sem palavras: "Essa aí merece uma lição". Não verbalizamos o pensamento, mas a ideia se instalou em nossas mentes, um pequeno fogo aceso na calmaria da manhã de sábado. O final de semana estava apenas começando.
Continuamos a ouvir as conversas vazias e pretensiosas, especialmente as de Débora, que parecia obcecada em provar sua superioridade. Ela era inegavelmente bonita: rosto delicado, olhos castanhos incrivelmente claros, pele alva e cabelos loiros. Magra, com seios e bumbum pequenos, mas com uma curva discreta e pernas esguias. Um estilo "modelo" que, confesso, não era o meu preferido, pois sempre tive predileção por mulheres com atributos mais avantajados.
Por volta do meio dia, minha esposa tocou no assunto, com um sorriso malicioso.
- O que achou das conversas delas?
- Ignorei as besteiras, mas confesso que uma delas merecia ser colocada no seu devido lugar.
- A Débora? — ela perguntou, com uma voz carregada de expectativa.
Acenei positivamente.
Em seguida, ela me perguntou o que eu tinha em mente, mas devolvi a pergunta, desafiando-a a pensar em algo que estivesse à altura da "lição". O sorriso que se abriu em seu rosto era a confirmação de que ela não só havia gostado da minha resposta, como já estava arquitetando algo.
A fazenda era imensa, com a casa principal, chalés luxuosos para hóspedes (onde estávamos), e áreas de lazer e equitação. Um labirinto de possibilidades para um jogo de sedução.
Capítulo 2: A Teia da Sedução
No meio da tarde de sábado, enquanto estávamos na piscina com outros convidados, minha esposa se afastou discretamente. Pouco depois, a vi em uma conversa animada com o grupo de meninas. Ela permaneceu lá por uns cinco minutos e retornou. Um primeiro contato, sutil. Ela tem o dom da conversa, uma habilidade quase mágica de cativar a atenção, algo essencial para não ser ignorada naquele círculo.
Ao final da tarde, com o crepúsculo começando a tingir o céu, já havíamos saído da piscina, mas permanecíamos à beira. Surgiu a segunda oportunidade. Ela se afastou novamente e foi ao encontro das jovens. Percebi que a conversa havia engajado de verdade. Decidi retornar ao chalé, dando-lhe o espaço necessário para executar o que quer que estivesse tramando.
Pouco mais de uma hora depois, ela chegou com um sorriso enigmático, os olhos brilhando com uma promessa:
- Se prepare - ela sussurrou -, pois você será seduzido por uma ninfeta.
Um misto de frio na barriga, adrenalina pura e um tesão avassalador me atingiu. A única instrução que recebi foi clara e deliciosa:
- Faça-se de difícil, depois caia na lábia dela. E quando a coisa esquentar de verdade, me avise.
Naquele instante, meu corpo reagiu instantaneamente. Minha ereção pulsava, e minha respiração se acelerou.
A noite caiu, e a festa começou. O salão principal se encheu de convidados, tanto os hospedados quanto os que chegavam. O evento era grandioso. Minha esposa e eu nos separamos. Eu precisava interagir, fazer o "networking" exigido pela ocasião. Ela estava deslumbrante, e notei olhares de desejo e inveja em sua direção.
Com o avançar das horas, a formalidade deu lugar à euforia. Pessoas bebendo, dançando. Foi então que meu alvo se aproximou. Débora. Ela flertava com as pessoas ao redor, ignorando-me discretamente. Eu, por minha vez, fingi que ela era invisível.
Até que a conversa, inevitavelmente, chegou a mim. Mantive-me distante, dando pouca atenção. As outras pessoas também a ignoravam, o que a deixou visivelmente desconcertada. Era a minha deixa. Olhei para ela com um sorriso amigável e lhe dei atenção. Aquele gesto a resgatou da sensação de estar perdida. Ela começou a conversar, e eu mantive o jogo, sem dar bandeira. Descobri que ela era sobrinha dos proprietários e de uma família tão rica quanto.
Ela estava focada em provar sua tese de que poderia ter qualquer homem, e se dedicou a conversar comigo, um "zé ninguém" em seu círculo. Minha esposa realmente tinha o dom da palavra. Nossos olhares se cruzaram discretamente, confirmando que o plano estava em pleno andamento.
Em um dado momento, Débora me chamou para dançar. Eu neguei, usando a desculpa de ser casado e de minha esposa estar presente. Um gelo calculado.
As conversas continuaram. Ela se esforçava para parecer interessante, e percebi que não era burra, apenas mimada. O papo tomou um rumo mais íntimo. Ela me elogiou pelo conhecimento, e eu retribuí, elogiando sua beleza como um complemento. A partir daí, a barreira caiu. Ela começou a perguntar sobre o que eu achava das mulheres ali, se eu já havia traído minha esposa, testando os limites.
Capítulo 3: O Convite e a Primeira Prova
Depois de tanta conversa, e eu já estava completamente envolvido no jogo, ela me chamou para sair do salão, alegando o calor. O plano estava em sua fase final.
Fomos para o lado de fora, e a conversa se tornou ainda mais picante. Eu olhava ao redor, fingindo preocupação, como se estivesse procurando minha esposa para não ser pego. Chamei-a de safadinha, por querer roubar o marido de outra. Ela consentiu, com um sorriso sapeca que me fez estremecer.
Lancei a cartada final, a isca que ela não poderia recusar:
- Que tal irmos para um lugar mais privativo?
A resposta veio pronta, direta, com um olhar fixo no meu:
- Vamos para o seu quarto!
Dei uma olhada ao redor, para garantir que ninguém nos espiava, e respondi:
- Vamos.
Enviei uma mensagem rápida para minha esposa, informando que estávamos a caminho. O combinado era que ela esperaria mais vinte minutos antes de se juntar a nós.
Ao entrar no chalé, não perdi tempo. Pressionei Débora contra a parede e iniciei um beijo ardente. Meu pau, já duro e latejante, pressionava a bucetinha dela através do tecido. A safada tinha um beijo delicioso, quente, molhado. Fiquei surpreso e ainda mais excitado.
Minhas mãos percorreram seu corpo com urgência. Subi o vestido, revelando a minúscula calcinha fio-dental. A carreguei e a sentei sobre a mesa, sem interromper o beijo. Enquanto ela me beijava, eu me livrava da minha roupa.
Ficamos nessa pegação por alguns minutos.
Desci minhas mãos por suas pernas, subindo e descendo. Retirei seus saltos altos e voltei a percorrer suas pernas com as mãos e a boca. Passei o rosto bem perto de sua xana, inalando aquele cheiro delicioso. Percebi, nitidamente, que ela já estava melada. Continuei subindo e comecei a retirar seu vestido. Seus pequenos seios ficaram livres, e eu caí de boca. Chupei com avidez, e ela começou a gemer baixinho.
Passei o dedo por cima da calcinha, massageando aquela xana melada. Ela gemia, e os bicos de seus seios ficaram duros e salientes. Subi novamente para beijar sua boca. Que beijo delicioso!
Naquele momento, eu estava apenas de cueca, e ela de calcinha, sentada na mesa. Eu já tinha perdido a noção do tempo e nem estava mais calculando os movimentos. Meu pau latejava, roçando nela enquanto nos beijávamos. A carreguei e a levei para a cama. Continuamos os amassos e os beijos, alternando entre sua boca e seus seios. Comecei a descer com a boca por sua barriga, passando a língua de leve em seu umbigo, arrancando mais um gemido.
Cheguei, finalmente, à sua bucetinha. Estava escorrendo pela calcinha, exalando um cheiro doce e delicioso. Retirei sua calcinha enquanto passava minha língua ao redor daquele paraíso. Lisinha, rosinha e pequena. Uma bucetinha linda, parecendo desenhada à mão.
Comecei a chupar, e ela começou a gemer mais alto, com o prazer a dominando.
Capítulo 4: A Surpresa da Cumplicidade
Nesse exato momento, minha esposa entrou devagar no quarto. Nem eu, nem a ninfeta, havíamos percebido. Soube depois que ela ficou alguns minutos observando a cena, completamente excitada.
Ela apareceu, completamente nua. Eu entrei em êxtase. Débora, a ninfeta, levou um susto, tentando se afastar, mas eu segurava suas pernas.
Minha esposa veio em nossa direção, com um sorriso predatório. Olhou para mim e perguntou e voz baixa:
- Está gostando da safada?
Olhei para Débora, depois para minha esposa, e respondi, com a voz carregada de desejo:
- Estou sim. Ela é uma delícia. Você precisa experimentar!
Débora estava completamente perdida, o choque estampado em seu rosto. Com certeza, ela não esperava por aquilo.
Minha esposa olhou para ela, com a autoridade de quem dita as regras do jogo:
- Você queria roubar meu marido. Agora, merece uma lição.
E, sem mais delongas, atacou os seios de Débora com a boca. Eu voltei a chupar a buceta dela.
Débora tentou sair daquela posição, mas percebeu que não conseguiria. Só restava se entregar. Minha esposa alternava entre os seios dela e começou a massagear a xana daquela vadiazinha junto a minha boca, que começou a gemer ainda mais alto, escorrendo ainda mais. Minha esposa pegou a mão de Débora e a levou à sua própria buceta, que também estava encharcada.
Minha esposa se posicionou sobre ela, preparando-se para esfregar a buceta no rosto da ninfeta.
- Meu marido está te chupando. Então, você vai chupar a minha com a mesma vontade.
Débora hesitou, murmurando que nunca havia feito aquilo.
- Tudo tem sua primeira vez — minha esposa respondeu, implacável. — E a sua é agora!
Ela subiu um pouco mais e começou a esfregar a buceta de leve no rosto de Débora, aumentando o movimento e a força, enquanto a instruía sobre o que fazer.
A ninfeta se rendeu por completo. Estava ali, pernas arreganhadas com a xaninha na minha boca, enquanto chupava a de minha esposa.
Capítulo 5: O Êxtase Triplo
Comecei a enfiar os dedos na nela e a descer os movimentos da língua cada vez mais perto de seu cuzinho. Passei a língua de leve, e ela travou. Fui ganhando terreno, alternando entre a xaninha e o cuzinho, ouvindo gemidos altos, mas abafados.
Ela chegou perto de gozar umas três vezes, mas eu parava sempre que percebia. Quando eu fazia isso, suas pernas tremiam, e ela gemia ainda mais alto. Às vezes, ela parava de chupar minha esposa para respirar e soltar gemidos.
Meus dedos já estavam em sua bucetinha. Depois de algumas tentativas de colocar o dedo no cuzinho e ela resistir, ela acabou se rendendo. Consegui: dedos dos dois buraquinhos, e eu chupando. Até que ela começou a gozar. Senti em minha boca um volume maior de seu néctar. Seu corpo tremia. Minha esposa saiu de cima e se afastou. A ninfa começou a se contorcer e a gemer alto, quase gritando.
Modéstia à parte, já presenciei orgasmos intensos, e o dela entrou para, talvez, o top 3.
Ela estava livre, sem que eu ou minha esposa a tocássemos. O gemido diminuiu gradativamente, e seu corpo cessou os tremores. Meu pau também estava melado e latejando de tesão.
Capítulo 6: Início da foda
Puxei a ninfa para a beira da cama e abri suas pernas. Encostei meu pau em sua xaniha encharcada, e minha esposa incitou, com a voz cheia de desejo:
- Soca essa rola sem pena. Acaba com essa vadia!
Fui colocando devagar, para que ela se acostumasse. Embora ela tivesse uma bucetinha bem apertadinha, entrou sem dificuldade, escorregando gostosamente. Comecei o vai e vem, ainda de leve.
A socada foi aumentando. O som dos corpos batendo, e ela gemendo. Minha esposa começou a beijá-la na boca. Que cena maravilhosa. De repente, ela ficou na posição de 69 e sentou a buceta no rosto da ninfa, que abocanhou com vontade.
Ficamos nessa putaria por mais alguns minutos. Eu socava com muito gosto naquela xaninha apertada, deixando-a bem aberta. Minha esposa começou a passar a língua no pinguelinho da ninfa, que não demorou a gozar novamente. Eu continuei socando, ela gozando, gemendo alto, até que chegou a minha vez.
Comecei a gemer alto, e minha esposa falou, com um sorriso de posse:
- O leite é meu!
Tirei o pau da buceta da ninfa e coloquei na boca de minha esposa, que engoliu todinho e gozei em sua boca.
Deitamos os três na cama. Ficamos em silêncio por vários minutos. A respiração voltava ao normal, a adrenalina baixava. Minha esposa chamou Débora para tomar banho. Elas foram para o banheiro, e eu fiquei ali esperando.
Elas saíram sorridentes. Fui para o banheiro e demorei um pouco, para deixá-las a sós.
Quando voltei para o quarto, encontrei as duas mulheres se beijando. Fiquei observando em silêncio.
Capítulo 7: O Desafio Final
Minha esposa percebeu minha presença e me chamou:
- Vem! Estou só aquecendo ela para você. Ela só sai daqui hoje com a lição completa, para aprender a não roubar marido das outras. Vai sair com todos os buraquinhos fodidos!
A ninfa reagiu imediatamente, com a voz cheia de pânico:
- Meu cú não! Não, eu não quero!
Eu quase intervi, mas minha esposa falou:
- Até agora você só sentiu prazer. E garanto para você que vai continuar assim.
Meu pau já estava duro. Nunca vi minha esposa falar assim. Aquilo estava me excitando demais.
Peguei lubrificante e preservativo e os deixei na cama. Débora estava com o rosto assustado. Se ela já havia feito sexo anal, não era algo comum, pois estava bem apertadinho quando coloquei o dedo.
Deitei junto delas e falei com minha esposa:
- Amor, ela merece uma lição completa. Mas vamos deixar ela conduzir esse aprendizado?
- Está bem - ela respondeu, com um sorriso safado no rosto -, mas só porque você está pedindo.
Olhei para Débora e disse:
- Eu estava lá embaixo e senti todo o seu gostinho. Da sua xaninha e do seu cuzinho. Uma delícia! Eu quero mais... Relaxe! Essa noite será só prazer. Estamos brincando, não forçaremos você a nada. Mas vou confessar que estou doido para brincar com o seu cuzinho.
Foi aí que ela desarmou e disse que só havia feito uma vez e doeu.
- Vamos fazer assim: se doer ao ponto de você querer parar, nós paramos. Você conduz!
Ela relutou um pouco, mas topou. Ficamos ali os três deitados, nos beijando, esquentando o clima novamente. Débora já soltava pequenos gemidos. Meu pau estava duro. Quando me mexi, vi que minha esposa estava mexendo em sua bucetinha. Entendi os gemidos!
As duas se beijavam, e eu comecei a chupar os seios da ninfa. Peguei a mão dela e a trouxe para o meu pau. Ela ainda não o tinha sentido na mão. Começou a punhetar devagar. Levei meu pau para a boca delas e comecei a receber uma chupada dupla. Que delícia.
Minha esposa já estava melada. Virei-a e comecei a chupar sua bucetinha gostosa, enquanto enfiava meu pau na boca da vadiazinha, e minha esposa enfiava os dedos na buceta dela.
A ninfetinha era gostosa demais e realmente gostava da putaria. Ela não sairia daquele quarto tão cedo, e, pelo visto, nem queria. Mamava minha rola com gosto, babando-a toda. Só não conseguia engolir, mas de vez em quando eu dava uma socada com gosto em sua boca, e ela engasgava.
Minha esposa não aguentou por muito tempo. O tesão estava no auge, e ela gozou gostosamente na minha boca. Então, ela disse:
- Agora, termina com ela o que você começou, que ficarei aqui só olhando!!!
Capítulo 8: A Conquista do Prazer Proibido
Virei a ninfeta de bruços, coloquei o travesseiro abaixo do seu quadril e deixei seu rabinho bem empinado para mim. Resistência zero. Ela mesma se ajeitou e me olhou com uma cara bem safadinha.
Deitei em cima dela, comecei a beijar seu pescoço e a roçar meu pau em sua buceta toda melada. Não aguentei e soquei com gosto. Ela deu um gritinho. E comecei a socar. Socar com força.
- Empina esse rabo, sua vadia! - Ordenei alto.
Ela obedeceu. Empinou o rabo gostosamente e gemia de prazer. Dei tapas naquele rabinho e continuei socando por alguns minutos. Reduzi o ritmo e deitei novamente em cima dela, mordiscando e beijando seu pescoço e suas costas.
Puxei-a pelo cabelo e perguntei, em voz baixa:
- Vai dar esse rabinho para o seu macho, vai?
- Vou sim...
Levantei, dei um tapa forte nos dois lados da bunda e tirei o pau da buceta.
Comecei a lamber, beijar e chupar seu cuzinho. O famoso beijo grego. Em pouco tempo, ela estava sentindo prazer com a minha chupada. E começou a gemer e a falar:
- Vai... Isso! Que gostoso! Não para. Chupa meu cuzinho.
E se empinava ainda mais.
Não há mulher que resista a um cuzinho bem chupado. Eu lambia, chupava, enfiava a língua. Dava tapas e arreganhava aquele rabo na minha cara. Minha esposa se aproximou, pegou as duas nádegas e arreganhou ainda mais.
Eu estava no céu. Aquilo era bom demais. Já que eu estava com as mãos livres, enfiei os dedos na buceta, que escorria muito. Que safada gostosa do caralho.
Depois de um tempo nesse movimento quase sincronizado, ela quase gozou, mas eu parei. Ainda não era o momento.
Peguei o lubrificante e comecei a lambuzar aquele meu novo lanchinho, bem apertadinho. Coloquei bastante! E também passei no meu pau.
Deitei em cima dela. Tudo escorregando. Comecei a roçar o pau na portinha do cu. Fiquei nessa brincadeira de vai e vem. Puxei a mão dela e a coloquei no meu pau e disse:
- Agora é com você. Faz o que você está morrendo de vontade...
Ela não se fez de rogada. Pegou minha rola e a colocou bem na portinha. E eu disse:
- Empina o rabo e engole meu pau.
Ela se empinou toda e começou a rebolar. O cuzinho estava beeeem apertadinho. A cabeça teve dificuldade para entrar. Então, comecei o vai e vem para relaxar ainda mais aquele buraquinho.
Sem fazer muita força, a cabeça do pau escorregou para dentro do cu. Ela travou e deu um gritinho. Não a deixei tirar.
- Calma! Relaxa o cu que agora ele tem dono.
Olhei para minha esposa, que apreciava a cena. Na verdade, ela estava louca para que eu enterrasse a rola de uma só vez naquele cuzinho.
Fiquei um tempo parado, passando as mãos em suas costas. Então, comecei novamente o movimento de vai e vem, ainda só com a cabecinha lá dentro. Ela começou a empinar o rabo novamente. Peguei suas mãos e as coloquei em suas nádegas e disse:
- Agora abre esse cu para mim, que vou foder ele!
Ela obedeceu! E comecei a meter o pau, bem lentamente em movimentos leves de idas de vindas. Ela urrava e gemia. Dor e prazer. O pau entrou todinho, e o saco encostou nela. Para quem não queria dar o cu, não era o que parecia naquele momento.
Fiquei um tempo só empurrando a rola, sem mexer muito. Estava muito apertado. Que cuzinho quente!
Então, comecei o vai e vem devagar e sempre lambuzando de lubrificante. Ela urrava e gemia. Mais gemia do que urrava. Aumentei o movimento, e em pouco tempo eu já estava socando rola naquele cuzinho quente e apertado.
Ela sairia toda aberta daquele quarto!
Comi com vontade aquele cu e mandei ela enfiar os dedos na buceta e se masturbar.
- Amor, posso gozar nela?
- Deve! Enche esse rabinho de leite para ela aprender.
Aumentei a socada, fazendo peso nela. Ela gemia e mexia os dedos dela na buceta. Até que ela começou a gozar, gemendo alto. Gritando e gemendo. Com isso, ela começou a rebolar e a empinar ainda mais.
Não aguentei. Comecei a gozar. E soquei muito forte naquele rabo. Soquei com gosto. Ela gritava, gemia. Naquele momento, eu nem estava mais acompanhando o que acontecia. Foi muito gostoso. Gozei pela segunda vez naquela noite e parece que saiu litros.
Deitei em cima dela por um tempinho. Ambos com respiração ofegante.
Levantei, dei um tapa na bunda dela e fui me lavar. Minha esposa veio comigo. Tomamos banho, namoramos um pouco e voltamos para o quarto. Débora estava quase desmaiada na cama. Deixamos ela ali e ficamos namorando.
De repente, ouvimos:
- Vocês são muito safados. E acabaram comigo!
Caímos na risada. Ela se levantou e foi para o banheiro.
Capítulo 9: O Aftermath e o Bis
Débora saiu do nosso chalé por volta das 3h da manhã, exausta, mas com um sorriso de quem havia aprendido a lição mais prazerosa de sua vida. Eu e minha esposa ficamos deitados, a adrenalina ainda correndo em nossas veias. Ela estava completamente acesa, o tesão pulsando em seus olhos, mas meu corpo, esgotado pela maratona de prazer, não tinha mais o que oferecer.
- Você me deixou no ponto, e agora? - ela sussurrou, mordendo o lábio inferior, passando a mão por minha ereção já em declínio.
Eu repeti a dose da chupada. Xaninha, cuzinho, seios, boca... Só parei quando ela gozou que as pernas tremeram.
- Amor, não vou conseguir mais do que isso! Mas, ela se deu por satisfeita.
Eu apenas a abracei, prometendo que a manhã seria dela. Dormimos abraçados, o cheiro de sexo e lubrificante ainda pairando no ar, uma lembrança deliciosa da nossa cumplicidade.
Ao acordarmos, o desejo reprimido da noite anterior explodiu. Fizemos um sexo intenso e maravilhoso, um ato de amor e posse que reafirmou a nossa união e a nossa loucura.
A tarde de domingo prometia ser tranquila, mas o destino de Débora já estava traçado. Ela reapareceu no chalé, com um olhar de quem não conseguia mais ficar longe. A riquinha metida havia se transformado em uma vadia insaciável.
- A lição não terminou, não é? — ela perguntou, com uma cara safada e morrendo de desejo.
Minha esposa e eu apenas gargalhamos. E ali, naquela tarde de domingo, fudemos loucamente, transformando o chalé em nosso palco particular de prazer, com a ninfeta agora completamente rendida ao nosso jogo.