Meu Primo Pauzudo - PARTE 1 - Punhetando o Primão

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Gay
Contém 3706 palavras
Data: 07/12/2025 22:05:57

Meu primo é três anos mais velho que eu, alto, magrinho, corpo semi definido dos treinos constantes de futebol, cabelos pretos ondulados, e um cara muito gente boa. Filho do irmão do meu pai. Por morarmos perto convivemos desde o nascimento, então era comum eu ir a casa dele e ele ir a minha.

Na época estava morando apenas ele e seu pai (meu tio), pois sua mãe tinha ido morar em outra cidade com outro cara e ele optou por não ir junto. Eu já sabia que tinha interesse por caras, tinha um computador em meu quarto então era comum eu ver pornô e notar que os caras nos vídeos também chamavam minha atenção, e não levou muito tempo para eu começar a buscar pornô gay e ficar com a mente fervilhando querendo fazer putaria com outro cara. Mas muito em breve eu teria essa grande oportunidade.

Devido a minha mente estar aguçada para esse tipo de putaria, comecei a notar que meu primo começou a chamar minha atenção, e confesso que até mesmo meu tio mexia comigo às vezes. Era comum eu chegar na casa deles e ambos estarem sem camisa, largados no sofá, vendo algum jogo de futebol, dando aquelas pegadas no saco, às vezes notava que eles estavam sem cueca por baixo do calção de jogar bola, pois suas picas ficavam balançando quando eles andavam e enchiam mais suas mãos quando eles davam aquela pegada.

Quando seus times favoritos faziam gol eles vibraram e mexiam seus corpos com violência, fazendo aquelas toras balançarem no ar, e pelo volume que fazia ali podia perceber que tanto o pai quanto o filho tinham paus grandes.

Meu tio era um cara de uns 45 anos, alto, peludo, corpo de paizão, às vezes influenciado pelo filho treinava na academia de vez em quando, fazendo com que seu corpo ganhasse alguns músculos lhe deixando ainda mais massa. Mas como o foco da história será meu primo terei que deixar meu tio de lado por agora...

Em uma tarde desci para a casa do meu primo, que a propósito se chama Thiago, seu pai estava no trabalho, então era comum eu ir lá e a gente passar a tarde jogando ou assistindo algo, mas dessa vez meu primo tinha algo diferente em mente. Ele estava como sempre sem camisa, usando apenas um calção de jogar bola branco meio caído, mostrando a cueca boxer vermelha que ele usava por baixo. Fomos para seu quarto, e ficamos sentados na beirada da cama jogando, lá tinha uma TV, seu Xbox e um computador de mesa também.

Quando enjoamos de jogar ele perguntou se eu queria assistir algo, disse que sim, e perguntei o que ele queria ver, foi quando ele de uma risada sacana e se levantou, foi até a gaveta da mesa do computador e de lá tirou um DVD, e o entregou em minha mão.

– Achei nas coisas do meu pai e peguei para ver, mas ainda não assisti. Tá afim? – Ele perguntou dando outra risada sacana, parecia um pouco sem graça também em me convidar para assistir aquilo.

Era um filme pornô, um desses clássicos das Brasileirinhas que você encontraria na gaveta do seu pai ou daquele tio taradão, focado em sexo anal. Meu coração já se agitou. Ver filme pornô com o primo que me causava maior tesão com certeza era algo que eu não estava esperando para aquela tarde, mas estava contente pra caralho por aquilo estar rolando, então claro que respondi que podíamos ver. E com isso contava com a chance de por acaso ver o pau do meu primo durão, nem que fosse por cima do calção.

Ele sorriu quando aceitei e botou o filme no aparelho de DVD para rodar, e assim a putaria começou... Como era um filme completo, era um compilado de putarias envolvendo sexo anal, o primeiro vídeo, de uns 20 e poucos minutos era focado em uma loira peituda e rabuda levando pica de dois caras, um branco e um negro, ambos de varas monstruosamente grandes e grossas e corpos musculosos.

Ambos estavam em pé enquanto a loira abaixava a calça dos dois, um estava sem cueca e outro usava uma boxer azul, os paus duros pularam para fora e ela começou a chupá-los, em seguida os dois caras tiraram suas camisas, e deixaram a loira brincar com suas toras e seus sacos pesados de leite de macho.

Sentados na cama olhávamos cada cena do filme, até que notei que meu primo estava toda hora dando uma apertada no vão de suas pernas, não encarava, é claro, não queria correr o risco de ele perceber que eu estava querendo ver a pica dele. Percebi então que em uma das vezes que ele levou a mão no vão das pernas ela ali ficou, ele estava massageando seu cacete logo ao meu lado e dessa vez não teve como eu não olhar diretamente.

Virei meu rosto para o lado e encarei sua mão em seu pau, ele me olhou e deu uma risada.

– Tá me dando um tesão do caralho. – Ele comentou dando risada e então uma apertada forte em seu volume, que agora parecia bem maior, ele estava ficando de pau durão.

– Também. – Respondi, dando uma apertada no meu. Mal ele sabia que meu pau já tinha ficado duro desde o momento que ele me chamou para ver pornô com ele.

– Tu bate punheta? – Perguntou.

– Sim, e tu? – Meu coração acelerou mais ainda com o rumo daquela conversa e meu pau pulsou forte na cueca.

– Também. Bora bater uma? Tô num tesão da porra. – Meu primo deu uma risada tímida com toque de sacanagem, me fazendo aquele convite.

Óbvio que aceitei. Passei muito tempo tendo fantasias com meu primo e agora o puto estava ao meu lado sem camisa, de pau duro, pornô rolando na TV, tesão engolindo todo o quarto, me convidando para uma punheta entre primos. Mal podia acreditar que as coisas estavam rolando tão rápidas assim.

Agora explicitamente pegávamos no volume dos nossos paus, massageando-os um ao lado do outro enquanto olhávamos para a TV. É claro que o que eu queria mesmo era ver o pau do meu primo, pois pornô eu podia ver em casa, aquela pica não.

Passamos longo minutos fazendo isso até que meu primo me pegou de surpresa puxando seu calção e sua cueca e deixando-os caírem sobre seus pés, assim liberando aquela tora. Olhei para aquela pica durona igual pedra, então olhei para seu rosto, ele me encarava e deu uma risada.

Caralho... Fiquei quase sem ar olhando para aquela tora. Era muito melhor do que eu imaginava.

Para vocês terem uma noção irei relatar cada característica daquele pauzão.

A primeira coisa que me chamou atenção com absoluta certeza foi o tamanho. Aquela porra devia ter uns cinco centímetros acima do normal esperado, eu sabia que meu primo tinha pica grande mas jamais imaginei que seria daquele tamanho, fora que era grossa, tinha veias saltadas, era bem branquinha assim como todo o seu corpo, a cabeça rosada, saco do tamanho perfeito para colocar na boca, e era toda lisinha assim como sua barriga e peitoral. Meu primo raspava. Era retinha, ficando apontada para frente, meu primo tinha puxado a pele da cabeça para baixo, então aquele cabeção rosado estava totalmente exposto aos meus olhos, e brilhando de baba. A vontade que tive que era simplesmente enfiar minha boca ali o mais depressa possível. Mas tentei me controlar e voltei minha atenção para a TV.

Meu primo voltou para a posição anterior (sentado na cama com os pés no chão), por alguns segundos e então se jogou para trás, apoiando o corpo com o cotovelo esquerdo e iniciando uma punheta com sua mão direita. Caralho, com aquela posição dele destruiu cada pedaço da minha mente pervertida. Nada naquele filme me deixaria com mais tesão que meu primo semi deitado na cama, pés no chão, calção e cueca jogando sobre eles, o puto praticamente pelado na cama, de pauzão durão socando uma. Não deu para evitar dar uma outra olhada naquele mastro e naquele corpo, sem medo algum de ele perceber.

Ele sorriu para mim.

– Pode socar uma se quiser também. Fica suave, primo! – Ele me instigou.

Não perdi tempo. Abaixei meu calção e minha cueca até meus pés também e fiquei na mesma posição que ele, meu cacete durão pulou para fora, que embora de tamanho massa ainda não superava aquele monstrão que ele tinha no vão das pernas e exibia com orgulho.

Ele deu uma olhada rápida no meu pau e deu uma risadinha sacana para mim.

Fiquei na mesma posição que ele, o que facilitou a minha visão daquele cacete durão. Era um olho no filme e outro naquela pica grossa, e na sua mão fazendo aquele vai e vem que descobria e cobria a cabeça babada da sua tora. Eu queria gozar já, então desacelerava, pois não queria leitar antes dele e perder a oportunidade de curtir cada segundo daquela punheta ao lado do meu primo.

– Perai, primo! Vou pegar um negócio pra nós. Tu vai curtir. – Ele falou dando outro daquele sorriso sacana que mexia tanto com minha mente e meu pau e então se levantando. E assim pela primeira vez eu vi sua bunda.

Era branquinha e redondinha, que bundinha gostosa, mesmo sendo apaixonado por aquele cacetão não pude deixar de sentir um tesão do caralho diante daquela bunda de puto que joga futebol e frequenta academia. Me imaginei deitado em sua cama enquanto ele sentava em minha cara, me forçando a chupar seu cu e seu saco enquanto se acabava numa punheta. Dessa forma também vi seu pau durão, e naquele posição, ele em pé, pude ter outra visão daquele cacetão e daquelas bolas gostosas e pesadas.

Ele foi até o guarda-roupa e de lá veio em minha direção com um frasco de plástico marrom, com aquele pauzão balançando e pulsando durão e aquele sorrisão de puto sacana com tesão.

– Uma mulher que meu pai tava comendo deixou aqui em casa, ai eu peguei, curto usar na punheta, a fica pica escorregando. É foda! – Ele me mostrou o frasco entusiasmado, era um óleo corporal. – Quer também? – Perguntou.

– Aham. – Respondi, praticamente tremendo. Ele havia parado em pé bem na minha frente com aquele pauzão duro, praticamente na minha cara. Eu não queria óleo nenhum, queria que ele segurasse minha cabeça e empurrasse aquela pica na minha boca.

Ele voltou para a posição de antes e passou o óleo em seu pau, e puta que pariu... Aquela pica ficou ainda gostosa toma melada de óleo, brilhando em sua mão direita. Até seu saco ficou melado.

Então ele entregou o óleo para mim, e fiz o mesmo. E realmente mudava o jeito de se bater punheta, o cacete ficava lubrificado, escorregadio, deixando a punheta ainda mais molhada e gostosa, como se o pau estivesse entrando em um buraco molhado.

– É massa né? – Ele perguntou me vendo colocar o frasco na cama e iniciando uma punheta com óleo.

– Pra caralho! Na moral.

Voltamos pro nosso punhetaço. E a medida que os minutos iam se passando íamos ficando mais descarados diante um do outro. Brincavamos com nossos paus melados de óleo, passávamos as mãos em nossos sacos, acelerávamos a punheta, trocávamos olhares, às vezes ele dava uma olhada pro meu cacete e eu encarava o dele sem pudor algum, a tensão sexual entre nós explodia ali naquele quarto. E o cheiro de pica e óleo se espalhou pelo ambiente, deixando tudo com aquele cheirão clássico de quarto de mlk punheteiro.

Em um dado momento meu primo deitou totalmente na cama, ainda com os pés no chão, jogou a cabeça para trás e socou uma punheta frenética enquanto segurava as bolas com a mão esquerda, e então olhou para mim e riu. Caímos na risada. Achei que ele ia gozar, mas não. Desacelerou e então tirou as mãos do pau, e as botou atrás de sua cabeça, simples assim.

Meu primo havia jogado o calção e a cueca no chão ao ir buscar o óleo, então estava completamente pelado, e agora estava nessa posição que causou novamente outra explosão em minha mente pervertida. Seu pau durão e meladão de óleo pulsando sem parar, sem nenhuma mão para aliviá-lo e acalmá-lo, suas mãos atrás da cabeça, seus pés no chão e suas pernas bem abertas para dar todo o conforto as suas bolas que estavam jogadas pesadas e cheias de leite no vão de suas pernas.

O puto ficou ali pulsando a vara sem parar e eu encarando toda hora. Ele estava me provocando? Tive essa impressão, o que quase fazia meu coração querer sair pela boca.

Sua pica estava jogada por cima de sua virilha, batendo no seu umbigo, subindo e descendo de acordo com a força da pulsada, seu corpo brilhando de suor naquele momento de tesão, deixando-o ainda mais gostoso. Eu olhava para aquele cacete grande, grosso e melado, olhava para seu rosto, ele me olhava e me dava um dos seus sorrisos de punheteiro sacana. Aquele puto realmente queria aquilo? Era minha chance... E se desse tudo errado? E se ele ficasse puto de eu tentar algo e parasse de falar comigo?

– Caralho! Tua pica é grandona né, primo? – Perguntei quebrando o gelo e levando minha mão até seu pau e dando uma pegada com força. Se ele falasse algo ruim eu tirava a mão e falava que era só zoeira, tentando me defender. Mas não foi isso que aconteceu.

– Dizem que é. – Ele respondeu rindo, sem reclamar, sem tirar minha mão, sem fazer gesto ou expressão alguma de que tinha ficado irritado ou incomodado com meu toque. Suas mãos ainda atrás de sua cabeça, seus olhos indo dos meus para as minhas mãos em seu pau, e então senti seu cacete dar uma pulsada forte entre meus dedos.

– Caralho, e também é grossona! – Falei, admirando aquele cacetão. E pela primeira vez subindo e descendo a pele daquela vara. Meu coração já havia saído da minha boca e corria pelas ruas, nada em minha vida tinha me causado tanto tesão quanto aquele momento. – E tem mó cabeção rosa. – Continuei a elogiar aquele pauzão, justificando assim meu toque nele. E meu primo ali, apenas deixando e olhando para minha mão em seu pau, sem incômodo algum.

– Eu queria que me saco fosse maior. – Ele comentou, e senti na hora sua indireta.

Peguei nas suas bolas. Eram grandes, lisinhas e estavam bem meladas com o óleo, escorregando na minha mão. Seu pau deu outra pulsada quando peguei no seu saco, ele tinha tesão naquela região.

– Putz, se fosse maior que isso só se tu fosse um cavalo. – Comentei rindo olhando seu rosto.

Ele riu também e senti outra pulsada do seu pau.

– Do meu pai é grandão, quero que o meu fique igual.

Caralho, aquele comentário causou uma confusão de perversão em meu cérebro, imaginei ele e meu tio peladões em minha frente de pau duro e sacos pesados cheio de leite, ambos me botando para pegar nos seus paus, bater punheta para eles e então chupar aqueles cacetes e bolas enormes. Os dois deviam viver se vendo pelados pelos cantos da casa. Toda a liberdade de morar apenas homens em casa.

– Tu raspa né? – Perguntei, deslizando minha mão pelas suas bolas meladas.

– Sim, deixa o bichão maior quando tá liso.

– Fica grandão mesmo. – Comentei rindo.

– E fica mais massa quando pegam nele. Sei lá... parece que deixa mais sensível quando tá liso. – Ele continuou a dizer.

– Quer que eu tire a mão? – Tive coragem de perguntar, pois já tinha notado que ele estava bem à vontade com meus toques. Mas queria deixar tudo mais explícito. Gostava da ideia de ele me dizer que queria minhas mãos ali. Me dava tesão a ideia.

– Bate uma pra mim? – Ele perguntou apoiando o corpo com os dois cotovelos e me dando um sorriso. E que tesão de sorriso. Meu pau pulsou na hora com esse convite.

Sorri de volta e iniciei o trabalho naquela pica...

Lentamente cobria e descobria aquele cabeção rosado, sentia as veias saltadas daquela vara em minha mão direita e com a esquerda fazia uma massagem naquele sacão lisinho. Coisas que já havia visto em filmes pornôs, ou que gostava de fazer em mim.

Meu primo olhava para mim, sorria, então olhava para seu pau sendo punhetado e então dava algumas olhadas no pornô que rolava na TV soltando comentários.

– Caralho, o cara deixou o cuzão da puta estouradão!

– Porra, o bucetão dela engoliu a vara do cara!

– Eita, mano... Duas picas nela ao mesmo tempo agora e ela aguenta de boa... Caralho!

Ele comentava animado, e passava seu olho de mim, para seu pau e o filme constantemente. Até que finalmente fixou seu olhar na punheta que ganhava.

– Aperta mais ele. – Falou.

Apertei e acelerei a punheta.

– Isso... – Ele gemeu e fechou os olhos, jogando sua cabeça para trás e ficando assim com o corpo totalmente deitado na cama. Totalmente entregue a mim.

Encarava aquele peitoral e abdômen dele, seus lábios se mexendo, seu pau pulsando em minhas mãos, suas pernas tremendo, eu estava prestes a gozar sem nem sequer tocar em meu cacete, só vendo toda aquela cena. Fantasiei tanto com meu primo e nem podia acreditar que agora ele realmente estava em minhas mãos e com o pau estourando de tesão com minha punheta.

Bati um punhetão massa para ele, acelerava, desacelerava, apertava forte, depois mais leve, passava a mão por cada centímetro do seu saco, focava depois naquele cabeção, ouvia meu primo ficar ofegante e às vezes soltar gemidos, ele encarava seu pau às vezes e depois voltava a fechar os olhos.

Até que sua respiração ficou ainda mais pesada e intensa, suas pernas tremeram mais e seu pau parecia ter ficado ainda mais grosso.

– Vou gozar! Continua! – Avisou.

Foquei no punhetão, acelerando a velocidade e apertando com força aquele pauzão, então dando uma segurada mais intensa naquele sacão pesado. Meu primo gemeu mais alto e então um jorrada de leite de macho foi expulsa pela cabeça da sua pica e voou pelo ar.

A primeira jatava atingiu diretamente seu rosto, a segunda bateu em seu pescoço, a terceira caiu sobre seu peitoral, a quarta e a quinta em sua barriga e as que restaram molharam sua virilha. Contei ao menos umas dez jatadas de porra saindo daquele saco.

– Caralho... – Sussurrei, vendo aquela imensidão de leite saindo e dando um banho em meu primo. O puto era sacudo, pauzudo e ainda leitava pra caralho... Não podia estar mais feliz.

Seu corpo tremia e vibrava com cada jatada que era solta por aquela tora. Quando terminou de gozar meu primo ficou morto sobre a cama, sem força até mesmo para mexer seus dedos, totalmente desfalecido pós leitada. E que leitada... Puta que pariu!

– Caralho... Melei tudo. – Comentou voltando a razão.

– Porra, primo... Tu alagou o quarto com porra. – Falei rindo, e ele caiu na risada ainda deitado. Passou a mão em seu rosto para tirar a porra que tinha caído.

Minha mão ainda estava em seu cacete, subindo e descendo lentamente, totalmente melada de porra que escorria pela cabeça do seu caralho.

– Vai gozar não? – Ele falou ameaçando se sentar na cama novamente.

Antes que ele se levantasse passei a mão pela sua barriga, senti aquele abdômen duro e melado de leite sob meus dedos, deixei minha mão encharcada com sua porra e levei ao meu pau. Olhei para a tela da TV, a mulher se preparava para receber jatadas de porra em seu rosto dos dois caras que se punhetavam, levantei a camisa e em vinte segundos soltei jatadas de leite sobre minha barriga, tendo uma das melhores gozadas da minha vida, pensando em tudo aquilo que havia acabado de acontecer. Não gozei tanto quanto meu primo, mas foi o suficiente para me sujar de porra e destruir todas as minhas forças, me fazendo desfalecer na cama.

Meu primo sentado riu me olhando gozar.

– Os dois aliviados agora... – Comentou sorrindo para mim. Sorri de volta. – Bora tomar um banho e jogar? – Perguntou.

– Bora. – Ele estava me chamando para tomar banho com ele? Caralho...

Se levantou e pegou sua cueca e seu calção. Me levantei logo em seguida, criando forças após aquele convite para banho.

Peguei meu calção e cueca com as mãos também, para não sujá-los de porra, tirei minha camisa de modo a evitar que ela tocasse em minha barriga gozada.

Fomos pelados para o banheiro, jogamos as roupas na porta e entramos juntos no chuveiro. Meu caralho não abaixava de forma alguma, ainda mais vendo meu primo peladão, tomando um banho pós punheta logo em minha frente, sua vara meia bomba ainda e a minha estourando de dura como se eu não houvesse acabado de leitar.

Eu era um virjola na época, logo me excitava com facilidade e constantemente. Enquanto meu primo já havia comido bucetas, e até mesmo já tinha tido uma namorada.

Infelizmente não rolou mais nada no banho, meu primo já estava satisfeito, e eu estava duro igual um tarado.

– Essa porra tem potência ein... Não abaixa. – Ele comentou rindo olhando pro meu pau.

Dei uma risada e comecei a lavar meu cacete e minha barriga.

Ele terminou primeiro que eu, saiu e se secou com uma toalha que havia ali. Que tesão era ver ele passando aquela toalha pelo seu pau e pelo seu saco, secando cada parte daquele monumento. Desliguei o chuveiro. Ele terminou de se secar e me entregou a toalha dizendo para eu fazer o mesmo. Enquanto isso se vestia, e eu não tirava meus olhos. Aquela bunda linda e gostosa, aquela pau sendo jogado de volta em sua cueca boxer e logo em seguida o calção por cima de tudo, bagunçou seus cabelos na frente do espelho.

– Te espero lá no quarto pra gente jogar. – Falou ao sair do banheiro.

E assim o final da tarde ocorreu normalmente, naturalmente, como se nada houvesse acontecido, ambos aliviados pós punheta, pornô guardado de volta na gaveta, e o jogo rolando na TV.

Mas é claro que essa não foi a única experiência que tivemos juntos, na real... Aquilo era apenas o início de algo muito maior. E é claro que vou relatar cada detalhe disso a vocês.

Continua...

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Comentários

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PS: fiquei imaginando o barulho dessa punheta com óleo...tesão demais! Heeheh

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Caralho! Mal vejo a hora de ler esses relatos detalhados seus...mas primeiro vou lá me aliviar, pq sua escrita, pqp, é foda demais!

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QUe conto mais gostoso! Tesão puro. Li cada palavra com o pau durão aqui. Quero ler a continuação!!

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Leandro, saber disso me deixou ainda mais excitado! Pqp! Vou te homenagear tb heheeh, se importa? 😜

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