Clara e Rafael 2

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1076 palavras
Data: 09/12/2025 07:01:12
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 2: O casamento

Ribeirão Preto,anos depois daquela noite na Pegasus, eu ainda não acreditava na sorte de ter fisgado uma vadia como a Clara. A gente se conheceu naquela boate, com ela gemendo alto enquanto eu metia na buceta dela no banheiro masculino, os caras olhando e batendo palma. Depois disso, foi uma putaria sem fim. Eu trabalhava como arquiteto, projetando casas pra ricos de Ribeirão, e ela na agência de publicidade, mas nossa vida era foder. No carro, no motel, na escada do meu prédio, até no escritório dela uma vez, com a porta trancada e a mesa tremendo. Clara era fogo puro: bunda empinada, peitos durinhos, buceta sempre molhada e uma boca que chupava meu pau como se fosse o último do planeta.

Namoro foi assim: sexo todo dia, às vezes duas, três vezes. Ela adorava provocar, aparecendo sem calcinha no bar ou me mandando nudes enquanto eu tava em reunião. Eu também não ficava atrás, mandando ela chupar meu pau no cinema, com a sala cheia. Quando pedi ela em casamento, foi depois de uma foda insana no motel, com ela cavalgando meu pau e gritando que queria ser minha vadia pra sempre. Disse sim com a buceta ainda pingando meu gozo. A gente casou em uma chácara chique nos arredores de Ribeirão, com 200 convidados, cerveja gelada e um DJ tocando eletrônica, a mesma vibe da Pegasus onde tudo começou.

Na festa de casamento, Clara tava um tesão de noiva. O vestido branco era justo, marcando a bunda redonda e os mamilos apontando, sem sutiã, como sempre. Eu tava de terno, suando no calor de Ribeirão, mas com o pau duro só de olhar pra ela rebolando na pista. A gente dançou colado, ela esfregando o rabo em mim, e eu sabia que não ia aguentar até o fim da festa. “Quero te foder agora, sua putinha”, sussurrei no ouvido dela, e ela riu, os olhos brilhando de tesão. “Então me leva, seu filho da puta”, ela respondeu, e eu não pensei duas vezes.

Puxei Clara pela mão, atravessando a chácara lotada de convidados bêbados dançando ao som do grave da eletrônica. Levei ela pro quarto dos noivos, uma suíte improvisada na casa principal, com uma cama king size coberta de pétalas de rosa. Tranquei a porta, e Clara já tava levantando o vestido de noiva, mostrando a buceta depilada, sem calcinha, brilhando de tão molhada. “Porra, Rafael, olha como eu tô encharcada pra você”, ela disse, rindo, enquanto se jogava na cama, de pernas abertas, o vestido branco amassado até a cintura.

Eu tirei o paletó e a gravata, o pau já duro esticando a calça. Clara se arrastou até a beirada da cama, de joelhos, e abriu meu zíper com a boca, os dentes roçando de leve. “Quero esse pau, seu safado”, ela murmurou, puxando minha cueca pra baixo e deixando meu pau pular pra fora, grosso, com veias saltadas, a cabeça brilhando. Ela lambeu a ponta, chupando o pré-gozo, e depois enfiou tudo na boca, engolindo até a garganta, os olhos verdes me encarando enquanto babava. “Caralho, Clara, chupa esse pau, sua vadia”, eu grunhi, segurando o cabelo dela, metendo na boca dela como se fosse uma buceta.

Ela chupou com força, a língua girando na cabeça do meu pau, uma mão massageando minhas bolas enquanto a outra tocava a buceta dela, o som molhado misturando com os gemidos abafados. “Tô louca pra gozar, Rafael”, ela disse, tirando meu pau da boca e se jogando de costas na cama, as pernas abertas, a buceta pingando no lençol. Eu caí de boca, chupando o grelo inchado dela, enfiando a língua fundo, sentindo o gosto doce e salgado da buceta dela. “Me chupa, seu filho da puta, me faz gozar”, ela gritou, puxando meu cabelo, as pernas tremendo enquanto eu lambia com força, os dedos metendo na buceta dela, três de uma vez, esticando ela.

Clara gozou na minha boca, a buceta apertando meus dedos, o suco escorrendo pelo meu queixo enquanto ela gritava, “Porra, que delícia!”. Eu me levantei, a cara melada, e ela me puxou pra um beijo, chupando a própria buceta na minha língua, gemendo de tesão. “Me fode, Rafael, mete esse pau em mim”, ela mandou, e eu não esperei. Levantei o vestido mais alto, expondo a bunda empinada dela, e meti o pau na buceta dela de uma vez, sentindo ela me engolir, quente e apertada. “Caralho, que buceta gostosa”, eu disse, socando com força, a cama rangendo, as pétalas voando pro chão.

Ela se virou de quatro, a bunda empinada, o vestido amassado na cintura, e gritou: “Me fode mais forte, seu puto!”. Eu segurei a cintura dela, metendo com tudo, o pau entrando até o fundo, a buceta dela fazendo barulho molhado a cada estocada. Meus culhões batiam no grelo dela, e ela gemia alto, sem se importar se alguém ouvia lá fora. “Tô gozando de novo, porra!”, ela berrou, o corpo tremendo, a buceta apertando meu pau enquanto gozava, o suco escorrendo pelas coxas dela, manchando o vestido branco.

Eu tava no limite. “Vou gozar, sua vadia”, avisei, e ela se virou rápido, ficando de joelhos na cama, a cara bem na frente do meu pau. “Goza na minha boca, Rafael”, ela pediu, e eu não aguentei. Joguei jatos de porra quente na cara dela, acertando a boca, o queixo, até o vestido, que ficou todo melado. Ela lambeu o que caiu nos lábios, rindo, e me puxou pra um beijo, a cara ainda suja de porra, misturando tudo na nossa boca. “Tu é foda, meu marido”, ela disse, o vestido branco agora uma bagunça de porra e suor.

A gente se limpou com lençol, rindo como dois tarados. Clara ajeitou o vestido, a mancha de porra ainda visível, mas ela não deu a mínima. “Quero voltar pra festa assim”, ela disse, safada, e eu senti o pau querendo endurecer de novo. Saímos do quarto, a eletrônica ainda bombando, e ninguém pareceu notar a putaria, mas eu sabia que a gente tinha marcado o casamento com a foda da vida. Os primeiros anos de casados foram assim: sexo todo canto, no chuveiro, na cozinha, até no carro estacionado na rua, no centro de Ribeirão. Mas, lá no fundo, eu já sentia uma vontade de foder outras bucetas, e algo me dizia que Clara também tava querendo mais. A gente era igual, dois safados que não se contentavam com pouco.

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