Humilhação definitiva: Marcus, o Corno

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 2648 palavras
Data: 09/12/2025 12:49:59

Eu não consigo acreditar que cheguei a esse ponto. Meu nome é Alex, e há seis meses, quando casei com Laura, eu achava que tinha ganhado na loteria da vida. Ela era perfeita: 28 anos, curvas que faziam qualquer homem babar, aqueles olhos verdes que pareciam prometer o paraíso, e um sorriso que me fazia sentir o rei do mundo. Mas agora, aqui estou eu, escondido no armário do quarto de hotel como um rato covarde, assistindo pelo buraco da chave enquanto minha esposa bêbada se entrega a um estranho que vai destruir tudo o que eu pensava ser nosso. O cheiro de uísque barato ainda paira no ar, misturado com o perfume dela que eu comprei no mês passado. Como diabos isso aconteceu?

Tudo começou na festa de fim de ano da empresa dela. Eu insisti em ir, mesmo odiando aquelas merdas sociais onde todo mundo finge ser amigo. Laura estava linda num vestido preto justo que mal cobria suas coxas grossas e empinadas, o decote mostrando o suficiente dos seios fartos pra atrair olhares. Ela riu das minhas piadas ruins, me beijou na boca com aquela língua quente que me deixava duro na hora, mas eu via os olhares. Especialmente dele. Marcus, o novo gerente negro da equipe dela, alto como um jogador de basquete, músculos definidos esticando a camisa branca, e um sorriso predatório que gritava “eu pego o que quero”. Eu o cumprimentei, apertamos as mãos – a dele engolindo a minha como se eu fosse uma criança –, e pensei que era só paranoia.

O álcool fluiu como um rio. Laura adora vinho tinto, e naquela noite ela bebeu demais, rindo alto demais, dançando colada em mim no início, mas depois… depois ela se soltou. Eu a vi conversando com Marcus no canto da sala, a mão dele no ombro dela, e ela não se afastou. Meu pau deu uma fisgada de ciúme, mas eu engoli, pedi outra cerveja e fingi não notar. Quando a festa acabou, ela estava tropeçando, os olhos vidrados, murmurando que precisava de ar fresco. Eu a levei pro carro, mas no caminho pro hotel – tínhamos reservado uma suíte pra “comemorar” –, ela recebeu uma mensagem. “É só o Marcus, amor, esqueci minha bolsa na festa”, disse ela, com a voz pastosa. Eu acreditei. Idiota.

Chegamos ao hotel por volta da meia-noite. Eu a ajudei a subir as escadas, o corpo dela mole contra o meu, os seios roçando meu braço de um jeito que me excitava e me frustrava ao mesmo tempo. No quarto, ela se jogou na cama king size, o vestido subindo e revelando a calcinha de renda preta que eu adorava rasgar nas nossas noites. “Me fode, Alex”, murmurou ela, as pernas se abrindo um pouco, o cheiro almiscarado da excitação dela me atingindo como um soco. Eu comecei a tirar a camisa, mas o telefone tocou. Era o recepcionista: “Sr. Thompson, o Sr. Marcus deixou isso pra senhora”. Meu estômago revirou. Entreguei o pacote pra ela – era a bolsa –, mas ela sorriu torto e disse: “Ele é fofo, né? Veio entregar pessoalmente”. Antes que eu pudesse processar, a batida na porta veio.

Era ele. Marcus, parado ali com a jaqueta de couro no ombro, cheirando a colônia cara e suor masculino. “Esqueci de entregar isso pessoalmente”, disse com aquela voz grave que ecoava como um trovão baixo. Laura riu, se levantou cambaleando e o puxou pra dentro. “Entra, Marcus! Meu marido não morde”. Eu congelei na porta do banheiro, o coração martelando. Ele me olhou de cima a baixo, como se eu fosse mobília, e fechou a porta atrás de si. “Só um drinque rápido, amor”, ela disse pra mim, mas já estava abrindo outra garrafa de champanhe que o hotel deixou. Eu assenti, mudo, sentindo o pau encolher de pavor.

Eles se sentaram no sofá de couro do quarto, ela de pernas cruzadas, o vestido subindo mais, revelando a tatuagem discreta na coxa interna que só eu conhecia. Marcus contava histórias da firma, a mão dele casualmente no joelho dela, e ela ria, inclinando o corpo pra frente, os seios quase pulando pra fora. Eu fingi checar o email no celular, mas meus olhos traíam, espiando. “Você é casado, Marcus?”, perguntou ela, a voz rouca de álcool. Ele riu, um som profundo que vibrava no meu peito. “Divorciado. Mulheres brancas como você me deixam louco, Laura. Elas fingem ser puras, mas no fundo querem o que eu tenho”. Meu rosto queimou. Ela corou, mas não negou, só deu um gole maior no copo.

Não demorou pra mão dele subir. Primeiro a coxa, depois por baixo do vestido. Ela mordeu o lábio, olhando pra mim por um segundo – um olhar de desafio, ou pena? –, e então se inclinou pra beijá-lo. A boca dele engolindo a dela, a língua dele invadindo sem cerimônia, enquanto a mão livre apertava o peito dela por cima do tecido. Eu devia ter gritado, socado, algo. Mas fiquei ali, paralisado, o pau traidor endurecendo contra minha vontade. “Alex, amor, fecha a porta”, disse ela entre beijos, como se fosse normal. Eu obedeci, trancando o mundo lá fora.

Eles se moveram pro sofá, ela de costas pra mim, de joelhos no chão agora, abrindo o zíper da calça dele com dedos trêmulos de excitação. “Meu Deus, é enorme”, sussurrou ela, os olhos arregalados quando o pau dele saltou pra fora. Negro como ébano, grosso como meu pulso, veias pulsando, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo. Eu nunca medi o meu, mas sei que o meu é mediano – 14 centímetros no máximo, fino o suficiente pra ela nunca ter gritado como agora. Marcus riu, pegando o cabelo dela e guiando a boca pra baixo. “Chupa, vadia branca. Mostra pro teu maridinho como se faz”.

Ela obedeceu, os lábios se esticando ao redor da glande, babando logo de cara porque mal cabia. Eu ouvia os sons: slurps molhados, engasgos quando ele empurrava mais fundo, a garganta dela se contraindo. “Olha pra ele, Laura. Diz pro teu corno que meu pau é melhor”, grunhiu Marcus, e ela ergueu os olhos lacrimejantes pra mim, a boca cheia, e murmurou: “É… tão… grande… Alex, você nunca… me encheu assim”. Meu estômago se revirou, mas o pau latejava, traindo minha humilhação com uma gota de umidade na cueca.

Ele a puxou de pé, rasgando o vestido com um puxão – o tecido caro que eu paguei 300 dólares se rasgando como papel. Ela estava nua agora, exceto pela calcinha encharcada, os mamilos rosados duros como pedras, a buceta depilada brilhando de tesão. Marcus a jogou no sofá de costas, as pernas dela se abrindo automaticamente, expondo tudo pra mim – os lábios inchados, o clitóris protuberante, o buraco piscando de expectativa. “Olha isso, corno. Tua mulher tá encharcada pra mim. Aposto que tu nem molha ela assim”. Ele cuspiu na mão e esfregou no pau, lubrificando aquela monstruosidade.

Eu me escondi no armário então, o coração na garganta, espiando pela fresta. Não aguentava mais o olhar dele me medindo. Laura gemia já, as unhas cravando no couro do sofá enquanto ele se posicionava entre as coxas dela. A cabeça do pau dele roçando a entrada, esticando os lábios dela só com a pressão. “Vai devagar, por favor… é grande demais”, implorou ela, mas os quadris dela se erguiam, traindo as palavras. Marcus riu, uma gargalhada cruel. “Devagar? Vou te foder até tu implorar por mais, puta. Teu maridinho aí vai ouvir cada centímetro”.

Ele empurrou. Devagar no início, a glande forçando entrada, os lábios dela se abrindo como nunca vi – esticando ao limite, o rosa pálido virando branco pela pressão. Ela gritou, um som gutural de dor e prazer misturados, as pernas tremendo. “Porra, tá rasgando… ahhh, Deus, é grosso!”, berrou ela, as lágrimas escorrendo pelo rosto maquiado borrado. Mas ele não parou, centímetro por centímetro, o pau dele desaparecendo na buceta dela, o ventre dela se distendendo visivelmente com o volume. Eu via tudo: o anel de carne se contraindo ao redor da haste, o gozo dela escorrendo pelas bolas dele.

Aos 10 centímetros – metade, eu acho –, ela já estava ofegante, os olhos revirando. “Mais… me fode mais, Marcus… Alex nunca… nunca chegou tão fundo”. Ele acelerou então, um empurrão brutal que a fez arquear as costas, os seios balançando violentamente. O som era obsceno: um squelch molhado, pele batendo em pele, o pau dele martelando agora, esticando as paredes internas dela de um jeito que eu imaginava permanente. “Sente isso, corno? Tua mulher tá se abrindo pra mim. Olha como a buceta dela engole pau de verdade”.

Eu chorava em silêncio no armário, a mão na boca pra abafar os soluços, mas o pau meu estava duro como pedra, roçando a calça. Traição total. Laura gozou primeiro – um orgasmo violento, o corpo convulsionando, esguichando um jato claro que molhou o sofá e as coxas dele. “Ahhh, fode, tô gozando! É tão fundo, tão cheio!”, gritou ela, as unhas arranhando as costas dele. Marcus não parou, socando mais forte, o pau brilhando de creme dela a cada saída, os lábios dela agora vermelhos e inchados, abertos como uma flor destruída.

Ele a virou de bruços, o cu dela exposto agora, redondo e perfeito, mas ele mirou de novo na buceta. “Não o cu ainda, puta. Primeiro eu alongo essa boceta apertada pro meu formato”. Ela assentiu, embriagada de tesão, empinando o rabo pra ele. O ângulo era pior: eu via o pau dele afundar verticalmente, o saco batendo no clitóris dela a cada estocada. Ela mordia o travesseiro, gemendo abafado: “Me estica, Marcus… faz dela tua… Alex é pequeno demais pra isso”. Cada palavra era uma faca no meu peito, mas eu não conseguia parar de assistir, a respiração pesada traindo minha posição.

Os minutos se arrastaram em eternidade. Ele variava o ritmo: devagar pra ela sentir cada veia pulsando nas paredes esticadas, rápido pra bater no colo do útero dela, fazendo-a uivar como uma cadela no cio. O cheiro invadiu o quarto inteiro – sexo cru, suor, porra iminente. “Tua mulher tem a buceta mais gulosa que já fodi, corno. Aposto que amanhã ela nem sente teu pauzinho”, zombou ele, olhando direto pra fresta como se soubesse que eu estava ali. Eu me encolhi, mas o som da buceta dela chapinhando ao redor dele me hipnotizava.

Laura gozou de novo, dessa vez gritando meu nome – não, espera: “Marcus! Não o Alex, você! Gozando no pau grande!”. O corpo dela tremeu, as coxas internas marcadas de vermelho pelas unhas dele, a buceta contraindo visivelmente, milkando o pau dele como se quisesse sugar a alma pra dentro. Ele grunhiu, as bolas se contraindo, e então veio: jatos quentes, grossos, enchendo ela até transbordar. Gozo branco escorrendo pelas coxas dela, pingando no sofá, o pau dele saindo com um pop audível, deixando o buraco dela aberto, piscando, um túnel rosado e destruído que não fechava mais.

Ela desabou, ofegante, o corpo marcado: mordidas nos seios, arranhões nas costas, a buceta um caos inchado, lábios evertidos como se tivessem sido invertidos pra fora. “Foi… incrível”, murmurou ela, virando pra beijá-lo, a boca ainda inchada de tanto chupar. Marcus riu, limpando o pau na coxa dela. “Agora é a vez do cu, puta. Mas primeiro, chama teu maridinho pra lamber o resto”. Meu sangue gelou. Ela hesitou, mas o álcool e o pós-gozo a fizeram obedecer. “Alex? Sai daí, amor. Vem limpar… ele te deixa assistir de perto”.

Eu saí do armário tremendo, as lágrimas escorrendo, o pau mole agora de vergonha pura. Eles riram – os dois, juntos, como cúmplices. “Olha o corno”, disse Marcus, apontando pro volume patético na minha calça. “Tira a roupa, fracote. Mostra pra gente o que tu tem”. Eu obedeci, nu e envergonhado, meu pau de 14 cm murcho ao lado da monstruosidade dele, ainda semi-ereta e brilhando. Laura riu, um som cruel que eu nunca ouvi dela. “Pobre coisinha. Agora entendo por que eu nunca gozei contigo”.

Ele a posicionou de quatro no sofá, o cu virgem dela exposto – algo que eu pedi por meses e ela negou. “Lamba ele molhado, corno”, ordenou Marcus, e eu me ajoelhei, a língua tocando o anel apertado dela, salgado de suor e gozo escorrendo da buceta. Ela gemeu, empurrando contra minha cara. “Isso, Alex… prepara pro pau de verdade”. Marcus cuspiu no cu dela, esfregando a cabeça enorme na entrada. Ela gritou quando ele forçou: “Não! Tá rasgando meu cu! Ahhh, porra, é grande demais!”.

Mas ele empurrou, implacável, o cu dela se abrindo devagar, o rosado se esticando ao branco, veias do pau dele visíveis sob a pele fina. Centímetro por centímetro, até metade enterrada, o ventre dela distendido de novo. Ela chorava agora, mas gozava também, a buceta vazando mais creme no sofá. “Me fode o cu, Marcus… estica ele pra sempre… Alex nunca vai sentir nada aí”. Eu assistia de joelhos, lambendo as bolas dele enquanto ele socava, o som de carne rasgando ecoando.

O cu dela cedeu completamente depois de minutos de martelada. Ele a fodia como um animal, as bolas batendo na buceta esticada, os gemidos dela virando berros de êxtase puro. “Sou tua puta agora! Fode mais fundo!” Ele gozou lá dentro, enchendo o cu dela até o gozo escorrer misturado com um filete de sangue leve – virgem mesmo. Ela desabou, o corpo um trapo, buracos abertos e pulsando, vazando porra em poças no chão.

Marcus se vestiu, jogando 50 dólares na mesa. “Pra limpeza, corno. E diz pra ela me chamar amanhã”. Ele saiu, e Laura me olhou, ainda ofegante. “Foi só uma vez, amor… mas foi tão bom. Você gostou de assistir, né? Teu pau endureceu”. Eu assenti, humilhado até o osso, limpando o sêmen dele dela com a língua enquanto ela ria baixinho.

Na manhã seguinte, ela mal andava. A buceta inchada como uma melancia, o cu latejando, marcas roxas por todo lado. “Não posso transar hoje, Alex… dói tudo”, disse ela no café, mas sorria pro celular – mensagem dele, aposto. Eu a levei pra casa em silêncio, o carro cheirando a sexo velho. No espelho retrovisor, via as coxas dela marcadas, e meu pau – patético – nem reagia mais.

Semanas se passaram. Ela mentia sobre “reuniões noturnas”, voltando com o cabelo bagunçado, o cheiro dele na pele. Eu espiava as mensagens: “Saudade do teu pau me esticando, amor”. Uma noite, ela confessou: “Marcus me fode melhor que você em tudo. Mas eu te amo… de um jeito diferente”. Humilhação crua, como sal na ferida aberta.

Eu comecei a masturbar pensando naquilo – no pau dele destruindo ela, nos gritos dela. Patético. Ela notou, riu: “Quer ver de novo? Ele vem hoje”. E veio. No nosso quarto, na nossa cama, ele a fodeu de novo, me fazendo filmar com o celular. Close-ups da buceta dela engolindo ele, o cu piscando ao redor da grossura. “Diz pro vídeo, Laura: quem tem a melhor buceta pro pau grande?” “Marcus! Alex é só pra limpar depois”.

Agora, meses depois, ela está grávida – dele, claro. A barriga crescendo, os buracos dela permanentemente alongados: a buceta folgada, o cu frouxo, nada me satisfaz mais. Eu cuido dela, pago as contas, e assisto as fodas semanais. “Você é o corno perfeito, Alex”, diz ela, montando nele enquanto eu lambo os pés dela. E o pior? Eu amo isso. A humilhação me define agora.

Eles riem de mim juntos, na cama que eu compro. Marcus me chama de “beta branco”, e ela concorda, gemendo no pau dele. Minha vida é isso: um buraco esticado, como a dela, preenchido por vergonha e porra alheia.

Ontem, ela me fez tatuar “Corno de Marcus” na virilha. Dói, mas endurece. Hoje, ele vem de novo. Eu preparo o quarto, lavo o sofá de couro novo – idêntico ao do hotel. O ciclo recomeça.

Eu sou Alex, o marido que perdeu tudo numa noite de uísque. E amanhã? Mais esticada, mais humilhação. Mas fico, porque sem isso, sou nada.

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Comentários

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Abaixo da pior crítica!!!😠😒👎🏾👎🏾👎🏾

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O conto e patético, realmente se existe um cara q se satisfaz com uma situação dessa ele deve ser internado num manicômio urgentemente, isso não é amor, isso é doença, a mais pura degradação do ser humano, nojento de mais

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É ser muito corno, sem amor próprio e sem se valorizar. Você pode até gostar de vê-la fudendo com outro, mas essa humilhação não.

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mas isso é totalmente diferente dos casais liberais, que é uma outra situação.

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👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Araújo ainda estou esperando o final do conto o novo vizinho. Estava emocionante a história

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