Comi a mãe da minha namorada e terminei perdendo as duas. A safadeza virou sentimento!

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 2634 palavras
Data: 09/12/2025 13:09:22

Recentemente conversando com um amigo, lembrei de uma das grandes experiências que tive na vida: quando transei com a mãe de uma namorada. Isso foi maior para mim do que uma mera trepada de que um jovem se orgulha o resto da vida.

Jovenzinho, ANDREIA era a primeira namorada mais séria, de ir na casa, de conhecer os pais, de sentir saudades, etc. Era uma menina normal bonita, nem se compara com as malhadas e produzidíssimas de hoje. Eu gostava dela, de ficar com ela e a gente se dava bem. Ela não era mais virgem (tinha sido com o namorado anterior, um cara mais velho) e nem por isso transar com ela era fácil, seja porque eu não tinha carro e dependia de estar livre a minha casa ou a casa dela (ou até uma casa de uma amiga dela), seja porque ela era bem travada ainda no sexo. Eu gostava de namorar com ela mesmo assim.

DONA CELMA era a mãe de ANDREIA, com a mesma definição da filha: uma mulher normal bonita, sem exagero, sem bunda grande, sem ser uma sensual mulher, nada disso. Era a mãe de ANDREIA e de JONAS, um pivete meio cabuloso, típico da idade e que atrapalhou muito as minhas "brincadeiras" com a irmã dele. DONA CELMA e SEU ARNALDO, junto com ANDREIA e JONAS, era uma família tranquila, com seus problemas e sem maiores destaques. Notei que o clima ficou meio ruim quando DONA CELMA foi despedida da loja em que trabalhava e, do que me lembro, passou um bom tempo "apenas" como dona de casa, o que deve ter atrapalhado as finanças da casa e o relacionamento do casal (o motivo exatamente eu nunca soube, era muito novo para sacar o que teria sido).

Sei é que eu batia umas punhetas pensando na minha "sogra", não porque chamasse a atenção, mas porque vez por outra eu via um pedaço de sutiã, um lance da bermuda entrando no rabo dela, um short caseiro mais apertado ou desses de tecido fino (algodão ou similar) que a bunda parece ficar mais gostosa. Fui uma vez com a família de ANDREIA para a praia e quase morri de punheta quando vi DONA CELMA num comportadíssimo biquini. Coisas da minha idade à época.

ANDREIA fazia curso de inglês e depois ia treinar voley 2 ou 3 vezes por semana e deveria chegar às 17h, 17:30h, mas como ela voltava de carona do colégio (treinava à tarde) com o pai de uma amiga, nunca chegava antes das 18:30h. Às vezes até mais tarde se houvesse algum atraso. Foi num dia de atraso que cheguei às 18:30h para jantar na casa de ANDREIA e só estava DONA CELMA.

- Entra, RAMON, não chegou ninguém. Na verdade, só vem ANDREIA, pois ARNALDO e JONAS só chegam mais tarde

- Ah, tá certo, obrigado, DONA CELMA

- Fique à vontade

Ela tinha tomado banho a pouco tempo, estava com uma toalha na cabeça, uma blusa branca que, apesar do sutiã, não escondia os bicos de peitos acesos e um short largo nas pernas mas bem curto, o que me chamou a atenção, principalmente quando ela abriu a porta para eu entrar e se virou para ir lá dentro. Aquele cheiro de mulher cuidadosa que saiu do banho... uma delícia. Eu estava tarando a rabeta e as pernas da sogrinha quando ela se vira e dá aquele flagra em mim.

- Está estranhando a toalha na cabeça?, perguntou com uma cara que dizia que sabia para onde meus olhos olhavam

- Ah, sim, bem... é estranho mas é legal, falei algo desconexo assim

- Tem gente que gosta

- Claro, é importante

- Mas você gosta?

- Nunca usei porque meu cabelo é pequeno

- Teria coragem de testar?

- Coragem? Claro, aí é fácil

- Se eu tirar a toalha você tem coragem?

- E por que não? Só para colocar uma toalha na cabeça?

- E se eu estivesse só de toalha, digamos, enrolada só na toalha?

Fiquei vermelho, branco, azul, senti ruborizar mesmo. Aquilo era uma cantada da mãe de minha namorada e eu juro que julguei que era um teste dela, já tinha ouvido umas estórias e até piadas nesse sentido. Antes que eu formulasse uma resposta, ANDREIA chegou e o assunto morreu, porém desde esse dia notei que DONA CELMA passou a olhar para mim diferente e até se mostrar mais, tipo uma insinuação. Eu era inexperiente e não podia falar com meu melhor amigo porque ele era da vizinhança e aí a notícia poderia circular, éramos muito novos. E DONA CELMA fez muito charme para cima de mim; eu notava que ela ria ao fazer isso, os olhares eram incisivos e eu já não acreditava que fosse um teste apenas. Além disso, transar com ela valeria o risco de ANDREIA acabar o namoro.

Uma dia eu estava esperando ANDREIA se arrumar quando DONA CELMA me convida para almoçar no sábado, ela ia fazer uma lasanha especial que sabia cozinhar e disse que eu chegasse às 10h. Agradeci e confirmei a presença, só que na sexta eu disse a ANDREIA que ia almoçar na casa dela e que ia chegar às 10h.

- 10h, amor? Isso é café da manhã ou almoço? ah ah ah

- Foi sua mãe que disse isso

- Você ouviu mal, até porque eu, Papai e JONAS vamos visitar um tio e só vamos chegar depois do meio-dia. Chega de meio-dia e está bom

- Vou chegar às 8h que já tomo café, falei rindo e certo de que iria de 10h

No sábado, às 10h em ponto fui para a casa de ANDREIA e DONA CELMA me recebeu com um sorriso lindo no rosto, uma blusa SEM sutiã e um short normal. A lasanha já estava pronta e DONA CELMA tomada banho.

- Que bom que você veio no horário, seu moço

- Promessa feita, promessa cumprida. Mas ANDREIA me disse que o pessoal só chega depois do meio-dia

- Isso, é isso mesmo

- Então...

- Assim a gente pode aproveitar melhor, só nos dois

- Como assim, DONA CELMA?

- RAMON, não vou perder tempo. Você me acha uma mulher atraente? Ou sou muito velha?

- Velha? Não. A senhora é muito bonita, DONA CELMA

- Quer dizer que quando você olha para minhas pernas, meus peitos, minha bunda, é me desejando?

Eu já estava de pau duro, essa pergunta veio me derrubar. Gelei de novo. O que eu ia dizer? Pensei, pensei, pensei, tomei coragem e mandei:

- DONA CELMA, posso dizer a verdade?

- Deve dizer

- A senhora é muito tesuda, eu me tranco no banheiro e bato punheta pensando na senhora, falei e tremi de medo

- Que lindo... vamos ter um segredo só nosso?

- Claro

- Posso confiar em você?

- Pode e deve

Ela se levanta, olha pela janela, tranca a porta de chave, vai lá para dentro e então me chama. Eu me levanto e ela vai andando bem sensual, olhando para trás e rindo. Fomos para o "quarto da empregada". Não havia empregada e o quarto tinha uma cama para caso algum familiar viesse dormir por lá, era um local simples e com muitas tralhas, que não atrapalhavam o uso da cama. Sem falar nada, DONA CELMA tira o short bem lentamente, rindo e olhando para mim. Ela disse sem emitir som "vai ser nosso segredo". E eu, que já tinha tesão com ela de biquini quase rasguei a minha bermuda quando aquela deusa ficou de calcinha na minha frente. Dava para ver os pentelhos dentro da calcinha branca (na época, a moda não era raspar, era manter aparado, por isso que até hoje curto um pentelhinho ah ah ah). Ela deu uma volta e mostrou a calcinha na bunda (não era fio dental, uma calcinha normal e que me deu tesão demais). Tirei a camisa e ela tirou a blusa, ficando apenas de calcinha, vindo me beijar.

Eu mal tive tempo de admirar os seios dela, eles encostaram em mim, ela me beijava (um beijo delicioso, um hálito que até hoje me encanta quando me lembro), DONA CELMA me agarrava e eu agarrava ela, pegava na bunda, a gente se beijando. Era logicamente mais encorpada que a filha, os braços mais cheinhos, a cintura maior, os seios também, mas tudo nela me encantava. Um sonho para mim como nunca tinha pensado. DONA CELMA foi tirando minha bermuda, viu meu pau e soltou um elogio. Ela me deixou em pé e sentada na cama meteu a boca na minha rola. Engoliu tudo e foi tirando a calcinha. Não demorou no boquete, sabia que eu talvez gozasse logo. Completamente nua e de pernas abertas ela mostrou a maravilha que era, uma xoxota linda. O riso e a cara dela me "diziam" que queria ser chupada. Eu claro que queria também mas ela não deixou dúvidas:

- Você curte fazer uma mulher feliz assim? (sinalizou uma chupada)

- Com você eu faço tudo, respondi e caí de boca.

Eu nem de longe era um expert na chupança bucetal e foi DONA CELMA que ali começou a me dar aula, dizendo como gostava de ser chupada. O cheiro dela era mais forte do que a filha e para mim muito melhor, era mais intenso, a xoxota mais quente e ela mostrava gostar muito mais. DONA CELMA apertava minha cabeça com a mão ou com as coxas, mordia os lábios para não gritar, fazia chiados deliciosos e, surpresa para mim!, ela gozou enquanto eu a chupava. Vi o gozo saindo, ela rindo e de olhos virados. Lambi e suguei aquela babinha maravilhosa, um cheiro bem forte. Eu estava me apaixonando por DONA CELMA naquele dia. Ela respirou um pouco e me puxou para eu penetrá-la. Quando meu pau entrou nela, senti o cupido me acertar umas dez flechas, era mais que tesão, era um amor que me envolveu, minha noite de núpcias. Até demorei mais para gozar do que eu julgava por conta desse sentimento. Gozei e fiquei dentro dela, dando mil beijos na minha amada. Quando meu pau deu uma amolecida e eu já ia tirar, DONA CELMA me avisa para eu continuar que ela ia gozar de novo. Fiz esforço e meu amor gozou com meu pau dentro de novo.

Acho que passamos uns dez minutos deitados, apenas trocando beijos e afagos, sem nada falar.

- Você é uma delícia, um amor, meu bem. Não sabe como me deixou feliz, falou DONA CELMA

- Eu já digo uma coisa: você é a mulher da minha vida

- Ah ah ah, exagerado. Gostoso

Mesmo eu não querendo, ela achou perigoso a gente continuar ali e fomos nos recompor. Eram 11h e ainda tinha tempo, mas ela achou perigoso. Ficamos conversando e, vez ou outra, trocando beijos e abraços. DONA CELMA me disse que o marido estava com uma amante (sirigaita, o termo que se usava e ela usou para se referir à amante do marido) e que a procurava muito pouco desde então. E que eu surgi no imaginário dela porque a filha ANDREIA, a minha namorada, tinha falado com ela que eu era carinhoso e que "fazia as coisas bem" (a mãe soube quando a filha perdeu o cabaço com o outro namorado e acompanhava a vida sexual da filha). Eu naquele momento, por mim, já acabava o namoro e ia morar com DONA CELMA ah ah ah.

A carência dela foi maior e, vendo que tinha tempo, fomos para o segundo tempo, trepamos mais uma vez e de forma intensa. Eu passei um tempo só olhando para o corpo nu dela, que lindeza. "Da próxima vez, vou lhe dar um presente", ela prometeu mas não me disse o que era. Quando os outros chegaram eu tinha ido na bicicleta de ANDREIA comprar umas azeitonas que faltaram e o resto do dia foi normal, quer dizer, ANDREIA até me notou meio longe mas eu disse que era problema em casa.

Confesso que só não acabei o namoro com ANDREIA porque ia ficar mais difícil chegar perto de DONA CELMA, mas era o que eu queria. Claro, ANDREIA não virou um peso na minha vida, só que ela perdia de mil a zero para mim quando comparada com a mãe. Eu ia transar com DONA CELMA todas as terças e quintas, quando ANDREIA estava no voley e o irmão dela JONAS estava tendo aula de reforço. A gente tinha cerca de uma hora livre e sempre na casa de DONA CELMA.

Se eu já era apaixonado por ela, imaginem quando ela me deu o presente: disse que queria que eu comesse a bunda dela! Por incrível que pareça, a buceta era multo melhor para mim, mas a minha paixão pedindo isso eu não tive como negar. E foi assim que eu aprendi a chupar cu, enfiar o dedinho e esses carinhos na bunda. Chegamos a ir algumas vezes na casa de uma grande amiga de DONA CELMA para transar mais demoradamente! Sim, a amiga dela morava sozinha e dava a chave para DONA CELMA passar a manhã ou a tarde comigo, sabendo de tudo entre eu e ela, acho que a única pessoa que soube do nosso romance. Digo romance porque DONA CELMA também ficou meio balançada por mim, nossos encontros eram muito intensos e sempre com sentimentos. Eu ainda transava com ANDREIA, com tesão é claro, porém longe do fogo que me unia à mãe dela.

Os vizinhos, soube depois, chegavam a falar que DONA CELMA facilitava demais a vida e depois ela iria se arrepender se a filha "pegasse um bucho". Mal sabiam eles da verdade.

Foi a nossa intensidade, nosso amor?, contudo, que levou a DONA CELMA a começar a me cortar da vida dela. Pelas conversas, hoje tenho plena ciência e certeza disso, ela estava se apaixonando e não aguentaria o escândalo e o risco que seria chutar tudo para o alto e assumir nosso relacionamento. Ela foi me cortando, reclamando, até ANDREIA começou também a reclamar de mim (sim, a mãe soube que o fim do namoro me tiraria de dentro da casa dela) e assim ANDREIA "pediu um tempo" e eu sair com DONA CELMA ficou quase impossível. Mas eu era inexperiente e estava sofrendo, queria a minha mulher (DONA CELMA) de todo jeito, até ameacei um cena na rua quando a encontrei por acaso. Marcamos na casa da amiga dela e tivemos uma tarde muito sexo mesmo e muita conversa. Eu fiquei feliz demais, até quando, perto de ir embora, DONA CELMA me disse:

- Hoje é a nossa despedida, meu amor

- Como é?

- Sim, o nosso relacionamento está perigoso demais

- Por quê?

- MARTA (a amiga dona da casa) me disse que soube que ARNALDO (o marido) estava desconfiado e que ia contratar um detetive para investigar a gente. Se ele descobrir, já disse que vai me matar e matar os nossos filhos

- Ele disse isso?, eu me apavorei

- Segundo MARTA, sim. A família dele é de gente poderosa no interior e eu não posso fazer isso, não por mim, mas pelos meus filhos

- Mas, meu amor, eu não vou conseguir viver sem você, falei chorando e com o coração dilacerado

- Deixe disso, você é novo e isso vai passar.

- Não vai

- Vai sim, a vida vai lhe mostrar isso

Sofri um bom tempo após esse dia, ANDREIA até quis reatar o namoro e eu adoraria namorar com ela de novo, porém arriscar a vida de meu amor era demais para mim. ANDREIA arranjou outro namorado, minha família se mudou e tudo foi superado. Hoje sei que SEU ARNALDO jamais faria o que DONA CELMA me disse que ele iria fazer, foi o jeito que ela viu para me afastar de vez. Ela sofreu muito também e tem a certeza que fez o certo e eu acho que ela fez certo.

Sabe como sei disso? Porque muitos anos depois encontrei ANDREIA e assim falei de novo com DONA CELMA. Conto em outra oportunidade como foi.

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Comentários

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Você foi nojento, asquerosa, um lixo de ser humano com Andreia. Ninguém merece ser traída pelo namorado e pela puta da própria mãe. essa mulher deveria sofrer muito pelo mal que fez na vida. Ela se diz traída e pra se vingar acaba com a vida amorosa da própria filha? E vc, que tipo de ser humana foi capaz de ser a mentir pra um doce jovem? Sim, ela era inexperiente no sexo, não caberia a você ajudá-la a se despertar. Lixo é pouco pra definir sua atitude asquerosa.

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