Sou professor de CrossFit. Tenho uma planilha com o ranking completo das mães de família que converti em submissas

Um conto erótico de Gil
Categoria: Grupal
Contém 1453 palavras
Data: 09/12/2025 17:42:36

# Parte 1 - As Quinze Regras do Caçador

Eu sou o que quebra aliança de ouro com a força da minha piroca. Não preciso de cara bonito, não preciso de papo cabeça. Preciso de uma coisa só: cheirar a vulnerabilidade através do suor dessas viciadas em spinning e dietas absurdas. E no condomínio Vista do Lago, eu sou a droga que elas não sabiam que precisavam.

A primeira regra do jogo é nunca parecer que está jogando. Eu chego cedo, ajeito as anilhas, dou bom dia pros primeiros alunos com uma naturalidade que dói. Quando elas aparecem — sempre em grupo, sempre com essas roupas de ginástica que marcam a racha da buceta — eu comporto. Sorriso de funcionário. Tom de professor responsável. Olho no olho, mas nunca abaixo do pescoço. Ainda.

A segunda regra é estudar o mapa. Eu tenho uma planilha no meu celular que anoto tudo: tempo de casamento, cor de cabelo, tamanho de seio, marca da bolsa, horário que o marido posta foto da família feliz. A Juliana, a loira do prédio 7, casada com aquele executivo de banco com cara de pinto mole, ela vem sempre às 10h. Suada, frustrada, com olhar de quem passou a noite fingindo orgasmo. O marido dela viaja toda terça. Ótimo.

A terceira regra é a isca. Eu não dou em cima. Eu permito que elas se sintam especiais. No final da aula, quando todo mundo já foi embora, eu chamo a Juliana sozinha: "Sua postura no agachamento tá errada, isso pode lesionar." A palavra "lesionar" funciona como um gatilho mágico. Elas ouvem e já sentem o corpo sendo invadido, já imaginam cuidado, atenção. Ela assente, bestinha, e eu coloco a mão na lombar dela. Pressão firme. Nada de aperto. Só o toque profissional que já faz a buceta dela latejar porque não é o toque do marido. O marido não toca mais.

A quarta regra: a escalada psicológica. Eu começo a mandar mensagem no WhatsApp — grupo da academia, claro — com aquele tom de preocupação professoral: "Juliana, lembra de alongar aquele músculo que comentei." Daí pra frente é só questão de tempo. Ela responde. Eu espero. Ela responde de novo. Eu espero mais. A cada resposta minha, uma hora de intervalo. Eu faço ela sentir que está me incomodando. A ansiedade dela aumenta. Ela começa a puxar assunto sobre a aula, sobre dieta, sobre qualquer merda. Eu dou corda.

A quinta regra: o ponto de virada. Eu convido ela pra uma aula experimental "personalizada" no sábado, quando a academia tá vazia. Ela vem. Claro que vem. Uma hora de exercício, suor escorrendo pelo decote, eu corrigindo cada movimento com a mão no quadril, na cintura, por cima da legging. E aí eu solto a bomba: "Sua respiração tá muito curta. Tensão emocional interfere no físico. O que tá te pesando?" A pergunta aberta. A porta pra ela despejar o vazio do casamento. Eu não preciso fazer nada. Ela mesma entrega a faca.

Ela chora. Eu ofereço água. Coloco a mão no ombro dela e deixo descer, devagar, até a borda do sutiã esportivo. Ela não reclama. A sexta regra: testar a resistência. Eu dou uma risadinha, sacana mas controlada: "Juliana, você tá confundindo cuidado com carinho. Seu corpo tá pedindo coisa que sua cabeça não aceita." É isso. A frase que desmonta. Porque eu não estou pedindo. Eu estou diagnosticando. E diagnosticar dá poder. Ela olha pro chão, sem graça. A consciência dela já tá nas minhas mãos.

A sétima regra: a humilhação sutil. Eu pego o celular, abro a planilha ali na frente dela — sem ela ver o conteúdo, claro — e falo: "Você é a terceira casada que eu vejo nesse estado este mês. O padrão é sempre o mesmo: marido importante, buceta seca, olhar de cachorra abandonada." Ela fica vermelha. Não de vergonha. De tesão. Porque eu acabei de chamar ela de estatística de trouxa e isso a excita mais que qualquer elogio do marido.

A oitava regra: objetificar sem perder a máscara. Eu digo: "Sua bunda tá ficando boa. Mas sua boca tá desperdiçada só falando de filhos."

O silêncio que se segue é a maior putaria que existe. Ela engole seco. Eu me aproximo, coloco a mão na cintura dela de verdade agora, apertando a pele. "Você vem aqui querendo corpo de atleta mas não aguenta nem ser olhada como mulher. Vai tomar banho aqui. Agora." Não é pedido. É prescrição. E ela obedece. Porque obedecer é mais fácil que pensar. Pensar dói. Ser usada é conforto.

Na hora do banho, eu entro no vestiário. Ela tá nua, envergonhada de si mesma. Eu não tiro a roupa. Ainda. Eu só observo e falo: "Deita no banco. Abre as pernas. Quero ver o que seu marido deixa estragar." Ela obedece. A buceta dela tá depilada, claro, tentando ser jovem. Eu dou uma risada seca: "Tenta esconder a idade mas tá seca que nem Sahara. Precisa de piroca de verdade." Eu não toco. Ainda. Só o olhar já faz ela tremer. A nona regra: a demora é mais tortura que o ato. Eu saio, deixo ela lá, molhada, excitada, confusa. Eu volto dez minutos depois com uma toalha e um vibrador que trouxe de casa. Jogo na frente dela: "Toca pra mim. Quero ver como você se masturba praquele trouxa do marido."

Ela hesita. Eu sento na cadeira, cruzo os braços, olho no relógio. "Você tem um minuto pra começar ou eu mando o vídeo que gravei da aula hoje pro seu marido. Você reclinando a bundinha quando eu pegava no seu quadril. Vai explicar praquele corno que é mal-entendido?" Não tenho vídeo. Mas ela não sabe. E a ameaça é suficiente. A décima regra: a chantagem emocional é melhor que a real. Menos risco, mesmo efeito.

Ela pega o vibrador. Liga. Começa a passar no clitóris. Eu ordeno: "Fala alto. Fala que é uma vadia casada." Ela murmura. Eu esgano: "FALA, PORRA! SEU MARIDO NÃO TE OUVE, MAS EU QUERO OUVIR!" E ela grita, chorando: "Sou uma vadia casada! Sou uma puta!" O vibrador vibra, a buceta dela fica vermelha, o corpo treme. Eu não perco um detalhe. Anoto mentalmente: Juliana, 34 anos, loira, 1,70m, seios siliconados (mal feito), buceta apertada, tempo até submissão total: 23 dias. Recorde pessoal.

Quando ela goza, é um gemido rouco, vergonhoso. Eu me levanto, pego o vibrador, passo no rosto dela, limpo o próprio muco. "Amanhã, mesma hora. Você vai trazer uma amiga. Qualquer uma da aula. Se não trouxer, mando o áudio de você se chamando de puta pro seu marido. E se jogar no grupo da igreja de vocês." Ela assente, desmaiada. A décima primeira regra: criar culpa compartilhada. Se ela trair uma amiga, ela não pode me entregar. Ela se torna cúmplice. E cúmplices não falam.

Eu saio do vestiário, deixo ela se arrumando. No espelho, eu vejo meu sorriso. Não é de prazer. É de contabilidade. Mais uma. O ranking no meu grupo privado vai explodir. A Juliana vai ser a "Iniciada do Mês". A décima segunda regra: a objetificação total só vem depois que ela mesma se objetifica. Quando ela se olhar no espelho e não ver mais dona de casa, não ver mais mãe, não ver mais esposa. Quando ela se enxergar como "a puta do professor", aí eu ganhei. E ela perdeu tudo.

Amanhã, a fase dois começa. O marido viaja. Eu vou até a casa dela. Vou foder ela na cama deles. Vou mandar ela gravar o áudio do gemido e pôr como toque do celular do corno. A décima terceira regra: a humilhação que ela carrega pra sempre é melhor que a que ela esconde. Porque toda vez que o telefone tocar, ela vai lembrar de quem é o dono. E não é o marido.

E a décima quarta regra, a mais importante: eu não sou o vilão. Eu sou a consequência. Eu sou o que essas vadias procuram quando fecham os olhos na hora do sexo rápido com o marido. Eu sou o pesadelo que elas mandam no WhatsApp pros amigos femistas e depois apagam. Eu sou o segredo que elas carregam na calcinha molhada. A décima quinta regra: nunca se apaixonar. Porque o dia que eu achar que estou "ajudando" ou "libertando" é o dia que vou virar igual a elas: um pedaço de carne querendo ser comido.

Agora, deixa eu postar no grupo: "Juliana, 34, loira, submissão confirmada. Próximo alvo: a morena do prédio 12, a que usa aliança de platina e molha a legging quando faz agachamento. Operação: 'Dia das Mães'." Porque esse é o meu esporte. E eu sou o campeão invicto.

**continua**

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Comentários

Foto de perfil de Samas

Interessante essa história, agora seria melhor contasse a história de cada uma das mulheres que está na planilha. O antes e o agora.

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