Um sonho de amor - I

Da série INSEPARÁVEIS
Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 817 palavras
Data: 09/12/2025 18:41:53

Já tinha tempo que ele tinha me pedido em casamento, e foi depois de uma gulosa atrás de um balcão. Foi numa festa muito louca, dessas de caipira excêntrico. Pedi para segurar a onda, e me acostumar mais, com essa história, de patricinha da cidade namorando um fazendeiro do interior.

Viajamos para passar um fim de semana na fazenda. Chegando lá, tinham vários amigos dele, com suas namoradas ou esposas. Saímos para o pôr-do-sol, e eu queria abaixar a cueca ali mesmo, para ficar numa chupetinha de campo. Ele mandou olhar ao redor. Avistei alguns moços na varanda da casa principal.

O lugar era lindo, muito verde, animais pastando… Essas coisas de fazenda muito bem cuidada. Entramos para o carro, e percorrendo alguns quilômetros, fomos cumprimentar o pessoal mais íntimo dele, e ficamos na varanda batendo papo. Aos poucos, o resto do pessoal ia chegando. Por volta das 20:00hs, já não faltava mais ninguém. Estava formado o grupo, e pude reparar que tinham apenas quatro mulheres e quinze homens. Alguns tinham levado amigos, e assim, o grupo foi formado.

Estávamos todos muito animados, com essa declaração de pretensão de casamento. Fiquei até meio corada com uns mocinhos olhando para a minha cara de 27 anos, querendo casar com um homem de 45, mas faz parte da brincadeira. Tomando umas cervejinhas e outras bebidas, em um papo muito legal, um dos casais se levantou e disseram que iriam tomar banho, saindo. Isso me lembrou que eu e meu namorado ainda não tínhamos tirado nossas coisas do carro.

Conversamos mais um pouco, e fomos pegar nossas coisas para arrumar no quarto. Ao passar no corredor, pela porta do banheiro, pude ouvir o gemido do casal que disse que “iriam tomar banho”. Confesso que a minha curiosidade falou mais alto naquela hora. Encostei meu ouvido na porta para ouvir melhor, e chamei meu namorado. Fiquei ali, ouvido coladinho na porta, quando de repente, a porta se abriu e fui pega no flagra.

Mas quem saiu foi uma terceira pessoa: a cozinheira gordinha, que pedindo licença a meu namorado, me conduziu a um quartinho. Tinham 3 negões dotados, nus, por lá. Ficaram balançando as picas meia-bomba quando me viram. Eu fiquei meio sem ação na hora. A cozinehria, então, me perguntou se meu namorado não tinha me contado. Daí, fui eu que perguntei: “O que era para ele ter me contado?”. Ela não respondeu, ajoelhou-se, pegou uma das picas pretas e meteu na boca, fazendo rolinho com a língua, chupando.

Fiquei muito p.. da vida, mesmo! Tentei sair correndo, mas no giro, esbarrei a mão na outra beldade de cacete. Ele olhou pra mim, destemido. Entendi que era pra ajoelhar e chupar. Inclusive ali, prevalecia e ditado de que “é melhor um na garganta do que dois no cu”. Olhei, e a cozinheira gordinha continuava caprichando com a língua na tora grossa.

Era um desafio, que inclusive antes de eu decidir, chegou a moça cujo cu foi traçado no interior da fechadura que eu espiava, ajoelhou perante o negão que sobrava, já começando uma felação também. Mas foi somente depois que a porra começou a escorrer na lateral da boca da vadia, que eu resolvi encarar.

Mal eu aproximei o rosto, e as mãos fortes dele se apoderaram da minha nuquinha. Nunca tinha sido agarrada com tanta classe. Ele pegou a minha cabeça, e “tchac, tchac, tchac”, ia me socando a pica na garganta. E dali a pouco, o ordinário desconhecido ia gozando, e continuando os movimentos enquanto gozava. Não parava, e “plaft, plaft, plaft”, ia batendo no meu queixo. Fechei os olhos e achei tudo isso lindo.

Os respectivos boqueteados pela vagaba e a cozinheira, interromperam lá, e vieram também, gozar na minha boca, os dois, um espumando mais que o outro, numa sequência solidária.

Descobri que se tratava dos aposentos da cozinheira, e que não tinha a menor chance de o patrão (meu namorado) aparecer por lá. Fui para o banheiro com ela. Tinham dois pivetes serviçais por lá. A mulher se ajoelhou novamente. Os rapazes sacaram as picas das cuecas, e começaram a mijar no rosto dela. Achei interessante. Desisti de perguntar pra que seria aquilo, e ademais que os paus eram menores, fiquei maliciando.

Antes de enxugarem a urina, pedi autorização, passei para a boca, e mamei nas duas picas, alternando, quase em sincronia perfeita. Acabei no quarto deles, que eram dois irmãos, após me informarem que as namoradas anteriores do patrão deram o cu para eles. Falei que, não só o cu, mas eu queria experimentar dupla penetração. Fui traçada, então, por todos os lados, em dobradinha, e até dois no mesmo reto – “Quem diria?”.

Cheguei no quarto do meu namorado de madrugada. Ele roncava igual um porco. Dei dois tapas na cara dele, quando acordou perguntando: “Amor, você por aqui?”. Eu respondi: “Claro, querido! E acho que vou ficar. Aceito me casar com você!”.

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 102Seguidores: 33Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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