Como era normal eu iria passar aquele verão com os meus tios que moravam quase na praia e como sempre iria dividir o quarto com o Maicon ( nome fantasia ) que era o meu primo mais próximo, já nas primeiras horas os sinais de que algo iria acontecer começaram a se mostrar com pequenos comentários "inocentes" ou olhadas mais longas para as "curvas" de meu corpo.
Dias depois ao irmos á praia eu peguei o Maicon encarando meu rabo, estava deitado de bruços sobre a toalha usando uma speedo que deixava boa parte da bunda de fora, senti um pouco de vergonha ao mesmo tempo que um calor estranho subiu pela barriga, em nenhum momento ele tentou disfarçar o quanto meu rabo estava excitando ele e até ficou só de sunga "me" mostrando o seu caralho marcado no pano leve, ao voltarmos ele fez o que pode para ser meu "par" no banho e ter aqueles minutos sozinho comigo.
Lá dentro ele não perdeu sequer um segundo além do necessário, mal havia fechado a porta pra estar pelado na minha frente e falando de forma confiante me propôs de lhe mostrar a bunda pra que ele se masturbasse, por alguns segundos eu fiquei sem graça e tentava desviar o olhar de seu corpo nú só respondendo que não me importava com o que ele iria fazer enquanto tomava meu banho, sem nenhuma vergonha ele se abaixou para pegar minhas speedo e levando ao nariz passou a acariciar seus caralho me olhando entrar na água, seus olhos me fodiam enquanto ele se punhetava alucinadamente vindo a esporrar vários jatos grossos de leite em poucos minutos.
Por dias/noites ele tentou me convencer a "interagir" de qualquer forma pois eu ser apenas um "incentivo" visual não bastava e aquilo estava o deixando louco.
Numa madrugada o Maicon me acordou, trazia algo nas mãos que eu não conseguia discernir no escuro e ainda meio zonzo, falava sem parar me deixando ainda mais confuso e me sentando na beira o calei levantando a mão.
∆ - ( Eu ) Que merda Maicon, não basta tu me tarar ainda me acorda agora?
@ - ( Maicon ) Tu não me impede e fica pelado, te acordei pra fazer um último pedido!
∆ - ( Eu ) Último, se eu negar ou só te deixar fazer o que quiser tu vai parar?
@ - ( Maicon ) Prometo mas não tem como não fazer nada, quero que use essa calcinha!
∆ - ( Eu ) Vamos dizer que eu use e depois Maicon?
@ - ( Maicon ) Eu como teu cu, não hoje!
Fiquei congelado na beira da cama e pela primeira vez os meus olhos correram pra seu mastro maciço que balançava bem a minha frente, mesmo no escuro dava pra ver que era enorme, grosso e com um cabeção.
∆ - ( Eu ) quer enfiar isso aí no meu cu, não entra!
@ - ( Maicon ) Que foi, por quê não?
∆ - ( Eu ) Olha a tua rola, tá maluco querendo enterrar isso em mim!
@ - ( Maicon ) Então não vai usar a calcinha?
∆ - ( Eu ) Não vou, me deixa quieto agora!
@ - ( Maicon ) Tá bom primo, não te importuno mais é bom descanso!
Ele realmente falou sério me deixando quieto, seus olhares continuaram mas já não me incomodavam o problema é que agora eu me pegava desejando por uma de suas propostas, que ele voltasse a ficar peladão na minha frente para eu poder ver mais uma vez aquela tora maciça, aquele cabeção roxo esporrando jatos fartos por todo lado enquanto ele o alisava alucinadamente.
Não demorou para eu começar a provocar o Maicon sempre que podia me trocando na sua frente, ficando em posições que ele veria bem o meu rabo e até dormi pelado algumas noites com a desculpa de estar muito quente, nada o fazia quebrar sua promessa e isso me fez tomar um caminho que não teria como fugir, peguei na lavanderia uma calcinha bem safada de uma prima e levei para o quarto sem ele saber, no fim do dia eu "fingi" estar muito cansado para poder subir alguns minutos antes de todos, já no quarto eu coloquei a calcinha que era fio dental e me coloquei de quatro bem no meio do quarto, ouvi os passos dele no corredor antes da porta abrir e um suspiro se ouvir pelo quarto, a porta se fechou com uma batida e seus passos vieram pra perto de mim devagar.
@ - ( Maicon ) Tá uma delícia teu rabão maravilhoso com esse fiozinho atolado!
∆ - ( Eu ) E agora, tu vai me enfiar essa tora?
@ - ( Maicon ) Como tu disse antes não entra, não hoje!
∆ - ( Eu ) Não, então vamos fazer o quê?
@ - ( Maicon ) Brincar, te lacear com os dedos, melar tua bunda de porraTemos muitas opções!
Senti sua tora me roçar quando ele se ajoelhou atrás de mim, era grossa e pesada ao ponto de abrir minha bunda conforme ele "bombava" me provocando, fazendo o fio se roçar em minhas pregas que piscavam alucinadas como se quisessem ser destruídas por aquele mastro maciço, me rebolei pedindo uma última vez para ele tentar só atolar o cabeção em meu cuzinho e sua resposta foi afastar a calcinha, pincelou a chapeleta enorme deixando a pré goza lambuzar meu buraco bem antes de começar a forçar devagar, bem de leve só pra me excitar mas sem tentar me penetrar.
@ - ( Maicon ) Sabe que se entrar a cabeçona, vai entrar até o saco?
∆ - ( Eu ) Sim eu sei, foi por isso que pedi!
@ - ( Maicon ) Certeza?
∆ - ( Eu ) Não!
Meu rebolado e sua leve pressão tinham feito o cabeção se encaixar bem nas minhas pregas já forçando o esfíncter bastando só um pouquinho mais de pressão pra terminar de se atolar, sem pensar direito eu joguei meu quadril pra trás fazendo o mastro maciço entrar até a metade quase na arrancando um grito, era descomunal a grossura daquela tora que me abria todo tornando extremamente difícil suportar a dor e sensação de estar sendo rasgado ao meio, assustado o Maicon tentou tirar de dentro me arrancando o primeiro de muitos gemidos e percebendo o que realmente tinha acontecido começou a acompanhar meu rebolado se enterrando cada vez mais fundo nas minhas entranhas, o cabeção ia me abrindo todo e cada estocada funda daquele mastro maciço parecia "mudar" a posição de meus órgãos me deixando sem ar.
Estávamos suados, melados e no meio do quarto fodendo como dois cães no cio, eu me rebolava na pirocona que era enterrada sem dó e bem fundo em meu intestino, sentia uma mistura intensa de dor e prazer capazes de me forçar a morder os lábios pra não gritar enquanto pré goza escorria de meu "pintinho" fazendo uma poça no chão.
Maicon se grudou na minha bunda e deu uma enterrada tão forte que me fez ver estrelas, segurava com tanta força o meu quadril que suas unhas estavam me rasgando a pele enquanto o cabeção imenso me causava uma dor absurda de tão fundo que se enterrava, sem aviso ele tirou tudo e com força redobrada empurrou de volta pra dentro quase me fazendo desmaiar de dor, aquele mastro maciço pulsava forte me arrombando quase ao ponto de me rasgar me fazendo perceber que ele estava se segurando pra não gozar.
∆ - ( Eu ) Me leita o cu logo, tá doendo demais Maicon!
@ - ( Maicon ) Só mais um pouquinho, por favor?
∆ - ( Eu ) Tu que sabe, goza logo e me come de novo amanhã ou acaba com meu cu de vez!
@ - ( Maicon ) Se gozar posso te comer amanhã?
∆ - ( Eu ) Se cuidar pode me foder todo dia, me encher de leite bem gostoso, vai gozar muito nesse cuzinho?
@ - ( Maicon ) Então tá bom, vou esvaziar o saco!
Mal falou pra jatos grossos inundarem meu rabo fazendo um calor imenso subir pela minha barriga, dava longas estocadas melando meu cu todo de leite antes de dar uma última estocada funda que me levou a loucura, tirou sua tora maciça me deixando arregaçado no meio do quarto e com o cu cheio de porra, meu corpo estava mole da surra e mal conseguia me mexer mas além do vazio que sentia sem estar sendo preenchido por carne também sabia que meu cuzinho nunca mais seria o mesmo, estava laceado ao ponto de não ter forças nem de piscar, destruído ao ponto de várias pregas estarem sangrando o bastante para terem manchado o fio da calcinha que usava pra ele mas por dentro estava satisfeito, me sentia bem de ser uma putinha para o Maicon e satisfazer seu caralho delicioso.
