Eu Cresci observando as pessoas ao meu redor, mas ninguém me marcou tanto quanto Rafael. Amigo do meu pai desde antes de eu nascer, ele era como um tio distante, mas com uma presença que preenchia qualquer cômodo. Alto, negro, ombros largos como um armário, voz grave que reverberava no peito de quem estivesse perto. Policial militar, daqueles que não precisam gritar para impor respeito. Ele tinha aquela postura de homem que sabe o seu lugar no mundo, que ocupa espaço demais, e desde pequena, eu sentia isso — principalmente em mim.
Rafael estava sempre por perto. Churrascos de domingo, aniversários, mudanças de casa, Natais... Ele entrava na nossa casa como se fosse dele, abraçava meu pai com aqueles tapas pesados nas costas, ria alto o suficiente para ecoar pelas paredes, pegava uma cerveja na geladeira sem pedir. E eu, crescendo, observava tudo. Seu corpo musculoso, sempre com aquele cheiro de suor misturado a farda e uma colônia barata, me fazia sentir pequena, como uma boneca frágil nas mãos de um gigante. Quando ele me olhava, eu sentia um arrepio descer pela espinha, como se seus olhos escuros me despissem lentamente, mesmo quando eu era só uma menina
Mas quando eu era nova, eu achava que era só proteção. Pelo menos era o que eu dizia a mim mesma. Não entendia por que ele me encarava daquele jeito, os olhos demorando demais nos meus, ou por que me segurava pela cintura como se fosse normal, os dedos grossos apertando minha pele fina. Não entendia quando ele dizia "vem cá, Cat" e eu ia sem pensar, o coração acelerando inexplicavelmente. Hoje, olhando para trás, vejo que era ele me treinando aos poucos, me acostumando com o toque dele, com aquela invasão sutil. Aos 10, ele me colocava no colo para brincar, e eu sentia o calor do corpo dele contra o meu, algo que me fazia corar e desviar o olhar. Aos 15, ele me ensinava a dirigir, a mão dele sempre na minha coxa, apertando de leve, como se fosse acidente. Aos 16, ele me abraçava mais forte nos aniversários, o volume duro na calça roçando minha barriga de forma sutil, mas que me deixava molhada e confusa, como uma coisa errada que eu não conseguia parar de pensar.
Quando fiz 18, tudo mudou. Eu tinha terminado o ensino médio, trabalhava meio período em uma loja, e ainda morava com os meus pais, mas sentia que a vida estava começando. Rafael continuava lá, sempre presente. Ele começou a me levar para tudo quanto é lugar. "Deixa que eu levo, Cat." "Você vem comigo." "Não precisa pegar Uber, eu passo aí." Meu pai achava ótimo. "O Rafael cuida de você." E ele cuidava, de um jeito que hoje eu sei que não era inocente. No carro, ele dirigia com uma mão só, a outra sempre pousada na minha coxa. Sempre. No começo, perto do joelho, os dedos traçando círculos preguiçosos na minha pele. Depois, subindo... devagar... sem pressa... até roçar a borda da minha calcinha por baixo da saia curta. Eu não afastava. Fingia que não percebia. Mas meu corpo percebia tudo. Meu clitóris latejava, minha buceta ficava úmida, e eu apertava as pernas discretamente, tentando controlar o desejo que crescia como uma chama invisível. Comecei a notar que eu prendia a respiração quando ele me olhava, os olhos dele devorando meu decote. Que meu peito dava um salto quando ele me chamava de "princesinha", a voz rouca me fazendo imaginar coisas sujas. Que minha barriga gelava e esquentava quando ele me segurava pela nuca para me guiar na porta, os dedos grossos massageando minha pele, me fazendo sentir como uma posse.
Não era mais carinho. Ele sabia. Eu sabia. Mas ninguém falava nada. Era nosso segredo sujo, proibido, que me viciava aos poucos. Eu me sentia culpada, excitada, como uma traidora, mas não conseguia parar. O risco de meu pai descobrir, de tudo desmoronar, só tornava tudo mais intenso. Eu pensava nele à noite, sozinha na cama, a mão deslizando entre as pernas, imaginando aqueles dedos grossos me tocando, me fodendo até eu gozar gemendo o nome dele.
O dia que mudou tudo parecia banal, como qualquer tarde de verão. Fomos a um clube, eu, ele, a esposa dele e um sobrinho. Tarde quente, piscina cheia, crianças correndo e gritando, o cheiro de cloro e protetor solar no ar. Eu entrei na água com um biquíni rosa, o tecido colado na minha pele molhada, os mamilos duros aparecendo por baixo, minha bunda redonda balançando enquanto eu nadava. Eu me sentia poderosa, sexy, mas também nervosa, imaginando se ele ia olhar.
Quando saí, pingando água, o sol batia no meu corpo inteiro, fazendo minha pele brilhar como se estivesse oleosa. Rafael estava sentado na beira da cadeira, com os braços apoiados nos joelhos, me olhando como se o resto do mundo tivesse sumido. Não era olhar de amigo da família. Era olhar de predador, os olhos dele fixos na minha buceta coberta pelo biquíni apertado, imaginando o que havia por baixo. Eu senti um calor subir pelas pernas, minha calcinha ficando molhada de excitação, não só da água. Meu coração acelerou, e eu pensei: "Ele tá me olhando assim mesmo com a mulher dele aqui? Isso é loucura."
Me aproximei dele sem pensar, o coração martelando no peito. Ele me puxou pela cintura, daquele jeito possessivo que ele sempre teve, só que agora eu sentia tudo sem filtro. Seus dedos grossos afundaram na minha carne macia, me apertando como se eu fosse dele, e eu tremi, sentindo um arrepio descer pela espinha.
— Vem cá, Cat. Deixa eu te secar — murmurou, pegando a toalha. Sua voz era baixa, rouca, carregada de promessa suja, e eu senti minha buceta pulsar só com o som.
A toalha passou pelo meu ombro... depois desceu... foi para minha barriga... E então a mão dele entrou por dentro do biquíni. Assim. Do nada. Como se fosse permitido. Os dedos dele, quentes e ásperos, roçaram minha pele molhada, deslizando direto para minha buceta. Eu arregalei os olhos, o coração quase saindo pela boca. A esposa dele estava rindo com o sobrinho na borda da piscina, gente andando, passando, o sol brilhando, barulho de música e conversas. E ele com a mão dentro do meu biquíni, os dedos separando meus lábios inchados, sentindo o calor úmido lá dentro.
Os dedos dele deslizaram devagar, tão devagar que parecia sacanagem pura. Não era toque rápido. Era toque estudado, torturante. Ele separou meus lábios com a ponta dos dedos e passou bem no meu clitóris, circulando devagar, sentindo como eu pulsava para ele. Meu corpo traiu, um gemido baixo escapando dos meus lábios, e eu mordi o lábio para não gritar. O ar sumiu do meu peito.
— Tá molhadinha da piscina... ou é outra coisa? — ele sussurrou, com a boca quase colada na minha orelha, o hálito quente me fazendo arrepiar toda. Seu dedo médio afundou um pouco, sentindo minha umidade escorrer, provando que eu estava encharcada por ele, e eu pensei: "Meu Deus, isso é real? Ele tá me tocando aqui, em público?"
A minha respiração falhou. O coração disparou. Eu deveria ter saído. Eu deveria ter empurrado. Mas eu fiquei. Fiquei porque meu corpo queimava inteiro, minha buceta latejando, implorando por mais. Fiquei porque eu queria sentir aqueles dedos grossos me fodendo ali, em público, com o risco de serem pegos. Ele fez pequenos círculos. Lentos. Profundos. Enfiou um dedo dentro de mim, depois dois, curvando-os para tocar aquele ponto que me fazia ver estrelas, o som molhado ecoando baixo. Eu segurei o ar, mordendo o lábio até machucar, mas meu quadril se movia sozinho, rebolando contra a mão dele, o prazer crescendo como uma onda. O sol queimava minha pele, o barulho da piscina mascarava meus suspiros ofegantes, e eu gozei na mão do amigo do meu pai, tremendo tão discretamente quanto consegui, o corpo convulsionando, um jato de gozo escorrendo pelos dedos dele, molhando a toalha. Foi intenso, como uma explosão, e eu senti vergonha e prazer misturados, o coração ainda acelerado. Rafael tirou a mão devagar, como se nada tivesse acontecido, lambendo os dedos discretamente, provando meu gosto salgado e doce. E sorriu, os olhos brilhando com satisfação, como se soubesse que tinha me quebrado ali mesmo.
Depois disso, os toques escondidos viraram uma rotina suja que eu não conseguia parar. No dia a dia, ele encontrava maneiras de me encostar, sempre com aquela tensão elétrica no ar. Uma tarde, enquanto eu ajudava na cozinha da minha casa, ele apareceu atrás de mim, o corpo grande bloqueando a luz da janela. "Cat, checa isso aqui no meu celular", ele disse, mostrando uma foto qualquer, mas na verdade era só uma desculpa para me prender contra a pia. Sua mão deslizou pela minha cintura, descendo para dentro do meu short, os dedos roçando minha calcinha molhada. Ele me provocava devagar, circulando meu clitóris inchado, sentindo como eu ficava úmida só com a proximidade dele. "Você tá sempre pronta pra mim, né, putinha?", ele sussurrou, enfiando um dedo fundo, depois dois, me fodendo com a mão enquanto eu mordia o lábio para não gemer alto. O som molhado ecoava baixo, misturado ao cheiro de comida no ar, e eu gozei tremendo contra ele, o gozo escorrendo pela minha coxa, me deixando fraca e viciada no toque proibido.
Dias depois, no carro dele, voltando de uma festa, ele parou em um beco escuro. "Senta no meu colo, Cat", ele ordenou, a voz rouca me fazendo obedecer na hora. Eu montei nele, sentindo o pau duro roçar minha buceta por cima da roupa, o calor irradiando através do tecido. Ele baixou minha calcinha com um puxão rápido, abriu a calça, e me fez descer devagar no pau dele — enorme, grosso, negro, veias saltadas pulsando contra minhas paredes apertadas. Me esticou até doer de prazer, o pré-gozo dele misturando com o meu, facilitando a entrada. Eu rebolei devagar primeiro, sentindo cada centímetro me preenchendo, o pau batendo no meu fundo, me fazendo arfar. Ele chupava meus mamilos por cima da blusa, mordendo de leve, os dentes arranhando a pele sensível, me fazendo gemer baixo. "Rebola nessa piroca, Cat, mostra como você gosta", ele rosnava, as mãos apertando minha bunda, guiando meus movimentos. Eu acelerei, subindo e descendo, o pau deslizando fácil agora, molhado do meu gozo, o som de pele batendo ecoando no carro fechado. Gozei duas vezes assim, tremendo no colo dele, o corpo convulsionando, o prazer intenso me fazendo chorar de êxtase. Ele jorrou dentro de mim no final, o esperma quente e grosso me preenchendo, escorrendo pelas minhas pernas quando saímos do carro. Eu me sentia suja, usada, mas viva — o risco de alguém passar e nos ver só aumentava a adrenalina, meu coração batendo como um tambor.
Na casa dele, enquanto a esposa dormia, ele me levou para o quarto de hóspedes uma noite. Me fez de quatro na cama, a bunda para cima, exposta e latejando. "Olha como você me engole, sua putinha", ele rosnava, puxando meu cabelo enquanto entrava por trás, o pau batendo fundo de uma vez, me abrindo inteira. As bolas dele batiam na minha buceta a cada estocada, o som molhado e sujo preenchendo o quarto. Ele me fodia bruto, implacável, uma mão no meu quadril, a outra beliscando meu clitóris, prolongando o prazer até eu gozar tantas vezes que perdi a conta. Meu corpo tremia, o gozo pingando no lençol, o cheiro de sexo, suor dele misturado ao meu, salgado e animal, impregnado no ar. Ele me virou no meio, me fazendo montar nele, rebolando enquanto chupava meus peitos, mordendo os mamilos até deixar marcas roxas, a dor deliciosa misturando com o prazer. Eu gemia alto, sem me importar mais, as unhas cravando nas costas dele, deixando arranhões vermelhos enquanto rebolava mais forte, o pau latejando dentro de mim, me preenchendo completamente. "Isso, Cat, cavalga nessa piroca como uma vadia safada", ele gemia, os músculos tensos, o suor escorrendo pelo peito negro e musculoso, pingando na minha pele. Eu sentia o gosto salgado dele na minha boca quando me inclinava para beijá-lo, a língua dele invadindo, possessiva, enquanto eu gozava de novo, o corpo convulsionando, o gozo jorrando em volta do pau dele, molhando tudo. Ele me segurou firme, acelerando os quadris de baixo para cima, fodendo-me com força até jorrar dentro, o esperma quente e grosso me inundando, escorrendo pelas minhas coxas quando ele saiu. Eu caí exausta na cama, o corpo dolorido e satisfeito, o cheiro de sexo impregnado no ar, misturado ao suor dele e ao meu próprio desejo. A culpa me corroía, mas o prazer era mais forte, me fazendo pensar: "Isso é errado, mas por que eu quero mais?"
A primeira vez que aconteceu por completo foi um dia silencioso demais, como uma tarde preguiçosa na casa do meu pai. Estávamos só nós dois. Ele sentado no sofá, assistindo TV, eu na cozinha lavando louça, o coração acelerado porque eu sabia que ele estava me observando. E aí ele apareceu na porta, encostado no batente, me olhando com aqueles olhos famintos, o corpo grande bloqueando a luz.
— Você acha que eu não vejo? — ele perguntou, com a voz baixa, grave, vibrando no meu peito.
— Ver o quê? — murmurei, desviando o olhar, mas meu corpo já traía, os mamilos duros por baixo da blusa fina, minha buceta latejando só com a presença dele.
Ele se aproximou. Devagar. Sem pressa. A mão dele pegou meu queixo, levantou meu rosto, os dedos grossos apertando minha pele, me forçando a olhar nos olhos dele.
— Você treme quando eu encosto em você. Sua buceta fica molhada só de eu olhar pra você. Você me quer, Cat. Admite.
Meu corpo gelou. E depois ferveu. Um calor líquido desceu pela minha barriga, minha calcinha ficando encharcada. Eu pensei: "Ele sabe. Ele sempre soube. O que eu faço agora?"
Quando tentei dar um passo para trás, ele me segurou pela cintura, firme, colando meu corpo no dele. Senti a ereção dele. Pesada. Dura. Muito maior do que eu imaginava, um pau grosso, longo, pulsando contra minha barriga, prometendo me destruir. Eu arfei, sentindo o calor, o tamanho, imaginando como ia caber.
— Rafael… — sussurrei, perdida, a voz tremendo de desejo e medo.
— Não fala meu nome assim — ele murmurou, colando a boca no meu pescoço, lambendo minha pele salgada, mordiscando de leve, me fazendo gemer baixo.
— Eu não sou teu amiguinho. Você sabe muito bem o que tá fazendo comigo faz tempo. Você me provoca com essa bucetinha apertada, esses peitos duros… Você é minha agora.
Eu arfei, o corpo inteiro queimando, minha mente gritando "para", mas meu corpo dizendo "mais".
Ele me virou e me colocou contra a mesa. A mão dele deslizou pela minha coxa, levantou minha saia, puxou minha calcinha até os joelhos como se nada fosse, expondo minha buceta depilada, brilhando de excitação. O ar frio na pele me fez tremer, e eu senti vergonha, mas também excitação louca.
Quando me virei para olhar, ele já estava abrindo a calça. E foi ali que eu realmente vi. O pau dele saltou para fora, enorme, negro, veias saltadas, a cabeça inchada e brilhante de pré-gozo. Era grande demais. Assustador demais. Irresistível demais. Eu lambi os lábios, imaginando o gosto salgado, o coração batendo forte.
Rafael segurou meu quadril, puxando minha bunda para trás, me fazendo arquear, a buceta exposta e latejando.
— Fica assim, de quatro pra mim — ordenou, a voz rouca, e eu obedeci, tremendo, sentindo o pau roçar minha entrada, quente e úmida.
A cabeça dele roçou minha entrada, e minhas pernas fraquejaram. Ele esfregou o pau nos meus lábios, me provocando, sentindo como eu estava molhada, o pré-gozo dele misturando com o meu.
— Pede — ele disse, rosnando no meu ouvido, a respiração quente me fazendo arrepiar.
Meu orgulho morreu ali mesmo. Eu queria aquilo. Queria ser fodida por ele, destruída, mesmo sendo errado.
— Rafael… por favor… me fode… enfia esse pau gigante na minha buceta… me estica toda… — implorei, a voz quebrada, sentindo o pau pulsar contra mim.
Ele entrou. De uma vez. Eu gritei, o ar sumiu, os olhos marejaram. Ele era enorme, fundo demais, quente demais. Me abriu inteira, me preencheu até onde eu nem sabia que existia, o pau latejando dentro de mim, me fazendo sentir cada centímetro, cada veia. Doeu no começo, um estiramento delicioso, mas logo virou prazer puro.
— Puta que pariu, Cat… olha como você me engole… sua buceta é apertada demais, molhada pra caralho… — ele gemia, segurando minha cintura como se fosse me quebrar, os dedos afundando na minha carne, começando a estocar devagar, sentindo meu corpo se ajustar.
A cada estocada, a mesa arranhava o chão. A cada investida, eu perdia mais força. Ele me fodendo por trás, bruto, faminto, sem parar, sem piedade, o pau batendo no meu fundo, me fazendo gritar, o som molhado de pele contra pele ecoando na cozinha. Eu sentia o suor dele pingando nas minhas costas, o cheiro de sexo preenchendo o ar, misturado ao suor dele e ao meu. Ele acelerou, me fodendo mais forte, as bolas batendo na minha buceta, o prazer crescendo como uma onda. Eu gemia, arfava, implorava sem perceber:
— Mais… Rafael… mais… não para… fode mais forte… me quebra…
Ele me virou de costas, me levantou no colo como se eu não tivesse peso nenhum, me sentou no pau dele e guiou meu quadril com as duas mãos, me fazendo subir e descer devagar primeiro, sentindo cada veia, cada pulsação, o pau me esticando, me preenchendo completamente. Eu rebolei, gemendo baixo, sentindo o pau dele me invadir mais fundo a cada movimento, o prazer me consumindo. Ele me segurava firme, os músculos dos braços tensos, o suor escorrendo pelo peito dele, misturando com o meu. Eu olhava nos olhos dele, vendo aquela fome, aquela posse, e sentia meu corpo responder, minha buceta apertando em volta dele como se não quisesse soltar. Ele começou a guiar mais rápido, me fazendo subir e subir, o pau saindo quase todo antes de afundar de novo, batendo naquele ponto que me fazia ver estrelas. Eu gemia alto, sem me importar mais, as unhas cravando nas costas dele, deixando marcas vermelhas.
— Isso, Cat, rebola nessa piroca, mostra pra mim como você gosta — ele rosnava, a voz rouca, os olhos fixos nos meus peitos quicando. Ele chupou um mamilo, mordendo de leve, me fazendo gritar, o prazer misturado com dor deliciosa. Eu sentia o gosto salgado do suor dele na minha pele, o cheiro de homem e sexo me deixando louca. Ele acelerou, me fodendo com força, o pau latejando dentro de mim, e eu gozei contra o peito dele, agarrando os ombros, tremendo inteira, sem conseguir respirar. Meu corpo convulsionou, o gozo jorrando em volta do pau dele, escorrendo pelas coxas, molhando tudo. Foi intenso, como uma explosão, e eu senti vergonha e prazer misturados, o coração ainda acelerado.
Rafael continuou, implacável, me fodendo até minhas pernas não responderem mais. Ele me colocou de bruços na mesa, a bunda para cima, e entrou por trás outra vez, mais fundo, mais bruto. Cada estocada me fazia gritar, o pau batendo no meu fundo, me abrindo, me preenchendo. Ele puxava meu cabelo, arqueando minhas costas, me fazendo sentir como uma boneca nas mãos dele.
“Olha como você toma tudo, sua putinha safada”, ele gemia, o som das bolas batendo na minha buceta ecoando, molhado e sujo. Eu sentia o suor dele pingando nas minhas costas, o calor do corpo dele contra o meu, e gozei de novo, chorando de prazer, as lágrimas misturando com suor, implorando por mais mesmo assim.
Ele me fez de joelhos ali mesmo, no chão da cozinha, enfiou o pau na minha boca, grosso e salgado, me fazendo engolir até o fundo.
“Chupa, Cat, chupa meu pau como a vadia que você é”, ele ordenou, fodendo minha garganta devagar primeiro, depois mais rápido, até eu engasgar, a saliva escorrendo pelo queixo. Eu sentia o gosto dele, amargo e excitante, e chupava com vontade, lambendo as veias, sugando a cabeça, enquanto ele gemia alto, os músculos tensos. Ele me levantou de novo, me colocou contra a parede, ergueu uma perna minha na cintura dele, e entrou de novo, me fodendo de pé, o pau deslizando fácil agora, molhado do meu gozo. Eu envolvia as pernas em volta dele, rebolando, sentindo cada centímetro, o prazer prolongado, torturante.
Finalmente, quando ele não aguentou mais, ele me colocou no chão, me fez de quatro, e gozou dentro de mim, jorrando quente, grosso, me preenchendo como se estivesse marcando território. Cada jato eu sentia, pulsando, quente, escorrendo pela minha coxa quando ele saiu, o esperma misturado com o meu gozo, pingando no chão. Eu caí exausta, o corpo dolorido e satisfeito, o coração ainda acelerado, pensando: "Isso aconteceu mesmo? Eu acabei de ser fodida pelo amigo do meu pai?"
Caímos na cama do meu pai, suados, ofegantes, tontos. O cheiro de sexo impregnado no ar, meu corpo marcado pelas mãos dele, pelas mordidas leves. Eu me sentia culpada, excitada, viciada. E sabia que não tinha volta. Que nunca mais seria normal. Que aquele homem tinha me quebrado de um jeito que ninguém nunca conseguiria desfazer. Rafael não era só proibido. Não era só perigoso. Não era só errado.
Ele era o homem que meu corpo parecia esperar a vida toda. O pau dele me moldou, me viciou no prazer sujo, na dor deliciosa. Eu gozava só de pensar nele, minha buceta latejando por mais, mesmo sabendo que era loucura.
E eu, Cat… Eu nunca tentei fugir. Nem por um segundo. Nos encontros seguintes, ele me fodia em qualquer lugar, sempre com aquele risco que me fazia pulsar de excitação. Uma vez, no banheiro do shopping, ele me trancou na cabine, me fez sentar na pia, as pernas abertas, o pau entrando devagar enquanto eu mordia o lábio para não gritar, o espelho refletindo nossos corpos suados, o som dos meus gemidos ecoando nas paredes frias. Ele me fodendo com força, a mão tapando minha boca, sussurrando "cala a boca, sua putinha, ou todo mundo vai ouvir como você gosta de ser comida". Eu gozei ali, tremendo, o gozo escorrendo pela pia, misturado com o dele, o coração acelerado pelo medo de sermos pegos.
Outra vez, na viatura dele, parada em uma estrada escura à noite, ele me fez montar nele no banco do motorista, rebolando até gozar gritando, o pau dele me esticando, as luzes dos carros passando ao longe, o risco de um colega de trabalho aparecer me deixando ainda mais molhada. Ele me virou de costas, me fodendo por trás, o cinto de segurança apertando minha pele, as mãos dele apertando meus peitos, beliscando os mamilos até eu implorar.
"Mais forte, Rafael, me fode como se eu fosse sua", eu gemia, e ele obedecia, jorrando dentro de mim, o esperma quente escorrendo pelas minhas pernas enquanto eu saía do carro, cambaleando, sentindo-me usada e viva.
Na casa dos meus pais, enquanto todo mundo dormia, ele me levava para o meu quarto antigo, me amarrava com o cinto dele, as mãos presas atrás das costas, me fodendo devagar, prolongando o prazer até eu implorar chorando.
"Por favor, Rafael, me deixa gozar", eu sussurrava, e ele ria baixo, acelerando só no final, me fazendo convulsionar, o corpo todo tremendo, o gozo escorrendo, o cheiro dele impregnado em mim. Às vezes, ele me fazia chupar o pau dele primeiro, ajoelhada no chão, engolindo tudo, sentindo o gosto salgado, enquanto ele puxava meu cabelo, dizendo
"boa menina, engole tudo como uma boa vadia".
Uma noite, em um motel barato na beira da estrada, ele me levou para uma viagem "inocente" com a família dele, mas me encontrou sozinha no quarto. Ele me jogou na cama, rasgou minha calcinha com as mãos, me fez de quatro, e me comeu por trás, o pau batendo fundo, as bolas batendo na minha buceta, me fazendo gritar no travesseiro.
"Você é minha puta, Cat, só minha", ele rosnava, e eu gozava repetidamente, o corpo exausto, mas implorando por mais. Ele me virou, me fez montar nele, rebolando enquanto ele chupava meus peitos, mordendo, deixando marcas roxas que eu escondia no dia seguinte. O prazer era tão intenso que eu chorava, misturando lágrimas de culpa e êxtase, sabendo que meu pai estava no quarto ao lado, alheio a tudo.
Rafael me quebrou. E eu amei cada segundo. Era nosso segredo sujo, proibido, que me fazia sentir viva, desejada, mesmo sendo errado. Tipo, eu sei que um dia isso pode acabar mal, mas por enquanto, eu sou dele. E ele é meu. O vício é forte demais, o prazer proibido me consome, e eu não quero parar. Nunca.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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