A VINGANÇA ÁS VEZES É PLENA (parte 1)

Um conto erótico de Rafael (por Léo Figueira)
Categoria: Grupal
Contém 2201 palavras
Data: 10/12/2025 01:37:25

Éramos um casal quase perfeito, exceto por um detalhe.

Me chamo Rafael e o que conto aqui aconteceu um pouco antes de completar meus primeiros 5 anos de casado com Júlia.

Desde o dia em que a conheci, Júlia sempre foi uma mulher estonteante. Morena, com cabelos negros lisos e compridos (quase na cintura), 1,66 de altura e um corpo escultural, com seios pequenos e uma bunda que frequentemente parava o trânsito.

Nosso relacionamento era divertido, na cama e fora dela. Mas mesmo assim, desde o período do namoro, costumava dar algumas escapadas. Não é como se faltasse algo em casa, mas a adrenalina de trair e viver todo tipo de putarias com outras mulheres e, ao voltar pra casa, encontrar Júlia apaixonada, sem fazer idéia de que eu havia acabado de despejar meu gozo em outra mulher, me excitava profundamente.

Mesmo frequentes, sempre consegui esconder tudo com facilidade. Até que um dia tudo mudou. Cheguei bêbado em casa após uma noite de jogo do Flamengo e, ao entrar no banho, sem perceber, esqueci o celular aberto jogado na nossa cama.

– Eu não acredito, Rafael – disse ela, chorando visivelmente de raiva.

– Eu posso explicar.

– Sai da minha casa agora, não quero te ver nunca mais. Tenho nojo de você.

Aquelas palavras me doeram profundamente e, em respeito a ela, sem reclamar, peguei minhas coisas e fui passar uns dias em um hotel. Pedi perdão infinitas vezes e, por fim, depois de duas semanas, ela aceitou conversar e decidimos tentar novamente.

Já era próximo ao fim do ano, e com a chegada de Dezembro, o Campeonato Brasileiro chegava ao fim também. Um grupo de amigos, muito próximos, marcou de nos encontrarmos para assistir a última rodada na casa de um deles. Porém, ao falar com Júlia, ela ainda desconfiada depois de tudo que viu, disse que não aceitaria que eu fosse, porque não confiava que não haveria mulheres lá.

Eu queria ir, já tinha combinado com eles e realmente, era um rolê apenas entre amigos, sem segundas intenções. Foi quando pensei em unir o útil ao agradável.

– Já que não confia, vem comigo?

– Se for assim, vamos então.

Era uma chance de ela tirar a prova e voltar a confiar em mim.

Chegou a hora de ir e Júlia desceu arrumada. Ela vestia um vestido soltinho e até um pouco curto. O tecido leve marcava sua cintura, fazendo sua bunda parecer ainda maior, e até deixava transparecer um pouco seus mamilos.

Ao chegarmos, os rapazes não esconderam a surpresa em vê-la. De início, olhavam pra mim com uma cara que dizia “o que ela tá fazendo aqui?”. Para evitar falar em voz alta, expliquei para eles o motivo da ida dela por uma mensagem no nosso grupo de WhatsApp.

Estavam lá: Daniel, meu amigo mais antigo. Ruivo, por volta de 1,80 de altura, magro, porém com o corpo definido por anos treinando luta. Gustavo, um brutamontes de quase 2m de altura, moreno, com uma barba cerrada e corpo forte sem ser malhado (o famoso fordo). E Guilherme, o irmão mais novo de Gustavo. Também tinha a pele morena, mas era um pouco mais baixo que o irmão e bem malhado.

O jogo começou e com isso, começamos a beber. Gustavo gentilmente ofereceu bebida á Júlia, tentando fazer com que ela se enturmasse. O tempo foi passando, o Flamengo marcando gols e ao final da partida, notei que ela já estava bem alta por conta da bebida.

Os meninos chamaram então para irmos para a área externa da casa, ligaram o som e ficamos conversando, até que começou a tocar uma música mais agitada e Júlia, já visivelmente solta por conta do álcool, se levantou pra dançar.

– Vem dançar, amor! – disse ela me chamando.

– Vou nada! Você sabe que eu não danço!

– Quem vem dançar comigo?

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Guilherme se levantou e foi em direção a ela. Começou a dançar e com o passar da música, foram se aproximando. Júlia rebolava quase esfregando a bunda dele, o que me deixou com raiva.

– Julia, vamos lá dentro rapidinho comigo – falei para tirar ela da dança, sem fazer cena.

Entramos na casa e fomos em direção a cozinha.

– Amor, não gostei de te ver se esfregando com o Guilherme lá fora. Tem que se dar ao respeito.

– Ahh não? – disse ela em tom de deboche.

– Não. Você tá bêbada, melhor irmos embora.

– Não vou.

– Como assim? Vamos embora.

– Eu disse que eu não vou embora – disse ela, virando de costas e me deixando falar sozinho.

Segui ela pro lado de fora e dei de cara com ela dançando novamente, do mesmo jeito, mas agora no meio de Gustavo e Guilherme. Decidi não arrumar confusão e me sentei próximo a churrasqueira com Daniel.

Começamos a conversar sobre o Flamengo e me distraí um pouco da situação. Quando dei por mim, olhei para trás e os três tinham sumido.

– Cadê eles? – perguntei para Daniel que estava de frente para o local onde estavam.

– Devem ter ido lá dentro buscar bebida.

– Vou lá ver.

– Pra que, cara? Fica aqui. Já já eles voltam…

– Não, eu vou lá.

– Cara, não tem motivo pra ir – insistiu ele.

Mesmo assim, levantei e fui na direção da porta. Percebi Daniel vindo atrás de mim, inquieto. Logo ao passar pela entrada da varanda, pisei em algo que parecia um tecido. Olhei para baixo e vi que era uma calcinha, vermelha. Entrei igual um tufão em direção a sala e o que vi me deixou paralisado.

Júlia estava com o vestido enroscado na cintura, com os seios à mostra de um lado e bunda do outro. Gustavo beijava sua boca com vontade, enquanto as mãos dela deslizavam dentro de sua bermuda, claramente apertando seu pau duro. Guilherme a abraçava por trás, formando um sanduíche, com uma mão em seu cabelo e a outra no meio de suas pernas.

– Eu tentei te poupar de ver isso, mano. – disse Daniel.

Olhei pra ele ainda sem reação.

– Que merda é essa, Julia? – perguntei com raiva.

– Ué, você não dizia nas suas mensagens que gostava de mulher puta? Que quanto mais vagabunda, maior era seu tesão? Agora vou ser a mulher dos seus sonhos.

– Você tá de sacanagem! Vamos embora agora, Júlia.

– Eu já te disse que não vou embora.

– Mas é claro que você vai, porra!

– Eu não vou… – disse ela, no mesmo tom debochado de antes – Hoje eu vou ser a puta que você gosta, mas na mão dos seus amigos… Eu vou dar pra eles de qualquer jeito e você só tem duas opções: ou vai embora pra casa e dorme imaginando tudo que eles podem estar fazendo comigo, ou senta na poltrona e assiste de camarote.

– Que porra é essa, Julia? Você tá maluca? Vamos embora agora!

– Eu já te disse que não vou… e bem, se você tentar me levar a força, vai ficar ruim pra você porque tenho certeza que seus amigos vão ficar do meu lado, né meninos?

Eles ficaram em silêncio, mostrando claramente que entre a nossa amizade e a minha esposa, eles escolheriam ela sem pensar duas vezes.

Eu não sabia o que fazer. Só abaixei a cabeça, aceitando a situação e lembrando que o que acontecia ali era culpa minha. Daniel, percebendo, me segurou pelos ombros me puxando pra trás.

– Senta ali, amigo. – disse me levando pra poltrona e ficando do meu lado.

Imediatamente, Guilherme e Gustavo voltaram a atacar Júlia de forma feroz. Suas mãos tocavam seu corpo, enquanto ambos a beijavam no pescoço, nos peitos. Ela estava entregue.

Guilherme a segurou pelo cabelo, fazendo com que ficasse de joelhos, enquanto Gustavo já já tira a bermuda, expondo sua pica dura. Não era grande, mas quando Júlia segurou, vi que era bem grossa porque suas mãos não fechavam em volta.

– Me chupa, piranha! – disse Gustavo já penetrando sua boca com voracidade.

Júlia lambia aquele pau com vontade, como se estivesse com fome.

– Abre a boquinha – disse Guilherme, ainda a segurando pelo cabelo.

Ela abriu e, instantaneamente, Guilherme forçou sua cabeça contra o pau do irmão fazendo com que ele desaparecesse por completo na boca de Júlia. Ela engasgou, fazendo com ele iniciasse um movimento cadenciado que fazia seu irmão se contorcer.

– Minha vez – disse ele virando ela em direção ao seu próprio cacete.

Eu me sentia indignado, com raiva, mas ao mesmo tempo, excitado com o que via. Eram pensamentos conflitantes e até inexplicáveis. Meu corpo tremia de ódio e tesão.

Enquanto isso, Júlia se lambuzava no pau de Guilherme, que gemia com sua chupada.

Nunca havia imaginado ver minha esposa fazendo isso com outro homem.

– Empina essa bunda pra mim, que eu quero comer essa bucetinha – disse Gustavo.

– Ainda não… pra ser o primeiro a me comer hoje, tem que merecer.

Ela se levantou, se direcionou até o sofá e sentou recostada, com as pernas arreganhadas, mostrando sua bucetinha rosa e molhada.

– Vem! Quero saber quem é que vai me dar mais prazer com a língua!

Guilherme foi primeiro. Se ajoelhou entre suas pernas e abocanhou sua boceta como se estivesse faminto. Ele chupava com vontade e lambia penetrando-a com sua língua quente.

Ela gemia alto pela sala.

– Ai, que delícia! Isso! Me chupa toda! Que língua gostosa!

Ele não parava nem para respirar. Lembro de olhar para trás nessa hora e ver Daniel assistindo a cena como quem estava morrendo de vontade de participar, mas seguia se segurando pela nossa amizade, afinal, dali ele era o único que me conhecia desde a infância.

– Sua vez! – disse Júlia, apontando pra Gustavo.

O irmão deu lugar a ele, que também se ajoelhou e iniciou sua chupada. Ele também parecia estar faminto e Júlia parecia gemer com mais intensidade.

– Ai, seu gostoso! Chupa minha bucetinha, vai! Delícia, assim!

Gustavo, ouvindo seus gemidos mais intensos, perguntou:

– Quer meu pau nessa buceta, é?

Ela respondeu:

– Ainda não… falta ele! – apontando pra Daniel.

Olhei para trás e ele, com cara de pesar, me disse:

– Desculpa, mano. Eu não vou aguentar.

Daniel saiu em direção a ela. Se ajoelhou e antes de começar, foi até Júlia e lhe tascou um beijo na boca. Ela parecia não querer terminar o beijo. Logo que afastaram as bocas, ele continuou a beijando pelo pescoço, seios, barriga… até chegar em sua boceta. Porém, diferente dos outros, ele não parecia faminto e desesperado. Fazia tudo com calma, arrancando suspiros da minha esposa.

Lentamente, deu um beijo em seu clitóris e em seguida, lambeu de uma vez só o cuzinho e a buceta de Júlia, que soltou um gemido alto, abafado por um novo beijo em sua boca.

Após o beijo, Daniel enfiou três de seus dedos na boca de Júlia e disse:

– Chupa. Molha bem.

Ele tirou os dedos de sua boca e antes que ela pudesse protestar, penetrou-a com dois dedos na xoxota e um em seu cuzinho.

– Aaaaaaaaai! – gritou ele.

Com os dedos dentro dela, ele levou a boca ao seu grelo, já inchado de tesão e começou a chupá-la calmamente, sem nenhuma afobação.

Eu fiquei abismado com o que via ali. Júlia instantaneamente começou a gemer sem parar, de um jeito que não fez com nenhum dos outros dois. Seu corpo se contorcia e ela implorava aos berros para que ele não parasse.

– Continua! Isso! Seu filho da puta, gostoso! Minha buceta é sua!

Ele continuava os movimentos, intensificando o ritmo, acompanhando os movimentos do corpo dele.

– Gostoso! Eu quero você dentro de mim! Não para!

O corpo de Júlia tremia. Seus gritos se intensificaram e ela gozou, esguichando mel por todo o rosto de Daniel.

– Me come! Me fode toda – pediu ela.

– Ainda não – respondeu ele, já voltando com a boca para seu clitóris.

Dessa vez, no entanto, seus dedos não estavam mais em sua buceta. Percebi que ele, sem nenhuma dificuldade, tinha enfiados os 3 dedos no cuzinho da minha esposa. Eu seguia sem acreditar.

Júlia não parava de gemer. Seu corpo se movimentava descontroladamente, fazendo com que ela rebolasse na língua e nos dedos do meu amigo. Ele sabia exatamente o que estava fazendo.

Daniel, sem nenhum pudor, enfiou o quarto dedo no seu rabinho, fazendo ela gemer mais alto.

Ela já gritava novamente.

– Não para! Eu vou gozar de novo!

Seu corpo começou a tremer e sua buceta voltou a esguichar mel, mas dessa vez, no meio de seu orgasmo, Daniel abaixou rapidamente a bermuda, deixando saltar rapidamente um cacete imenso e rijo, que posso chutar que deveria ter por volta de 24cm.

Antes que ela pudesse reagir, no meio de seu orgasmo, ele fincou aquela tora toda uma vez nela, fazendo ela interromper o gemido e perder o ar.

Olhei para os lados e vi Guilherme e Gustavo se tocando, impressionados com o que viam. Foi quando notei: ele não estava fodendo sua boceta. Minha esposa estava com aquele cacete imenso completamente atolado em seu rabinho.

Como isso estava acontecendo? Primeiro, meu amigo de infância, tímido, se mostrou um comedor depravado. E em segundo lugar, minha esposa que mal aguentava meu pau, consideravelmente menor, em seu cuzinho, acabava de ser empalada por ele.

Foi quando ela, ao recuperar o fôlego, disse:

– Me fode, Daniel! Me arromba toda! Sou a sua puta!

(continua…)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Léo Figueira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

O cara sempre traiu a mulher.

Não tem moral pra cobrar nada.

Mas devia ter ido embora.

Passado a régua e fechado a conta.

Fica claramente demonstrado que é um fraco. Fraco porque traiu. Fraco porque ficou.

E para os fracos, todo castigo é pouco.

0 0
Foto de perfil genérica

Situação pouco factível de rolar,atrufe intempestiva demais e os caras...putz,pouco tolerável até mesmo em contos.

0 0
Foto de perfil de OsorioHorse

Esse aí descobriu que não tem esposa e nem amigos.

Melhor ir embora pegar as coisas dele e recomeçar.

0 0
Foto de perfil genérica

o problema não foi a vingança mas a dose. Ele errou sim, mas ela extrapolou todos os limites e os amigos dele na realidade nunca foram amigos.

Agora resta somente finalizar essas relacoes a com ela e com os amigos e seguir em frente, usar isso como aprendizado e não cometer mais os mesmos erros.

0 0
Foto de perfil genérica

Bom dia...

Nada como uma sessão de pancada em cada um desses FDP...

E quanto a essa vadia, até nunca mais ainda é pouco tempo...

1 0
Foto de perfil genérica

Q. Cara frouxo e sem atitude, vai tomar no cú

0 0
Foto de perfil de Samas

Realmente, devia ter pego ela a força e levar para casa

0 0

Listas em que este conto está presente