Vanessa começou a explicar o inexplicável:
-Eu adoro ficar com você, Play. Cada momento, cada transa, cada risada... Não quero parar de te ver. Você me faz bem, é especial e eu não imagino perder isso. Só acho que está exagerando, além disso, quando começamos a nos envolver você sabia que eu tinha um amante, terminei com ele depois, sem contar o Evair e nunca disse nada.
Respondi furioso, rangendo os dentes:
- Era diferente, porra! Eu nem sabia trepar, não podia exigir exclusividade, mas depois fomos ficando cada vez mais próximos, transando quase todo dia. Levei você para passar o Natal com minha família para mostrar a você e a todos o quanto era especial para mim, fomos à praia, achei que tínhamos um compromisso. Passamos esses últimos 14 meses juntos e eu não quis transar com ninguém mais. Gisele...caralho, a Gisele, a musa de todos os caras da escola, a garota que parece uma Barbie...ela veio me chamar um dia para sairmos, mas como já estava com você, cortei logo. Tiveram até umas duas casadas de 30 e poucos me dando bola sutilmente, mas não quis e a paga foi ver você saindo com um puta de um Zé Mané.
Eu comecei a chorar, cobri os olhos com vergonha, Vanessa se sentou ao meu lado e tentou me fazer um carinho, mas me levantei bravo , me desvencilhando com os braços:
-Não preciso da sua piedade! – Virei-me para me sair daquela casa onde tinha sido tão feliz, mas Vanessa disse:
-Espera! Ouve só uma última coisa!
-O que é? – Perguntei já em pé.
Vanessa virou o olhar para o lado em um misto de vergonha e hesitação. Era como se fosse revelar algo que desnudasse sua alma. Após o silêncio por alguns segundos. Então, virou-se pra mim, os olhos cheios de lágrimas e começou a falar.
-Talvez... eu tenha decidido sair com esse cara porque estava com medo do que estou sentindo por você. Já gostava desde o começo, mas de um jeito fofo, leve. Só que o tempo foi passando, e eu vi — ou melhor, senti — você se transformando num homem cada vez mais gostoso na cama, capaz de surpreender até a mim, que fui sua professora de sexo no começo. Isso misturado com seu jeito meigo de ser, inteligente, mas bonzinho, me pegou desprevenida, foi algo que nunca senti. Vi que não estava brincando com fogo, mas com um incêndio, e morri de medo. Perto do final do ano passado, comecei a ter pavor de você enjoar de mim, de eu não ter mais meu Play aqui pra gente transar, namorar, ver filmes, sair juntos. Um lado meu queria acabar logo com isso, te afastar antes que doesse mais, mas outro gritava pra ficar mais um pouco, porque tava tão bom. Por isso achei que, se te desse liberdade pra ter outras, talvez você não me deixasse. Podia sair com uma aqui, uma ali, mas sempre estaria por perto. Só que, quando vi que você não ia, decidi eu mesma ficar com outros. Pensei que, fazendo sexo com caras diferentes, pararia de pensar tanto em você como penso. A verdade, Play, é que me fodi nesse jogo. Eu me apaixonei por você.
As últimas palavras saíram num soluço, ela me olhando com desespero, as lágrimas caindo.
-Nem o louquinho que fica na calçada da padaria seria capaz de falar tanta merda, Vanessa! Uma pessoa dizer que traiu a outra porque estava apaixonada por ela? Ah, vai se foder! Posso ter apenas 19 anos, mas não sou um idiota. Você tá saindo com outros há muito tempo, não vem com essa história agora!
-Não! Juro, foi a segunda vez que saí com esse cara, que nem é lá grandes coisas na cama. Não digo que ele é fraco, mas não chega aos teus pés.
- Nunca mais quero te ver, Vanessa! Você acabou com a minha vida, espatifou comigo, eu vou seguir o meu caminho e não quero que venha atrás de mim.
Vanessa voltou a chorar de soluçar e fui embora. Os primeiros dias foram terríveis, não tinha cabeça nem para o trabalho nem para a universidade, mas era preciso seguir em frente. O rosto fino de Vanessa, seu sorriso largo, o jeito carinhoso e o seu corpo que dava de mil nas dançarinas de programas de TV, não me saiam da cabeça, além de tudo que vivemos, mas era preciso resistir.
Vanessa tentou me ligar umas três ou quatro vezes nos dias seguintes ao rompimento, o telefone do mercado tocando insistente, mas eu sempre mandava dizer que não estava Uns dez dias depois, quando eu achava que o silêncio ia durar mais, ela apareceu no mercado, linda, como sempre, mas com um olhar aflito. Fomos conversar lá fora, pois sempre detestei cenas.
Assim que paramos, ela se virou pra mim, os olhos marejados, e implorou:
-Play, por favor, volta pra mim. Eu não aguento mais sem você. Foi um erro, eu juro, me perdoa. Sinto saudades...Podemos tentar do jeito que quer, sei que uma hora, vai se cansar de mim, mas aceito pelo tempo tiver que ser.
-Vou falar só essa vez. Acabou! Some daqui, vá procurar aquele bobalhão que parece uma mistura de hippie com palhaço de circo com poucos recursos e para de me ligar. Tenha dignidade, não se humilhe, até porque não vai adiantar nada! Pensasse antes! Antes!!!!!
Vanessa tentou me abraçar, me esquivei. Ela soluçou, cobrindo a boca com a mão, mas eu virei as costas e voltei para o mercado, não queria cena.
Apesar de não ter rolado nenhum escândalo, muita gente acabou vendo tudo — clientes saindo do mercado, vizinhos passando na rua, até meu pai e as caixas espiando como fofoqueiros de plantão. Acabei ganhando fama de maneira involuntária, os boatos correram soltos: "O Ricardo comeu a mulata gostosa por mais de um ano, depois largou, e a coitada tá desesperada, não se conforma."
Devo reconhecer que era melhor do que saberem a verdade — que ela me traiu e eu descobri da pior forma. Pelo menos assim eu saía como o "durão" da história, e não o otário traído. Vanessa me deixou em paz, mas a tristeza, essa não me deu trégua.
Creio que uns 12 dias depois do término, Marcão, meu amigo da faculdade, me arrastou para a danceteria Overnight, na Mooca. Eu nem queria ir, mas ele insistiu e aceitei. Entrei com cara de cu, mas duas doses de conhaque depois e com o som do New Order já estava me soltando.
Foi quando vi a Patrícia. 23 anos, uma garota que se vestia bem ao estilo New Wave, da época, cabelo arrepiado e pintado de ruivo, roupas coloridas, mas era gostosa e tivemos um entrosamento. No carro rolaram uns amassos e vendo que ela me permitiu avançar. Sem muitas delongas, convidei-a para um motel e a garota topou.
Tivemos uma noite alucinante e pude ver que as “aulas” com Vanessa realmente tinham me transformado. Saí de lá com o ego inflado e o coração ainda quebrado.
Decidi que ia curtir a vida de verdade. Nada de ficar chorando pelos cantos, nada de lembrar da Vanessa toda vez que fechava os olhos. Ia meter, gozar e esquecer. Com mulheres diferentes.
Mas aí, Gisele reapareceu do nada, toda gentil no mercado, perguntou como eu estava. Saquei qual era a dela: assim como quase todo mundo no bairro, ela tinha ouvido que eu “dispensara” a mulata que mexia com a cabeça dos homens e talvez por curiosidade, ego e por me achar “bonitinho” quis tirar a prova.
Eu estava na fossa mesmo e, convenhamos, se conseguisse transar, ainda que uma vez só com Gisele, seria um feito e tanto, aquela garota de 19 anos, cursando o 1º ano de Odontologia, mexeu com os corações e fantasias de quase todos os moleques do nosso tempo de escola, estou falando aqui de centenas de moleques.
Gisele era loira, rosto fino e delicadíssimo, olhos verdes, boca sensual, corpo esguio de quem poderia ter sido modelo, seis médios bem arrebitados e um bumbum também médio.
Fui receptivo, perguntei se estava gostando de seu curso, também falei sobre o meu e depois de uma boa conversa, a convidei para ver um filme. Gisele topou de cara e no sábado seguinte assistimos “A Mosca”, no centro, pois na época, não havia salas de cinema em tantos locais, como passaram a ter a partir dos anos 90, graças aos muitos shoppings que surgiram.
Após o filme, paramos em um barzinho, comemos algo e já dentro do carro que meu pai me emprestara, rolaram uns amassos picantes. Ela estava com uma minissaia branca, uma blusinha lilás e uma jaquetinha jeans. Fomos para um local mais discreto, passamos a nos beijar por um bom tempo, até que voltamos a nos beijar, uma mão, enroscando no cabelo loiro macio; a outra desceu pela cintura fina, apertando de leve até chegar na curva do quadril. Comecei a alisar os seus seios arrebitados, Gisele nada disse, depois de um tempo, coloquei minha mão esquerda em seu joelho esquerdo, enquanto a beijava e comecei a descer por sua coxa chegando até a sua calcinha. A patricinha começou a ficar excitada, senti isso por sua respiração, mas num dado momento, ela disse:
-Como hoje é nosso 1º encontro, não quero que role sexo, mas topo umas brincadeiras.
-Você é virgem? – Perguntei quase certo que não era.
Gisele sorriu:
-Não, mas também não sou de dar assim fácil, e só tô deixando, você ser tão atrevido porque há tempos tava com vontade de ficar com você, mas isso não quer dizer que a gente não pode brincar um pouco aqui no carro.
Gisele disse isso e colocou a mão em meu pau por cima da calça, voltamos a nos beijar. E agora minha mão passou a explorar sua boceta por cima da calcinha branca de renda fina. Ela abriu um pouco mais as coxas, enquanto nos beijávamos, sua a respiração já tinha mudado. Comecei a acariciar por cima do tecido, traçando o contorno dos lábios, depois apertando de leve o clitóris com a ponta do dedo médio. Ela deu um gemido e mordeu meu lábio inferior.
-Ricardo
Não respondi com palavras. Apenas enfiei o dedo por baixo da calcinha, sentindo a bocetinha quente e molhada. Ela estava encharcada. Deslizei o dedo entre os lábios, espalhando o mel, depois voltei ao clitóris, circulando devagar, depois mais rápido, alternando pressão. Os quadris dela começaram a se mexer sozinhos, acompanhando o ritmo da minha mão. Quando senti que ela estava quase lá, introduzi dois dedos devagar, curvando-os para dentro, massageando aquele ponto que eu já conhecia bem, graças às muitas aulas que tive. Ela gozou com gemidos altos que pareciam um choro de mimada, o corpo tremendo inteiro, a cabeça encostada no meu ombro, abafando o gemido no tecido da minha camisa, senti o cheiro de sua bocetinha, lambi meus dedos e fiquei doido.
Um tempo depois, ela estava manhosa e disse que iria retribuir. Desceu o zíper da minha calça, tirou o pau para fora com as duas mãos, como se estivesse segurando algo precioso. Olhou para ele, depois para mim, e sussurrou:
-Puta merda, Ricardo! Se isso aqui entrar em mim, vai fazer um estrago!
Rimos juntos.
Gisele passou a me masturbar com movimentos lentos, os olhos fixos admirando meu pau grosso e grande. De repente, ela desceu o rosto até meu pau. Primeiro só a língua, lambendo a cabeça, experimentando. Depois abriu a boca e me passou a me chupar. Segurei o cabelo loiro, guiando o ritmo, sentindo a boca dela se abrir mais. Por um momento, me lembrei que tinha sido apaixonado platonicamente por ela por muitos anos e agora a Barbie da escola estava me mamando.
Segurei bastante, até que finalmente anunciei que iria gozar, Gisele parou de chupar, acho que não curtia engolir e passou a me punhetar ferozmente.
-Nossa parece que a cabeça tá ainda maior. – Disse ela tocando a punheta, acabei dando um urro e gozei, mandando jarros altos que a espantaram e a fizeram rir depois.
Eu puxei-a para um último beijo lento, demorado, sentindo o meu próprio gosto na língua dela.
Após nos arrumarmos, levei-a até a porta de sua casa. Gisele voltou a fazer cu doce, dizendo que uma hora a gente poderia marcar novamente, para sua surpresa, eu disse, sem me importar:
-Tudo bem, mas se não rolar mais, valeu por hoje.
Gisele me olhou surpresa antes de sair do carro e deve ter notado que imponência de ter quem quisesse aos seus pés, não funcionaria comigo. Não era jogo meu, estava apenas me fodendo para tudo desde que terminei com Vanessa. Ela se despediu meio sem graça e fui para casa.
Gisele era realmente linda, tinha um queixinho pequeno, rosto fino, olhos verdes e um corpo lindo. Toda delicada. Passei a imaginar se ela toparia as loucuras que fiz com Vanessa. Talvez, se assustasse, pois a mulata e eu não tínhamos limites. Ri sozinho, imaginando-a chocada, quando eu resolvesse usar tudo o que aprendi.
No domingo, perto da hora do almoço, o telefone de casa toca, meu pai atende e passa para mim. Era Gisele, querendo saber se poderíamos nos ver mais tarde. Óbvio que eu não ia perder a chance de quem sabe comê-la. Disse que sim e marcamos para às 20h.
Meu pai, que como sempre, ficava de butuca, disse:
-Heheheheiiiiiii que me enganei mesmo com você, Ricardo, sempre achei que era tchalau, mas depois de pegar aquela mulata espetacular, agora tá saindo com a filha do dr. Homero! A menina mais linda do bairro e futura dentista como o pai. Essa tenho que contar para os amigos.
Dei-lhe uma bronca:
-Era o que faltava, além de muquirana, vai bancar agora o Nelson Rubens da Vila Antonieta? Não é para falar nada, até porque é só um cinema.
Minha irmã gargalhou e para completar, meu velho ainda tomou uma baita bronca de minha mãe por ter dito “mulata espetacular”, ele ficou vermelho e emburrado.
Preparei-me para o encontro, aquela noite seria um divisor de águas em minha vida, de Gisele e de Vanessa. Ela estava com uma calça jeans branca coladérrima que mostrava o quanto seu bumbum médio era arrebitado, e uma blusinha preta e branca, estilo topzinho que deixava a barriga de fora. Fomos a um barzinho e logo, passamos a nos pegar dentro do carro. Eu estava com um puta de um tesão nela, além de linda, aqueles trajes estavam demais. Convidei-a para um motel, achando que a mesma faria charminho, mas para meu espanto, ela topou de cara.
Fomos a um motel que havia próximo ao Parque do Carmo. Quando criança e adolescente, passei diversas vezes na frente dele e de mais dois que ficavam no caminho para o parque e eu olhava curioso. Na hora pensei. “Nunca imaginei que um dia viria para esses lados com Gisele e para comê-la”.
Gisele e eu passamos a nos beijar já no quarto. Aproximei-me por trás, encoxei aquele bumbum delicioso e empinado, alisei suavemente seus seios enquanto a beijava. Um tempo depois a virei com firmeza para ficar de frente para mim, a beijei novamente e desci minha mão para alisar seu rego por cima da calça. Deitei-a na cama, após um tempo, notei que a patricinha, apesar da soberba, tinha pouca experiência. Deixei seus seios desnudos e fiquei maravilhado, eram arrebitados, levemente pontudos com aréolas rosadas. Fiz exatamente como aprendi com Vanessa, chupei, alisei, fiz todos os truques e ela deu demonstrações de que estava gostando.
Após um tempo, ela própria tratou de tirar a calça, ficando só de calcinha branca. Voltamos a nos beijar e minha mão desceu até sua bocetinha e passei a alisá-la devagar por cima da calcinha enquanto mamava seu seio esquerdo. Gisele deu gemido mais alto, as mãos no meu cabelo, puxando sem força. Fiquei mais um tempo assim, até tirei sua calcinha e passei a dedilha-la bem de leve. A boceta era rosada, lábios médios, o clitóris de pequeno para médio já brilhando de umidade. A boceta tinha pelos aparados meio loiros num formato de triângulo. Desci por entre suas pernas e comecei a chupá-la. A Barbie logo começou a respirar fundo, olhava para o teto, fechava os olhos e depois disse:
-Nossa! Que gostoso isso!
Sua bocetinha escorria um mel delicioso, bebi o que deu e adorei seu cheiro, tinha um odor ácido e doce, como secreção fresca. Mergulhei o rosto ali, a língua lambendo os lábios de cima a baixo. Suguei o clitóris devagar, depois mais rápido. Gisele começou a virar a cabeça de um lado para o outro, desesperada, gemendo cada vez mais alto, até passar a gritar em minha boca minha boca e um tempo depois, gozou.
Ela ficou ofegante, o rosto vermelho, maravilhada, parecendo não entender que poderia ser tão bom. De repente, se virou para o meu lado e disse toda melosa:
-Nossa, Ri, como você chupa gostoso. Que língua safada é essa?
-Não vai me dizer que nunca te chuparam?
-Só o Flavio, mas xiiiii, não foi 1% do que acabei de sentir, mas deixa isso pra lá, quero chupar teu pintão que ontem me deixou espantada.
Ajoelhei na cama, e ela desceu a boca, lambendo a cabeça primeiro, depois engolindo metade. Segurei seus cabelos, forcei mais fundo, sentindo a saliva escorrer pela base. Ela tossiu, mas continuou, a língua passeando na glande.
Chegou a hora de comer a garota que foi e ainda era o sonho de tantos da antiga escola e do bairro. Enfiei devagar em sua bocetinha rosa. Quando coloquei quase tudo, Gisele cravou as unhas nas minhas costas, e disse um “Nossa!”. Misturando espanto com tesão. Passei a bombar de maneira cadenciada, de vez em quando, dava uma estocada forte, enterrando tudo e ela dava um gritinho, depois passei a me movimentar com um pouco mais de velocidade, mas ainda longe do que poderia socar.
Notei que além de sua respiração mais forte, seus gemidos foram ficando mais intensos. Passei a socar num ritmo mais frenético e a patricinha perdeu a compostura, dando vários gritos e repetindo desesperando uma pergunta que não fazia sentido:
-Por que isso, hã?... Por que isso, hã?... Por que isso, hã?... Por que isso, hã?...
E eu seguia socando cada vez ensandecido naquela bocetinha. Mudei para a posição de frango assado e a penetração ficou mais gostosa. Gisele estava com o rosto vermelho igual a um pimentão, falava enrolado, me olhava mostrando os dentes e finalmente gozou como uma gata no cio.
Gisele parecia derreter de tão suada que estava, me beijou desesperada, repetindo que eu era gostoso, me agarrando como se não quisesse me deixar escapar. Como um verdadeiro senhor de si, disse num tom imperativo, já virando-a de bruços.
-Quero te foder de 4.
O jeito que a peguei e falei, parece ter mexido com Gisele que me olhou com um sorriso de admiração e submissão. Voltei a fodê-la e vi seu lindo bumbum médio, perfeitinho, cuzinho rosa, mas decidi focar na boceta. Soquei bastante e a enchi de porra, urrando, puxando seus cabelos e mordendo seu pescoço. A patricinha ficou maravilhada e depois se deitou sobre mim, dizendo.
-Nunca foi tão bom assim. Isso sim é sexo!
-Não transou com muitos?
-Claro que não, né? Só Flavio e mais um carinha na praia. Mas nunca chegou a ser nada perto disso aqui.
-Entendo, esse tal Flavio, eu já o vi várias vezes, é um pouco mais velho que a gente, uns 23, 24, achei que fosse experiente.
-Ele pode já ter comido muitas, inclusive foi o meu primeiro, mas sinceramente...uma decepção, até achei que o problema fosse comigo, sabe? O Flavio metia, metia e eu só sentia um incomodo, às vezes, ficava um pouco excitada, mas aí ou ele parava por não ter pique de continuar mexendo ou gozava logo. Já o carinha da praia foi uma vez só, uma rapidinha dentro do carro, ele mamou gostoso meus seios, me deixou molhada, mas gozou sem completar 2 minutos.
Lembrei-me do que Vanessa sabiamente me contara e vi que era verdade. “Caralho! Nunca iria imaginar que tem tanto homem ruim de cama e devem ser sempre o que contam mais vantagem”.
Tomamos um banho juntos e demos mais uma, essa bem demorada. Gisele gozou horrores por mais duas vezes, e já não aguentava mais meu pique, eu, sentado na beira da cama, a fiz quicar forte em meu pau até urrar feito uma leão e gozar em sua bocetinha que ficou até inchada.
Dois dias depois, uma terça Gisele veio me procurar no final da tarde no mercado. Eu ali cheio de contas para fazer, notas para conferir, tive que parar. Fiquei surpreso quando a patricinha disse sem nenhum constrangimento.
-Olha, Ricardo, preciso saber de você como vamos ficar?
Não entendi nada e perguntei:
-Como assim?
Gisele ficou sem graça, para quem estava acostumada a ter tudo o que queria, não era fácil vir falar comigo e notar que eu estava praticamente indiferente à sua beleza eao o que ocorrera.
-Depois de domingo e tudo o que rolou...Vamos ficar como? Nessa de sair de vez em quando ou namorarmos mesmo?
Naquela época tinha todo um lance do cara pedir a garota em namoro e ela dizer que ia “pensar” por uns dias, mas, confesso, que não imaginei-me tendo um namoro com Gisele e muito menos que ela quisesse isso, mesmo depois da transa.
-Ah! Sei lá, Gisele. Ontem foi bom, podemos repetir outras vezes, você é linda demais e gostou de estar comigo, podemos sair outras vezes.
Gisele parece não ter gostado da minha resposta, ficou inquieta e disse:
-Acho que se for para sair e dar uma transadinha é melhor pararmos por aqui.
-Mas você não fazia isso com o Flávio? -Perguntei sem maldade
-O Flávio é um bosta! Dá mais atenção ao carro dele do que a uma mulher.
-Você quer o que então?
Gisele ficou ainda mais sem graça e disse desviando o olhar:
-Namorar mesmo com dias certos para sair, um frequentar a casa do outro ou paramos por aqui.
Pensei um pouco, aquilo era inesperado, mas vamos combinar que namorar Gisele, mesmo que só por um tempo e poder fodê-la outras vezes, seria um presentão.
-Por mim, tudo bem, podemos namorar.
Ela não conseguiu esconder o sorriso me abraçou, cruzando os braços pelo meu pescoço e me deu um selinho.
-Ok, então mais tarde te ligo e combinamos os dias de nos encontrarmos.
Gisele foi embora radiante e menos de um minuto depois, meu pai apareceu xeretando:
-Vai dizer que ela só veio aqui porque também está precisando de ajuda com o videocassete?
-Ah, meu, dá um tempo. Ok...vou namorar a Gisele sim, Nelson Rubens.
Meu pai estufou o peito todo prosa:
-Tal pai, tal filho, eu também era assim, cheio de mulheres atrás, sua mãe teve sorte de me fisgar, sabia?
Voltando às notas e contas, respondi:
-Essa é uma boa conversa, mas vamos deixar para a hora do jantar, minha mãe vai adorar ouvir essas histórias.
Meu pai murchou na hora e foi tratar de fazer outra coisa.
Eu passaria a namorar Gisele, mas meu coração ainda era de Vanessa e isso poderia resultar em problemas no futuro para muita gente.
