Meu filho, meu dono. Parte um

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2482 palavras
Data: 01/12/2025 21:30:08

Eu corria morro acima tentando chegar em casa o mais rápido possível, mas o vento e a chuva me empurravam para trás. Eu nunca tinha presenciado uma tempestade como aquela.

Ao chegar em casa, metade do telhado estava no chão.

Eu nunca esqueci aquele dia e cada vez que chovia forte eu estremecia de medo.

Meu filho, sabendo da minha situação, sempre ficava comigo na cama até o pior passar. Eu achava uma atitude muito louvável de quem seria um grande homem no futuro.

Eu custei a pegar no sono, e ao lado, meu filho estava num sono profundo de quem tinha um grande dom de dormir em qualquer hora e em qualquer lugar.

Eu não me importava com ele ali, pois mesmo quando casada, eu usava apenas um cantinho da cama para dormir. Enquanto meu ex marido era espalhafatoso e rolava de um lado para o outro durante a noite.

Ja era madrugada quando finalmente peguei no sono e sonhava um sonho bobo quando senti algo diferente...

Uma pressão nas minhas costas, ou melhor falando, na minha bunda.

Meu filho estava se esfregando em mim...

Eu me virei de repente para tentar entender o que se passava, e meu filho virou de lado numa tentativa falsamente planejada de parecer dormir.

Há tempos percebia que estava numa nova fase: aquela de permanecer tempo no banho ou de se trancar no quarto de madrugada.

Tudo dentro do que se espera de um garoto da idade dele, mas se esfregar em mim daquela forma era algo completamente fora de qualquer previsibilidade.

Meu espanto foi tanto que não consegui mais dormir naquela noite.

No dia seguinte, meu filho se comportou como se nada tivesse acontecido. Nenhum remorso ou vergonha pelo que tinha feito. Cheguei a pensar em algum momento se tratar de um sonho meu.

Mas não, foi real. Eu não estava dormindo.

No dia seguinte, para minha surpresa, meu filho voltou a se deitar comigo, mesmo não havendo nenhuma tempestade ou sinal de uma.

Cheguei a pensar em perguntar o porquê de estar ali, mas quando fiz menção de falar algo, ele ja estava num sono profundo.

Desta vez, ao contrário da noite anterior, eu dormi rapidamente. Quase como um apagão repentino. Tamanho era o cansaço acumulado durante o dia.

Durante a madrugada, novamente senti a mesma coisa, a mesma pressão nas costas e meu filho novamente atrás de mim, se esfregando de um modo tão delicado que se eu não tivesse um sono tão leve, talvez nem sentisse.

Atônita, fiquei sem reação esperando que parasse. Então logo se levantou e fui para o próprio quanto.

No dia seguinte pensei em dar um basta nisso e chama-lo para conversar. Mas também pensei no trauma que isso poderia causar. Então achei melhor simplesmente arrumar uma maneira delicada de pedir que não dormisse mais comigo.

- Filho, gostaria que dormisse no seu quarto hoje.

- Por que?

- Porque você tem o seu quarto, a sua cama. Lá é o seu canto.

- A senhora não gosta que eu durma na sua cama?

- É da parte de dormir que você gosta, filho?

Nesse momento ele entendeu o que eu queria dizer e o porquê de não poder mais dormir comigo.

Cabisbaixo, entrou para o seu quarto e aceitou minha ordem.

Aquilo parecia me rasgar por dentro. Eu não gostava de causar esse sentimento no meu filho, mas sentia que aquilo era o certo a se fazer.

Mas não demorou muito e toda a minha razão foi embora e deu lugar à curiosidade que eu tinha de entender o que meu filho queira fazer comigo e até onde ele iria chegar.

Não vou esconder que a situação não me deixou com o desejo a flor da pele. Embora não se deva ter esse sentimento por um filho.

Seu semblante mudou quando o convidei para dormir, mas deixando claro que não podia fazer aquilo que queria fazer.

- Você acha isso errado, mãe?

- Claro que sim. Isso é algo que você vai fazer um dia com a sua namorada. Não comigo, eu sou sua mãe. Não se faz essas coisas com a própria mãe.

- Eu sei.

- Que bom que sabe. Até porque você ja não é mais uma criança.

- E se eu fizer só hoje?

- Não, nem pense nisso.

Ele apenas olhou com um olhar triste e se enfiou no celular.

Claro que uma mãe faz tudo pelo filho, mas não aquilo.

Apesar de naquele momento haver um conflito dentro de mim. De um lado a mãe zelosa e que queria fazer a coisa certa, e de outro, a mãe que havia gostado.

Logo meu filho pegou no sono e não pude deixar de reparar no quanto havia crescido. E quando dei por mim, estava sentindo desejos que eu não tinha o direito de ter.

Então percebi que ele estava acordando...eu me virei e fingi estar dormindo.

Naquele momento, pela primeira vez torci para que ele fosse um garoto desobediente e esquecesse tudo o que eu havia dito horas atrás.

Senti que se mexia na cama e vinha na direção que eu estava.

Começou a se esfregar como fez nas outras vezes, mas quando percebeu que eu estava acordada, parou...

-Continua, filho.

Então ele recomeçou a se esfregar, desta vez com mais intensidade.

Eu pegava em sua perna e trazia seu corpo para mais perto de mim.

Seu corpo era de um garoto mas seu pau era de um homem.

Senti a vontade de tirar tudo e deixa-lo me possuir. Mas quando eu pensei em fazer isso, ele se levantou e saiu. Provavelmente quis chegar ao fim sozinho no quarto.

E por lá ficou o resto da noite...

No dia seguinte, lá pelo final da tarde, vesti um shortinho. Mas ele não era pequeno o suficiente, então peguei uma tesoura e cortei mais ainda, deixando minha bunda quase toda de fora.

Ao me ver no espelho, pensei na loucura que era eu estar seduzindo meu próprio filho.

As coisas não poderiam ter chegado àquele ponto.

Quando meu filho me viu daquele jeito, ficou tão espantado quanto eu. E então tentei contornar a situação e acabar com aquilo.

Mas a quem eu queria enganar? Como eu pediria ao meu filho para aquilo parar enquanto estava vestida daquele jeito?

Tomei um banho e vesti uma camisola e uma calcinha.

"Se meu filho vier para a cama hoje, eu não vou deixar. Isso acaba esta noite"

Mas quando cheguei na cama, meu filho ja estava deitado.

Quando eu puxei a coberta para me cobrir, vi que ele estava nu.

Ele veio até mim e tentou beijar minha boca, mas não deixei.

Ele começou a beijar minha nuca(onde ele aprendeu a fazer isso?).

Então veio em cima de mim e começou a esfregar o pau por cima da minha calcinha.

Eu coloquei a calcinha para o lado e deixei acontecer.

Ele tentou enfiar meio sem jeito e eu tive que pegar no seu pau e colocar dentro. Eu não acreditava no que estava acontecendo.

Eu havia deixado meu filho me seduzir...

Ela enfiava meio sem jeito e isso era ainda mais gostoso.

Ele não sabia direito o que fazer, então metia e tentava me beijar e passar as mãos nos meus seios. Tudo ao mesmo tempo.

Mas era gostoso e eu deixava fazer o que ele queria.

Não demorou muito e percebi que ele ia gozar...então ele fez menção de sair de cima, mas eu disse que ele podia gozar.

Então um jato quente me encharcou por dentro.

Era tanto que escorreu pelas minhas pernas.

Ele saiu do meu quanto e foi para o dele...

Eu não estava acreditando no que tinha acontecido. Eu tinha a impressão de que em algum momento eu fosse acordar e tudo aquilo seria apenas um sonho no qual eu me sentiria envergonhada ao ver meu filho pela manhã.

Mas a verdade que aquilo era real e eu sentia seu líquido quente escorrer pelas minhas pernas. Aliás, o líquido não era só dele, era meu também.

E na noite seguinte aconteceu de novo, e na outra e na outra...

Até que as coisas começaram a sair do quarto quando ele pela primeira vez tentou me pegar na sala(e conseguiu).

E a partir daí as coisas começaram a tomar um novo rumo. Ele me pegava encostada na pia, no banheiro, no quarto.

Eu simplesmente não conseguia dizer não.

Estava viciada naquele corpo e na forma como ele fazia as coisas.

Às vezes andando pela rua eu olhava as pessoas com vergonha, como se elas soubessem o que eu fazia.

Eu não podia contar àquilo a ninguém e tinha que guardar tudo para mim.

Durante o trabalho eu so pensava em chegar em casa e sentir todo aquele ímpeto juvenil dentro de mim.

Ele não dormia mais comigo (não era necessario). Mas as vezes me presenteava vindo até a beira da minha cama e tirando o pau para fora.

Ele conduzia a minha boca com firmeza ate o seu pau e me fazia chupar.

Ele não pedia nada, apenas fazia...

Eu tomava seu leite e dormia.

Não havia mais respeito da parte dele em relação a mim. Às vezes eu me sentia apenas um objeto sexual do meu filho.

Mas eu o amava e fazia tudo por ele. Gostava de ve-lo mudando a cada dia e se tornado mais ousado...

Mas ainda não foi nesse momento que ele se tornou "meu dono" como está escrito no título do meu conto. Mas sim, quando começou a namorar uma moça do seu colégio.

A princípio me senti aliviada que meu filho estava seguindo sua vida de forma normal e que agora tínhamos uma chance de voltar a ter uma relação entre mãe e filho.

Mas fato é que a cada dia eu me sentia mais enciumada e rejeitada.

Ele não fazia menção alguma de ficar comigo. Apenas se deitava e ficava no celular conversando.

Até quando vestia em casa as roupas que ele gostava, eu era ignorada.

Então, num sábado a noite eles foram a uma festa. Algo como uma danceteria. E eu fiquei em casa assistindo filmes.

Então comecei a mandar mensagens perguntando como estava a festa...

- Está legal, mas não é o tipo de festa que eu gosto.

- Por que não vem para a casa?

- Ah, eu não posso. Minha namorada vai arrumar uma briga se eu fizer isso.

- Vocês se dão bem?

- As vezes sim, mas não ultimamente.

- Entendo...filho, vem para casa, tenho algo para você.

- O que?

- Vem e descobre...

- Vou fazer assim: vou ficar mais uma meia hora na festa para não dar briga e volto pra casa. Combinado?

- Combinado...

Eu estava disposta a dar ao meu filho a melhor noite da vida dele. Então tomei um longo banho e vesti uma roupa nova: uma mini saia de lingerie vermelha e um top com decote da mesma cor.

Arrumei calmamente meu cabelo e fiz uma maquiagem discreta. Claro, sem deixar de fora meu batom vermelho. Finalizei com um salto alto e sentei no sofá. Abri um vinho e fiquei esperando ...

Meu peito explodia para fora e minha bunda ficava ainda mais redondinha e sexy dentro daquela saia.

Muitos homens me chamavam de cavala e certamente esse adjetivo combinava muito com a forma como eu estava vestida.

Me dei até o direito de usar um vape que comprei ha tempos mas havia usado uma outra vez...apesar de nunca ter gostado de fumar, me sentia sexy fazendo isso agora.

Recebi uma mensagem do meu filho informando que dormiria na namorada. Mas isso não poderia acontecer. Não hoje!

- Filho, vem

- Se eu for arrumo uma briga

- Eu quero você

- Eu também, mas amanhã. Pode ser?

- Nao, hoje! Eu faço tudo o que você quiser. Sou sua hoje!

- Ahhh, mãe. Tudo?

- Sim, tudo

- Eu vou arrumar uma desculpa para ir embora.

- Isso, vem...

Foram longos minutos até ouvir a carro do uber chegando. Meu coração batia como se fosse a primeira vez. Fazia quase um mês que não ficávamos juntos e meu desejo explodia.

Quando me viu vestida daquele jeito ficou perplexo.

Logo que ele entrou pela porta eu me ajoelhei e abri seu zíper.

Baixei a sua cueca e seu pau estava duro feito pedra.

Comecei a chupar bem devagar apreciando cada centímetro daquele pau gostoso que esteve tantas vezes em minha boca. Chupava de forma molhada e colocava ele inteiro na minha boca enquanto olhava seu rosto.

- Chupa, puta!

Eu me assustei ao ouvir aquilo. Ele nunca havia dito isso para mim.

Mas da maneira como eu estava vestida, não havia outra maneira de me chamar..

Ele me levou até a parede e me deixou novamente de joelhos para foder a minha boca.

Pegou nas minhas mãos para não me deixar afasta-lo e fodeu com gosto.

Seu pau entrava fundo na minha garganta e a baba escorria pelos meus seios. Ele nunca havia me pegado assim. Aliás, nenhuma homem havia fodido a minha boca daquele jeito.

Então ele parou...eu estava vermelha com a boca doendo.

Então ele me deitou e começou a foder a minha buceta com força.

Baixou meu top deixando meus seios à mostra, que balançavam enquanto ele me comia.

Me pegava pelos cabelos e me dava pequenos tapas. Conforme ele via que eu deixava, começou a dar tapas mais fortes.

- Gosta, puta?

- Gosto, gosto!!

- Vai ser minha puta e me esperar sempre assim?

- Vou!

- Quero comer seu cuzinho.

- Quer humilhar a sua mãe?

- Quero. Não é para isso que você me chamou?

- Ahhh, não fala assim.

- Fica de quatro!

Então me virei e fiquei de quatro, empinando a bunda da melhor maneira que eu podia.

Então senti seu pau preenchendo meu cuzinho e começando a bombar.

No começo doia muito e fiz menção de parar, mas não queria desapontar meu filho. Então aguentei até começar a ficar gostoso.

Me comia enquanto me xingava de coisas impronunciaveis. Me dava topas e sentia minha bunda vermelha. Certamente ele havia mudado muito desde a nossa primeira vez.

Me fodia com gosto e eu só conseguia agarrar as almofadas do sofá e gemer o mais alto que podia.

Então ele parou e colocou o pau na minha boca.

- Você quer me humilhar mesmo, ne?

Ele ria e socava o pau na minha boca que chupava sem me importar que estivera há segundos no meu cu.

Comecei a punhetar gostoso até sentir que ele ia gozar.

- Goza na sua mãe, goza.

- Você quer?

- Quero. Goza na cara da mamãe bem gostoso.

Então jatos e jatos de porra encharcaram todo o meu rosto.

Certamente ele sentia que havia feito uma boa escolha em voltar para casa e comer sua mãe ao invés de sua namorada.

E assim continuou a me foder o resto daquela noite.

E desde então seguimos vivendo nossas aventuras dentro e fora de casa, vivendo nossa vida incomum, mas satisfatória.

Amo meu filho e faço tudo por ele. E ele topa realizar todas as minhas fantasias.

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