Denis rola devagar de cima de Jensen pra cama úmida e quente, lençóis grudando na pele suada como segunda camada, virando de frente pro urso enorme, seus olhos negros profundos encontrando os de Denis num brilho carinhoso pós-gozo, ele sorri com o olhar, satisfeito. Seu cheiro misturado ao sêmen fresco. Sua imensidão meia-bomba desliza entre as coxas internas de Denis, latejando morno e viscoso contra pele sensível, enquanto Rick deita atrás colando o corpo musculoso, peludo e quase seco do suor. Seu peito largo pressionando suas costas, pelos pretos úmidos roçando espinha em arrepios elétricos, braços fortes envolvendo sua cintura possessivamente, hálito quente no ouvido exalando café e luxúria matinal.
Rick morde sua orelha leve, voz rouca e sedutora sussurrando no ouvido, barba rala roçando lóbulo: — Sente meu membro acordando de novo entre suas pernas, garoto? Denis nos deixou famintos... relaxa no ursão, deixa eu te preencher enquanto ele te saboreia. Inteligente escolha vir aqui hoje — agora sinta como um homem de verdade te cuida dos dois lados. — Palavras carinhosas e calculadas vibram na pele, enquanto sua mão dele descendo para massagear sua coxa interna, dedos traçando ânus ainda escorregadio de sêmen. Ele o penetra, entrando diretamente e exclama: - Mas continua apertado... mesmo depois do pau do meu irmão!
O mastro de Jensen já está duro e alto como ferro veiado, pulsando visível na barriga saliente peluda dele, pré-gozo brilhando na glande inchada. Ele beija Denis agora de forma calma e carinhosa, seus lábios finos macios roçando os de Denis devagar, língua espessa traçando contorno interno com toques leves e exploradores, barba grossa preta pinicando queixo e bochecha num formigamento delicioso, sua mão enorme na sua nuca guiando gentil como âncora, a outra acariciando seu próprio membro devagar, suas unhas raspando veias pulsantes para som úmido sutil. Gosto salgado de suor e beijo anterior dança na boca, respirações sincronizadas quentes e profundas.
Rick aumentou a força e velocidade atrás, quadris musculosos batendo ritmados nas nádegas de Denis com estalos molhados e quentes — seu membro grosso martelando mais fundo a cada estocada, esticando paredes internas em fogo ardente e pulsante, próstata explodindo em choques elétricos que subiam espinha como raios quentes, suor salgado dele escorrendo por entre os pelos pretos do peito para as costas lisas de Denis num rio viscoso. Denis gemeu alto na boca de Jensen, vibrações roucas ecoando na língua espessa dele, ar abafado do quarto carregado de almíscar masculino, sêmen seco e excitação fresca.
Jensen intensificou o beijo, lábios finos sugando os de Denis com fome gentil, língua rodopiando possessiva no interior quente e úmido, gosto salgado de suor e pré-gozo dançando nas papilas. Seus quadris massivos começaram vai-e-vem sutil, seu membro colossal deslizando milímetros dentro e fora na entrada já escorregadia, fricção dupla criando pressão avassaladora no períneo, como dois mastros pulsantes competindo por espaço, ondas de prazer duplo reverberando no abdômen inteiro.
As mãos de Denis exploraram o peito imenso e peludo de Jensen — dedos afundando em pelos pretos grossos e úmidos como veludo quente, traçando peitorais duros salientes, beliscando mamilos escondidos na mata densa para o gemido rouco dele vibrar na sua boca. Ele intensificou carinho em resposta: mão na nuca apertando possessivo, outra descendo para o peito liso de Denis em massagens circulares quentes, unhas curtas raspando mamilos sensíveis para arrepios, subindo um dos braços até que a o encontro de suas bocas, enfia na boca de Denis, para que chupasse e então leva seu dedo calejado e lubrificado escorregando devagar para dentro da entrada de Denis, mesmo com Rick o fodendo atrás.
Nova gama de sensações explodiu em Denis, a pressão dupla insana no seu cu é como martelo frontal-anal, massageado por dentro pelo dedo experiente de Jensen roçando parede interna em círculos quentes e firmes, contração involuntária apertando Rick mais vicejante, choque elétrico subindo das bolas até garganta num formigamento incontrolável, prazer triplo sobrecarregando nervos como eletricidade líquida. Denis gemeu alto na boca de Jensen, que não parou — quadris acelerando vai-e-vem ritmado, dedo entrando e saindo em sincronia com língua fodendo sua boca, unhas raspando glande interna para ondas avassaladoras.
Rick ia mais fundo e veloz atrás, estocadas brutas agora batendo base peluda nas nádegas de Denis como um tapa audível.
— Porra, garoto... aperta assim com o dedo do ursão. Toma meu pauzão inteiro — rosnou no ouvido, barba rala roçando lóbulo salgado.
Em uma ação quase combinada e fluida, como se os irmãos lessem mentes um do outro, Jensen rosna baixo e puxa Denis para cima de si com braços inabaláveis — mãos firmes nos quadris de Denis guiando ascensão lenta, membro colossal saindo parcial com pop úmido e viscoso de sêmen misturado, ar frio chocando o ânus piscando exposto por segundos agonizantes. Rick acompanha sem sair de Denis atrás, membro grosso ainda enterrado pulsando quente, quadris colados nas suas nádegas suadas num encaixe perfeito, suor pingando pelos pretos dele para suas costas num rio salgado e escorregadio. — Sente isso, irmão? Vamos dividi-lo inteiro agora — Murmura Rick rouco no seu ouvido, voz sedutora e rouca. Jensen assentiu, olhos negros profundos cravados nos de Denis: — Relaxa pro urso e pro lobão raivoso te comerem juntos, garoto. Denis nasceu para isso entre nós.
Jensen posiciona Denis sentado sobre seu mastro colossal, cabeça larga e veiuda beijando a entrada já esticada de Denis, uma pressão inicial como punho quente e implacável forçando espaço inexistente, períneo queimando em fogo duplo avassalador, paredes internas protestando em espasmos vicejantes que apertam Rick mais fundo involuntariamente. Denis ofega, com sensações explodindo em camadas insanas: estiramento ardente como rasgar devagar por dentro, próstata comprimida entre dois membros pulsantes roçando um no outro através da parede fina num atrito elétrico que sobe bolas até garganta, cheiro almiscarado triplo (suor, sêmen fresco, virilhas suadas) sufocando no ar abafado, coração martelando descompassado no peito liso contra barriga saliente dura dele. Dor gostosa vira prazer sublime aos poucos com paciência experiente de Jensen — ele cuspe generoso na junção, rola quadris milimétricos em círculos calmantes, mãos fortes forçando a entrada, uma pausa a cada centímetro pro seu gemido rouco — Devagar... tá rasgando mas eu quero. —Sentimentos sobrecarregam. Submissão total num sanduíche de músculos quentes e possessivos, medo delicioso de ser quebrado misturado a euforia de preenchimento épico, lágrimas salgadas escorrendo em meio a faces de intensidade pura, corpo tremendo em ondas de rendição absoluta. — Porra, olha ele nos engolindo... perfeito encaixe familiar — geme Rick atrás, mordiscando orelha. Finalmente, após minutos eternos de paciência, a base peluda densa de Jensen beija suas nádegas, dupla completa. Dois monstros pulsando em uníssono como coração duplo vivo, pressão insana massageando próstata em fogos contínuos, pernas fraquejando num formigamento incontrolável.
Sensações sobrecarregavam Denis. O ânus esticado ardendo no bombardeio duplo, peitos subindo descendo, ofegantes contra seu corpo, suor cascateando pelos pelos pretos grossos num rio salgado e viscoso, barbas ralando seu pescoço, cama rangendo em protesto, clímax do trio construindo em camadas quentes, inevitáveis e avassaladoras.
Denis quase perdeu os sentidos no frenesi sublime dos irmãos, visão embaçando em estrelas brancas de prazer excessivo, corpo mole e trêmulo como folha ao vento entre músculos quentes e possessivos. O ar abafado do quarto como névoa densa de sêmen fresco e virilhas pulsantes, coração descompassado martelando contra barriga dura de Jensen enquanto Rick atrás pressionava ainda mais contra ele com uma colisão ritmada, pelos pretos densos dele arranhando levemente sua pele sensível em formigamentos deliciosos que arrepiavam espinha como pinceladas de fogo suave.
Sua cabeça deitou no peito delicioso de Jensen, rosto enterrando num bosque exuberante de fios pretos grossos e úmidos de suor, que sensação maravilhosa de esfregar bochechas contra aquela mata áspera e quente como veludo selvagem, inalando cheiro almiscarado primal de homem maduro misturado a excitação crua, fios pinicando narinas e lábios num êxtase tátil hipnótico que fazia gemer involuntário, como afundar num travesseiro vivo e pulsante de masculinidade pura, cada respiração profunda sugando mais daquele ninho erótico que roçava e abraçava face em ondas de conforto devasso.
Agora ambos conectados de pernas abertas na cama rangente, eles moviam Denis para cima e para baixo como troféu vivo pro prazer intenso deles. Seus quadris unidos formando um símbolo de prazer nunca sentido por eles antes. Erguido pelo torso num vaivém implacável, dupla penetração martelando próstata em explosões sísmicas que reverberavam abdômen inteiro como terremotos líquidos, paredes internas ardendo em estiramento insano de dois membros rochosos de duros, roçando um no outro através da fina divisão, bolas peludas pesadas batendo alternadas nas nádegas e períneo num tapa úmido constante, pelos das virilhas deles arranhando a borda do seu anus e as coxas internas em coceiras elétricas que elevavam tesão a picos insanos.
Denis choramingou rouco, lágrimas salgadas escorrendo e expressão em sua face era de rendição total, sentimento de submissão absoluta misturado a euforia épica de ser possuído por gigantes carinhosos — membro pequeno duro latejando sem parar mesmo após gozo anterior, bolas contraídas em formigamento eterno, mente fragmentada em ondas de "mais... quebrando mas perfeito".
Jensen rosnou baixo, mão enorme masturbando seu membro devagar com cuspe quente:
— Olha ele choramingando enterrado nos meus pelos, irmão... inteligente garoto sabe que isso é céu familiar, sinta como ele mama meu peito peludo.
Rick riu gutural atrás, revezando punho firme na glande sensível enquanto seus pelos roçavam suas costas:
—Tá enterrando nosso pau, que delícia irmão! — Ele puxa Denis pra baixo com força, que grita ao sentir que as duas toras entram por completo — Sente nosso volumw? Goza de novo amor — mostra pros irmãos o limite que elevamos juntos, afunda mais nessa mata que te marca.
Os irmãos continuaram o ato voraz sem piedade, revezando masturbação no Denis. Jensen apertando base do pequeno pênis e com polegar calejado roçando freio para arrepios. Sentindo o tremer direto pros pelos que ele esfregava no rosto de Denis, Rick girando palma úmida na cabeça latejante para sucções elétricas que faziam quadris se baterem involuntários contra a mata áspera do peito de Jensen, até os primeiros sinais de êxtase deles. Suas veias pulsando mais grossas dentro, respirações ofegantes e roucas ecoando como trovões gêmeos, suor pingando das barbas nos ombros do garoto. Suas suas orelhas lambidas alternadas enquanto fios pretos densos arranhavam pescoço e ombros em delícias pinicantes.
Denis gemeu abafado no peito de Jensen, nariz afundado na floresta peluda que inundava pulmões com aroma inebriante de urso em cio, sentimento de limite próximo virando transcendência, a dor prazerosa em clímax seco múltiplo, corpo convulsionando em abraço delicioso triplo, unhas cravando nas costas do urso, enquanto eles sussurravam sacanagens sedutoras:
— Porra, aperta assim no nosso gozo... perfeito meio de urso e lobo, esfrega mais no meu peito que te arranha gostoso — disse Jensen, voz vibrando pelos fios na face de Denis.
— Aguenta! Seu rabo é nosso. Então agora toma nossa marca dupla eterna, sinta nossa potência te possuindo inteiro — respondeu Rick, roçando nas costas como segunda pele selvagem.
— Não aguento mais! — Chorou Denis.
— Meu amor, esse tesão todo é pra você. Sinta como todo o nosso tesão por você! — Rugiu Jensen.
A cama rangeu em protesto final, sensações sobrecarregaram em camadas quentes inevitáveis: períneo queimando como ferro em brasa dupla, próstata massageada em fogos contínuos, membro pequeno jorrando fios quentes na barriga peluda de Jensen, lágrimas misturadas a baba de beijos disputados e cheiro de mata masculina, euforia de ser centro épico de irmandade devassa levando ao desmaio consciente de prazer absoluto, rosto arranhado naquele paraíso peludo como lar perfeito de tesão eterno.
Denis quase colapsou no vaivém insano dos irmãos, sentidos sobrecarregados em êxtase final enquanto eles erguiam e desciam seu corpo exausto como marionete de prazer, a dupla penetração explodindo em jorradas simultâneas quentes e viscosas dentro, veias pulsantes dos membros colossal e grosso inchando ao máximo roçando próstata em explosões nucleares que reverberavam abdômen inteiro como supernova líquida, sêmen transbordando da entrada esticada em riachos quentes escorrendo coxas e as bolas peludas deles, cheiro sufocante de sêmen triplo misturado a suor salgado impregnando lençóis encharcados, pelos pretos densos de Jensen arranhando rosto enterrado no peito imenso como garras carinhosas de urso em cio, fios grossos úmidos pinicando bochechas e narinas num êxtase tátil selvagem que fazia inalar mais fundo daquele bosque primal exalando masculinidade crua.
Jensen segurou a glande latejante de Denis com mão enorme, punho ritmado masturbando base veiada em sucções elétricas finais enquanto Denis gozou na sua palma grossa, fios brancos quentes jorrando abundantes. Ele dividiu com Rick lambendo juntos o sêmen fresco da mão compartilhada. Suas línguas espessas e rala disputando gotas salgadas num beijo triplo, o gosto compartilhado de sêmen dele dançando entre barbas grossas.
Denis lutou para permanecer são, corpo convulsionando em espasmos incontroláveis, visão escurecendo em flashes de transcendência absoluta, choramingos roucos virando gemidos de rendição total misturados a euforia de ser marcado eterno por gigantes devassos. membro pequeno esguichando últimas gotas, dessa vez na boca de Rick, que lambia tudo, mente fragmentada em "quebrado... mas céu devasso perfeito".
— Porra, irmão... gozamos juntos nele como um só membro familiar, olha esse sêmen nosso transbordando — disse Jensen, voz grave vibrando pelos no rosto de Denis.
— Esse garoto nos levou ao limite... toma nosso sêmen unido, amor — respondeu Rick, lambendo glande de Denis com língua quente.
Com muita gentileza pós-gozo, os irmãos deitaram Denis devagar na cama úmida e morna como berço erótico, saindo com pops viscosos que faziam o ânus piscar sensível exalando o sêmen duplo, corpos massivos flanqueando Denis ao redor num abraço protetor triplo — Jensen de frente com peito peludo acolhendo sua cabeça exausta afundada na mata exuberante, exalando cheiro primal de urso satisfeito enquanto mão grande acariciava cabelo suado; Rick atrás colando torso musculoso nas suas costas, membro meia-bomba roçando nádegas esporradas num carinho quente, dedos brincando leve com orelha mordiscada e anel piscante recém-esporrado circulando para arrepios suaves pós-clímax.
Eles elogiaram sussurrando, com vozes roucas cheias de admiração carinhosa:
— Que surpresa maravilhosa você foi, garoto... aguentou nosso melhor como ninguém, perfeito centro de irmandade devassa — disse Jensen, barba raspando testa.
— Inteligente escolha entrar aqui hoje, elevou nosso verão a épico, amor... dorme agora no peito do ursão que te marcou — sussurrou Rick, mordiscando lóbulo.
Denis caiu no sono profundo de exaustão , cabeça aninhada no paraíso peludo de Jensen como lar eterno de pelos arranhantes e quentes, corpo mole entre gigantes gentis, sentimento de posse absoluta misturado a paz sublime de submissão recompensada, sonhos já tecidos de mais verões assim enquanto Rick brincava devagar com seu interior latejante, sussurrando:
— Boa noite, nosso prêmio.