Daddy - Mais que uma noite

Da série Daddy
Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 1356 palavras
Data: 11/12/2025 20:47:25
Assuntos: Anal, daddy, Gay, Oral, Sexo

Capítulo 13: Mais que uma Noite

Minha nova fase da vida estava me rendendo muitas surpresas. Com toda a certeza, Rui foi uma delas. Quando saí do banho, ele me perguntou se estava com fome e, claro, respondi que sim. Ele me chamou para acompanhá-lo até a cozinha.

— Vai cozinhar para mim? — Perguntei-lhe.

— Sim! E espero que goste da minha comida — Disse com um sorriso.

— E qual será o cardápio?

— Algo rápido, porque sei que está com fome — Ele ri e continua: — Farei uma massa que é minha especialidade.

— Amo massas — Falei com um sorriso.

Estava feliz de não ir embora depois do sexo, como era de costume acontecer. Rui era interessante e muito sexy. Queria saber mais sobre ele, queria estar com ele e nem entendia direito o que era esse desejo, mas fiquei tranquilo quando percebi que ele também queria saber mais sobre mim. Ele dava todos os sinais de que queria minha companhia.

A melhor parte é que estava construindo uma conexão com ele. O cara estava cozinhando para mim e usava só uma calça moletom, enquanto eu estava mais à vontade, usando apenas uma cueca.

— Então mora com sua avó?

— Só Dona Helena e eu — Respondi.

— Pensei que Luan morasse com vocês — Disse ele.

— Não mora mais. Mas você não está cansado do trabalho? Se eu estiver incomodando, posso ir embora — Me apresso em dizer.

— De forma alguma. E também quero jantar — Disse com um sorriso sincero.

— Já que é assim, fico feliz em poder comer com você.

— João, se importa se eu fizer uma pergunta? — Falou com uma certa cautela.

— Sou um livro aberto — Respondi.

— Por acaso eu transei com um menor de idade? — Ele parecia ter se lembrado desse detalhe só agora.

— Não, pode ficar tranquilo, tenho dezoito.

— Mas nem teve festa? — Logo que falou, ele se entregou.

— Como você sabe que não fiz? — Perguntei, sabendo a resposta.

— Tudo bem, posso ter ficado de olho nas suas redes sociais. — Foi engraçado vê-lo envergonhado.

— Tenho que admitir que se você tivesse redes, eu teria feito o mesmo — Confesso.

Rimos e continuamos a conversa. Nossos assuntos iam aparecendo. Descobri que tínhamos alguns gostos em comum, outros bem diferentes. Ele era refinado, já eu nem tanto, mas não tinha presunção em suas falas. Pelo contrário, Rui era um excelente ouvinte e sabia muito bem dialogar sobre seus gostos.

Ouviria ele a noite toda sem problemas. Nós sentamos à mesa para jantar. Estava do lado dele. Rui servia meu prato quando olhei para ele. Meus olhos desceram até sua boca e não resisti, simplesmente colei meus lábios nos dele. Ficamos assim por um tempo até que ele soltou o prato na mesa, se virou para mim e nos beijamos com mais gosto. Ficamos um tempo nos beijando até perder o fôlego.

— O que foi isso? — Ele estava com um sorriso bobo.

— Tive vontade de te beijar — Falei. — Não gostou? — Perguntei, meio preocupado de ter me excedido.

— Não foi isso, só não esperava. Na verdade, seu beijo é muito gostoso.

— O seu que é — Falei com vergonha.

Provei seu macarrão e, caralho, o cara além de um gostoso era um chefe de cozinha. Estava uma delícia. Aquele momento para mim era diferente de tudo que eu já tinha vivido. Nunca tive tanta intimidade com alguém antes. Até cheguei a ter algo próximo com meu primo, mas agora, estando com o Rui, percebi o que era estar em um encontro e não só um esquema. Ele me contava sobre seu trabalho e um pouco da sua rotina, enquanto compartilhava com ele a minha rotina e planos para quando eu me formasse.

— Tudo está ótimo, mas acho melhor deixar você descansar — Não queria ir, mas não queria parecer grudento ou algo do tipo.

— Não vai. Dorme comigo, te deixo em casa amanhã de manhã — Falou, me puxando para um beijo.

— Tem certeza? Não quero atrapalhar.

— Não me atrapalha, pelo contrário.

Fiquei feliz com o convite. Ajudei ele a limpar tudo e depois voltamos para o quarto. Ele me deu uma escova de dentes das que ele tinha guardadas no armário. Fiquei imaginando como seria namorar com ele. Tipo, se escovar os dentes na casa dele só de cueca e depois deitar com ele na cama fizesse parte da nossa rotina. Me diverti com esse pensamento quando saí do banheiro. Ele me viu com um sorriso bobo e me perguntou o motivo, mas mudei de assunto. Fiquei com vergonha.

— Sua cama é muito confortável — Falei.

— Ficou bem melhor com você deitado nela — Disse, me abraçando.

Caímos na risada. Ficamos trocando beijos e carícias. Meu pau estava duro feito pedra. Ele percebeu, colocou a mão dentro da minha cueca e tirou meu pau. Começou a me masturbar, com movimentos firmes e deliciosos. Ele sabia como me tocar de um jeito que eu gostava de ser tocado. Retribuí o favor e ficamos nos beijando e trocando uma mão amiga. Ele chupava meu lábio, sua língua encontrava a minha e a sensação era ainda mais excitante.

Puxei ele para cima de mim e com as minhas mãos apertava sua bunda durinha. Ele segurava no meu peito, estava completamente entregue. Nem parecia o mesmo cara que resistiu a mim por tanto tempo.

— Quero te comer de novo — Falei entre nosso beijo.

— Me fode, quero você — Foi a sua resposta.

Meu pau babava muito só de pensar em estar dentro dele de novo. Rui se esticou até o criado-mudo e pegou lubrificante e camisinha. Me entregou e voltou a me beijar, ainda montado em cima de mim. Coloquei a camisinha e lubrifiquei bem meu pau e a entrada dele. Ele ainda estava largo por conta do nosso sexo mais cedo, tanto que sentou no meu pau com facilidade. Assim que entrou tudo, ele se curvou e me beijou.

Depois ficou sentado e começou a cavalgar em mim. Colocava meu quadril para cima na intenção de ir mais fundo dentro dele. O safado cavalgava com vontade, ia para frente e para trás. Senti meu pau entrando e saindo dele, e sempre que começava a sair, sentia ele contraindo e apertando meu pau com seu cuzinho. Era quentinho e muito gostoso foder ele.

Gemiamos feito loucos. Ele parecia estar em cima de um touro, como um bravo cavaleiro resistia a cada investida minha. Rui despertava um lado selvagem dentro de mim. Ele se jogou para trás, se apoiando nas minhas pernas e passou a quicar com força em mim. Meu pau latejava de tesão e me contorcia todo para segurar o gozo. Queria deixar ele se divertir no meu pau o quanto quisesse, embora fosse muito difícil resistir a ele.

— Rui, cê acaba comigo assim — Disse, segurando sua cintura.

— Você aguenta, você é novinho.

— Quero ser seu novinho — Falei sem pensar. Quer dizer, era o que passava na minha cabeça, mas não deveria ter dito nada.

— Você não está falando sério — Disse ele, se deitando sobre mim para me olhar nos olhos, mas sem tirar meu pau de dentro dele.

— Estou. Deixa eu ser seu novinho, Rui.

— Não quero ser seu Daddy — Ele fala. — Não vou saber te dividir.

— Não é isso que eu quero.

— Vai ser só meu? Não, ainda não. Vamos nos conhecendo melhor e aí a gente vê onde vai.

Nosso beijo me deu um gás a mais e dobrei as pernas para ter apoio e meti nele com força e bem rápido. Fiquei assim até despejar minha porra dentro dele. Se não fosse a camisinha, teria enchido o cuzinho dele de porra. Senti que ele tinha gozado na minha barriga. Fiquei orgulhoso de mim mesmo por ter feito ele gozar sem ter se tocado.

Ficamos namorando na cama por um tempo e depois tomamos banho juntos. Quando voltamos para a cama, ambos já estávamos mortos. Ele tinha ido de um plantão para a festa, então estava ainda mais cansado que eu, tanto que pegou no sono antes de mim. Deixei que ele dormisse no meu peito.

Pensei um pouco sobre o que tinha visto na festa e dormi sem ter decidido se confrontaria Luan pela sua hipocrisia ou se deixaria para lá o que tinha visto. Entretanto, esquecer seria bem difícil.

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