Lembranças da esposa parte 2

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 1105 palavras
Data: 12/12/2025 08:53:10
Última revisão: 12/12/2025 09:15:30

Após aquele dia, a Ju voltou ao trabalho como todos os dias e o patrão havia viajado, com isto ela seguiu normalmente seus afazeres e nunca tocou no assunto com ninguém. Mas a presença constante da esposa criava um incômodo e isso a deixava constrangida, pois ela sempre foi muito bem tratada pela patroa e mesmo tendo acontecido boa parte do que aconteceu, sem que ela tivesse provocado, o sentimento de culpa era nítido, tanto que durante a semana a patroa perguntou se estava tudo bem com a Ju, que respondeu que sim, apenas estava um pouco indisposta.

Passaram-se duas semanas e o patrão retornou a empresa, naquela manhã a Ju quando viu que sua sala estava ocupada, sentiu gelar seu corpo dos pés a cabeça e ficou torcendo para não ser chamada pelo chefe e tentou se concentrar com dificuldades no trabalho. No final da tarde, o patrão foi até a sala da sua esposa e lá viu a Ju, mas a ignorou totalmente, sem nem dizer boa tarde, falou sobre trabalho com sua esposa e voltou para sala.

Alguns minutos depois, toca o telefone da mesa da Ju, era o patrão a chamando até sua sala. Ela gelou novamente, tentou se comportar de maneira natural e foi até a sala avisando a patroa que havia sido chamada. Era uma forma de tentar se proteger, mas, o patrão sabendo da presença da esposa ainda na empresa apenas perguntou se a Ju estava sem calcinha, ordenando que ela ficasse até mais tarde, pois precisaria de suporte. Em menos de 5 minutos liberou a Ju que voltou para sala e nao tocou no assunto da conversa com a patroa.

Todos foram embora, a Ju conforme solicitado ficou em sua sala até que seu telefone toca e é chamada pelo patrão. Ela caminha na direção da sala ja suando de nervosismo e medo, entrando apos bater. O patrão continuou mudo, olhando para ela por 10 segundos que pareceram 10 minutos para a Ju, desbotou a calça e retirou o cinto sentado em sua cadeira com as pernas abertas e inclinado para tras, chamou-a com um movimento de dedos para que ela se aproximasse, e a ju foi lentamente em sua direção. Quando ela estava a seu alcance ele apenas a virou de costas para sí e por ela estar com uma saia, a levantou até sua cintura deixando a mostra sua bunda redonda e branquinha e pode perceber que ela estava sem calcinha conforme ele havia ordenado, a inclinou para frente e meteu a língua em sua biceta rozadinha chupandoa-a por alguns minutos. Após isto, ele ordenou que ela retirarasse toda a roupa e a deixou nua em sua frente a mandando em seguida mamar seu pau de joelhos entre suas pernas. Diferente do primeiro dia, ele estava mais calmo e ficou um bom tempo naquela posição olhando a Ju chupar seu pau de cima a baixo parando na cabeça passando a língua em sua volta.

De repente ele a virou de costas para di e posicionou seu pau em sua buceta e ela apoiando duas mãos nas pernas do chefe, lentamente foi descendo e sentindo ser separadas por aquele membro grande e grosso até que sentiu tocar seu útero mesmo ainda faltando uma parte para entrar e iniciou um sobe e desce lento mas vigoroso, demonstrando que estava curtindo aquele pau e ficou assim até gozar. Agora a vez era do chefe, que a colocou de quatro sobre a cadeira e meteu seu pau de uma vez naquela buceta apertada, passando a foder aquela menina como ela havia se acostumado na primeira vez praticamente em todas as partes do escritorio. Desta vez, o patrão não parou quando gozou, seguiu fodendo ela por praticamente 3 horas com breve pausas onde ela o mamava até seu pau estar novamente pronto para recomeçar e gozar varias vezes em sua buceta, boca e em todo seu corpo. Foi um banho de porra, por dentro e por fora a obrigando-a a tomar tudo em uma das vezes.

A Ju passou a curtir aquilo, estava dominada e sentia tesão pela forma como as coisas aconteciam, em um ambiente de trabalho, com um cara bonito, Atlético e dotado, mas principalmente pela forma como ele a tratava, como um objeto sexual explícito, sem conversa, carinhos ou sentimento, era sexo puro cada vez mais sórdido, dia após dia, que se tornou rotina diária, e as vezes mais do que isso pois o patrão passou a foder a Ju mais de uma vez no dia em algumas oportunidades. Ele a chama, metia, gozava e a mandava voltar ao trabalho, mesmo no meio do dia, quando por algum motivo sua esposa não estava na empresa. Isso chegou a acontecer duas, três vezes no dia e a Ju ja sabia que tinha se tornado a escrava sexual do patrão e estava gostando daquilo, sentindo falta daquele pau quando ele viajava. Isso durou praticamente um ano, sem que ninguém desconfiasse ou tocasse no assunto, até que a Ju começou a desconfiar de algumas perguntas que a patroa passou a fazer e ficou assustada também com uma ordem que recebeu em uma reunião do patrão com um fornecedor da empresa. Ela foi informada após o término, que ele queria foder ela com um amigo, no caso o fornecedor, que era um rapaz mais jovem por volta de 27 anos, bonito e bem vestido, e que já havia combinado com ele que eles a comeriam juntos, alem disto, ele disse que ele comeria o cuzinho dela pela primeira vez e ela sentiria dois pais grandes ao mesmo tempo. A Ju naquele momento voltou a ter aquele sentimento de congelamento, sabendo que talvez não tivesse forças para evitar se isso tivesse acontecido sem aviso, e seria fatalmente devorada pelos dois, passabdo a ser puta de mais um cara. Pois ao destruída ao mesmo tempo que sentiu medo, tambem sentiu sua buceta molhar criando um misto de sensações. Mas voltando para casa, ela decidiu pedir demissão e finalizou aquele ciclo de sexo e putaria com seu chefe. Anos depois quando eu ja sabia dessa historioa e nós ja estavamos namorando, em uma volta no shopping senti que ela apertou minha mão derrepente com a mão gelada, na hora perguntei o que havia acontecido, mas ela disse que não era nada. Chegando em casa toquei novamente no assunto, e ela me contou que tinha visto o patrão, ela ja nao o via ha anos, entao perguntei se ela tinha tesao nele ainda, e ela respondeu que não, que o sentimento que ela teve foi de medo, entao depois disto, nunca mais tocamos no assunto.

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