Ronielson II

Um conto erótico de Mikerj
Categoria: Gay
Contém 3075 palavras
Data: 12/12/2025 13:29:32
Assuntos: Gay, Maduros

Depois daquela tarde gostosa com o Roni, passei a tomar cuidado. Cuidado pra não me apaixonar.

Não. Não sou melodramático e nem me considero sentimental demais, mas, como disse, aquele combo de juventude, beleza, doçura, pau grande e bumbum gostoso é muito perigoso. Apenas algumas dessas características já são capazes de fazer algumas pessoas cometerem desatinos, o que dirá todas juntas. E aquele garoto Ronielson tinha todas elas.

Alguns dias depois, quando encontrei o Roni de novo na rua, ele veio me cumprimentar todo sorridente.

E aí, tio? Beleza? Vai querer que lave o carro?

Oi Roni. Vou sim, pode pegar agora? Vou precisar sair em umas duas horas. Tá tudo bem contigo?

Tá tudo bem sim... só que...

O que houve? Perguntei preocupado.

Não é nada demais. não. Ele falou rindo. Só que fiquei uns dias sem conseguir sentar direito.

Eu não resisti e ri também. Ô garoto, desculpa aí. Eu tentei ser cuidadoso, mas a primeira vez é foda, dói mesmo. Você foi ao posto e conversou com o médico lá? Fez os exames e pegou os remédios?

Fui sim. Já tô tomando já. Ele respondeu.

Ah, que bom. Depois do nosso lance, eu conversei com ele e o instruí sobre os cuidados a tomar e a possibilidade de uso de Prep, essas coisas.

Beleza, então, Roni. Fica com a chave e depois a gente acerta, beleza?

Tranquilo, doutor!

Subi para o meu apartamento pra resolver minhas coisas. Passado algum tempo, ouvi a campainha tocar. Achei estranho, mas podia ser algum vizinho. Quando vi pelo olho mágico, era o Araújo, o porteiro. Tio do Roni.

Oi, Araújo. Falei, abrindo a porta. Tá tudo bem? Tem alguma encomenda?

Boa tarde, seu Marcos. Não, na verdade não. Desculpa incomodar. Eu posso entrar pra falar com o senhor um minutinho?

Claro, Araújo. Entra aí. Falei.

Desculpa atrapalhar, doutor. É que eu fico preocupado com o Ronielson. Ele veio aqui fazer um conserto outro dia e demorou um pouco. E como eu tô responsável por ele aqui em São Paulo, eu fico aflito se ele não tá arrumando encrenca ou causando problema.

Mas ele já se meteu em problema antes? De que tipo? Perguntei, meio preocupado.

Assim, não é nada grave de droga ou crime, mas o senhor sabe como é... ele é muito garoto e garotos fazem besteira...

Ah, bom, Araújo. Já tava até preocupado. Olha, comigo ele foi tranquilo, não teve nada demais. Ele demorou aqui porque ele foi trocar o reparo do chuveiro e acabou molhando a roupa e eu tive que botar pra secar.

Quando falei isso, ele me deu uma olhada que pareceu que tinha lido na minha cara tudo o que tinha acontecido. Eu fiquei meio sem jeito e acho que ele percebeu.

Então tá certo, doutor. Não quero que ele tome muita intimidade com o pessoal do prédio, afinal é o meu trabalho. E também me preocupo que ele não arrume problemas pra ele mesmo. Ele falou, me olhando e se encaminhando pra sair.

Passados alguns dias, interfonei pra portaria pra saber se alguém poderia me ajudar a instalar um varão de cortina.

Oi, Araújo! Eu não sabia que era você hoje! Falei, surpreso.

Oi, doutor Marcos. É que troquei com o Brito. Eu tô saindo do turno em uma meia hora e posso subir aí pra ajudar o senhor. Pode ser?

Claro, Tô te esperando! Respondi e fui fazer outras coisas enquanto esperava.

A campanhia tocou e abri a porta para o Araújo, que entrou deixando um rastro de perfume que há tempos não sentia. Quasar! Aquilo me trouxe lembranças de outras eras!

Ele tava todo arrumadinho, claramente tinha tomado banho depois do turno. O Araújo era um pedaço de mau caminho: Moreno, 40 anos, uns 1,75m, corpo de quem já foi forte, mas tá meio cheinho e um rosto muito bonito, com um sorriso meio safado que sempre me desmontava. E agora ele ali, todo mauricinho, de bermuda, tênis e camiseta, banhado e perfumado, tava me deixando louco.

Me arrependi de estar usando só uma bermuda de moleton, pois senti meu pau dando sinal.

Ô, Araújo, eu queria que você me ajudasse a colocar o varão da cortina nessa janela aqui da sala. Tem que fixar o suporte, mas outra pessoa tem que sustentar o varão por trás enquanto isso, entendeu? Falei, sem me atentar pro duplo sentido.

Ele me olhou com os olhos arregalados e explodiu em gargalhadas em seguida, me arrastando junto quando percebi o que tinha dito.

Pô, Araújo! Você entendeu! Falei ainda rindo.

Entendi, doutor Marcos. Ele disse ainda rindo. Quer que eu suba na escada?

Não, não. Eu mesmo subo. Você segura aí. Falei, já subindo na escada.

Consegui fixar o suporte, mas quando descia os degraus, pisei em falso e caí pra trás. O Araújo, no entanto, num reflexo rápido, largou o varão e me sustentou, me impedindo de me estatelar no chão.

Tudo bem, doutor Marcos? Ele perguntou assustado, ainda me segurando.

Cara! Valeu mesmo! Eu te machuquei? Perguntei.

Só então percebi a situação: eu havia praticamente caído pra trás, ele havia me sustentado, me abraçando. Resumindo, eu estava literalmente em seus braços e sentia seu corpo todo colado ao meu.

Que bom que não machucou. Ele falou baixinho, no pé da orelha.

Huuuuummmmmm, gemi baixinho, sentindo um arrepio da espinha. Instintivamente, empinei a bunda buscando o contato.

Gostoso! Ele falou forte no meu ouvido, enquanto descia suas mãos até a minha cintura e sarrava minha bunda levemente.

É, rapazes, nessa hora eu já tinha parado de racionar. Mas vocês entendem, né? Ter um cara gostoso te abraçando por trás e a insinuação de uma sarrada na tua bunda com um pau endurecendo é morte na certa! Não tem como resistir!

Envolvido em seus braços, eu só gemia e empinava a bunda, buscando o seu pau sarrando a minha bunda. Na frente, meu pau duro já esticava a bermuda ao máximo.

Hoje esse bundão vai ser meu! Ele vaticinou. Vai dar esse bundão pra mim, vai? Vai? Ele me provocava, mordendo as minhas orelhas e falando putaria, enquanto continuava a me sarrar.

Suas mãos percorriam agora todo o meu corpo e ele segurou firmemente o meu pau, que se destacava à frente daquela bermuda de tecido mole, demonstrando toda a minha satisfação com aquele contato.

Tá gostando, né seu safado! Eu sei que você gosta. Dizia ele enquanto me dava beijinhos no pescoço e metia a mão dentro da minha bermuda e começava a punhetar meu pau. Eu tenho que aguentar você toda semana subindo com machos aqui pro apartamento e eu só na punheta me imaginando botando meu pau nesse cuzão!

Minha postura de não me envolver com os funcionários no trabalho ou no prédio já tinha ido pro espaço mesmo, então só me restava aproveitar aquele gostoso que tava se mostrando um safado de marca maior.

Ele me virou e me encarou. Seu olhar era terno, apesar da putaria de baixo calão que ele me dirigia momentos antes. Ele passou a mão nos meus cabelos, segurou na minha nuca e me puxou, me beijando com força, com fome.

Eu tirei a minha camiseta e puxei a dele. Ele tinha um peito gostoso, moreno, peludinho e esfufado que o deixava tetudo, uma verdadeira delícia.

Antes que pudesse fazer qualquer coisa, porém, ele avançou nos meus peitos, inciando uma mamada poderosa, me arrancando gritinhos, o que pareceu excitá-lo ainda mais, pois ele voltou a subir pelo meu pescoço e a me beijar com uma selvageria que há tempos não presenciava.

Eu me desvencilhei dele, ficando de frente e o encarando. Ele tentou avançar de novo no meu peito, mas eu o parei. Ele me encarou de volta, aparentemente desconcertado, com se tivesse feito alguma coisa errada.

Eu... me desculpe doutor, eu não sei...

Eu o interrompi, colocando um dedo em sua boca. Eu não o estava interrompendo porque estava insatisfeito. Eu queria olhá-lo, na verdade. Apreciar aquele macho gostoso que eu só havia visto antes com o uniforme azul do prédio. Tanta preciosidade escondida por aí debaixo de nossas vistas!

E aquele macho gostoso estava faminto por mim, querendo me comer por inteiro!

Sentei no sofá e o puxei pra perto. Ele permaneceu parado, me olhando, esperando o meu próximo movimento. Sua bermuda jeans estava estufada com o que parecia ser a ponta de um taco de golfe, tamanha a dureza do que estava ali por baixo.

Sem tempo para sutilezas, abandonei o vagar com que gosto de baixar a calça e a cueca dos meus machos e, num movimento rápido, desabotoei, abri o zipper e baixei sua bermuda e cueca de uma vez. É importante sempre dispor de técnica pra tudo, rapazes! Nunca se sabe quando vai precisar!

Fui recompensado pela sorte dos putos! Uma pica média, grossa e peluda se mostrava pra mim em toda a glória. Uns 15cm de pau, grosso na medida pra fazer você gritar feito uma garotinha quando ele tá estufando o seu cuzinho, um saco gostoso, com bolas grandes e uma pentelhada podada, mas muito farta. Coroando tudo, ele mostrava como estava feliz em me ver: reto, apontando para cima, com a baba vazando pela ponta e fazendo brilhar sua glande muito vermelha.

Queria poder dizer que coloquei na boca imediatamente, mas confesso que sou fraco. Eu PRECISO cheirar! Afundei minha cara em sua virilha e fui esfregando meu nariz em seus pelos no púbis, saco e finalmente no pau. Depois de me inebriar com seu cheiro de macho, abri minha boca e iniciei os trabalhos no que sou conhecido como especialista: fazer um macho gemer na minha boca. E eles gemem! E me fazem gemer em resposta.

Chupei aquela pica com gosto, usando todo o que sabia e sentindo, em retribuição, os jatos de pré gozo salgadinho que ele soltava em minha boca, sinal de pau babão, delícia das melhores!

Mas o meu momento de domínio estava por acabar. Depois de uns dez minutos, ele decidiu que era hora de seguir em frente e me colocou de pé e então foi o seu momento de arrancar a minha bermuda de uma vez.

Safado! Ele exclamou quando viu que eu estava sem cueca. Ele segurou o meu pau com força, indo e voltando com o prepúcio sobre a cabeça, como que se decidindo o que faria em seguida.

Ele me jogou no sofá, onde, que surpresa, eu já caí de 4. Na parede atrás do sofá, a cerca de um metro e meio, me via num espelho grande que havia colocado por sugestão do arquiteto.

Enquanto pensava que boa ideia tinha sido aquela, vi, pelo reflexo, ele se chegando na minha bunda com um olhar animalesco. Ele abriu minha bunda com força, segurando firmemente as minhas nádegas e o que veio em seguida foi uma carnificina que me fez gritar ao sentir sua língua me lambendo, me abrindo, me penetrando.

Pelo reflexo só via a ponta de sua cabeça conforme e ele ia e vinha, metendo sua cara no meu cu, me chupando fazendo muito barulho. Suas mãos, que também via em parte pelo reflexo, estavam firmemente posicionadas na laterais, mantendo minha bunda toda arreganhada para o seu ataque direto.

Não havia muito o que eu pudesse fazer ali naquele momento. Não muito além, de gemer, balbuciar e gritar feito uma putinha (não, não me envergonho), então comecei a rebolar em sua cara pra demonstrar minha satisfação com a sua atuação.

Ele parou de me lamber e me mirou pelo espelho. Puto safado! Ele falou, me dando um tapa na bunda. E voltou a mergulhar em meu rego, mas logo em seguida ele se levantou.

Deixa eu botar nesse bundão? Hein?

Hum hum. Respondi manhoso.

Vai ter que pedir pica! Pede o que você quer! Quer piru de macho nesse cuzão, quer?

Quero, meu macho! Me dá pica no meu cu! Falei, rebolando a bunda pra reforçar o argumento.

Ele se colou em mim por trás, esfregando a pica no meu rego, me fazendo sentir a grossura daquela tora.

Eu continuava de joelhos, apoiado com os braços nas costas do sofá, o que me deixava de 4 bem na altura que ele precisava, já que ele era um pouco mais baixo que eu. É o que sempre digo, diferença de altura não faz diferença, quem quer fuder sempre dá um jeito!

Ele se deitou sobre as minhas costas, dando mordidinhas no meu pescoço, ombros e orelhas e emparelhou a cabeça ao lado da minha; Vai dar esse bundão pra mim, vai? Vai deixar o porteiro meter nesse cuzão, hein? Ele, falou, provocativo, baixinho no meu ouvido, enquanto dava mordidinhas no lóbulo da minha orelha e roçava o pau no meu rego, brincando com a cabeçorra na porta do meu cuzinho.

Mete essa pica. Me mostra como um macho de verdade faz. Falei, bem dengosinho, enquanto rebolava e me esfregava nele.

Ele encaixou o pau no meu cu. Quando eu ia ajudar pensando que ele ia escorregar como sempre, ele deu uma empurrada e a cabeça entrou, me provocando uma careta de dor.

É muito grande... peraí... falei, com dificuldade.

Shhhhhhhhhhh, fica quietinho. Vai passar, meu gatinho. Vai passar. Eu vou deixar aqui um pouquinho até passar. Ele falou, surpreendentemente terno, enquanto me dava beijinhos na nuca. E mais importante, ficou quieto no lugar!

Depois de alguns minutos, eu senti que a dor aliviava. Abri os olhos e ele me mirava pelo espelho. Ele deu um sorriso.

Tá gostoso aí? Eu perguntei, retribuindo o sorriso dele.

Muito. Não queria estar em nenhum outro lugar!

Eu também não queria estar em nenhum outro lugar. Pensei, enquanto sentia a cabeça do seu pau atolada no meu cu. Pra melhorar, comecei a rebolar e a me jogar pra trás, engolindo seu pau inteiro em poucos segundos.

Ahhhhhhhhhhhhhhh! Seu puto! Ele falou e se empertigou todo, me segurando firme na cintura. Agora o teu macho vai te dar o que você tá precisando! Ele falou.

E meu deu o que precisava: tirando o pau todo e metendo tudo numa só socada, me fazendo arregalar os olhos ao sentir a invasão bruta daquela tora no meu reto. Senti meu pau dar uma cuspida e pensei até que tinha gozado.

Mas mal pude pensar em conferir, ele assumiu a posição ereta atrás, e dentro de mim!!! E não me deu refresco, com metidas fortes que me faziam ter que me agarrar ao sofá pra não ser jogado pra frente.

Toma, seu puto, toma pirocada do teu macho!

Mete gostoso, vai!

Putão safado!

Eu o via suando e revirando os olhos. Sua respiração estava acelerada...

Ele se deitou sobre mim,me abraçando e mordendo minha nuca, sem deixar de meter furiosamente no meu rabo.

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. Ele gozou e praticamente gritou no meu ouvido. Se alguém estivesse passando pelo corredor, iria saber o tipo de visita que ele estava fazendo.

Sua respiração foi se acalmando. Eu não podia sair da minha posição, pois ele estava praticamente montado em mim, mas resolvi aguardá-lo com calma, depois daquela gozada dele, que devia ter sido boa. Eu não havia gozado, mas tinha sido bom. Há tempos que não era "currado" assim. Tem um que de gostoso perceber que o outro tá curtindo muito o momento e sempre dá pra rolar aquela punheta posterior com a dedada ainda lubrificada pelo esperma do macho.

Ele abriu os olhos e deu um sorrisinho envergonhado, se jogando ao lado no sofá em seguida.

Me desculpa. Ele falou. Normalmente eu espero o meu parceiro gozar primeiro. Não sei o que me deu. Acho que a ansiedade de tanto tempo te querendo me fez perder a cabeça...

Não se preocupe. Falei, saindo daquela posição e sentando ao lado dele. Eu sei como é isso, mas foi bom demais.

Não, mas não acabou não! Ele replicou.

Eu só sorri pra ele, já que duvidava que com sua cara de acabado ele fosse conseguir fazer qualquer coisa.

Vamos tomar um banho? Sugeri.

Entramos no box e ele parecia meio intimidado com toda aquela situação. Como se só então as nossas diferenças tivessem aflorado ali.

Doutor marcos, eu...

Shhh, não tem doutor aqui não. Eu sou só o Marcos.

Ele me olhou com um sorriso de satisfação. E eu o Ricardo. Ele falou.

Eu o puxei pra baixo da água quentinha e ele me beijou. Ele passou a mão na minha bunda, me acariciando.

O que é isso? Ele puxou a mão, cheia de uma coisa pegajosa.

É a tua gala, seu filho da puta! Eu falei, rindo. Tu gozou pra caralho no meu rabo.

Ele riu também e voltou a me beijar. Sua mão voltou à minha bunda e ele me puxou contra ele.

Ele desceu me lambendo o pescoço, peito e barriga e chegou ao meu pau, que abocanhou com vontade.

Meu saco doía com o gozo encubado de antes e a perspectiva de gozar coom uma mamada daquelas, fez meu pau dar um salto e terminar de endurecer em sua boca.

Chupa, meu putão! Engole a rola do teu macho! Falei, enquanto o segurava pelas orelhas, começando a fuder a sua boca.

Ele deixou eu meter por um tempo, mas depois afastou as minhas mãos e passou a comandar o espetáculo. Com as mãos e com a boca, ele foi acelerando a mamada. Minha respiração começou a se acelerar.

Ele continuou a chupar com vontade, mas agoras suas mãos acariciavam minha bunda e um dedo escorregou pro meu cuzinho e ficou ali, massageando a portinha.

AAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Gemi, dengoso. O meu cuzinho estava sensível depois do assalto brutal de minutos antes. Mas estava gostoso como sempre. Afinal, quem não gosta de um carinho na portinha do cuzinho.

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. Gemi forte quando ele enfiou o dedo todo no meu cu ao mesmo tempo que engolia o meu pau até a garganta, sabendo efeito que aquilo causaria.

AHHHHHHHHHHHHHH. Gozei convulsivamente em sua boca. Minhas pernas fraquejaram e ele foi me guiando pra sentar no chão do box com ele.Ele discretamente cuspiu o esperma de sua boca e, caramba! Eu tinha gozado muito. Tem uma coisa extremamente erótica no ato de engolir, mas eu entendo que nem sempre rola.

Eu deitei a cabeça em seu ombro e suspirei fundo. Isso foi muito bom, obrigado!

Ele me fez um cafuné e me deu um selinho.

Eu é que agradeço. Você não imagina a vontade que eu tinha de fazer isso com você sempre que te via.

Eu só sorri. É sempre muito com ser desejado!

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Comentários

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Que tesão! Esse prédio aí é uma maravilha hein! Mas quero ler sobre o novinho de novo hehehe

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