Eu sou o corno, o trouxa, o arquiteto da própria desgraça. Naquela noite de sábado, 22h07, eu tava no meu apartamento de luxo na Barra da Tijuca, ar-condicionado gelado, uísque caro na mão, pensando que mandava no mundo. Chamei dois caras do app – perfis bombados, pirocas que pareciam garrafas de água mineral na foto. A ideia era ver minha esposa, Luana, de 28 anos, sendo “melada” enquanto eu filmava. Fantasia de corno, né? Só que fantasia não tem cheiro, não tem peso, não tem a voz de um homem rachando ordens na sua cara.
A campainha tocou. Luana abriu a porta, vestido curto justo, sem calcinha, maquiagem de puta de luxo. Eu tinha pago a maquiadora. Paguei o vestido. Paguei a lingerie que ela não tava usando. Paguei tudo – inclusive a humilhação que viria a seguir. Os dois entraram. Altos, negros, cheirando a suor de academia e testosterona pura. Eles nem me cumprimentaram. Me ignoraram como se eu fosse móvel. Primeiro golpe no meu ego: eu não existia ali.
Em três segundos o vestido dela tava rasgado no chão. O sutia abriu com estalo. Os peitos de silicone que eu tinha parcelado em 12x saltaram pra fora. A boca do Preto 1 já cobria um mamilo, sugando com som de *slurp* alto, de quem tava com fome de verdade. A mão do Preto 2 já desceu, desapareceu na buceta, e eu ouvi o *squish* molhado. Eu comecei a filmar, mão tremendo. O Preto 1 abriu a calça. A piroca saltou – **negra, grossa, 22 cm, veia do tamanho do meu dedo mindinho**. Minha esposa olhou, perdeu o ar. Eu senti um nó no estômago. Pela primeira vez pensei: *caralho, isso é grande demais*. Mas já era tarde. Ele meteu de uma vez. Sem camisinha (eu disse que tinha, ele ignorou). Luana gritou – mistura de dor e surpresa. O som foi rouco, animal. Eu levantei da poltrona: “pera aí, vamos com calma”. O Preto 2 nem olhou. Empurrou meu peito, sentou de volta. Quarta lição: cornos não dão pitaco em hora de serviço.
O pistão começou: *bam-bam-bam*. Eu filmava, mas a mão tremia tanto que a imagem tava toda tremida. Quinta lição: filmar não dá controle. Só dá visão em primeira pessoa da própria humilhação. O Preto 2 desceu a calça. Segunda piroca – **ainda maior**, cabeça roxa, pesada, apontando pro teto como míssil. Meu cérebro gritou PARA. Minha boca abriu, mas não saiu som. Eles giraram Luana, puseram de quatro. O primeiro não parou – continuou metendo por baixo, agora em posição de espancamento. O segundo posicionou na frente – **boquete forçado, cabeça batendo na garganta, máscara de mágoa instantânea**. O som que encheu o apartamento foi de **surra molhada**: *gluck-gluck-gluck* na frente, *squish-squish* atrás. Eu tentei: “gente, vamos diminuir”. O Preto 1 soltou um *“shhh”* sem nem olhar, só bateu mais forte – o corpo dela deslizava no colchão a cada estocada. Sexta lição: corno fala, preto não escuta.
Eles alternavam. Buceta, boca, boca, buceta – **sem janela de respiro**. Luana tentou gemer “vermelho” – safeword combinado – mas a pica na garganta transformou em *“verr–gluck”*. Eu levantei de novo: “para, por favor”. O Preto 2 me afastou com cotovelada. Sétima lição: força bruta não pede licença.
Começou o **duplo**. Um deitou, pôs ela por cima, meteu no cu – *pop* seco. O outro encaixou pela frente na buceta. O corpo dela ficou **esticado entre dois mastros negros**, cabeça jogada pra trás, olhos no teto, boca aberta só pra arfar. O som era de **carne sendo esticada**: *slap-slap-slap*, mesclado com gemidos abafados. Eu implorei: “gente, vamos diminuir”. Resposta: tapinha na cara dela e continua. Oitava lição: misericórdia é língua que eles não falam.
Eles variavam velocidade – devagar só pra ela sentir cada centímetro, depois **tacada de marreta** que fazia o corpo dela **saltar no ar**. Eu via o olhar dela se perder, lágrimas misturadas com leite seco no rosto. Tentei segurar o braço dela – **Preto 2** me afastou com cotovelada. Nona lição: corno que toca na esposa durante serviço leva esbarrão.
**Goat foi inventado no meio da trepada** – um pega no colo, outro enfia de pé, **espancando de cima e de baixo**. O som era de **saco de pancada molhado**: *thud-thud-thud*. Luana gritou num tom que eu nunca ouvi – agudo, rasgado, **animal**. Eu **chorava** – literalmente, lágrima escorrendo, pau mole, celular no chão filmando o teto porque não aguentava mais ver. Décima lição: corno chora, preto só aumenta o volume.
Mas aí algo mudou. No meio do caos, entre as estocadas que martelavam ela de todos os lados, Luana começou a tremer diferente. Não era de dor. Era de **prazer**. Tremor de quem tá sendo levada ao limite e **ama**. O rosto dela, antes contorcido de agonia, se abriu numa expressão de **extase absoluto**. Olhos virados, boca solta, saliva escorrendo sem controle.
Eles sentiram. Os dois caras se olharam e sorriram – sorriso de quem **sabe** quando uma mulher tá realmente sendo fodida como merece. Aumentaram o ritmo. **Mais forte. Mais fundo. Mais rápido.** E Luana **explodiu**. Gritou num tom que eu nunca tinha ouvido em 8 anos de casamento – um grito de **orgasmo devastador**, rasgado, verdadeiro. O corpo dela **convulsionou**, **tremeu**, **se arqueou** entre os dois homens que a preenchiam completamente.
**E eu?** Eu tava ali, de pau mole, chorando, implorando pra parar. Mas ela **não me ouvia**. Não via. Não sentia. O mundo dela tinha **diminuido** pra duas pirocas negras e o prazer que elas extraiam dela. **Décima segunda lição: quando a esposa goza de verdade, corno some do mapa.**
Eles gozaram de novo – desta vez **simultâneo**: um no cu, outro na boca. O leite **transbordou** – saiu pela boca, escorreu pelo nariz, pingou no colchão. Luana **engoliu tudo**, ainda tremendo de orgasmo, ainda gemendo de prazer. O corpo dela **convulsionou** mais uma vez – **terceiro orgasmo dela naquela noite**. Ela não tinha mais força pra falar, só **tremia**, **sorria**, **ofegava**.
Eu **corri** até ela: *“Luana, fala comigo”*. Os dois **não pararam** – **meteram os dedos**, **abriram de novo**, **posicionaram pra terceira rodada**. **Décima terceira lição: quando ela tá no ápice do prazer, safeword é só ruído de fundo.**
**Fim** – **eles se cansaram**. Não gozaram de novo, só **param**, **tiram**, **limpam a pica no cabelo dela**, **no meu boné**, **na minha camisa**. Um **solta**: *“boa festa, otário”*. Saem rindo, calças fechadas, **sem olhar pra trás**. Eu **pego no colo** a minha esposa – **porra escorrendo**, **olho vidrado de prazer**, **respiração ofegante**. **Décima quarta lição e a última:**
**Quem chama preto pra comer esposa aprende: preto **come** – e esposa **goza** até esquecer que corno existe.**