É óbvio que eu tinha vontade de estar em um mesmo ambiente para assistir a Carla transando bem de perto com Maike ou outro, mas nunca cheguei a planejar algo concreto, por isso, na hora, a fiz se levantar do meu colo e disse:
-Não sei! Pode ser algo muito excitante, mas precisa ser bem pensado antes. Se esse tal Maike exagerar na marra não vai acabar bem. Sei que tem cara que curte ser subjugado pelo comedor da esposa, mas não vejo graça nisso. Você me provocar aqui ou mesmo numa eventual transa em que eu assista é uma coisa, mas ele não.
-É só combinarmos, o Maike não vai querer estragar o que temos apenas por uma bobagem de te provocar, eu não permitiria.
Impressionante como até a frase “o Maike não vai querer estragar o que temos” me dava a impressão de que fosse algo a mais e que Carla soltasse isso sem querer.
-Olha, vou pensar mais um pouco e depois te falo, mas, mesmo que aceite, não será para a próxima semana, preciso refletir sobre isso.
Ela concordou em esperar. Pensei se aquilo era para ser só uma forma de aumentar o nosso prazer e cumplicidade, para eu desencanar de vez e perceber que ela só sentia tesão em dar para Maike ou se era uma maneira de me mostrar que o cara era tão bom comedor que eu tinha que aceitar dividi-la pelo tempo que fosse preciso, vivermos um trisal ainda que não formalizado. Certamente, se fosse a 3ª opção, daria briga.
Fui ao meu 3º encontro com Luiza e foi impressionante como além do sexo estar sendo tão bom, em tão pouco tempo, já tínhamos criado uma confiança mútua. Ela me contou muito sobre sua vida profissional e sobre fatos do passado, coisas boas e ruins. Eu também falei sobre a minha, os tempos em que morei em São Paulo e inclusive um fato pitoresco que me marcou. Quando me casei com Carla, não tinha uma situação financeira boa, trabalhava como um simples corretor de imóveis numa imobiliária média e isso só mudou completamente no 4º ano. Lembro-me que no 2º ano de casados, com Maísa ainda bem pequena, as coisas apertaram, a grana estava curta, eu de cabeça quente e foi nessa época que li a notícia que um cantor de uma dupla sertaneja que estava explodindo na época, fez uma festa para comemorar os 15 anos da filha e gastou a bagatela de 200 mil dólares por causa da data especial de sua princesa. Não contente, fez questão de pagar para divulgar “seu feito” em tudo que foi mídia, queria que o invejassem e vissem como o mesmo era poderoso.
Na hora, fiz as contas, multipliquei pelo valor do dólar na época e vi que daria para eu viver bem por um bom tempo só com o que aquele “artista” gastou em uma festa. Entretanto, exatamente 10 anos depois, após ostentar muito com carros de luxo importados, roupas bregas, mas caras, joias, cavalos puro sangue, outras festas nababescas, etc., o tal cantor se deu mal, o sucesso acabou, ele se meteu em dívidas impagáveis, perdeu tudo e seu último imóvel que era uma mansão de 8 mil m² com 10 quartos com suíte, 5 salas, saunas, ofurôs, 2 piscinas, 2 casas para hóspedes na própria propriedade e muita área verde iria a leilão. O imóvel valia pelo menos 10 milhões, mas seria leiloado até por 5. A ironia é que eu estava nesse leilão e tinha a grana para comprá-lo, entretanto, por ter me tornado um grande player no setor de imóveis, sabia que apesar do valor tentador, seria difícil vender aquele “quase hotel” rapidamente por 8, 9 milhões, muito menos por 10, pois a arquitetura cafona afastaria pessoas de bom gosto e, vamos combinar, que poucas famílias precisam da porra de 10 quartos com suíte, além de mais 2 casas no próprio quintal para hóspedes. Optei por comprar outros dois imóveis de altão padrão que estavam com desconto de quase 50% e que seriam vendidos com muito mais agilidade e ótimo retornos. Mas esse foi um fato que me marcou e contei a Luiza sobre as voltas que o mundo dá.
Três semanas se passaram desde a proposta de Carla de vê-la fodendo com Maike. Nos dois encontros dela com ele nesse período, voltamos a repetir a loucura de transarmos depois, sem que minha esposa tomasse banho. Ela delirava e chegou a me confessar numa das vezes, após gozar como louca em meu pau e ver eu estrebuchar mandando um mundo de porra para dentro de sua boceta já melada:
-Sabe, eu estava voltando da chácara, quebrada pelas 3 que dei com o Maike, mas já no meio do caminho, imaginei esse teu olhar de louco visceral com o pintão duro para comer a esposa puta com cheiro e fluídos de outro e minha boceta chegou a piscar. Vim o mais rápido possível para te sentir. Essa coisa que estamos vivendo é muito louca, parece que quanto mais trepo, mais vontade dá.
De fato, estávamos trepando muitas vezes na semana. O tesão de ser corno tinha me pegado de jeito e gostava de ouvi-la brincar com isso, contar detalhes, etc.
Nessas semanas, comecei a ver vídeos amadores reais de cuckold e alguns me deixaram bem excitados. Passei a cogitar mais a hipótese de estar juntos numa das transas de minha esposa com seu amante, até porque se eu tinha gostado tanto de ver escondido, provavelmente, seria ainda melhor estar bem próximo e até participar.
Segui saindo com Luiza, aos poucos, ela começou a pedir que fantasiássemos situações e papéis distintos, representássemos. Não entendi de cara, achei estranho, mas a minha linda japa bronzeada curtia “fazer de conta”. Certa vez, fantasiamos que ela era uma modelo meio burrinha que só iria tirar umas fotos de maiô, mas o fotógrafo insistia para fazer fotos mais ousadas, pois a fariam ficar famosa e ganhar mais, depois, ele começava a acariciá-la, fingindo que estava ajeitando-a para poses e finalmente a convencia a transar em troca de uma vaga numa novela, ela relutava dizendo ser noiva, mas cedia e acabava tendo que liberar até a bundinha. Também quis fazer o papel de secretária que era totalmente submissa aos desejos sádicos do chefe . Gostei do jogo e logo criaria um bem diferente para ela.
Decidi aceitar assistir a uma transa de Carla e Maike, e contei isso a ela. A mesma vibrou e disse que falaria com ele por whats para que rolasse na próxima sexta. Estávamos numa segunda, mas já fiquei numa mistura de tesão e ciúmes.
Na terça, passei algumas horas agradáveis com Luiza e disse que em breve iria lhe fazer uma surpresa muito doida, mas não dei nenhuma pista.
Quarta-feira à noite. Subi para o quarto e encontrei Carla já na cama, de camisola branca curta, pernas cruzadas, celular na mão, mas olhando pra mim com aquele ar de quem planejou cada segundo. Sentei na beira da cama, tirei a camisa, e ela se aproximou devagar, de joelhos no colchão.
— Já tá sentindo aquele de tesão de corno vendo que sexta está chegando? — perguntou ela, voz baixa, rouca, em meu ouvido.
— Sim, mas...
-Sem mas... Vai ser tão gostoso… dar pra ele enquanto você assiste. Imagina: eu deitada na cama da chácara, onde fizemos amor tantas vezes, deitada de pernas abertas, e ele apontando aquele pau enorme para a entrada da minha boceta, sem se importar com você ao lado. Eu gemendo alto, quem sabe no meio da transa, antes de gozar, ele tira um pouco e você me chupa, mas só um pouco porque logo o meu garanhão vai querer enfiar e às sextas, ele é prioridade.
Carla falou isso ao meu ouvido, tocando uma punheta de leve para mim
— Depois da primeira, se você se comportar, pode me comer, mas junto com ele, vocês me dividem, vou adorar sentar um pouco no pau de cada um.
Era muito excitante ouvir minha esposa falando daquele jeito, principalmente por ser uma mulher culta e séria e não um vulgar que sempre dispara coisas do tipo.
— E você… vai querer me comer ou só assistir como um bom corno manso?
— Vou… vou querer ver tudo e também te foder com cheiro de sexo.
Ela riu, triunfante, acelerou a punheta. Não aguentei mais. Tirei a cueca dela, arranquei a camisola, deitei ela de costas e entrei de uma vez, metendo forte desde o começo.
— Nossa! Mas esse corno tá muito tesudo, tá metendo até mais forte.
Eu soquei com vontade, sentindo um puta tesão. Ela começou a dizer em meu ouvido com a voz ofegante:
-Isso, Maike! Me como gostoso como sempre faz. Come essa boceta na frente do meu marido, ele ama ser corno.
Acelerei ainda mais e Carla gozou rangendo os dentes, também gozei e caí por cima dela.
Quinta e sexta foram bem tensas para ambos. Combinamos de deixar rolar sem regras ou palavras-chave sobre quando começar. Por volta das 19h, entramos em meu carro e fomos para a chácara. Estava um ventinho, por isso, Carla usava uma blusa branca de gola rolê, uma calça jeans preta e botinha. Ela deixava algumas peças de roupa lá.
Chegamos primeiro e fomos direto para a cozinha. Tínhamos levados duas garrafas de vinho tinto. Tentamos transparecer naturalidade, mas ambos estávamos um pouco sem graç.
Uns 15 minutos depois, ouvimos o barulho do carro dele. Carla se endireitou na cadeira, o rosto corando, e eu senti um frio na espinha. Maike entrou, estava de camisa social azul-escura aberta no primeiro botão, calça jeans ajustada. Cumprimentou com um "boa noite" educado, apertou minha mão com firmeza (senti o aperto como um desafio silencioso), beijou o rosto de Carla com um "você está linda" sussurrado que eu ouvi perfeitamente.
Sentou à mesa, abri o vinho para nós três e passamos a conversar sobre trivialidades, do trânsito na Fernão Dias, das obras na rodovia que atrasavam tudo, do friozinho que a região tinha na parte da noite por causa das montanhas, do futebol, menos sobre o que tínhamos ido fazer ali.
Maike contou uma piada sobre um aluno que tinha confundido na prova um grande arquiteto mundial, com um jogador de futebol marroquino. Carla riu e encostou no ombro no dele, e eu forcei um sorriso, bebendo mais rápido para não deixar o ciúme transparecer.
A conversa durou pouco mais de uma hora, a primeira garrafa já tinha secado, Carla pediu licença e disse que ia colocar algo mais leve. Naquela hora, gelei, ia começar.
Convidei Maike para irmos para a sala, finalmente, ele entrou no assunto:
-Tudo bem mesmo para você o que vai rolar aqui?
Tentei parecer o mais calmo possível, falando como se fosse experiente:
-Após muitos anos sendo monogâmicos, resolvemos experimentar esse mundo. Tenho meus encontros também, mas Carla não curte estar junto, eu gosto de saber e hoje descobrirei se gosto de estar em um mesmo ambiente em que ela transa com outro.
Meio sem jeito, ele disse:
-É que as coisas...sabe...entre a gente são bem intensas...espero que nada o desagrade.
-Faça de conta que não estou aqui, mas em alguns momentos participarei.
-Ok. Bacana isso.
Pouco depois, Carla apareceu de hobby vermelho acetinado e os cabelos soltos. Ela se sentou direto ao lado do Maike, colada nele. Passou o braço direito sobre os ombros dele e colocou a mão esquerda, no peito dele, fazendo um carinho de leve. Deram um selinho rápido e depois ficaram ali, abraçados, como se fosse a coisa mais normal do mundo, olhando pra mim com um sorriso calmo. O cara ainda colocou a mão sobre o joelho esquerdo de minha esposa.
Começaram a conversar comigo como se eles fossem o casal de anos, e eu o amigo visitando. Puta que pariu, ao mesmo tempo que bateu desespero e raiva, meu pau endureceu. “Como é possível essa mistura de sensações? Vontade de dar umas porradas nele, falar um monte de merda para ela e virar as costas para nunca mais, mas, ao mesmo tempo, louco para vê-la levando pica dele até ficar esfolada, suada e cheia de porra de outro pelo corpo”.
Maike fez uma pergunta sobre leilões:
-Pelo pouco que entendo, desse negócio de leilões de imóveis, os participantes precisam saber avaliar muitos fatores e não só se o preço está bom, ou o que parece um negócio da China, vira uma bomba. Como você conseguiu se especializar tanto?
A resposta seria muito longa e procurei encurtar falando por alto e expliquei que também comprava imóveis em negócios que surgiam de ocasião no dia a dia, além de me associar a alguns empreendimentos.
Maike contou sobre uma viagem ao Japão, mas ao final, ficou um clima silencioso na sala e Carla o puxou para um beijo, esse foi demorado e de língua. Fiquei ainda mais tenso. Ele levou a mão direita para o seio dela por cima do hobby, apertando devagar.
Minha esposa se afastou um segundo, respirando pesado, olhou pra mim rápido, levantou-se e tirou o hobby. Ficando só de lingerie vermelha de renda. sutiã meia-taça que mal segurava os seios, a calcinha fio dental era para matar. Como citei no começo da sperie, seu tom de pele não chegava a ser de cabocla, mas também não era de morena clara, ficava entre os dois. O corpo inteiro pareciar brilha ali no meio da sala e aquela lingerie vermelha a deixava ainda mais sexy
Carla voltou a se sentar ao lado dele e o beijou. Maike colocou as duas mãos nos seios e após alisá-los, mai uma pouco, arrancou o sutiã e o jogou no chão. Começou a alisar as aréolas e os mamilos, girando entre os dedos.
A mão direita dela desceu pro volume na calça dele, apertou, esfregou por cima do tecido. Finalmente, abriu o zíper devagar e desabotoou, colocando seu pau para fora Eu estava a dois metros, dois metros e meio, sentado na poltrona em frente e via tudo sem acreditar.
O pau dele estava duro feito vergalhão, 23 cm inteiros, grosso, veias saltadas, a cabeçona, totalmente depilado o que certamente fazia parecer ainda maior. Carla segurou logo abaixo da glande, com a mão direita (a mão da aliança dourada de casada), os dedos mal se encontrando em volta da grossura. Começou a punhetar devagar, pra cima e pra baixo, a aliança reluzindo a cada movimento, encostando direto na pele quente da rola dele. Minha esposa olhou para mim e sorriu como se estivesse fazendo uma travessura.
Minha vontade era de começar a me masturbar calmamente só apreciando o que viria, mas seria revelar de o quanto estava excitado.
Carla punhetava Maike com mais velocidade agora. O rosto dela já estava tomado pelo tesão: olhos semicerrados, boca entreaberta, respiração pesada. Ela virou pra mim, ainda com a mão no pau dele, e falou com voz rouca e doce ao mesmo tempo:
— Amor… podemos ir pro quarto agora ou quer continuar aqui?
A cena era completamente insólita: minha esposa sentada no sofá, só de calcinha fio dental, punhetando aquele pau monstruoso, os dois me olhando fixamente, esperando minha resposta. Engoli seco e disse:
— Fiquem à vontade… eu sigo vocês.
Eles se levantaram juntos, ela segurou a mão dele, e foram pro quarto. Eu fui atrás.
No quarto. ainda em pé, se beijaram novamente com vontade (isso dava um puta ciúme), as mãos dele apertavam a bunda da minha esposa, minha! Depois, ela se afastou um passo, sentou na beirada da cama, abriu as pernas, olhou pra mim mais uma vez e sorriu. Maike ficou em pé na frente dela, o pau duro apontando reto pro rosto dela como uma bazuca
Carla segurou a base com a mão direita, olhou fundo nos meus olhos, mandou um beijinho com os lábios vermelhos e, sem tirar os olhos de mim, colocou só a pontinha da língua na cabeça do pau dele. Deslizou devagar, circulando a glande inteira, depois desceu a língua pela lateral até a base, voltou, subiu de novo. Em seguida abriu a boca o máximo que conseguiu e começou a mamar com vontade, engolindo até onde dava.
Eu fiquei ali parado uns três minutos, vendo tudo a dois metros de distância. Depois não aguentei: me aproximei, sentei ao lado dela na cama, o rosto a centímetros da cena. Via tudo em close. Beijei o ombro dela demoradamente, sentindo o calor da pele. Num momento, ela parou de chupar, tirou o pau da boca com um “pop” alto, me olhou com cara de tesão, segurou meu rosto com as duas mãos meladas de baba e me beijou fundo e demorado, a língua dentro da minha boca, me fazendo sentir o gosto que estava em sua boca.
Depois disso, levantei, tirei toda a roupa em segundos, fiquei em pé ao lado da cama. Eles começaram um 69 caprichado: Maike deitado de costas, Carla por cima, boceta na cara dele, boca no pau dela, eu vi o cuzinho dela, o nariz do cara roçando. Ele chupava com vontade, enfiou dois dedos na boceta dela. Minha esposa gemia alto, voz abafada pela rola na boca, o corpo tremendo, rebolando na cara dele. Só mesmo quem já viu a esposa assim sabe o tesão que senti.
Num momento ela tirou o pau da boca, saliva escorrendo pelo queixo, virou o rosto pra mim e falou, voz rouca de tesão:
—Eu amo chupar essa pica… que gosto delicioso tem.
Voltou a mamar, engolindo fundo, gemendo mais alto.
Depois do 69, ela saiu de cima dele, ofegante, olhou pra mim e disse:
— Vem cá, amor… vem ver bem de perto, a boceta que foi sua por tantos anos, engolindo outra pica.
Eu ajoelhei no chão, perto dos pés da cama, rosto a centímetros da cena. Maike deitado na beirada, parte das pernas para fora, pau duro apontando pro teto. Carla subiu em cima dele, de frente para mim, segurou o pau com a mão direita, apontou para a entrada da boceta, olhou para mim e sorriu.
— Sente o chifre gostoso…
Carla desceu devagar. Primeiro só a cabeça grossa abriu os grandes lábios, esticando tudo. Ela soltou um “uhhhhhhh…” longo, desceu mais um pouco, entrou pouco mais da metade. Os lábios da boceta dela se arregaçaram pra fora, grudando na rola, brilhando. Ela subiu de novo, desceu, entrou mais, até quase o talo. Começou a cavalgar devagar, se acostumando com aquele tronco, a xana passou a fazer um barulho de molhado.
Maike segurou a cintura dela com as duas mãos grandes e começou a fazê-la quicar mais forte, puxando para baixo a cada descida. O barulho ficou alto: ploc-ploc-ploc-ploc. O cheiro do sexo começou a tomar conta do quarto.
Ela olhava para mim, sorria, já suada, descabelada e com cara de tesuda. Trocaram de posição, Maike deitou-a de costas na cama, subiu por cima e abriu as pernas dela o máximo que conseguiu, joelhos dobrados, pés no ar. Eu estava sentado na beirada, a menos de um metro, e via tudo perfeitamente: o pau dele, duro e grosso, entrando e saindo furioso da boceta dela, os lábios grandes esticados ao limite, vermelhos. A cada estocada o saco dele batia direto no cuzinho dela, fazendo um barulho seco, ritmado, que ecoava no quarto junto com os gemidos dela.
Minha vontade era gozar ali mesmo, bastaria alisar meu pau e a porra jorraria, mas quis aproveitar mais.
Carla começou a urrar com as estocadas fortes dele:
— Ai… ai que delícia de pau… tá fundo… tá me matando… vai… vai mais forte…Maike, me faz gozar, meu marido precisa ver...
Dois minutos depois, ela gozou feito louca, beijando, praticamente mordendo o rosto dele e berrando em seu ouvido.
Maike não deu trégua e logo pegou as duas pernas dela, colocou uma de cada lado dos ombros dele. A boceta dela ficou completamente exposta. Ele começou a estocar com mais força ainda, o pau saindo quase inteiro e voltando até o talo, melado de fluido brancos dos dois. Era uma empalada brutal, sem pausa.
Depois ele tirou, virou ela de quatro rápido, a bunda empinada na minha direção. Bateu com a cabeça gigantesca do pau no cuzinho dela, esfregou no rego inteiro, pra cima e pra baixo, como se estivesse demarcando território, fez isso umas 5, 6 vezes. Depois socou na boceta de novo, de uma vez, até o fundo.
Carla deu um grito..
Maike puxou o cabelo dela com a mão direita, segurou o quadril com a esquerda e passou a estocar forte, de uma maneira alucinante. Foram uns bons minutos inteiros de foda intensa: o pau entrando e saindo inteiro, rápido, a bunda dela tremendo a cada pancada, os gemidos dela virando urros, o corpo inteiro sendo jogado pra frente.
— Ai… ai porra… me fode… me fode assim… olha, Thiago… olha como ele me come… ai… vou gozar… vou gozar de novo…
E gozaram juntos. Os dois urrando alto, a cama parecendo que iria quebrar. Ele ficou engatado em minha esposa por um tempo, ofegante, ainda dando uns berros como uma fera, depois tombou de lado.
Carla ficou de quatro, respirando pesado, depois olhou pra mim, completamente descabelada, suada, o rosto vermelho, os olhos vidrados.
— Vem cá, amor… vem ver de perto.
Eu me aproximei mais, ajoelhado na beirada da cama, rosto a centímetros da boceta dela. Estava vermelha, inchada, os lábios grandes abertos, e começou a escorrer porra branca, grossa, saindo devagar da entrada, pingando no lençol em gotas pesadas. Muita porra mesmo, escorrendo sem parar, manchando tudo.
Ela se virou de costas na cama, me puxou pela nuca e me beijou, exalando o cheiro forte de sexo e suor. Depois desceu a mão para o meu pau, começou a me masturbar com força, olhando nos meus olhos, como que brava.
— Goza, corno… solta esse gozo de corno… goza… eu sei que você queria isso… goza vendo minha boceta cheia de porra dele…viu como ele mete gostoso? Pensa quantas vezes já gozei naquele pau nesses meses, eu, tua mulher, gozo com outro e você gosta!
Eu senti um dos maiores tesões da minha vida. O pau pulsou forte na mão dela, e eu gozei como louco, berrando alto, jatos grossos espirrando nos seios dela, pescoço, rosto, um verdadeiro banho de porra, um mar de leite quente escorrendo pela pele dela, que sorriu. Nunca vi sair tanta porra do meu pau.
Ela riu, lambendo o que caiu perto da boca, olhando pra mim com olhos de quem tinha ganhado o jogo.
Aquela noite estava apenas começando, Maike ainda a foderia selvagemente e eu não ficaria só de expectador, porém, na manhã seguinte, uma conversa com ele, me deixaria tenso.
