Como relatei aquela noite foi muito especial e guardo ela com carinho em minhas memórias! Mas tinha aquele final de semana que estava rodeado de indecisões e decisão a serem tomadas. Só sei que naquela noite de quinta eu dormi como um ajo e minha mãe também mesmo estando naquela situação. Mas como imaginava não deixou de fazer uma pequena brincadeira por não tê-la acordado pra se limpar e trocar de calcinha. E antes de ter que me explicar eu pude ter o prazer de ser acordado por ela vestida em seu roupão com a trança desfeita e seus cabelos molhados.
- Bom dia meu amor! Acho que já descansou o suficiente!
- Bom dia mamãe! Minha vontade era ficar o dia todo com você dentro dessa casa.
- Eu também queria muito isso, mas infelizmente não podemos. Então vai tomar o seu banho que estou te esperando pra tomar nosso café. Parecia tudo normal e estava! Ela apenas estava chateada por ter dormido toda melada dos seus gozos e quando entrei na cozinha só de cueca ela me abraçou e me deu um beijo envolvente, mas querendo mostrar o que sentia por mim. E depois de sentir a minha boca ela me olhou séria e eu já esperava o que vinha. Até achei que não falaria nada, mas pelas suas atitudes isso era inviável.
- Me desculpa mamãe!
- Então você sabe que estou brava? Brava não! Mas um pouco chateada com você filho! Porque não me chamou para que eu trocasse de calcinha? Você sabia das minhas condições e que não gosto de dormir assim! Quando acordei e te vi só de cueca e eu me dei conta que ainda estava com aquela calcinha minha vontade era de ter lhe dado uns tapas. Ela me olhava seria e eu apenas aguardava ela terminar e eu contestei seu argumento.
- Eu ia te chamar, mas te ver dormindo foi tão gratificante por saber que realmente você estava satisfeita que eu fiquei na dúvida no que fazer. Então eu me deitei pensando que acordaria, mas mesmo eu te ajeitando você apenas resmungou e se virou pra parede me fazendo prevalecer com a ideia de não te acordar. Com isso me acomodei ao seu lado encaixando o seu corpo no meu e apaguei mamãe! E nessa noite pude me sentir como tivesse tido a primeira vez com a minha esposa. E te ver me chamar desse jeito me fez ter mais certeza de que independente do que acontecer, nós vivemos isso nessas últimas semanas mamãe. Ela mudou seu olhar e abraçando falou que me amava me beijando em seguida e mesmo com a mesa arrumada ela mostrou o que realmente queria porque aos poucos ela ia perdendo o controle do seu corpo e queria mais daquela prazer proibido que passou a ter com o seu filho. E aos poucos eu ia descobrindo que antes de cada ela também pensava igual a mim me deixando confuso em relação as suas atitudes, mas no fim sempre nos entendíamos e aproveitamos do momento.
- Ouvindo na sua explicação me deixa mais apaixonada por você meu amor! E vou te perdoar dessa vez, mas com uma condição!
- E o que seria essa condição mamãe?
- Quero que novamente me toque e me faça gozar meu amor! Eu olhei pra ela surpreso e ela se explicou. – Olha Samuel! Não é porque o seu pai não fazia o mesmo que você que eu não sei de algumas coisas decorrentes dessa situação. E gozar era a palavra que mais ouvi dele e foi a que eu mais gostava de ouvir porque sabia que era sinal de termos chegado ao limite dos nossos corpos. E só não a pronunciei antes porque até achei que você falaria, mas percebi que seu respeito por mim ainda é enorme filho! Então quero que faça isso do meu jeito e depois eu vou fazer o mesmo com você porque os dois ao mesmo tempo na dá certo. Ela tinha razão! Mesmo querendo falar eu a respeitava e quanto a fazermos juntos era querer acender o pavio de uma bomba.
- Ainda é complicado falar algumas palavras na sua frente mamãe! Mas com você se abrindo mais eu consigo me abrir também e concordo quanto a fazer separado porque não foi fácil me segurar nessa noite passada. E como você quer que eu a toque? Ela me puxou pra sala e quando levou as mãos pra faixa do roupão já imaginei que estaria só de calcinha, mas ao abri-lo estava com aquela camisola branca de alcinha com um sutiã que pude presenciar em algumas visitas que fiz ao seu quarto. E me abraçando como uma mulher apaixonada me explicou mais sobre o que realmente queria.
- Meu amor, percebo que você está todo perdido por estar me vendo com uma camisola depois do que fizemos essa noite e de ser uma peça de roupa que não faz mais sentido buscar ao seu lado depois de ficar só de calcinha ao seu lado. E pra você entender melhor quero que saiba que o que me fez sentir ontem mexeu muito comigo e que ao acordar, e ver a minha situação realmente fiquei nervosa. Só que enquanto tomava meu banho e lavava aquela calcinha eu relembrava de tudo o que me fez sentir me levando a adormecer ao seu lado depois de termos uma noite maravilhosa. E mesmo que tenhamos outra essa já está registrada na minha memória e jamais vou esquecê-la. Então hoje quero ter um momento com você, mas usando algo que fosse meu e que seja do meu jeito. E como nessa noite que passou eu sou sua e quero que você na hora certa tire a minha camisola e depois o meu sutiã que tenho certeza que será uma manhã perfeita. Eu falo que ela brincava com fogo! E vendo o que pedia e da forma que pedia eu novamente quis saber o porque desse pedido.
- Eu sei que foi uma noite e tanto mamãe, mas porque esse pedido depois do que passamos ontem onde nos seguramos no último pra não irmos além do que fomos?
- Porque eu não sei o que vai acontecer depois Samuel! E se não ultrapassamos o mais sagrado nessa noite foi por algum motivo! Porque eu queria muito ter ido além, mas algo me segurava e pelo jeito te segurou também! E se realmente passarmos desse limite é porque Deus quis que isso realmente acontecesse e então nossas vidas juntos só dependerá de nós dois acertar os detalhes nessa casa.
- Mas e a Tatá?
- Como eu disse! Se for uma obra de Deus nossa união, nada nos separara! Mas se caso não for quero pelo menos ter meu último momento com o meu filho porque depois não sabemos como será com a presença da sua irmã. Eu concordei com ela porque mesmo tendo um plano e com a Tata ciente eu não esperava realmente num acordo entre ela e a minha irmã! O duro que o meu desejo por ela passou a ser mais forte do que com a minha irmã, apesar que fiquei um tempo sem sentir o seu corpo e só ia tirar essa dúvida quando a visse novamente. Mas eu a abracei e ela já foi me empurrando pro sofá onde me sentei e ela se encaixou no meu colo, e começamos com beijos daquele jeito já podendo ver a sua excitação. Minhas mãos já percorriam pelo seu corpo podendo tocar em qualquer parte dele e só não aproveitei mais naquela posição porque estava com uma calcinha mais comportada, mas não questionava de eu toca-la com os dedos a sua buceta. E seguindo o seu pedido eu comecei a puxar a sua camisola e pude ver que usava uma calcinha toda de renda branca que fazia conjunto com o sutiã que deixava seus bicos a mostra devido a cor e por ser um pouquinho transparente entre os detalhes. A cada etapa do seu pedido ela mostrava ainda mais do seu desejo e depois de apertar seus peitos por cima daquele sutiã eu o soltei e agora os tocava como gostava. E ver sua reação quando dava um leve aperto nos seus bicos era demais e após me beijar com tesão ela se afastou se levantando me dando uma visão da sua buceta onde podia ver seus pelinhos serem denunciados como os seus bicos. E sem demora se sentou no meu colo de costas pra mim deixando as suas pernas abertas onde ia se acomodando.
- E você ainda diz que não tem tanta experiência mamãe!
- Assim como você não meu amor! Agora me toca e me faz gozar! Você tinha me tocado indo por trás e agora vai ser pela frente. Se lembra onde deve tocar pra me dar prazer? Eu levei a mão no seu clitóris e comecei a fricciona-lo devagar e com o tesão a mil descia a minha mão até a sua entradinha que já melava a sua calcinha e a outra massageava seu peito. Eu realmente não entendia a minha mãe! Se o que me revelou realmente foi o que viveu com o meu pai, então eu dei um tiro no escuro e acertei o alvo ao fazê-la sentir toda excitação que sentiu comigo.
- Mamãe, isso é loucura!
- Que seja meu amor! Deixa eu aproveitar dessa loucura que como eu disse pode ser a última entre nós dois. Minha vontade era enfiar a mão por dentro da sua calcinha, mas ela segurava o meu braço e eu podia estragar nosso momento. Sua calcinha ia melando e eu ia endoidando até que arqueou seu corpo contraindo o seu abdômen soltando aquele gemido, e eu não parei até que ela afrouxou as pernas quase desfalecida largada no meu colo. Eu a ajeitei pra ficar de lado e ter a minha mãe seminua no meu colo podendo alisar e acariciar todo o seu corpo era incrível! E ao se recuperar me olhou e parecia que estava se despedindo de algo. E me olhando se levantou e se ajoelhou no tapete puxando a minha cueca para liberar o meu pau e entre as minhas pernas começou a me masturbar sem falar nada querendo apenas aproveitar daquele momento. Ela apenas me olhava com um sorriso enquanto subia e descia a sua mão até que gozei e ela se sentou nos calcanhares me olhando
- Vou sentir saudades mamãe!
- Eu também meu amor! Mas vai se limpar pra tomarmos nosso café e irmos abrir a papelaria. Eu me levantei subi pro banheiro e depois que sai ela fez o mesmo descendo já arrumada e eu achei melhor fazer o mesmo. Nos sentamos e aquele café parecia pesado pelo sentimentos que deixamos naquela manhã. Mesmo na incerteza do que aconteceria entre eu e a minha irmã eu orava pra que acontecesse como o planejado, mas precisava redescobrir o sentimento com ela. Tomamos nosso café e mesmo com sorrisos percebia que ela estava tensa e nervosa por não saber o que aconteceria na nossa volta. E antes de sairmos ela m abraçou e me deu um beijo apaixonado, quente e úmido com sentimento de despedida. Nosso dia foi corrido, mas com sentimentos de perca pelos fatos ocorridos. Fechamos tudo e voltamos pra nossa casa para que eu tomasse um banho e me arrumasse pra viagem, e o que era pra ser um momento de alegria parecia um velório. Entramos com ela subindo direto pro seu quarto e depois desceu, e foi preparar algo para comermos. Nossos olhares se cruzavam, mas durante a nossa refeição ainda pairava aquela silêncio. Tentava conversar, mas sua tristeza interna parecia consumi-la e depois de conferir tudo e chamar um Uber eu tentei quebrar aquele gelo, mas ela era irredutível naquela noite.
- Mamãe! Como disse vou sentir saudades e vai dar tudo certo...
- Eu também Samuel, e com certeza vai! Porque independente do que acontecer vai ser uma provação de Deus! Então o que acontecer entre nós três será uma decisão de Deus e cabe a nós aceitarmos filho. Ela parecia estar se preparando para algo que não queria que acontecesse e aquilo me deixava chateado por não poder fazê-la sorrir naquele momento.
- Porquê tem que ser assim mamãe?
- Só saberemos através de muitos orações, filho! Eu olhei no celular e o Uber estava próximo e falei que tinha que sair pra esperar. Novamente lágrimas saiam de seus olhos e ela me deu um abraço e um beijo me deixando mais para baixo ainda. Falei que a amava independente do que acontecesse e ela disse o mesmo e saímos. O Uber chegou, eu fui pra rodoviária e ao embarcar me acomodei e fiz uma viagem tensa até que cheguei no meu destino pegando um táxi até a casa dos meus avós e assim que a Tatá me viu abriu um sorriso e correu me abraçar.
- Até que enfim chegou Samuca, estava morrendo de saudades! Nos abraçamos e podia naquele momento sentir na minha irmã o seu sentimento que a nossa mãe não demonstrou no dia anterior ao me despedir dela. Ela me achou estranho, mas falei que era devido a viagem e depois de cumprimentar a todos tomei um café enquanto via minha irmã eufórica por estar me vendo. Foi um sábado tenso e quando ficamos sozinhos ela apenas procurava me mostrar o quanto me amava. Mas vê-la ao meu lado também despertou aquele sentimento que sentia por ela, só que como já havia percebido o meu desejo pela mamãe era mais forte do que por ela. Naquele momento eu também a desejava e procurava não misturar meus sentimentos e desejos, e depois de bater um papo com meu tio meu astral melhorou e pude dar uma volta com meus primos e com ela que mesmo tendo pensamentos em minha mãe aquela noite foi agradável e o domingo também onde evitei de falar com a dona Sara deixando pra minha irmã transmitir as notícias da nossa volta. E no domingo a noite meu tio nos levou pra rodoviária e via a ansiedade da minha irmã em ficarmos sozinhos. Havia comprado passagens no fundo do ônibus e quando entramos percebi que teríamos um pouco de privacidade porque havia umas quatro fileiras vazias a nossa frente. Nos acomodamos e assim que o ônibus saiu ela me mostrou as suas intenções. Falávamos da nossa chegada e de como seria a nossa semana depois de um tempo separados me fazendo ver o que eu ia ter que administrar em nossa casa. Porque teria a minha irmã louca pra curtir momentos de prazer aos quais já estava viciada e com saudades, e a minha mãe que queria o mesmo, mas com a minha irmã por perto a deixaria muito desconfortável em fazer algo a sós comigo. E com ela mostrando que seu amor ainda era o mesmo e que fazia qualquer coisa pra me impressionar, assim que pegamos a rodovia ela se aproximou e falou que precisava matar a saudade da minha boca e que tinha uma surpresa para mim. Minha mente não raciocinava direito por ter as duas nela em um constante conflito devido ao que fiz e ao que desejava. Desejava curtir aquele retorno, mas os pensamentos na minha mãe me atrapalhava e eu precisava me desligar dela, e a Tatá conseguiu fazer isso. Já estávamos em um trecho com pouca iluminação por estar afastado de bairros e me olhando ela me abraçou levando a sua boca na minha me fazendo sentir um lixo devido as minhas atitudes em relação a ela, mas um choque que me trouxe de volta. Podia ver a sua ansiedade em poder sentir todo aquele sentimento que já estava acostumada e quando me entreguei pude sentir seu beijo carregando de desejo. Não nos preocupávamos com os outros passageiros e depois de matar sua vontade da minha boca me olhou e mostrou como ela era putinha ao meu lado.
- Essa era a saudade que tinha do meu beijo?
- Era, e fique ciente que ainda estou, e só parei porque como eu disse eu tenho uma surpresa. Ela foi se afastando e foi tirando a saia me vendo ficar tenso com a sua atitude, mas apenas pediu pra ficar tranquilo que ao reparar vi que estava com um shorts por baixo.
- Você é realmente imprevisível Tatá! E se aproximando do meu ouvido me fez lembrar do que sentia ao seu lado.
- Uma putinha tem que saber agradar seu homem! Eu ia ficar sem calcinha, mas achei melhor não porque podia perder o meu controle ao seu lado e você não tem ideia da saudade que estou de sentir o seu pau. Ela falava alisando ele e aquilo me despertou pro seu desejo me levando a fazer o mesmo na sua bucetinha.
- Realmente minha putinha é bem safadinha! E pena que não ficou como desejava para que eu pudesse alisar essa xotinha que deve estar bem peluda igual as das suas amigas da igreja.
- E como tá meu homem! Mas vou deixar ela lisinha pra você chupa-la bem gostoso.
- Só vai fazer isso quando eu pedir porque quero curtir essa xotinha assim por uns dias. E não demorou pra ela se acomodar no meu colo e agora eu alisava sua bucetinha por cima daquele shorts e de quebra seus peitinhos por cima da blusa. Precisei me segurar muito e na parada ela vestiu a saia e descemos pra esticar as pernas, e como ninguém nos conhecia eu a abracei e a beijei em público como sempre desejei e sonhava em um dia fazer o mesmo com a minha mãe. Comemos um salgado e voltamos pros nossos lugares onde aproveitamos mais um pouco sozinhos e depois que o pessoal entrou e foi feito a conferência seguindo destino nos curtimos mais um pouco, e no fim dormimos acordando no nosso destino. A chamei e fomos juntando as mochilas e depois pegamos a sua mala indo pra saída da rodoviária onde pedi um Uber e conforme íamos chegando eu ficava mais tenso por ter que encarar essa situação pela primeira vez naquele nível e tentava relaxar o que era difícil. No fim chegamos e ao entrar minha mãe nos esperava com a mesa do café arrumada e assim que a Tatá entrou ela lhe deu um abraço falando que já não se aguentava de tanta saudades dela e ao me ver perguntei se também ficou de mim, e com um sorriso me abraçou me dando um beijo no rosto vendo a sua cara de inconformada e falou que só um pouquinho porque nem cheguei a ficar tanto tempo longe. Falei que ia tomar um banho rápido e que iria ajuda-la na papelaria devido ao movimento deixando a minha irmã frustrada por saber que não mataria seu desejo naquela segunda. Minha mãe pediu pra ela descansar e ajeitar as suas roupas e que na terça iria também dar uma ajuda. Assim que me reuni as duas falamos da viagem, dos compromissos daquele mês e a minha mãe já começou a me deixar tenso, mas a minha irmã pulando de alegria. Já havia lembrado dos dias do meu vestibulares e ainda tinha o alistamento militar, e ela na maior tranquilidade falou que no sábado após fecharmos a papelaria ela iria pra casa da tia de uma conhecida nossa que havia passado por uma cirurgia para ajudar fazendo companhia e que só voltaria no domingo a tarde.
- Mamãe, eu acho legal você ajudar dormindo lá, mas esse mês está muito corrido e você precisa descansar também!
- Obrigada por se preocupar Samuel! Mas eu me coloquei a disposição da igreja e não posso deixar de cumprir com as minhas obrigações e depois eu dou um jeito de descansar.
- Eu também achei que passaríamos esse final de semana juntos mamãe! Nesse momento eu percebi que além de ser putinha minha irmã era cínica quando queria.
- Teremos mais finais de semana meu amor! E se eu me propus a esse serviço tenho que cumprir com os pedidos sem reclamar. E pra não ficarmos naquele debate ela mudou o assunto e logo deu nosso horário e a bagunça ficou por conta da Tatá que ficou ciente que talvez não almoçaríamos em casa e por isso não teríamos nosso tempo pra ela matar a saudade. Quanto a mim não posso reclamar porque eu tive a minha mãe para me dar prazer que mesmo não sendo igual, era inexplicáveis por ser a minha mãe! Nos despedimos e ao sairmos percebi que a minha mãe estava arranjando meios de fugir daquela situação e quase me compliquei pela insistência.
- Mamãe! Você está bem mesmo...
- Porque está perguntando Samuel? Afinal sua irmã já está de volta e podemos ter nossas vidas como antes.
- Porque percebo que está tentando fugir de algo que mudou nossas vidas, mas pelo jeito acho que você já resolveu sobre elas porque do nada achou algo pra fazer no final de semana...
- Samuel! Acho que na rua não é no melhor local pra conversarmos então respeite as minhas decisões por favor! Eu me segurei e aquela segunda eu percebi como seria a semana com ela ao meu lado e como a minha irmã reagiria de ver a nossa mãe com um comportamento diferente. A noite fizemos nossa refeição e logo ela subiu pro seu quarto deixando eu a minha irmã sozinhos na sala a deixando com um certo desconforto por não saber o que rolava de verdade. E naquele momento eu tinha ao meu lado as duas mulheres que mais desejava, mas ao mesmo tempo percebia que também não as tinha. Minha irmã estava desesperada pra ficar comigo e eu não queria arriscar sem dar algo pra minha mãe dormir. Mas eu também estava cansado e depois de irmos pra cozinha e beija-la sentindo ela pegar fogo eu me afastei e falei que esperasse até sábado porque ficaríamos sozinhos e mataríamos nossa saudade do jeito que mais gostávamos .
- Tatá! Pelo amor de Deus, se controla que eu sei que esta louca pra me sentir tem fazer gozar, mas aguenta mais um pouco que sábado ficaremos sozinhos.
- Você sabe que eu estou louca pra sentir esse pau no meu cuzinho, além de chupar ele bem gostoso. E não sei porque esse medo se antes não se preocupava tanto com o fato da mamãe estar em casa?
- Porque ela está pilhada com o movimento e com os atrasos de mercadoria, e tem noite que ela acorda pra tomar água ou fica na sala e depois volta pro quarto. Amanhã você vai ver como aquilo está uma loucura! Eu até deixaria você dar uma mamadinha no meu pau, mas já que está com tanto tesão quero ver a minha putinha subindo nas paredes pra se acabar no meu pau nesse sábado. Ela me beijou com mais tesão e antes de subir pro quarto seu quarto aproveitou pra me deixar com tesão também.
- Você já sabe como sua putinha está nesse momento! Mas se eu tenho que esperar não vou reclamar, mas fique sabendo que vou ter que me masturbar igual uma putinha pra poder diminuir o meu fogo. Em seguida nos beijamos e subimos indo cada pro seu quarto. Foi uma semana tensa e se não fosse a desculpa que dei em nome da minha mãe com certeza a Tatá ia questionar o seu comportamento. Não conversava muito, me evitava e só falava sobre assuntos da papelaria. Eu me sentia um merda por vê-la naquela situação enquanto a minha irmã pulava de alegria contando os dias. Não foi fácil e minha mãe percebeu que eu comecei a me afastar dela a deixando mais isolada e ela sabia que a maior culpada dessa situação era ela. E na sexta devido a correria da semana estávamos cansados e a minha irmã nem se fala por não estar acostumada além de ir dormir depois do seu horário habitual por ainda estar de férias da escola. E a nossa mãe parecia adivinhar e por me conhecer naquela sexta após subirmos pros nossos quartos e a minha irmã dormir ela abriu a porta do meu quarto me encontrando sentado na cama mexendo no note porque estava falando com os meus amigos da WEB.
- Samuel, posso entrar um pouquinho? Ela não precisava pedir e sua atitude me deixava tenso.
- Claro mamãe! E não precisa pedir pra entrar no meu quarto! Ou perdemos a liberdade em tudo o que fazíamos? Ela não esperava por uma resposta dessas, mas não falou nada pra rebate-la como sabendo que merecia ouvi-la.
- Me desculpa Samuel! Você está certo em me perguntar isso, mas eu acordei e fui ver a sua irmã, e como pude ver que ela já está dormindo pesado devido ao cansaço da semana eu resolvi ver se ainda estava acordado porque preciso me explicar com você. Não é certo o que estou fazendo e eu sei que está sofrendo por minha causa.
- Não precisa se desculpar mamãe! Eu entendo a sua situação e uma hora isso tudo vai passar, e nossas vidas voltarão ao normal. Eu imagino o que está sentindo devido a tudo o que fizemos, mas percebi que realmente isso é loucura e como conversarmos não sabemos como a Tatá reagiria a essa nossa relação. Eu entendia o que ela estava passando e só não aceitava o fato dela agir daquele jeito como se conversar fosse o fim do mundo. E naquela semana sentia falta daquele contato com ela e sabia que ela sentia o mesmo, mas seu medo e princípios pareciam ter retornado e eu naquela noite resolvi mostrar que estava desistindo dela.
- Samuel...
- Mamãe! Vejo que quer falar algo, mas pelo jeito não está preparada para essa conversa. Se quiser deixar pra outro dia que estejamos mais confortáveis como em muitas conversas que já tivemos não vou me importar e também acho que você ficaria mais tranquila para esse assunto. Ela estava totalmente perdida e o que ouviu naquela noite mexeu muito com seus sentimentos e pude falar um pouco do que aconteceria com seu comportamento. Mas ela me olhava com o semblante triste e pensativa o que me deixava com remorsos por estar sendo frio com ela.
- Você está certo! E se tem alguém complicando ainda mais essa situação sou eu, mas não por querer fazer o que acabou de falar! Eu senti a sua falta esses dias e mesmo querendo muito ter seus abraços e ainda mais os seus beijos, eu não conseguia me soltar por causa da sua irmã...
- Esse é o problema mamãe! A Tatá achou estranho esse nosso distanciamento e chegou a comentar me fazendo ter que dar uma desculpa...
- Samuel! Me de um tempo pra colocar isso tudo em ordem e prometo que conversaremos sobre nós dois. E mesmo concordando que nosso relacionamento é loucura, eu não quero parar! Eu sei que está sofrendo, mas eu também estou porque eu nunca fui tão feliz depois que seu pai nos deixou. E eu precisava de um tempo pra pensar e esse final de semana vai ser bom para acalmar meus pensamentos e pedir a Deus pra me dar uma direção.
- Eu também não quero mamãe! Mas se for pra vivermos assim, eu prefiro que paremos com tudo e continuemos apenas como mãe e filho, mesmo sendo complicado estar ao seu lado e não poder fazer nada porque um simples abraço me faria sentir muito mau por saber que o que fazíamos era algo muito mais envolvente. Olha! Eu não sei o que realmente está pensando e acho que não conseguiria me dizer nada a respeito do que pretende. Porque sinto que quer algo a mais nesse momento, assim como eu quero muito também. Mas seus princípios maternais a impedem. Então a melhor solução é conversarmos quando você estiver bem para isso. E mamãe! Você não tem que se preocupar comigo e sim com a Tatá. Confesso que foi tensa aquela noite porque se não fosse a minha irmã naquela casa teríamos ficado como na última vez e acabado com a nossa angústia. Mas também aquela conversa me ajudou muito, ainda mais depois do final de semana com a minha irmã. E vendo que estava brigando com seu desejo naquele momento, agradeceu por tê-la ouvido e se retirou me deixando mais preocupado com o que poderia acontecer. Mas no fim dormi e ao acordar podia ver um olhar mais sereno, só que ainda me evitou e quando a minha irmã apareceu ela me deu aquele abraço e depois abraçou a nossa mãe a deixando sem jeito por não ter me abraçado. Tomamos nosso café e parecia que o clima estava mais calmo e até saiu umas risadas, mas tinham o nosso compromisso com papelaria e por ser sábado foi aquela loucura até que fechamos, e devido ao horário passamos pra pegar um marmitex, e depois de fazermos nossa refeição a mamãe foi tomar um banho e se arrumar pra ir pro seu compromisso. E na sua saída novamente foi um momento tenso ao se despedir da minha irmã e por estarmos todos juntos ela se aproximou e meu deu um beijo no rosto me fazendo ver seu nervosismo. E assim que ela entrou no carro que a levaria a minha irmã me abraçou e não perdeu tempo.
- Pensei que esse final de semana não chegaria Samuca! Minha nossa! Como senti a sua falta e vou aproveitar o máximo que puder com você! Então se prepare pra foder o meu cuzinho e matar a sua saudade. Ela realmente estava disposta a ter o que não teve na sua viagem e também me fez esquecer um pouco a dona Sara e entrar no seu jogo de sedução.
- Eu também senti muita falta dos nossos momentos minha putinha! E já que gosta de ser bem safadinha vou deixar você comandar nosso final de semana e só vou tomar a frente se eu ver que quer gozar gostoso no meu pau.
- Já que que eu estou no comando então vou começar matando a saudade desse seu pau. Ela foi abrindo a minha bermuda não demorando pra libera-lo e alisa-lo do jeito que gostava. – Como eu esperava, duro e melado. Ela me beijava com tesão louca pra chupar ele, mas ainda não agia como lia nos relatos. – Eu estou louca pra enfiar seu pau na minha boca, mas mesmo sabendo que deve está só cheirando a xixi não consigo fazer igual nos relatos Samuca! Mas só posso dizer que que estou com tanto tesão que minha vontade e perdi pra você me foder agora. Mas não posso deixar meu homem me foder vestida como uma puritana. E se acha que estou mentindo eu dou uma levantadinha na saia pra você ver. Ela virou de costas e puxou a saia mostrando que vestia uma calcinha bem comportada. E ao olhar a sua bunda coberta com aquela calcinha não pude deixar de imaginar a minha mãe.
- Minha vontade é te foder como pediu irmãzinha! Mas também estou louco pra te chupar inteira pra matar esse nosso desejo. Ela mesmo foi tirando a sua roupa me revelando aquele corpo perfeito e enquanto ela alisava o meu pau eu a levei até cadeira onde me sentei a fazendo sentar no meu colo, e com o tesão tomando conta de nós dois eu tirei o seu sutiã e enquanto ela esfregava sua bucetinha no meu pau eu chupava seus peitos até que gozou me beijando.
- Era disso que a minha putinha estava com saudades?
- E como estava Samuca! Mas vamos pro banheiro que quero matar logo a saudade desse pau. Ela tirou a sua calcinha ali mesmo me mostrando a sua bucetinha bem peludinha e subimos com ela indo na minha frente se mostrando toda pro seu macho.
- Bem que você falou que ela estava bem peluda Tatá! Mas está linda e gostosa como da primeira vez que me deixou vê-la e não tem como esquecer esse momento que foi tão especial. Meus pensamento já se misturavam e tendo ela toda entregue como fazia quando estávamos sozinhos podia ver que realmente queria as duas. Sem perder tempo ela me puxou pro banheiro e ali começou a pegar fogo porque ela lavou o meu pau e depois se ajoelhou começando a me chupar com tesão e eu estava quase gozando, mas pedi pra parar porque queria descarregar toda a minha porra que estava acumulada no seu cuzinho. Mas assim como ela peguei o sabonete a deixando com a bunda empinada e enfiando a mão por trás fui lavando o seu cuzinho e a sua bucetinha que assim que enxaguei me ajoelhei começando a chupar primeiro aquele cuzinho e depois a virei de frente caindo de boca naquele bucetinha onde eu arreganhada enfiando a língua o mais fundo que dava até que gozou mais uma vez. E a cada momento que ficávamos sozinhos eu tentava descobrir como ela conseguia se comportar como a irmãzinha que todos as conhecem inclusive ser a filha correta na frente da nossa mãe e comigo deixar isso tudo de lado e se entregar ao prazer carnal que tanto pregava como errado e pecaminoso devido aos ensinamentos.
- Que delícia irmãozinho! E como senti a sua falta! E não sei como está conseguindo se segurar.
- Isso é só até eu foder seu cuzinho porque depois vou gozar na sua boca, na sua cara, nos seus peitos onde você quiser que eu goze. Porque uma putinha adora se lambuzar com uma porra pelo seu corpo.
- Agora sim meu homem está safado! Então depois que gozar no meu cuzinho, quero que goze na minha cara como nos vídeos e como fez na primeira vez que gozou na minha boca porque hoje eu quero ser uma irmãzinha bem putinha pro meu homem!
- Então prepara esse cuzinho e depois veste algo que vou te esperar na sala. Terminei o meu banho a deixando sozinha e após vestir uma boxe peguei a poção do satanás e preparei um suco a aguardando na sala. E após um tempo ela aparece com o mine vestido de cotom, o conjunto de renda preto que ficava bem enfiado e uma sandália de salto me deixando de boca aberta ao vê-la.
- Eu queria parecer bem putinha pro meu irmão, mas infelizmente tem alguns itens que não tenho e que nem posso ter e não preciso explicar o porquê, mas que o meu homem vai ter que comprar se tem esse desejo de ver a sua irmãzinha mais putinha do que ela já é.
- Minha irmãzinha quer parecer mais putinha do que isso?
- Quero porque se assim você já me fode gostoso, aposto que se tivesse um conjunto bem depravado, esmalte e batom vermelho e uma maquiagem mais forte você ia me foder com mais tesão ainda. Então vou adorar ser uma putinha como te descrevi e também sou curiosa pra saber como é nas comportar como uma iguais as dos relatos. Mas agora quero que meu homem chupe o meu cuzinho e depois encha meu cuzinho de porra igual falou que ia fazer.
- Não vai nem tomar o suco que preparei? Ela pegou o copo e tomou rapidinho ficando de quatro em cima do sofá e eu não perdi tempo, e a surpreendi. Eu puxei seu vestido pra cima deixando a sua bunda toda a mostra e depois puxei a sua calcinha pro lado e comecei a chupa-la e a masturba-la. Esse era o momento que nem lembrava da minha mãe e apenas a deixava subindo nas paredes. Ela gemia igual uma putinha e conforme ia ficando melada eu ia lambuzando o seu cuzinho e não demorou pra enfiar um dedo sentindo ela contrair o apertando.
- Que delícia! Eu tentava enfiar o meu, mas não é a mesma coisa irmãozinho!
- Mas vejo que virou uma putinha mesmo irmãzinha! Pra fazer isso sozinha tem que ser muito putinha...
- E sou! Você me fez virar uma e sou só sua! E se o dedo já tá gostoso, não vejo a hora de sentir o seu pau. Eu a chupava com tesão e vendo que estava pra gozar eu peguei o gel e comecei a lambuzar aquele buraquinho e depois fiz o mesmo no meu pau ficando em pé atrás dela e fui forçando aos poucos porque ainda era bem apertadinho.
- Minha putinha ainda tá com o cuzinho bem apertadinho...
- Se me homem me fodesse mais ele ia estar mais arrombado e você ia me foder sem medo. Mas faz como das outras vezes e depois que enfiar tudo você já sabe o que eu quero. Meu pau novamente latejava e fui forçando até que a cabeça entrou lhe arrancando um gemido. Dei um tempinho e fui forçando aos poucos fazendo um vai e vem até que entrou metade e eu comecei a enfiar com mais intensidade onde tirava quase inteiro de dentro dela e depois ia enfiando até que entrou tudo. Adorava aquela visão do meu pau todo dentro dela e vendo ela gemer comecei um vai e vem cadenciado e aos poucos ia intensificando a velocidade vendo ela gemer e pedir pra fode-la.
- Que cuzinho apertado minha putinha!
- Então me fode gostoso e arromba ele meu homem! Me faz gozar e enche ele de porra! Ela já foi criativa, mas naquela noite ela se superou porque não esperava que falasse como nos relatos. E se ela demorasse pra gozar eu ia gozar e teria que terminar o dela na mão. Eu tentava me controlar até que ela falou que ia gozar e eu soquei um pouco mais forte até que ela gozou me fazendo gozar junto. Meu pau parecia que ia explodir a cada pulsada que dava ejaculando naquele cuzinho. Eu me segurava e aos poucos ia tirando o meu pau segurando a sua bunda bem aberta só pra ver a minha porra escorrer e dessa vez escorreu e quase sujei o sofá. Mas fechei a suas pernas e fui buscar uma toalha pra limpa-la. E depois de nos ajeitarmos nos deitamos no sofá e fizemos o que mais gostávamos. Nos curtimos como sempre fazíamos e ela novamente falou de nós dois.
- Vejo que hoje você esta possuída pelo desejo Tatá?
- Samuca! Você sabe o que eu sinto por você! E não foi fácil ficar longe esse tempo sem sentir você me dando prazer. Mas ainda não gozei gostoso e eu sei que até dormirmos você vai me dar esse presente. E encenar que sou uma putinha pra você é muito excitante e também divertido. Mas e você irmãozinho? O que tem realmente pra falar pra sua mulher? Que pergunta! Uma era minha mulher e a outra minha esposa! O que eu podia falar pra ela naquele momento? Eu a olhava e alisando o seu corpo que parecia pedir mais eu apenas dei uma pequena explicação e concluí com o queria realmente ouvir.
- Como já falei não quero te perder Tatá! E eu sei que eu pareço esquisito, mas deve ser por causa do vestibular e do quartel. E quanto a você eu também senti sua falta e eu adoro ver você pegando fogo, e eu sei que vamos aproveitar muito ainda. Mas ainda preciso resolver o situação com a mamãe e assim poder ter você por completa. Mas vamos aos poucos que tenho certeza que dará certo e você perderá sua virgindade comigo se realmente for seu desejo.
- Você sabe que é, e espero que você tenha certeza do que está falando meu amor! Mas agora eu preciso chupar esse pau enquanto você chupa-la minha xotina. Ela me puxou pro tapete tirando seu vestido e quando levantei ela se ajoelhou baixando a minha cueca e já foi de boca no meu pau e depois se levantou me dando outro beijo enquanto eu tirava o seu sutiã e matava a saudade dos seus peitinhos. Depois eu me ajoelhei puxando a sua calcinha pra baixo que estava toda melada da porra que escorreu do seu cuzinho. Limpei os vestígios com a toalha e me deitei com ela encaixando a sua bucetinha na minha boca onde podia sentir um leve gosto da minha porra, mas não deixei de chupa-la enfiando meu dedo no seu cuzinho. E novamente ela me chupava com tesão e eu fazia o mesmo até que gozou enquanto me punhetava. Aquilo me fazia ver a diferença entre ela e a minha mãe! Eram situação diferentes, mas muito envolventes! E depois que se recuperou pediu pra eu ficar de pé e o que fez me deixo com mais tesão ainda.
- O que vai fazer irmãzinha?
- Eu, nada! Mas você vai gozar na minha cara como falou que queria. Ela se ajoelhou numa almofada e agora chupava e engolia o meu pau enquanto me masturbava. E de saber o que queria meu tesão ia além e quando estava pra gozar eu assumi a punheta mirando meu pau na sua cara.
- Se é pra gozar na sua cara abre bem essa boca pra provar mais da minha porra...
- Então goza e lambuza a cara da sua putinha meu homem! E realizando o seu peso pude ver o que ainda tinha de porra sendo jaculado naquele rostinho meigo e depois apenas ia saindo sem pressão onde ela ficava olhando com a cara lambuzando sentindo um pouquinho na sua boca. Em seguida ela se sentou nos calcanhares e eu no sofá onde admirava seu rosto todo lambuzado enquanto tentava limpar o que estava na sua boca. Assim que me recuperei tomamos mais um banho e aproveitei para leva-la pra comer no shopping e ver se achava algo interessante. Ela colocou um vestido que ia até o joelho e uma rasteirinha ficando bem jovial e ao perguntar o que era pra vestir por baixo eu fui claro com ela.
- Se fosse a minha mulher ia pedir pra vestir algo sensual! Mas como hoje você é a minha putinha quero que vá sem nada por baixo. Aquilo parecia recarregar o seu tesão e quando veio ao meu encontro levantou o seu vestido e depois levou as minhas mãos nos seus peitinhos me fazendo ficar de pau duro.
- Já tá assim meu homem? Mas aproveita pra descansar até voltarmos que a nossa noite só vai começar. Eu a beijei e não demorou pro celular dela tocar e pra minha surpresa era a minha mãe o que a deixou surpresa, mas depois ela me contou que a mamãe ligou no dela pra matar a saudade. Boa desculpa, pensei! Mas ela falou onde íamos e foi apenas um juízo e tomem cuidado. Comemos um lanche, tomamos um sorvete e depois fomos ver vitrines até que pedi pra me esperar em frente a uma loja e entrei indo direto na seção de roupas íntimas e pude achar um conjunto de tule vermelho com a calcinha sendo fio dental além de nas laterais ter apenas o cós trabalhado. Paguei e depois entrei numa loja de cosméticos e comprei um batom vermelho e uma caixinha de maquiagem de criança para não termos problema na hora de remover. Ela ficou curiosa, mas quando voltamos por volta das nove da noite a primeira coisa que fiz foi beija-la e levá-la pro sofá onde a pus sentada arreganhando as suas pernas e cai de boca na sua bucetinha a levando ao delírio.
- Se a minha irmãzinha gosta de sair sem calcinha pra dizer que é uma putinha, então vou te tratar como uma. Primeiro vou chupar essa bucetinha até você gozar e depois você já sabe o que tem que fazer. Nunca havia falado bucetinha e na hora ela me olhou e eu não disse nada e continuei chupando até que gozou sentindo meu dedo entrando no seu cuzinho. Aquilo foi algo que não esperava e o que a fez gozar gostoso.
- Se você me deixar um dia eu juro que acabo com você Samuel! E não esperava ouvir bucetinha dessa sua boca.
- Eu sei que não, mas quando for minha putinha vai ser assim que vou falar. E agora já sabe o que tem que fazer! Eu vou subir e deixar essas sacolas em cima da minha cama e quando sair do banho quero que veja o que tem dentro e só use se estiver mesmo confortável. Ela me deu um beijo, tirou o seu vestido e subiu as escadas indo direto pro banheiro onde já tinha deixado seu material de higiene e enquanto ela se preparava, eu preparava o meu quarto onde levei o espelho grande e deixei as sacolas como havia dito. Depois fui preparar mais um suco batizado e fique aguardando na sala pra ver como ela iria aparecer. E ao ver me mandou uma mensagem falando que eu a estava fazendo virar uma putinha pra valer e eu respondi que quem ia decidir se era uma ou não era ela, e que se fosse usar o que comprei pra não esquecer de vestir o robe vermelho. Ela mandou um emoji de diabinha falando que era a sua resposta. E depois de um tempo ela desse vestida com robe e para não minha frente de sapato scarpim, batom vermelho na boca e sombra verde nos olhos que por não ter prática não ficou perfeito, mas a deixou bem putinha. E ao me olhar e vendo o copo de suco o pegou e virou por estar um pouco nervosa devido a maquiagem o que me facilitou por não ter que oferecer.
- Era assim que meu homem queria me ver? Eu a olhava e se não fosse a minha irmã diria que era realmente uma garota de programa.
- Era, e o seu pedido me fez tomar essa decisão pra ver se realmente ia ser mais putinha do que já é! Mas só vamos continuar se realmente estiver confortável vestida assim Tatá! Ela me olhava com tesão.
- Ver que te deixei de pau duro me deixa confortável meu homem! Ela foi se aproximando e sem tirar nada se encaixou no meu pau e me beijou fazendo sentir o gosto do batom e depois como havia feito a tarde se ajoelhou no tapete e segurando o meu pau o lambeu e depois começou a chupa-lo me deixando louco e cortando meu barato ao mesmos tempo enquanto eu gemia com aquele boquete. – Tá gostando de sentir sua putinha chupar esse pau, tá! Eu olhava pra ela e ainda não acreditava que era a minha irmã que estava ali. – Eu sei que tá louco pra gozar na boca dessa putinha, mas depois você goza porque quero esfregar a minha bucetinha nesse pau até eu gozar pra depois eu sentar com o meu cuzinho nele a cavalgar pra deixar meu homem feliz e satisfeito. Eu não acreditava no que tinha acabado de ouvir! Ela ia deixar eu gozar na sua boca? Ela se levantou e antes de se virar abriu o robe me mostrando sua bucetinha e seus bicos inchados totalmente visíveis naquele conjunto. Depois se virou e pude ver que a calcinha estava totalmente enfiada e a sua bunda totalmente a mostra. E quando se virou soltando o robe eu me levantei encaixando o meu corpo no dela fazendo meu pau ficar no meio das suas pernas.
- Você realmente me deixou explodindo de tesão! E se quer isso mesmo vou te dar pra você ter o que tanto deseja! Eu a virei de frente e a beijei apertando a sua bunda e percebi que era isso que ela queria. Ela me puxou pra escada e subimos novamente pro meu quarto e ali começamos a nos entregar como antes. Primeiro ela pediu pra colocar o espelho nos pés cama, depois me deitar e ela sentou no meu pau de costas pra mim e como disse esfregava a sua buceta no meu pau mostrando todo o seu tesão.
- Que pau gostoso meu homem! Ela ia perdendo o controle até que gozou soltando aquele gemido e eu fui puxando seu quadril até que encaixei sua buceta na minha boca. – Que delícia! Adoro sentir você lambendo a minha bucetinha toda melada! Chupa ela bem gostoso, chupa e me faz gozar de novo! Eu a chupava enquanto ela apertava o meu pau e realmente parecia que queria recuperar o que não fez no tempo que ficou viajando. E quando gozou eu segurei sua buceta na minha boca e só parei quando ela implorou, e como sempre a deixei se recuperar. Depois tirei o seu sapato e falei que ia querer que depois os colocasse para eu realizar um desejo já que estava usando um naquela noite. Em seguida a puxei e a deixei acomodada em cima do meu corpo a acariciando e esperando ela recuperar as suas forças.
- Você realmente está irresistível Tatá!
- Não tinha uma calcinha menor pra você comprar?
- Olha que posso comprar uma qualquer menor do que essa.
- Tô brincando Samuca! Eu sei que fui eu que dei a ideia, mas não esperava que faria isso hoje! E fico imaginando se a mamãe me vê desse jeito! Já pensou?
- Não fale uma coisa dessa nem em pensamentos irmãzinha! Porque é capaz dela infartar e confesso que ver você chupar o meu pau com esse batom na sua boca me deu mais tesão.
- Eu não sei o que deu em mim porque parece que quanto mais eu gozo, mais eu quero gozar! Meu corpo está pegando fogo de tanto tesão e você vai ter que dar conta irmãozinho. Ela realmente estava muito excitada e faria tudo o que eu pedisse e novamente minha mãe estava em segundo plano e queria apagar o que eu ajudei a incendiar.
- Vou tentar dar o máximo Tatá! E parece que estou tendo que apagar um incêndio hoje. Eu me sentei e a puxei acomodando aquela bunda perfeita no meu colo, e a sua bucetinha em cima do meu pau depois de puxar a sua calcinhas pro lado. E em vez de sentir aquela buceta lisinha esfregando no meu pau podia sentir seus pelinhos deslizando sobre ele o que me fez imaginar por uns instantes a minha mãe me dando a mesma sensação. Depois puxei o seu sutiã pra cima liberando seus peitinhos e agora os chupava podendo apreciar sua excitação e sua entrega em busca de mais orgasmos. Sua bucetinha estava melada e com as mãos em sua bunda podia perceber como era parecida com a da mamãe. Eu estava explodindo e ela nem se fala!
- Você é incrível Samuca! E hoje eu vejo que por mais errado que seja sentir esse prazer ainda mais sentido com o meu irmão, não tem como deixar de senti-lo. É muito gostoso e muito viciante! Ela tinha razão e o culpado dela ter chegado a esse ponto era apenas eu! Mas não tinha mais volta e eu dei o que ela quis naquela noite. Eu a levei ao êxtase até que gozou e vendo ela ofegante eu falei o que ia fazer naquele momento.
- Se quer tanto que eu apague seu fogo minha putinha, vai ser do meu jeito! Então quero que faça o que disse e sente com o seu cuzinho no meu pau de frente pro espelho pra você ver novamente como meu pau entra gostoso nesse cuzinho. Ela me beijava e parecia não ter controle do seu corpo e ainda se recuperando saiu de cima ficando de quatro me pedindo pra lubrificar ele. E vendo ela naquela posição eu puxei e segurei a calcinha dela de lado, e aproveitei e cai de boca na sua bucetinha, e no seu cuzinho podendo vê-la empinar aquela bunda como uma putinha pedindo pra não parar, mas era preciso e comecei a lubrificar seu cuzinho. Em seguida me acomodei próximo ao espelho e sem tirar a calcinha a meu pedido ela foi se ajeitando e segurando no meu pau o posicionou no seu cuzinho, e foi se abaixando aos poucos o forçando me fazendo poder ver a cabeça entrando e saindo ao levantar seu quadril devido a sensação de desconforto e um pouquinho de dor por ainda ter o seu cuzinho apertadinho. Mas a acalmei e ela foi se acomodando e dessa vez ao entrar eu a segurei e agora era ela que estava no controle. E depois de uns minutos começou a descer se quadril podendo ver seu cuzinho engolindo o meu pau e como daquela vez sentou até entrar tudo e depois começou a cavalgar bem devagar onde parecia que ia explodindo de tanta excitação.
- Se esse pau não me arrombar hoje, é porque ainda vou ter que sentar muito nele...
- Não se preocupa que eu vou te arrombar assim que te colocar de quatro. Então aproveita te ver todo putinha sentando no meu pau que eu sei que tá louca pra gozar. Mas se quiser se masturbar enquanto senta eu te ajudo cavalgar. Ela não sabia o que fazia e assim que levou a sua mão na sua bucetinha eu comecei a ajuda-la a cavalgar vendo ela gemer e começar e acelerar os movimentos.
- Tá gostando né minha putinha! Então goza pra eu te foder de quatro!
- Você está me enlouquecendo Samuca! Mas como eu disse quero que agora goze na minha boca...
- Então era isso o que queria? E pelo jeito não mentiu em deixar eu encher essa boquinha de porra e pena que não vai sair muita dessas vez. Ela já estava cansada, mas o seu tesão era tanto que buscava forças até que soltou um gemido ficando com o meu pau enterrado no seu cuzinho e vendo que estava perdendo as forças eu levei a minha mão na sua bucetinha e assumi o controle sentindo ele esmagar o meu pau conforma ela o contraia até que pediu novamente pra tirar a mão. Ela estava largada e já que queria que eu a levasse ao extremo, eu a coloquei de quatro e enquanto ela se recuperava eu calcei os sapatos nos seus pés, lubrifiquei um pouco mais o meu pau e sem esperar enfiei novamente naquele cuzinho que já estava laceado e comecei a bombar segurando no seu quadril não demorando pra ela começar a pedir pra gozar logo porque ela tinha chegado a mais um orgasmo. Mas tê-la daquele jeito igual uma putinha me fazia ultrapassar os limites e mesmo vendo ela cansada e largada eu retardava o meu orgasmos a deixando desesperada.
- Eu não aguento mais Samuca! Eu tirei o meu pau tirando aquele excesso de gel e vendo que estava limpo eu a coloquei sentada na beira da cama ficando de pé na sua frente e levei o meu pau na sua boca que apenas o abocanhava enquanto eu fodia ela até que gozei deixando meu pau dentro daquela boquinha vendo ela engolir o que restava da minha porra. E vendo ela com a boca suja de porra voltei pra realidade depois de ver como estávamos naquele momento. Eu estava suado e ao olhar pra ela pude ver que não tinha condições de fazer mais nada naquela noite.
- Acho que dessa vez você me deixou arrombada e quase engasguei com a sua porra meu homem! Eu a olhava e não acreditava que veria ela naquelas condições. Parecia que tinha saído de uma orgia por estar toda descabelada, maquiagem borrada, boca suja de porra, com a calcinha ainda puxada pro lado e seus peitinhos livres do sutiã.
- Acho que consegui apagar o seu fogo minha mulher! Mas preciso de um banho, você vem comigo? Ela já tinha desabado na minha cama tentando achar energias.
- Se não apagou, amanhã você termina porque hoje não aguento mais nada e vai indo que já vou porque preciso me recuperar mais um pouco. Ela realmente estava acabada e depois de lhe dar um beijo fui tomar um banho pensando no que fizemos e também não deixei de pensar na minha mãe. Sai pelado descendo pra cozinha e dei mais um tempinho onde tomei um suco e quando voltei pro quarto ela havia apagado. E pensei em ajeita-la na cama que se caso acordasse iria pro banheiro tomar seu banho. Mas se acomodou e quando sentiu o meu corpo apenas se acomodou nele e apagou novamente acordando de manhã quando a chamei pra irmos pra igreja. Ela não acreditava que tinha dormido daquele jeito e depois de tirar a sua calcinha e o sutiã me puxou pro banho e não deixou de falar da sua situação.
- Eu achei que iria tomar um banho ontem a noite irmãzinha!?
- Eu queria muito, mas meu irmãozinho acabou comigo e com o meu cuzinho que não tive forças pra sair da sua cama. E ao me ver naquele espelho, pude ver como parecia uma putinha pela situação que me deixou. Mas nunca gozei tão gostoso como nessa noite! E como estava com saudades do meu homem!
- Sem dúvida foi uma noite inesquecível Tatá! Mas vamos deixar esses fetiches de lado por enquanto e quando surgir uma oportunidade repetimos novamente. Porque agora quero ver a minha mulher recada saindo comigo. Mas até sairmos pode aproveitar do seu homem!
- Só quero uma coisa agora! Algo que não aproveitei muito nesse noite! E com a cara limpa ela me juntou naquele beijo e vendo o meu pau duro se ajoelhou fazendo questão de dar aquela mamada sem pressa me fazendo ir ao extremo com a sua boquinha. Era um boquete e tanto! Sem pressa com ela lambendo meu pau e o engolindo dando aquele trato na cabeça até eu gozar na sua boca onde dessa vez me olhava e depois de engolir se levantou e me beijou fazendo eu sentir o gosto da minha porra.
- Pelo jeito você gostou de engolir a minha porra irmãzinha?
- Ainda acho que tem um gosto estranho, mas depois do que fizemos não vejo o porque não deixar você gozar na minha boca. E ia deixar sua porra nela, mas não achei justo porque a sua não está com o meu gozo. Mas o que achou do gosto?
- Não é ruim, mas digamos que tem um gosto estranho! Terminamos nosso banho, tomando nosso café e fomos pra igreja onde ela se reuniu com as suas amigas e depois que encerrou os estudos voltamos pra nossa casa pra prepararmos o almoço e aguardar a nossa mãe. Mas assim que entramos eu fechei a porta e a juntei levando a minha mão na sua bucetinha e depois fui abrindo a sua saia podendo ver ela vestida com a calcinha de irmã comportada. Nos beijamos e ela pediu pra continuamos depois do almoço pra ela dar um descanso a mais no seu cuzinho e poder aproveitar mais até a nossa mãe chegar. Ela ficou só de calcinha e com a blusa que estava usando e eu só de bermuda. Adiantamos tudo e por volta da uma da tarde almoçamos e deixamos tudo pronto pra de noite. Depois deitamos um pouco no sofá e o que eu esperava aconteceu que era dela querer saber o que ouve entre eu e a minha mãe.
- Samuca, acho que agora podemos conversar com mais calma o que ainda não conversamos! Você insistiu para que eu viajasse sozinha pra poder ficar mais tempo a sós com a mamãe e mesmo contrariada eu fui, mas agora quero saber o que rolou de verdade nesse tempo porque quando conversava com ela por chamada de vídeo percebia que a mamãe estava muito diferente e ficava imaginando o que estava rolando entre vocês dois. Eu sabia que uma hora ela perguntaria, mas sabendo do seu ciúmes eu não podia abrir de uma vez o que realmente rolou, porque queria que ela soubesse da boca da mamãe sobre o que nos levou a ter esse relacionamento. Não sabia se nossa mãe ia falar algo, mas apenas a deixei mais esperançosa de saber que nossas chances de ficar juntos era maiores.
- Você viu como eu passei a tratar a mamãe e de como ela retribuía aos meus abraços e brincadeiras. E como eu falei nesses dias a sós com ela sem dúvidas aumentou ainda mais nossa cumplicidade irmãzinha! Eu descobri que ela realmente está carente e que minhas atitudes a deixavam um pouco perdida. Nos primeiros dias ela parecia receosa por estarmos sozinhos, mas depois ela foi se soltando e o fato de eu ajeitar o meu pau pra ela não perceber a deixava tranquila e até achava que sempre ficava desconfiada...
- Ela não sentia o seu pau duro Samuca?
- Eu evitava por ser a nossa mãe e mesmo querendo eu tinha um remorso em fazer isso...
- Então não tem mais nada além disso? Ela começou a ficar curiosa e as perguntas vinham sem nenhuma preocupação.
- Não porque numa bela manhã sem eu esperar ela me abraçou sentindo ele e na hora eu gelei e ela vendo minha reação apenas deu um sorriso e se afastou. Mas depois conversou comigo sobre o ocorrido e mesmo os dois estando constrangido ela falou que estranhou nunca ter percebido e depois que eu expliquei ela falou que gostou da minha atitude e que foi pega de surpresa. Em seguida expliquei que havia questionado o fato dela ficar sozinha o que tentou desconversar e apenas falei que se esquivava, mas que parecia ter medo de alguma coisa ou fugia de alguma coisa. E que depois ela foi se soltando e falou que se sentia bem em sentir meus abraços e que pena que eu era seu filho porque vou ser um ótimo marido pra quem me conquistar. Ela me olhava pensativa e depois conclui falando que eu afirmei a mesma coisa e que se pudesse eu sem dúvida me casaria com ela mesmo sendo mais velha do que eu, que gerou um certo debate e ela não questionava como na igreja e apenas ouvia minhas opiniões dando a sua, mas a deixando pensativa ao ter entrado em assuntos bíblicos. E que realmente estranhei a sua mudança com o retorno dela. Mas eu via que a mamãe estava muito diferente do que era e isso ainda era um mistério que logo desvendaríamos.
- Minha nossa irmãozinho! Realmente você está conseguindo conquistar a mamãe!
- Não é bem assim irmãzinha!
- Pelo que me falou ela realmente está envolvida e é você que está mexendo com ela. Se ela está carente e esta sentindo algo, não vai demorar pra ela fazer algo inesperado.
- Eu penso isso em todos os momentos que estou com ela e confesso que ela mexe muito comigo também irmãzinha! E não vou mentir pra você que queria ter as duas como minhas esposas.
- É sério Samuca! Pensei que eu era a única mulher da sua vida...
- E é irmãzinha! Mas acontece que pra sermos maridos e mulher a mamãe tem que estar na mesma situação comigo. E eu sei que é complicado, mas ou é assim ou fugimos pra algum lugar sem termos nada e tentamos construir uma família fugindo de tudo sem poder ter contato com todos que hoje estão ao nosso redor. Mas vamos ver o que a mamãe vai fazer nessa semana porque confesso que não sei mais nada. Ela concordou comigo e deixando seu ciúmes de lado me chamou pra tomarmos um banho e eu fui por saber que não era sempre que tínhamos essa liberdade. Foi um banho tranquilo onde deixamos aquele fogo de lado e depois de beijos e carícias eu saí e depois de um tempo ela surge pelada com o gel na sua mão.
- Pronto meu homem! Já que ainda não pode fazer nada com a mamãe, aproveita e faz com a sua irmãzinha. Ela me puxou pro tapete e depois de me deitar ela sentou com sua buceta em cima do meu pau onde rebolava sem pressa mostrando que queria apenas sentir mais prazer comigo chegando a um orgasmo e me olhando afirmou o que queria. – Espero que seu plano de certo, porque se não der você vai me ter de qualquer jeito e matar o meu último desejo que é sentir esse pau na minha xotinha. Eu falei que ia fazer de tudo pra conseguir ficar com a nossa mãe e em seguida ela se posicionou para um meia nove e agora fazíamos sem pressa apenas curtindo cada minuto daquele momento. Estava tão gostoso que minha vontade era gozar na sua boca, mas era o momento dela e estava tão gostoso que em vez de devorar aquela bucetinha eu a chupava sem pressa a deixando cada vez mais excitada. Era incrível como nos comunicávamos nesses momentos.
- Você é incrível Tatá! De uma noite pervertida para uma tarde mais sensual! Está muito bom ficar assim com você!
- Eu também estou curtindo muito Samuca! E como estou quase gozando, quero que lambuze meu cuzinho com o gel pra terminarmos esse momento. Eu fiz o que pediu e assim que terminei ela foi se levantando e veio até a minha boca onde falou que me amava e depois se deitou ao meu lado ficando de costas e pediu pra enfiar meu pau no seu cuzinho naquela posição. Eu fui me encaixando e com a sua ajuda fui forçando e assim que entrou ela se acomodou melhor e eu também onde com uma mão massageava seu peitinho e com a outra eu a masturbava sem pressa usando mais da paciência do que do desespero. Meu pau entrava e saia bem devagar podendo sentir seu corpo responder a toda aquele excitação. E se ela queria gozar daquele jeito ela gozou e me fez gozar também nos levando a uma cumplicidade imaginável.
- Foi incrível irmãzinha!
- Com certeza foi irmãozinho! Pena que teremos que esperar outra oportunidade pra repetirmos esse momento. Eu tirei o meu pau e percebi que ela já estava com o cuzinho daquele jeito, mas se virou e me abraçou jogando seu corpo em cima do meu e me beijando.
- Elas vão surgir! Logo começa as aulas e poderemos voltar a nossa rotina como fazíamos no ano passado. Mas vamos tomar um banho e depois podemos ficar conversando bem a vontade até a mamãe chegar e espero que seu humor melhore porque ela está muito esquisita depois que você voltou de viagem. Após o banho ela colocou uma calcinha e um sutiã e deixou um vestido próximo. Eu já coloquei uma boxe e deixei uma bermuda também próxima. E enquanto conversamos sobre tudo o que queríamos e sobre o que poderia acontecer com a nossa mãe, ela ficava alisando o meu pau por dentro da cueca enquanto eu fazia o mesmo com ela levando a minha mão por trás da sua bunda. Eram carícias leves que nos contagiava e no fim ela vendo que estava com o pau duro e cheio de tesão, pediu pra que eu sentasse e me presenteou com um boquete onde novamente eu gozei na sua boca e ela parecia ter gostado. Depois apenas me limpei e bem no final da tarde nossa mãe retornou e depois de um banho nos reunimos pra nossa refeição e devido ao cansaço ela se deitou cedo e eu e a minha irmã também pra recuperarmos da nossa orgia. O bom que pude perceber que o que sentia pelas duas era diferente, mas o desejo era o mesmo. Eu já tinha a minha irmã e por isso não me preocupava com detalhes! Já a minha mãe ainda era uma dúvida mesmo diante do que já havíamos feito e ainda mais com a sua atitude naquela semana. Mas ao amanhecer pude ver ela mais solta, mas sem pedir aquele abraço que adorava receber pelas manhãs. Mas nos sentamos e ela conversou mais e falou pra minha irmã que ela tinha uma surpresa pra ela a noite. Eu até imaginei o que seria, mas ela teria que dar uma explicação referente aquela surpresa. O foda era olhar pra minha mãe, deseja-la e não poder fazer nada! Conseguia me controlar por dentro e eu sabia que ela estava na mesma situação se o que me falou fosse realmente verdade. E era! Mas vou chegar lá e entenderão as minhas dúvidas! Depois de mais um dia corrido voltamos pra casa seguindo a nossa rotina e como eu disse minha mãe teria que ter uma boa explicação sobre o que havia comprado. E após nos acomodarmos na sala enquanto eu mexia no note por ainda me sentir um pouco deslocado naquela situação a mamãe apareceu com a sacola que havia guardado e entrega pra ela.
- Filha! Vai parecer estranho esse presente, mas eu comprei após concordar em liberar algumas coisas nessa casa e assim que ver o que comprei vai entender. Já era pra ter te dado, só que essa semana foi um pouco agitada e como parece que agora ela esta se normalizado acho que é o momento certo por saber que me fará perguntas. E como falei isso foi comprado por já termos feito um acordo com o homem dessa casa. Eu também dei um presente nas mesmas características do seu pra ele, mas acho que ele não gostou muito porque não o vi usando ainda. Ela me olhou com um sorriso meio sarcástico me fazendo remoer louco pra dar uma resposta, mas me segurava pra ver a reação da Tatá.
- Obrigada mamãe! Mas saber que o Samuca está desfazendo do seu presente é novidade para mim! Mas quando tirou o roupão, depois um pijama cavado nas mangas e uma camisola azul marinho de um tecido leve e de alcinha ela a olhou e me olhou sem entender, e eu atravessei a conversa das duas pra não dar ruim.
- É isso mesmo Tatá! A mamãe havia conversado mais comigo sobre a liberdade que estava liberando em nossa casa e falou um pouco do que ela realmente achava e eu dei a minha opinião que pelo presente você já sabe que eu fui a favor. E só não usei o que ganhei por não ter o hábito de usar, mas eu me pergunto se a mamãe também teria coragem de usar esse tipo de pijama? Você tem mamãe? Eu perguntei com um sorriso e demonstrando estar fazendo uma brincadeira o que a deixou um pouco constrangida por não esperar, mas vendo a minha cara e a da minha irmã que ria de ver a reação dela respondeu depois que a minha irmã também argumentou.
- Samuca! Acho que você está muito empolgado com essa liberdade porque perguntar isso pra mamãe é não ter noção do que realmente essa sua pergunta pode faze-la pensar sobre suas atitudes! A cada momento eu precisa repensar no que fazer em relação a minha mãe e como falar do que já tinha feito pra Tatá. E essa sua atitude me mostrou que ela se comportava e agia como a irmãzinha certinha na frente da nossa mãe, e ao mesmo tempo que deixava a minha nossa mãe feliz pela sua atitude também me deixava ciente de como agir com a minha irmã.
- Foi só uma brincadeira Tatá! Você sabe que as vezes eu gosto de falar as coisas só pra ver a reação das duas. Minha irmã pode ter aceitado a desculpa, mas a mamãe sabia que falei pra testa-la e nos olhando ela surpreendeu a mim e a minha irmã que ficou com os olho arregalados.
- Está tudo bem filha! E eu posso não usar na frente dos dois, mas havia comprado um pra mim dormir depois que comprei pra você porque concordo com algo que o seu irmão falou, mas outra ora eu converso com você sobre isso filha. Só me cobre se eu esquecer e acho que ele não se contentou em ver as suas pernas, e quer ver as da mãe dele também, é isso Samuca? Ela havia invertido a situação e agora a Tatá me olhava com os olhos arregalados esperando a minha resposta.
- Não mamãe! Como eu disse foi só uma brincadeira e respeito a sua intimidade. Mas se quer saber sobre o que eu acho de uma mulher usar esse tipo de pijama, eu posso dizer! Eu acho besteira não poderem usar esse pijama por mostrarem as pernas.
- Eu sei filho! Mas quem sabe um dia eu realize seu desejo assim como a sua irmã. Minha mãe fez aquela cara me olhando e a minha irmã caiu na risada de ver o meu jeito. No fim ela explicou que o roupão era para ela poder sair do banho sem se preocupar em ter que se trocar no banheiro ou ter que sair correndo de toalha. O pijama já não era novidade e quanto a camisola ela só comprou porque ela também tem nesses modelos e que são bem mais confortáveis pra dormir. E se ela soubesse o que a sua filha já usou comigo ficaria chocada e veria que o que comprou era muito comportado. Depois de conversarmos mais sobre o começo das aulas e curso que havia escolhido já que a minha mãe revelou pra Tatá o que tinha escolhido e ela também demostrou estar surpresa diante do que vivíamos. Em seguida a nossa mãe foi se deitar nos deixam sozinhos. E em vez de pegarmos fogo, ela quis saber mais sobre a minha escolha e do que havia ganhado onde reafirmei que por não ter esse hábito na frente da dona Sara eu não me sentia bem. Mas que depois eu mastearia pra ela. Demos aquele beijo antes de irmos nos deitar e quando eu acordei no outro dia parecia que era outro ambiente. Assim que a mamãe me chamou, tomei meu banho, vesti uma bermuda e fui pra cozinha onde ela já havia arrumado nosso café e me esperava vestida com o pijama que havia lhe dado coberto com o robe da camisola que havia deixado aberto.
- Bom dia meu amor! Sua irmã ainda está dormindo?
- Bom dia mamãe! Acho que sim e...
- Está tudo bem filho! Deixa eu ver a sua irmã e depois eu te explico sobre o que aconteceu nessa semana que passou. Ela foi acordar a minha irmã, mas como imaginei fechou o robe e depois que ela entrou no banheiro, minha mãe se aproximando e quase perdi o controle.
- Eu não entendo mamãe...
- Como eu disse, está tudo bem e eu sei que está assim pelo que conversamos e pela minha atitude Samuel. Mas aquela conversa me ajudou a descobrir o que realmente desejo e só me afastei de você porque...
- Porque o que mamãe? Acho que não era pra termos segredos e sempre conversar abertamente.
- Eu sei, mas é que é algo muito íntimo e eu nunca falei na sua frente mesmo sendo normal nas mulheres. Ouvindo isso dela eu entendi e com um sorriso eu a olhei e a deixei tranquila.
- Eu entendi mamãe! E não precisa ficar com vergonha porque hoje em dia isso é orientado nas escolas e não é mais uma situação que tenha que se envergonhar. Eu nunca reparei em você quando estava no seu ciclo, mas já tinha percebido o da Tatá que é no começo do mês e o seu pelo jeito é no final do mês. Ela toda envergonhada me olhava admirada e confirmou.
- Você sempre me deixa a vontade com os assuntos mais íntimos que me envolvem e que me faz ficar envergonhada. Mas é isso mesmo filho! Temos um espaço de uns dez dias entre o dela e o meu.
- Eu achei que estava me evitando por causa da Tatá, mamãe? Ver você dando atenção pra ela e me deixando meio de lado me fez pensar muitas coisas e eu já estava pensando no que fazer pra não sofrer ao seu lado.
- Eu também senti muito a sua falta Samuel! E nesses dias eu só fiquei pensando cm como poderia ficar com você sem a sua irmã desconfiar até eu poder falar com ela. Minha vontade é de te beijar, mas até isso me dá medo porque não sei o como reagiria ao sentir a sua boca. Eu a olhei e como antes minhas mãos já apertavam a sua bunda por dentro do robe, e sem ela esperar eu dei a resposta.
- Se você não sabe, vamos descobrir! Eu a juntei num beijo e como suspeitei ela não fugiu e se entregou mostrando o que realmente sentia, mas se afastou rápido por medo da minha irmã nos pegar. Fechou o robe e nos sentamos na mesa e enquanto aguardávamos ela conversar sobre a nossa situação onde sugeri algumas coisas. Falei pra ela não demorar pra conversar com a minha irmã sobre o que deixou em aberto, pra ela ir se preparando que logo as aulas iam começar e a Tatá ia sair antes onde teríamos um tempo pra ficarmos juntos, que teria os dias que ela iria dormir na casa de suas amigas e que era pra ela dar um jeito de mandar a minha irmã pra algum encontro de jovens ou de meninas organizado pela igreja. Ela me deu uma olhada e pra me testar fez uma brincadeira que era praticamente uma verdade.
- Vejo que tem resposta pra tudo meu amor! Mas isso é uma sugestão ou algo que está sendo imposto pelo homem da casa?
- Se já tenho autoridade para opinar sobre situações que envolvam a Tatá, e já percebi que você também quer que eu faça o mesmo com você, então é algo que estou impondo como homem da casa. E como seu marido vou dar um jeito de em algum momento satisfazer seu desejo desse momento. Ela me olhava admirada e logo a minha irmã se juta a nós e não deixou de perceber a mudança da minha mãe, mas contornei a situação e depois fomos todos pra papelaria. E novamente foi uma semana complicada por não poder ficar a vontade com nenhuma das duas. A papelaria ainda estava corrida devido a orçamentos e compras de materiais e a noite era aquela reunião em família com as duas de camisolas ou a minha irmã de pijama até que na quinta vendo a ansiedade da minha mãe, ao me levantar e ir até a cozinha onde a abracei como sempre fazia lhe dando um beijo eu a olhei e a testei mais uma vez.
- Meu amor eu te prometi uma coisa, mas está difícil de cumprir! E analisando só achei um jeito de cumprir essa promessa. Ela me olhava toda curiosa e sem entender do que falava resolveu perguntar.
- Que promessa é essa meu amor?
- Amanhã quero que acorde um pouco mais cedo e depois que tomar o seu banho e se arrumar pra mim, quero que ne chame porque eu estou louco de saudades desse corpo e eu sei que você também. E se não temos tempo pra matar essa saudades, nós arrumamos ele! Ela novamente me olhava surpresa e mesmo desejando muito esse momento não se sentia a vontade por causa da Tatá e quis argumentar, mas eu já interrompi na hora.
- Samuel...
- Eu sei mamãe! Mas estou pedindo como homem dessa casa e como seu marido! Então quero que me surpreenda com o que vai vestir pra me impressionar! Ela novamente me olhava assustada e parecia ter aceitado meu pedido.
- Pelo que vejo o homem dessa casa não se preocupa com detalhes que pode nos comprometer? Mas como está sendo um pedido do meu marido eu não posso reclamar e nem recusar. Mas acho que meu marido deve saber o que está ponde em risco nessa casa! Eu a beijei e falei que sabia, mas que se não atendesse o meu pedido ele ia ser mais complicado da próxima vez. Novamente ela me beijou e aproveitou os minutos que ainda tínhamos e falou algo que me surpreendeu e me deixou com mais tesão após eu afirmar que estava ciente.
- Seu marido sabe dos riscos e está pronto pra enfrentá-los caso aconteça algum.
- É bom saber disso porque já não aguento mais ficar sem sentir esse prazer onde tive orgasmos maravilhosos com meu marido. E se é isso que deseja, é isso também o que a sua esposa deseja mesmo sabendo do risco de sermos pego. Eu estava louco pra encher a minha mão na sua buceta, mas me controlei e me afastei depois de mais um beijo pra ela poder se recompor daquele momento. Depois chamou a minha irmã e novamente compartilhamos da nossa rotina e naquela noite ela foi dormir mais cedo nos deixando e eu aproveitei pra curtir a minha irmã na cozinha onde pedi pra ela tirar a calcinha e ficar ajoelhada em cima da cadeira apoiada na mesa onde a chupei bem gostoso a levando a um orgasmo e depois ela se sentou e me fez me apoiar na mesa onde a liberou o meu pau e caiu de boca me fazendo um boquete e como na última vez engoliu tudo e me deu aquele beijo fazendo seus comentários.
- Você está perdendo a noção do perigo e está me fazendo perder junto Samuca! E quando falou que daria um jeito de ficarmos juntos, não imaginava que seria com a mamãe dentro de casa. Mas foi gostoso como sempre e já estou louca pra sentir esse pau no meu cuzinho. Eu a beijei e falei que quando pedisse pra deixa-lo preparado que era pra não enrolar muito porque podia acontecer de não termos muito tempo porque até começar as aulas teria que ser desse jeito. Ela ficou satisfeita com o que ouviu e assim fomos nos limpar e deitar pra encarar uma sexta na papelaria. Mas fui deitar pensando se a mamãe me chamaria mais cedo e com essa gozada na boca da minha irmã, poderia gozar sem preocupar de fazer tanta sujeira porque o atraso já tinha saído. E pra minha alegria quando me chamou e eu olhei no relógio estava acordando uma hora mais cedo e a tensão era tanta que assim que a mamãe mãe fechou a porta e nem sei porque ela fez isso, eu pulei e corri para um banho e terminado a minha higiene vesti um samba canção e o roupão por cima indo ao seu encontro na cozinha como sempre fazemos. Ela me olhou e eu fiz o mesmo podendo vê-la também com seu roupão e cabelos molhados e um olhar de preocupação.
- Bom dia minha esposa linda!
- Bom dia meu marido lindo! E parece que acordou radiante hoje! Porque será?
- Porque eu tenho uma esposa nessa casa que amo e desejo muito. Ela me olhava e percebia o seu medo.
- Eu sei disso e só não sei se devemos continuar com essa loucura mesmo sabendo que a sua irmã ainda está dormindo. Era um jogo onde nos encarávamos brigando com o nosso desejo.
- Podemos analisar se devemos ou não! Eu sei que antes de qualquer atitude sua você verificou se a Tatá ainda dormia tranquila e também pelo seu olhar imagino que vestiu algo pra me surpreender nessa manhã.
- Quanto a esses detalhes você só acertou um porque depois de ficar só com aquela calcinha na sua frente percebi que se ficasse sem não ia mudar muita coisa. Ela falou pra ver a minha reação e o que ela viu foi o meu pau mexendo o roupão de tão duro que estava. E ao ouvir a minha resposta ela ficou mais tensa ainda.
- Bom mamãe! Então acertarmos em vestir nossos roupões porque senão estaríamos os dois pelados nessa cozinha. Ela me olhou não acreditando e eu apenas pedia pra ela olhar como o meu roupão estava na altura da cintura que ao reparar ficou nervosa e tensa por não saber o que fazer, e por querer muito fazer o que tanto desejava.
- Você não está falando sério Samuel!? Você não faria isso com a sua irmã dentro dessa casa?
- Mamãe! Se você não percebeu, estamos num jogo de sedução e você parece estar querendo arrumar pretexto pra não continuarmos com essa loucura. Eu sei que não está pelada e eu também não estou. Então ou você respira fundo e esquece a Tatá ou realmente paramos! Ou melhor! Eu vou me aproximar de você! Se colocar a sua mão no meu peito pra eu não prosseguir eu vou entender e esperamos uma outra oportunidade. Caso contrário já sabe o que vai acontecer. Ela me olhava enquanto eu me aproximava esperando ela me parar, mas como previa ela queria muito aquilo e assim que ficamos quase colado eu a beijei e foi a faísca pra ela se entregar naquela manhã. E ao abrir o seu roupão foi a surpresa porque não estava pelada, mas estava só com a calcinha fio dental que ela tinha comprado.
- Isso é loucura Samuel!
- Loucura é te ver só com essa calcinha mamãe! Apesar que já não sei mais o que é loucura, mas ainda dá tempo de você desistir caso esteja pensando nisso. Ela já não respondia mais pela razão e sim pela emoção.
- É o que mais quero, mas não consigo me desgrudar de você! Eu a sentei no balcão encaixando meu corpo entre as suas pernas fazendo o meu pau roçar a sua buceta enquanto eu juntava a sua bunda nas minhas mãos com as nossas bocas coladas. – Porque você faz isso comigo meu amor? Era perigoso, mas nós precisávamos daquele momento.
- Não sou eu mamãe! Somos nós dois que fazemos isso um com o outro! Minha vontades era estar no seu quarto com você, mas eu respeito o seu pedido! A não ser que de repente resolva trocar a sua cama e assim esse sentimento de culpa iria embora o que acha?
- O meu marido quer isso?
- É que o seu marido mais deseja, mas só vou aceitar que faça isso se realmente tem esse desejo pra ficar comigo mamãe. Mas pense com calma e se resolver eu vou saber. Só que agora quero te fazer gozar como já vem desejando a duas semanas. Eu a tirei do balcão sentando numa cadeira com ela encaixando no meu pau e não demorou para eu tirar o seu roupão a deixando só de calcinha. Ela estava desesperada pra ter aquele prazer e sentir seu corpo era demais, e eu não via a hora dela gozar pra fazer o mesmo comigo numa punheta daquelas. Sentir os seus peitos colado no meu novamente era algo imaginável enquanto a minhas mãos percorriam a sua bunda matando a minha saudade daquela semana inesquecível. E o seu medo era tanto que não demorou pra ela me abraçar colando a boca no meu ombro enquanto gozava mostrando o quanto realmente queria aquilo! Seu coração estava acelerado e ela largada. Mas como eu disse o medo a conduzia e ela já me beijava com mais tesão.
- Obrigada meu amor!
- Como sempre gentil, mas querendo mais né mamãe?
- Isso é loucura filho! E agora que percebi que estou só de cama no seu colo!
- Não se preocupe que temos tempo e vou fazer o que deseja, mas de um jeito que vai ficar muito mais excitada. E o que eu vou fazer não vai ser grande coisa porque você já me viu assim. Eu a levantei e tirei o meu roupão e o samba canção me sentando novamente a deixando realmente assustada.
- Pelo amor de Deus Samuel! Veste esse shorts antes...
- Antes que Tatá apareça mamãe? Já falei pra confiar em mim e eu te devo esse momento por ter despertado esse vulcão adormecido que estava dentro de você. Eu a fiz sentar no meu colo de costas pra mim deixando meu pau encaixou naquela bunda gostosa e sem perder tempo levei uma mão no seu peito e a outra na sua buceta e agora eu a masturbava de um jeito que parecia que ela ia esquecer de tudo e se entregar ao seu desejo. Sua calcinha estava toda melada e aquilo me excitava mais ainda por poder sentir meus dedos deslizar pelos grandes lábios por cima daquele tecido. E cheguei a conclusão que ela e a minha irmã tinham razão de eu estar ficando louco! Mas quem não ficaria no meu lugar?
- Você está me enlouquecendo filho! Me faz gozar já que quer tanto fazer isso com a sua mãe! Eu intensifiquei os toques e quase não consegui tampar a sua boca para conter seu gemido onde tentava encolher seu corpo forçando ainda mais a sua bunda no meu pau até que parei a deixando se recuperar. Ela parecia satisfeita, mas não estava! Estava apenas saciada por um momento. Mas esperei um pouco e fui ajeitando ela no meu colo que me olhava sem entender o porque ela deixava eu comandar o seu corpo.
- Eu falei pra você relaxar que não tinha perigo mamãe!
- Eu sei meu amor! Mas ainda acho que fomos longe demais e você está com o seu pau tão duro sem dizer que ainda nem gozou.
- Só de poder ter alisado o seu corpo nu e a sua xana mais uma vez já estou feliz mamãe.
- Mas agora é a minha vez de alisar o seu pau meu amor! E vê se não demora! Ela se ajoelhou e começou a seção punheta me levando a loucura por já estar com mais práticas me fazendo sentir movimentos leves podendo também sentir sua mão macia o envolvendo sem medo além de poder novamente ver o seu tesão ir tomando conta do seu corpo enquanto sua mãe deslizava no meu pau. E mesmo tendo gozado com a minha irmã o meu tesão também era tanto que gozei rápido e pra minha surpresa respingou no seu peito a fazendo me olhar surpresa com os jatos que saíram. Ela limpou a mão no seu roupão e usou ele pra limpar o meu pau e ao se levantar eu a olhava mais apaixonado e não deixei de fazer um pedido após ela sorrir por eu te-la feito ir aos céus novamente.
- Eu te amo mamãe! E vou amar ainda mais se eu puder ver a sua bunda mais uma vez?
- Mas o meu filho acabou de ver, não acabou?
- Vi, mas não como sempre desejo ver! Ela abaixou pra me beijar e falou baixinho no meu ouvido.
- Eu sei que gosta de ver as partes mais íntimas do meu corpo meu amor! E eu como disse você pode ver e tocar elas com exceção de duas coisas, que é levar a sua boca nos meus peitos e poder tocar na xana da sua esposa como realmente deseja. Mas essa exceção esta pra acabar meu amor! Agora vamos nos arrumar antes que a sua irmã acorde! Ela se levantou virou de costas pra mim e ainda fez questão de abaixar pra pegar o seu roupão. Em seguida eu me levantei e antes de sair eu a abracei e assim como ela me deixou ansioso eu a deixei também.
- Foi incrível mamãe! Mas não vejo a hora de ficamos sozinhos nessa casa novamente e poder dormir ao seu lado como naqueles dias e também poder sair com você como se fossemos um casal.
- Isso é que mais quero e antes de eu trocar a minha cama quero primeiro resolver essa situação com a sua irmã meu amor! Quero poder ter você como meu homem e poder acordar ao seu lado sem ter que me preocupar com nada. Ela me deu outro beijo e foi tomar outro banho e eu fui pro meu quarto esperar ela terminar. Como eu disse ter tempo a sós com as duas era complicado e antes das aulas começarem a minha mãe conversou coma minha irmã sobre o porque aceitou dar aquela liberdade contando a ela o que eu já sabia e não escondeu dela que já havia me contado, e precisei me explicar por não ter falado. Mas falei que tinha assuntos que eu deixava pra elas conversarem e assim a minha irmã podia agir com naturalidade não deixando a minha mãe desconfiar de nada. Só sei que ela infernizou tanto a dona Sara respeitando as condições de só terem essa liberdade dentro de casa que não demorou para a nossa mãe começar a usar seus pijamas a noite e me fazendo usar o meu, mas com uma cueca por baixo. E pra não enrolar muito no próximo vou resumir os momentos em que tudo começou a vir a tona depois de mais um final de semana a sós com a minha mãe. E também vou detalhar como ficou o uso das camisolas e dos pijamas.
