A Agenda de Ângela - Deixa o Vizinho Ver

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 616 palavras
Data: 13/12/2025 11:06:11

Depois do café da manhã, eu subi para o quarto fingindo que ia trocar de roupa, mas na verdade precisava de um tempo para me acalmar. Meu pau ainda latejava só de lembrar daquele biquíni vermelho colado no corpo dela. Demorei uns bons vinte minutos, respirando fundo, até conseguir controlar o tesão o suficiente para descer.

Quando cheguei à piscina, o sol já estava forte. Ângela estava lá dentro, nadando devagar, o cabelo molhado grudado nas costas, o biquíni ainda mais ousado agora que estava encharcado. O tecido ficava quase transparente, marcando cada curva, cada volume. Ela me viu e acenou, sorrindo.

— Demorou, hein, preguiçoso? A água está uma delícia!

Eu não sou daqueles caras super malhados de academia — meu corpo na época era de quem joga bola com os amigos de vez em quando, jovem, forte nos ombros e nas pernas, mas com uma barriguinha discreta de quem gosta de cerveja. Tirei a camiseta e entrei na piscina de shorts, sentindo o olhar dela percorrer meu peito, minha barriga, descendo até a volume que já começava a crescer de novo.

Nadamos um pouco, conversando sobre besteiras, mas logo a brincadeira começou. Ela jogava água em mim, eu revidava, ríamos como se fôssemos adolescentes. Em um momento, ela virou de costas, fingindo fugir, e eu me aproximei por trás. Meu pau já estava duro como pedra. Sem pensar duas vezes, abaixei o shorts só o suficiente e encostei nele, roçando a cabeça latejante entre as nádegas dela, por cima do tecido fino do biquíni.

Ela parou na hora, mas não se afastou. Pelo contrário: empinou um pouco mais, pressionando contra mim.

— Seu safado… — sussurrou, a voz rouca de tesão.

Eu gemi baixo, segurando na cintura dela, esfregando devagar. Foi quando levantei o olhar e vi: o vizinho, Seu Roberto, um viúvo de uns cinquenta e poucos anos, estava na varanda da casa ao lado, tomando café, e olhando diretamente para nós. Ele não se escondia — apenas observava, imóvel, com uma expressão que eu não conseguia decifrar.

Ângela também percebeu. Virou a cabeça de leve e viu. Em vez de parar, ela sorriu maliciosa. Deslizou a mão para trás, por baixo da água, e segurou meu pau já exposto. Começou a me punhetar devagar, com firmeza, os dedos experientes apertando na medida certa.

— Deixa ele olhar… — murmurou ela, sem tirar os olhos do vizinho por um segundo. — Vai ser nosso segredinho.

Eu quase gozei na hora. A sensação da mão dela, quente mesmo dentro da água fria, o risco de estarmos sendo vistos, o rabão dela ainda encostado em mim… era demais. Ela acelerou o ritmo, olhando fixamente para Seu Roberto, que agora nem disfarçava mais — tinha até se inclinado um pouco na grade da varanda.

Mas antes que eu explodisse, Ângela soltou meu pau de repente, deu uma risadinha baixa e nadou até a escada.

— Vamos sair, tá ficando muito quente aqui — disse em voz alta, como se estivesse falando só do sol.

Ela subiu os degraus devagar, de propósito. A água escorreu pelo corpo, o biquíni grudado marcando tudo: os seios balançando a cada passo, a calcinha enfiada no rego da bunda perfeita, aquele rabão empinado e redondo se exibindo sem pudor. Ela sabia que o vizinho estava vendo cada detalhe — e eu também.

Eu a segui logo atrás, o pau ainda duro apontando no shorts molhado, sem me importar mais com nada. Quando chegamos na área coberta, ela se virou para mim, os olhos brilhando de tesão puro.

— Agora é a nossa vez de verdade, meu afilhado… sem plateia, só nós dois.

E me puxou para dentro de casa, o rabão ainda balançando na minha frente, me guiando para o que viria a seguir.

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