Capítulo 4 (Final): O Final de Semana - Segundo Dia
Tínhamos combinado de sair no domingo logo depois do almoço. Então acordamos cedo para aproveitar a praia.
Encontramos Otávio já acordado, preparando café. Ele estava diferente. Menos performático, mais humano. Como se as máscaras tivessem caído para todos nós.
Fomos à praia. Andamos bastante, mergulhamos e depois voltamos pra casa. Ficamos um pouco na piscina e depois fomos tomar banho. Trocamos de roupa. Eu de short e ela colocou um biquini branco, seco e uma saída de praia de renda.
Perguntei a ela se teríamos uma despedida de Otávio. Ela disse que adoraria, mas dessa vez eu deveria participar na brincadeira.
Estávamos na sala. Eu e ela começamos a nos beijar e a aquecer os motores. Otávio estava perto, do lado, e percebeu que teríamos mais uma rodada. A despedida do dia. Enquanto nos beijávamos ele começou a acariciar as pernas dela e passar a mão de leve na xaninha.
Ela parou de me beijar e se posicionou em cima do colo de Otávio, com as pernas abertas e a xaninha encostada naquele mastro, que ainda estava dentro do short. Começaram a se beijar e ela a rebolar em cima dele.
Ele começou a tirar o short. Instintivamente eu ajudei a tirar. Depois eu comecei a retirar o biquini dela. Pronto. Todos nus novamente.
Ela levantou e pediu pra ele se posicicionar no canto do sofá, que ela iria mamar aquela rola. Eu fiquei em pé ali do lado aguardando a minha vez, seja lá qual fosse. Ela ajoelha no sofá empinada pra mim e começa a mamar o mastro. Então ela levanta a perna e apoia o joelho no encosto do sofá, ficando toda arreganhada pra mim.
Eu não me fiz de desentendido. Abaixei e comecei a chupá-la. E de novo, ela já estava melada. Eu adoro isso! Já chegar pra chupar a bucetinha dela toda meladinha. Ela cobeça a rebolar. Em um movimento, ela desce um pouco mais e coloca o cuzinho em minha boca. Eu vou nas nuvens com isso. Comecei a chupar seu cuzinho bem gostoso e dar uns bons tapas naquele rabo lindo pra cima. Enfiava a lingua e ela gemia enquanto saboreava aquela rola.
Comecei a alternar entre xaninha e cuzinho. Ela enlouquece! Sinto que ela está próximo a gozar. Fiquei só na xaninha, que começou a escorrer ainda mais e então vem o meu presente. Ela começa a gozar e chupa a rola de Otávio ainda com mais gosto.
É a vez dele! Ele anuncia que vai gozar e começar a urrar. Ela tira a boca do pau e a porra começa a espirrar. Jatos de porra voando. Que gozada do caralho aquele cara tem. Até nisso o cara é foda.
Ela ajeita ele no sofá e nem espera ele terminar. Senta contudo na rola e começa a quicar e a rebolar. O pau dele não amoleceu, então ela continuou quicando. Enquanto isso, ele se deliciava com a sentada sensacional dela.
De repende eu recebo um chamado. Isso era inédito. Eu quase gozei só de ouvir:
- Amor, come meu cuzinho.
Enxurrada de sensações maravilhosas eu tive naquele momento. Nunca fizemos uma dupla penetração antes. Apenas com plugs.
Abaixei e lambi seu cuzinho para deixar bem melado. Isso não estava previsto, então nem trouxemos lubrificante. Melequei meu pau e coloquei na portinha. Ela começou a rebolar ainda mais na rola de Otávio e para a minha rola entrar.
Não seria fácil, pois aquele mastro estava tomando todo o espaço do corpo dela. Mas agora ela ia ter q aguentar as duas rolas. Eu fui forçando. A cabeça entrou e ela soltou um grito, respirou fundo e soltou um urro alto.
Uma de minhas mãos estava segurando sua cintura. Ela segurou minha mão e apertou. Doeu. Fiquei parado por alguns segundos, até que ela ordena:
- Mete, safado. Vai!
Soquei a rola naquele cuzinho quente até encostar o saco. Eu sentia rola do Otávio roçando na minha, entre os dois buracos, dentro do corpo dela. Ela se jogou pra trás e encostou em mim. Ela apertou novamente minha mão com mais força. Doeu, mais que o anterior! Ficou evidente pela feição dela. Fiz movimento para tirar, mas ela não deixou, sem falar nada. Apenas me segurou o puxou contra ela.
Nesse meio tempo, alguns palavras soltas foram ditas, junto à respiração forte:
- Caralho! Puta que pariu! Meu cú! Puta merda...
Ficamos por alguns segundos naquela posição, esperando por ela. Então ela começa a fazer movimentos leves de subida e descida e vai aumentando, até sentar forte novamente na rola de Otávio e, por tabela, a minha. Eu comecei o vai e vem seguindo o ritmo dela. Ela não gemia, ela gritava. Urros constantes e não parava.
- Me fode, caralho! - Ela ordena.
- Você pediu, agora vai ter que aguentar! - Falei alto e em tom de posse do meu objeto de prazer!
Otávio estava em posição desfavorável para fazer movimentos. Acho que ela fez isso de propósito. Então fazia pequenos movimento para socar a rola e soltava gemidos de prazer. Ela aumentou o ritmo da cavalgada e não parava de gemer alto.
- Fode. Fode meu cu! Eu quero porra dos dois dentro de mim.
Caralho! Minha esposa estava uma vagabunda naquelas duas rolas dentro dela. Meu tesão foi para as estrelas e parece que o dele também quando ela falou isso. Eu segurei o rabo dela pela cintura e ditei o ritmo da cavalgada, empurrando forte pra baixo e puxando forte pra mim enquanto socava. Aquilo levou ela ao delírio.
Agora eu comandava. Eu jogava a minha putinha na rola daquele macho ao mesmo tempo que sentava a minha rola nela. O anúncio do gozo dos dois foi quase simultâneo. O meu!? Eu só estava esperando por ela. Quando ela começou a gozar, e ele também, eu soquei ainda mais forte e comecei a gozar junto. Só parei o movimento de empurrar e puxar a sentada dela quando os gemidos diminuiram.
Ela deitou sobre o Otávio. Senti o pau dele amolecer dentro dela. E o meu foi junto. Gozada acumulada de 2 dias. Cuzinho dela ficou cheio. Tirei o pau e soltei ela. Esperei! Então ela recobra os sentidos e levanta. Ao levantar, a porra de Otávio escorre por suas pernas.
Ela estava com as pernas dormentes pela posição que ficou. Precisei segurá-la para não cair. Fomos todos tomar banho. Cada qual no seu banheiro.
2. O meu alívio
Descansamos, almoçamos, organizamos as coisas e saímos.
A única pergunta que martelava a minha cabeça era: como será agora!?
Já tivemos alguns muito poucos menages masculinos, mas ele foi bem diferente. Tudo foi diferente!
Não falamos muito sobre o final de semana até a noite daquele último dia. Então eu não me aguentei:
- O que achou desse final de semana?
- Foi maravilhoso. Ainda estou acabada.
- E o que achou do Otávio?
- É uma pessoa fantástica. Adorei estar com ele. Foi uma das melhores trepadas da minha vida. Mas, não quero de novo.
Fiquei absurdamente feliz e imensamente surpreso!
- Não entendi! - Exclamei, um pouco confuso.
- Sei lá, o sexo foi bom, mas não senti uma química. O primeiro dia foi bom. Sentir aquela coisa gigante me abrindo foi uma sensação bem diferente. Foi gostoso. Mas o segundo dia, foi muito melhor. Infinitamente melhor. Acho que senti a sua falta no primeiro dia e no segundo você conduziu. Aquilo me deixou em êxtase. Além, claro, de sentir duas rolas dentro de mim. - Ela deu uma gargalhada ao falar isso. - Posso até, algum dia sentir vontade novamente, mas só pelo sexo. Faltou química!
Ela falou um pouco mais sobre isso e a cada palavra dela eu ia sentindo um alívio imenso. Depois de tudo que ela disse, eu contei sobre meus pensamentos. Ela riu demais e disse que eu nunca precisaria me preocupar com isso, da mesma forma que ela não se preocupa comigo.
Mais uma de nossas loucas aventuras sensacionais, onde a cumplicidade, respeito e prazer são condições obrigatórias. E cada uma dessas experiência levamos aprendizado.
Quanto ao Otávio, ele tentou novas investidas. Conversei com ele, dizendo que foi apenas aquele momento e que não queríamos um relacionamento fixo. Depois de um tempo, nos encontramos com ele por acaso em um barzinho e acabamos saindo novamente naquela noite. E, como ela pediu, eu deveria dominar o momento. Dessa vez, a contragosto dele foi com preservativo e eu que ditei o ritmo. Fizemos, novamente, uma dupla penetração e ela gozou como nunca. Mas não quis mais nada com ele.
Ao longo dos dias minha curiosidade ainda estava latente. Na condição de homem, tenho a impressão que tamanho e grossura são fatores bem relevantes. E perguntei pra ela sobre isso. Se ela gostou... Quanto foi diferente... Se sentia o desejo de "ser aberta" novamente por aquele mastro...
Ela bem segura de si, falou que foi gostoso sim, mas que não é algo que faz a diferença no dia a dia. Há inúmeros outros fatores. No fim, ela chega o rosto bem perto do meu, faz uma cara safada e encerra a conversa me colocando na parede:
- Mas... Talvez... Quem sabe... Se algum dia, por algum motivo, eu tiver vontade se ser aberta daquele jeito, você será imediatamente informado e terá que tomar as providências pra resolver.
Rimos! E nos beijamos ardetemente.
Amo demais essa mulher!
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PS: Primeira vez que divido em capítulos. Deixem nos comentários como preferem: texto único ou em partes!