Todo mundo vem aqui para poder contar suas historinhas. Alguns enfeitam pouco. Outros, enfeitam muito. Tem gente que enfeita tanto, que acaba encantando quem ouve. Eu sou apenas mero personagem banalizado nas rodas de amigos, quando contam piadas. Você já leu inúmeras histórias minhas na Internet. As apresentações poderiam ser totalmente descartadas. Mas mesmo assim, vou me apresentar a vocês: Muito prazer. Sou Joãozinho.
Muitos já leram histórias minhas com professora, com a Mariazinha, e por aí vai. Hoje eu vou contar minha história com a Thaís. E sim, eu já cresci e tenho mais 40 anos. Essa história se sucede quando eu estava pra casar com a Thaís. Minto. Foi pra namorar. Ou será que foi quando éramos noivos!? Ah, eu não sei ao certo. Mas eu tinha saído da faculdade. Estava recém-formado. Mas entrei num concurso público e passei. Sou carteiro.
Eu conheci a Thaís na rua em que eu fui levar uma correspondência e, no portão da casa, tinha uma placa, dizendo: “ CUIDADO COM O PAPAGAIO”.
Achei graça daquilo. Mas a porta estava somente encostada, e entrei. E era um quintal grande, com um cajueiro bonito, sabe. E as frutas estavam amadurecendo. Não dava pra pegar. Mas fiquei admirando, e quando olhei pro alto, estava lá o “Pitbull” auri-verde. Falei com ele. Mas não respondeu. Totalmente descrente do perigo, não notei que debaixo da árvore estava deitado um enorme Dobermann. Desacorrentado. Foi quando ouvi um grito do alto:
Papagaio: Pega, Rex! Pega , Rex!
Não deu nem tempo de eu me virar pra correr. O bicho abocanhou na minha calça( sorte que eu tava com ela, porque se não eu estaria usando muletas, agora!) , e por pouco me soltei, dando tempo suficiente para alcançar o portão e escapar com vida e , felizmente , alguns arranhões, por causa da mordida. Não chegou a perfurar. E foi aí que conheci a Thaís. Eu nem notei que cheguei à rua com a perna canhota toda exposta. Minha calça foi destruída pelo Rex. Maldito papagaio. Como iria entregar cartas daquele jeito!? As pessoas rindo da minha cara, todos os meus pecados vieram à memória. Todas as pessoas que sacaneei. Mas Thaís apareceu. Ela morava 5 casas à frente. Tava chegando da rua. Ela é uma moça linda, de pele morena -clara, cabelos curtos, castanhos, um rosto de anjo, quase da minha estatura( tenho 1.78m, não sou alto. Ela é uns 3 cm menor que eu) , aparentemente de família, o que de fato veio se confirmar. E ela perguntou se eu queria ajuda.
Eu: Ah, moça! No momento é levantar as mãos pra cima e agradecer por não ter virado carne moída, por esse Dobermann !
Thaís: Sua perna tá sangrando! Quer que eu faça um curativo?
Eu: Moça, não esquenta! Foi só uns arranhões!
Thaís: Mas a sua calça tá toda rasgada! Vem aqui, rapidinho.
Eu: Caraca, eu devo estar pagando por todos os meus pecados, só pode!
Thaís: Moço, não fala uma coisa dessas! Que pecados!? Você matou alguém!?
Eu: Não. Felizmente. Só de risadas, né!
Thaís: Hahahahahahahahaha. Mesmo nessa situação, você me parece alguém bem pra cima. Achei você bem simpático! Qual seu nome!?
Eu: João.
Thaís: Sou Thaís.
Eu: Encantado.
Ela ruborizou. Mas não tinha como não me encantar por uma garota tão prestativa como aquela. E aí, naquele dia, o trabalho foi praticamente perdido, mas ela cuidou bem de mim, levou-me mesmo até sua casa, trouxe os curativos, e me deu até uma calça, um pouco surrada, mais larga, mas deu pra apertar com o cinto e ir pra casa.
Eu: Como posso te agradecer pelo que fez!?
Thaís: Não precisa , moço.
Eu: João. Eu não sou tão coroa, hehehehe.
Thaís: Qual sua idade!?
Eu: Tenho 2.4 .
Thaís: 19 anos.
Eu: Eu tenho cara de 19!?
Thaís: Não, hahahaha! Eu tenho 19.
Eu: Ah, hahahahahaha! Então… é… obrigado, tá? O dia foi praticamente perdido, mas pelo menos um sorriso como o seu ajudou a melhorar um pouco.
Thaís: E você é um …rapaz, hahahahaha, muito pra cima. Simpático.
Eu: Só com pessoas como você.
Thaís: Assim me deixa sem graça.
Eu: Será que fui muito direto!? É um defeito meu, eu não penso pra falar.
Thaís: Até agora você tá se saindo bem.
Eu: Eu vou te devolver a calça quando passar por aqui.
Thaís: Não precisa, João, o meu pai tem essa calça há “mó” tempão, e a minha mãe vivendo dizendo pra ele dar ou jogar fora. Eu queria fazê-la de pano de chão, mas… ain, desculpe!
Eu: Pelo quê!?
Thaís: Não queria parecer grosseira, te comparando a…
Eu: Na verdade, eu tô tentando não me encantar mais com você. Hoje a calça tá servindo pra salvar meu dia. E você foi tão legal, fofa. Seu namorado deve cuidar bem de você, viu!?
Thaís: Hummm. Eu não tenho.
Eu: Legal, eu também não.
Thaís: Não tem namorado?
Eu: É, hehehehe…Não, não! Eu não tenho namorada! Caraca, que cabeça a minha!
Thaís: Hahahahahahahaha! Só você pra me fazer rir! Já ganhei meu dia, te conhecendo!
Eu: Ganhou meu coração, gata …
Thaís: Oi?
Eu: Desculpe. Quer sair comigo!?
Thaís: Ain, meu DEUS! Como!?
Eu: Quer… sair comigo!?
Thaís: Moço… quero dizer: João, eu não sou uma moça qualquer! A gente nem se conhece!
Eu: Olha, eu não quero estragar nada, mas é que eu só consigo trocar as palavras e parecer um idiota nas horas erradas. Eu queria tanto, mas tanto poder te conhecer melhor. E depois de hoje, eu não sei como não pode ter sido um obra do que já estava escrito nas estrelas. Perdoe se não teve graça, não era pra ter. Mas quero ter uma chance. Então…
Thaís: Sabe…
Eu: Falei merda, né!?
Thaís: Pensando bem, depois de você ter entrado na minha casa, ter se comportado tão bem, estar indo embora sem me dizer uma gracinha, sequer… Acho que você é melhor que a média que eu conheço. Foi tão respeitador, e tem um jeito que a gente não consegue parar de sorrir. Aceito sim, te conhecer melhor.
E desde aquele dia, eu passei a parar mais vezes na casa da Thaís. E conheci a família. E o sentimento foi crescendo. Até que realmente veio o dia em que pudemos nos encontrar em um lugar aberto. E depois do primeiro encontro, nos apaixonamos. E o pai dela, bem… esse ficou contrariado. Contrariado porque quando voltei pra poder “devolver” a calça, quem me atendeu foi ele. Perguntei pela filha, e ele foi bem turrão comigo, no princípio, mas quando viu a calça na sacola, aí que ele me passou a me ver com péssimos olhos, hehehehehehehe! A visita virou um interrogatório, até eu mostrar as marcas dos dentes do Dobermann.
Eu: Cicatrizaram muito bem. Graças à sua filha. Que foi um anjo.
Ataíde: Entendi. E você só veio … devolver.
Eu: Devolver e te agradecer pela filha excelente que tem. Não me tenha por mal. Ela me ajudou e , com isso, ganhei mais que um dia praticamente perdido.
Ataíde: Como é!? O que aconteceu entre vocês dois!?
Eu: Nada. Pelo menos, por enquanto. Só aconteceu comigo, pelo menos.
Ataíde: Dá pra você explicar melhor!?
Eu: Seu Ataíde, meu coração ficou aqui na sua casa. Thaís conquistou com cada gesto que teve comigo. E nada mais justo que te agradecer pela filha que criou, porque não se acha uma moça , assim , em qualquer lugar. E eu a convidei para sairmos juntos. Queria vê-la mais vezes. Se isso não importar pro senhor.
Ataíde: Claro que me importa! Quero saber tudo sobre você, de onde você é, e por que eu permitiria que um carteiro…
Eu: Que entrega correspondências, anda o dia inteiro pela cidade, se lasca pra poder ganhar seu sustento, poderia namorar uma garota tão linda e distinta como a filha que o senhor tem, certo!? Pois é. Eu não tenho muito mesmo, mas tive honra. Sei que não foi a melhor entrada de um carteiro. Cheguei aqui com a perna sangrando e a calça rasgada, o senhor não tava. Não é!?
Ataíde: Não foi algo comum mesmo. Ainda mais que ela o recebeu quando eu não estava presente, nem a mãe dela.
Eu: Não foi o mais adequado mesmo. Mas ela foi humana. E eu respeitei isso. Será que pelo menos isso pode ser levado em consideração!? Não aconteceu nada entre a gente! Mas eu quero que aconteça. Quero conhecer mais a sua filha. Ou será que um carteiro não pode conhecer uma garota?
Ataíde: E onde você pretende levar a minha filha!?
Eu: Queria só levá-la pra tomar um sorvete, passear no Shopping…
Ataíde: Já que é pra comer, você pode vir aqui em casa. Assim nós podemos conversar!
Eu: Também! Olha que proposta maneira. Contanto que, eu tenho a chance de desfazer qualquer mal entendido, impressão ruim que eu tenha deixado.
Ataíde: me dá a calça. Afinal de contas, ela é minha.
Eu: Estão lavadas e bem passadas. Espero que goste.
Ataíde: Thaís!
Ela sabia que eu estava lá fora, e aí veio me ver com vergonha.
Thaís: Senhor, pai.
Ataíde: Esse moço é carteiro, esteve aqui, o nome dele é João. E ele gostou de você. Isso é recíproco!
Giovanna( Mãe da Thaís): Gente , vamos conversar aqui dentro! Ataíde, traga o moço aqui ! Que isso, marido!? Isso são modos de tratar um pretendente da nossa filha!?
Ataíde: Eu lá vou colocar qualquer um dentro da minha casa!?
Giovanna: Ataíde! Por favor!
Cara, o dia foi salvo pela sogrinha. Eu não iria conseguir muita coisa sozinho. Mas o velho precisou engolir o sapo e me aturar. Tava com um ciúme da porra!
Ela me ofereceu um café, fez uns bolinhos, que por sinal estavam muito gostosos, e aí a Giovanna conseguiu dobrar o marido e ele permitiu que eu continuasse vendo a Thaís. Fui perguntado sobre um monte de coisas. Mas acho que a impressão que ficou mesmo , para além de eu haver usado as calças dele, foi o fato de eu ser carteiro. Sei lá o porquê. Vocês conhecem alguma história que construam uma fama ruim à profissão de carteiro!? Não, né! Eu também, não.
Fui conquistando espaço e confiança porque sou um cara que gosta de contar histórias. E a Giovanna gostava de ouvir os causos que eu tinha, as merdas que eu aprontava na escola, mas o que arrancou mesmo a risada do meu sogro foi a história que contei do meu avô, num jantar que a família tinha programado, quando fui visitá-los no fim de semana( a semana inteira eu trabalhei. Então não tenho como ver a Thaís todos os dias):
Eu: Ele tinha 79 anos, hoje tá na eternidade, e meu avô era um homem de uma lábia, incrível. Ele me disse que quando teve a primeira vez com a minha avó, eles moravam na roça, e aí o meu avô fez com ela na cerca que separava um pedaço de terra do pai dela do outro vizinho. Eles estavam completando 60 anos de casamento.
Giovanna: Nossa, que lindos !
Eu: Pois é. Mas aí, o que acontece!? Todo mundo fica velho, a gravidade começa a agir no corpo, algumas coisas não levantam mais… né Seu Ataíde!?
Thaís soltou uma gargalhada.
Ataíde: Eu não entendi a risada. O que você está insinuando!?
Eu: Nada, nada… É uma coisa que vai acontecer com todo mundo, né… mais cedo ou mais tarde. Mas o meu avô, ele tinha um outro estilo de vida, ele não comia nada ultraprocessado, e tinha muita energia. Ele chamou a velha pra passear. pela chácara deles. Aí, ele viu a cerca , hehehehe, a cerca que marcava o pedacinho de terra deles, e falou pra Vovó:
Lembra de como eu, você, éramos apaixonados, minha velha!?
Ô, se lembro, meu velho!
Eu sinto o fogo daquela juventude toda vez que tô com você, minha pequena!
Você sempre foi um safadinho!
Vamo matar as saudades e trepar igual nossa primeira vez!?
A Thaís segurou a risada, ruborizou. A Giovanna olhou pra cara do velho, fechada.
Eu: Ela levantou a saia ali mesmo, ele sentou a lenha, o fogo da paixão de 60 anos subiu, ela se segurando no arame, tremendo toda. E quando eles acabaram, ele levantando as calças, perguntou:
Eita, que trem bão demais da conta, sô! E tu ficou se tremendo toda, parecia aquela moçoila que conheci!
É, mas a diferença é que eu não fiquei agarrada numa cerca elétrica, né Rodolfo?
Thaís: Meu Deus, Hahahahahahahahahahahaha!!!
Giovanna: Garoto, Hahahahahahahahahahahaha!
E velho? Hahahahaha, ele ainda mastigava o bife, quando deglutiu o pedaço com dificuldade, balançou a cabeça, deixou escapar um riso de canto de boca, mas a barriga se contraía violentamente, enquanto ele levava as mãos à testa, pra encobrir o vexame de ter cedido a uma história tão ridícula.
O assunto voltou a ficar ameno, e aí eles se recolheram e a Giovanna conseguiu que Thais e eu ficassemos a sós, sem sermos incomodados. Combinou com a filha que pudéssemos ficar a sós, nem nada trancado. A Thaís pediu mais privacidade: queria ficar no quarto. Ela relutou, mas aceitou.
Finalmente a sós no quarto dela, depois do café após o jantar, a porta está encostada. O clima está quente, mas ainda há um nervosismo.
Thaís: Você foi incrível lá embaixo, sabia? Meu pai quase riu da história do seu avô. Quase.
Eu (chegando perto, voz baixa): O segredo é herança, gata. Meu avô ensinou: o bom humor é o melhor lubrificante social.
Thais (sorri, mas evita o olhar): E… lubrificante… para outras coisas também?
Eu: (passa a mão no rosto dela): Tudo na vida precisa de… deslize. Inclusive agora.- disse, enquanto deslizava minha mão por baixo do seu vestido -você tá com medo?
Thaís: Um pouco. Meus pais estão no quarto, eles podem dar uma batida aqui a qualquer momento.
Eu: Lembra da cerca elétrica do meu avô? A gente não precisa de cerca. Só de… silêncio. E de uma mão boa para segurar o arame.
Thaís: É? - mordeu o lábio inferior - eu não tenho muito jeito, mas eu aprendo rápido.
Nessa hora, o silêncio traduziu qualquer devaneio que não poderia ser expresso em palavras.
Minha mão chegou até sua calcinha, comeeu a massagear por cima do tecido. Era uma calcinha de algodão, não demorou muito pra sentir que tava ficando úmida. Enquanto isso, Thaís massageava meu pau por cima da calça. Mas encontrou zíper e desceu-o até a base, alcançando meu soldado em posição de sentido, hahahahahahahahaha.
Thaís: Ele já tá assim!?
Eu: Só precisa de uma ordem . E o soldado atira
Thaís :(entende o duplo sentido e dá uma risada abafada): João… você é muito…
Eu: Muito o quê?
Thaís: Muito …Rodolfo.
Eu(beijo o pescoço dela): Então segura no arame, minha velha…
Thais(ri, mas já entrega o corpo): Eu não sou velha!
Eu: Tá bom… segura no arame, minha moçoila.
Nossos lábios caçam implacavelmente um ao outro. Thaís começa a me punhetar meio sem jeito, mas a mão dela é tão suave, que deixa o pau duro feito rocha. Desço uma das alças do seu vestido e começo a tocar meus lábios em seu pescoço e ombro. Ela usa o braço pra se livrar das alça e assim, liberta um de seus seios para eu tomá-lo em meus lábios. E assim, acabamos deitando, de frente pro outro, na cama.
Thaís: Ain, João, eu tô toda quente, essa sua boca!
Eu( afastando a calcinha de lado e tocando sua buceta lisa) : eu quero mais acender esse fogo… bem aqui! - digo , masturbando em círculos!
Thaís: Haaaannnn…
Eu(sussurro em seu ouvido): Só mais uma coisa…
Thaís: O quê?
Eu; Promete que não vai gritar “Pega, Rex!”?
Thaís(cobre o rosto, rindo): VOCÊ É IMPOSSÍVEL!
Eu:Impossível de resistir, você quis dizer.
Thaís então, me pára. Ela se levanta, vai lá fora, ver não sei o quê, depois volta com o olhar mais sacana do mundo, tranca a porta atrás de si, e sorri:
Thaís: Onde que a gente parou!?
Eu: Mas se alguém vier!?
Thaís: Eles resolveram brincar de cerca!
Eu: O quê!? Eles…
Ela baixou a outra alça, aí eu pirei de vez: o vestido caindo até o chão, revelando o corpo mais alvo e belo que eu já vi de uma garota. Seu rosto está corado. Meu coração quase pulando pela boca.
Thaís: Ain, que vergonha, você me achou feia!?
Eu: N-n-n-não, você- mal respirava pra falar - você é maravilhosa… É a mulher mais linda do mundo!
Thaís: Mas eu não sou mulher…
Eu: O quê!? Como!?
Thaís: Eu sou moça pura. Ainda sou virgem!
Um sorriso se formou quase inconscientemente em meus lábios.
Eu: Sério!?
Thaís: Aham… Eu tô louca pra finalmente ser tocada por você… mas ….
Eu: O que foi, amor!?
Thaís: Eu prometi pra minha mãe e pro meu pai que não perderia a virgindade até casar com o rapaz que eu amo!
Aquilo jogou um puta balde de água fria, eu ia até amarrar meu “arame” de volta na cerca, mas aí ela riscou o fósforo de vez e tacou . Não era água, era gasolina!
Thaís: Eu vou perder minha virgindade… por trás!
Eu me levantei da cama, fui até ela, tomei-a como um bicho, apertando-a com força no meu corpo. Lancei-lhe beijos com volúpia, ao que me correspondeu com igual violência. Percorri meus lábios pelo seu corpo casto e quente, até ficar de joelhos, de frente pra sua xana, ainda coberta pela calcinha úmida de algodão. Ela baixou a calcinha… que coisa mais linda de ver, uma buceta carnuda, greluda, e pingando um mel ainda não explorado por ninguém! Lambi-lhe a rachinha desde embaixo até em cima, no grelo. Parei e olhei pra ela dizendo
Eu: Tá vendo? Nenhuma cerca elétrica… só um choque gostoso.
Thaís (ofegante) : Cala a boca e me beija…
Eu: Tá pensando no meu avô ainda, é?
Thaís: Tô pensando é em você… seu carteiro atrevido.
Ela me ergueu do chão com um dedo sob meu queixo, como se eu estivesse encoleirado sob seu poder. Arrancou minha camisa, elevando os meus braços, jogando a camisa na cama, e começou a desafivelar meu cinto da calça, tirando com extrema facilidade e envolvendo ele no meu pescoço, e dando um beijo com volúpia.
Thaís: E agora…
Desceu até a altura da virilha e sacou meu “arame” pra fora. Não é muito grande, mas é um cabo de aço de respeito, hahahahahaha!
Thaís: Que grosso… parece gostoso!
Eu: Prova pra você ver. Não dá choque, eu prometo!
Ela tomou meu pau como se chupa um sorvete de 3 bolas. Beijou a cabeça, lambeu até a base, depois engoliu-o com uma fome…
Eu: Haaaaaaaannn! Onde você aprendeu a fazer isso!?
Thaís: Eu treinei… com um pepino, pra não te machucar!
Eu: Caralho,que boca gostosa! Porra!
Nunca subestime uma garota, por mais santinha que ela pareça. É meu recado pra vocês. Ela me chupou com uma leveza que poucas que eu conheci antes dela fizeram. Claro que eu já não sou mais virgem, né, caralho! Hahahahahahahahaha, já pulei outras cercas nessa vida.
Eu não ia aguentar. Ela ia me fazer gozar na boquinha dela. Mandei parar.
Thaís: Mas tá tão gostoso!
Eu: Mas se você continuar, você… hannnn! Você vai me fazer encher sua boquinha com meus soldadinhos.
Thaís ( tirou o pau da boca e deu uma risada) : Até nessa hora, você é engraçado, João! Tá. Mas… - chupou mais um pouco - pronto!
Eu: Você tá pronta!?
Thaís: Tô com um pouco de medo… você é grandinho!
Eu: Eu prometo que vou parar de você não aguentar.
Thaís: tá.
Eu: Fica de 4, ali na cama.
Quando ela arrebitou o rabo alvo e virgem para mim, me deu uma água na boca que não pensei em encher o bumbum dela com a minha mão num tapa gostoso.
Thaís: AINNN, quer me deixar marcada!?
Eu: Não resisti, você é muito gostosa!
Abri-lhe os dois glúteos e me acabei naquele cuzinho apertadinho. Ela gemia gostoso, eu penetrei com a língua, depois com o dedo do meio, depois com dois dedos, mordia o bumbum dela, ela ria malandramente.
Como a gente não tinha KY, nem outro gelzinho, foi na saliva mesmo. Salivei o cuzinho bom vontade , posicionei-me atrás, e comecei a forçar a tora pra dentro do seu rabinho. É claro que ela sentiu um puta desconforto no início, mas a cabeça passou , e quando passou, precisou relaxar pra não machucar as pregas. E lentamente foi abarcando meu membro dentro dela até minha virilha colar nos seus glúteos.
Iniciei um lento vai e vem. A melhor sensação do mundo, um cuzinho pequeno apertando você na base.
Eu: Tá doendo , amor!?
Thaís: ai… você é muito grosso…
Eu: Quer que eu pare?
Thaís: Não… vai. Eu tô me acostumando… mete… isso… hummmm!
As pregas foram cedendo, e com ela se tocando , a coisa foi mudando de figura. A dor cedeu ao prazer, o ritmo foi aumentando, os gemidos ficando mais altos, ela precisava se controlar.
Thaís: Hummmm… tá bom … Mete, amor! Mete, vai!
Eu meti com mais velocidade. O gozo tava chegando, mas eu tentei segurar um pouco mais. Não, não dava! O rosto de Thais estava vermelhinho feito uma maçã, mas ela segurou firme. Mudamos de posição: ela ficou de frente pra mim, com as pernas abertas. Ela continuou se tocando com velocidade.
Thaís: Haannn, haaaaannn…
Eu: Tá doendo amor?
Thaís: Não, eu… - arfou de tesão - eu tô indo …
Eu: então eu não vou me segurar mais!
Thaís: Vai… goza pra mim, vai!
Eu: Haaaaaaaaannn..
Thaís: Baixo, amor, eles podem ouvir!
Eu( sussurrei) : Eu fui! Haaaann… caralho, que delícia!
Quanto tirei, pude ver um filete de sangue misturado na porra. E meu pau também tava com sangue.
Thaís: Ufa! Nossa… a gente vai precisar de algo pra deixar mais suave , viu!?
Eu: Quer dizer que …
Thaís: claro que vão ter outras!
De repente, uma batida na porta.
Giovanna: Thaís, eu já não disse que era pra deixar essa porta aberta! Eu tô com suco pronto, venham logo pra cozinha!
Sabe o que é se vestir num minuto!? Porra, foi um correria do caralho, foi em menos de um minuto. Ela falou um “ já vai!” num desespero, eu só sei que antes de Giovanna bater na porta de novo, a gente tava saindo arrumado, eu dando um beijo no rosto dela, abraçado e… bem, suspeita não deve ter levantado. Eu acho. Comemos uns biscoitos com lanche e aí não teve jeito. Tivemos de nos despedir. E já era quase meia-noite. Sorte que peguei um ônibus que me deixava há 20 minutos de casa. Os que vêm da rua do ponto da minha casa , sentido pra casa dela, já haviam parado. Foi foda andar com as pernas bambas aquele pedaço todo! Mas nossa primeira vez!? Essa ficou pra sempre na memória! Dormi como pinto no lixo!
Continua!
P.S: O que a Thaís está fazendo agora!?
Thaís: Caramba, não acredito… eu tive uma noite com o João! Será que minha mãe ouviu alguma coisa!? Ela não disse absolutamente nada, mas também né, estavam muito ocupados, hahahahahahaha! Será que foi a história do João!?
Ai, meu amor! Você foi incrível! Mal espero pra estarmos de novo , juntos! Seu corpo é bonito… esse seu negócio…Hannnn, me deixou toda atoladinha… eu queria ter sentido seu gosto, assim como você sentiu do meu melzinho! Você gostou, foi!? - Thaís começa a se tocar debaixo da camisola - tô pegando fogo , bem aqui! Vem, Amor, fode essa bucetinha, fode!
Isso… você gosta do meu sabor, gosta! Será que você me acha uma devassa!? Não, eu sou apenas uma moça. Ainda não perdi a pureza! Vem, lambe meu cuzinho, cura ele com sua boca macia, vem!!! Haaaaaaaannn, haaaaaan!
Fim.