Não é gay (part 1)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1520 palavras
Data: 14/12/2025 14:57:33

Meu nome é Breno, quando eu fiz 18 anos meus amigos todos passaram numa faculdade federal, eu foi o único da turma que não consegui, fiquei fazendo cursinho, e quando eles vinham das férias tinha muitas histórias boas, envolvendo sexo, festas e drogas.

Após dois tentando passar na federal meus familiares já me chamavam de atrasado então com a pressão fui para uma faculdade privada em outro estado, como meus pais estavam pagando a faculdade super cara, não tinha dinheiro para pagar um aluguel total de um apartamento, tive que arranjar um colega de quarto.

Nesses dois anos fiquei muito focado e acabei não saindo de casa e assim também foi no primeiro ano da faculdade, eu e meu colega de classe a gente fazia engenharia, eu era engenharia elétrica e ele engenharia civil.

Otávio era seu nome, ele morava a 200 km da faculdade, já eu era quase 600 km longe de casa. No primeiro ano as grades de matérias eram parecidas e para algumas provas estudávamos juntos, e com o tempo ficamos muito íntimos.

Pra falar a verdade a gente era bem beta mesmo, faculdade e depois casa víamos um filme ou jogava um vídeo game e estudo, não saímos de jeito nenhum.

Até que um dia ele comprou um HTV é tipo um aparelho de tv pirata, tem centenas de filmes e séries. Ficamos mexendo até que tinha uma aba “explorar” clicamos e tinha conteúdo adulto, um olhamos para o outro e assistimos porno junto.

A gente sempre assistia e depois passamos a bater punheta junto, ele tinha o pau maior e mais grosso também, o pau dele devia ter uns 14 centímetros duro e meu eu já tinha medido era 10 centímetros.

Estava chegando às férias onde a gente iria voltar para casa e ver os amigos e e ouvir e contar as histórias de cachaça, sexo e drogas, eu iria contar que fiquei preso em casa assistindo porno com o meu colega de classe? Ele me convenceu que o se a gente transasse, um com o outro poderíamos contar para o pessoal da nossa experiência uma história de sexo bem convincente.

Eu falei “cara, fazer troca troca não é coisa de gay?”

“Não, coisa de gay é chupar pau, ninguém vai chupar e só uma experiência anal.”

Na hora acabei concordando, ele me olhou “quer colocar um porno?”

“Acho melhor não.”

“Então como vamos ficar duro?”

Fiquei em silêncio.

“Nenhuma ideia?” Ele continuava a me pressionar. “Que tal um elogio?” Ele falou.

Fiquei olhando, e falei “lembro da primeira vez que você se masturbou na minha frente, seu bíceps flexionado a cada movimento, fez o meu pau ficar duro, e quando eu olhei para o seu pau tinha um pré gozo… o que estou falando isso é meio gay.”

Ele me olhou e agarrou o seu pau que estava marcando “acho que tá dando certo, continua.” ele falou.

“Não lembro como foi, eu fiquei com tesão também e comecei a me masturbar.”

“Assim?”

Ele começou a se masturbar na minha frente, o seu pau de 14 centímetros estava duro.

“Acho que seria melhor na cama.” ele falou.

Eu acabei concordando e fomos para cama.

“Vamos tirar a roupa.” ele falou.

Tiramos e ficamos pelados, eu estava com o meu pau meia bomba e o dele duro como um aço.

“Posso ir primeiro e depois você vai?” ele perguntou, segurando o seu pau.

Sem pensar muito, fui ficando de quatro, ele se posicionou atrás de mim.

“Não sou gay, não somos gay, mas vou abrir a sua bunda.”

Com a mão ele abriu a minha bunda e pincelou, ele passou baba no meu cu, e com o pau dele na entrada do meu cu tentou mais não ia.

“Você poderia empinar a bunda e abrir o cu pra mim, não fica com medo, somos homens.”

A gente jurava que não era gay, mas ficar de quatro com a bunda empinada e com a mão abrindo a banda da bunda e fazendo força para abrir o cu, era muito gay.

“É assim mesmo.” Ele falou e forçou a cabeça do pau dele que entrou, ele meteu pra dentro eu gritei “aí meu cu, porra, vai devagar!”

“Está tudo bem?”

“Vai devagar.”

“Graças a Deus! Eu não teria conseguido me perdoar se eu tivesse rasgado a sua bunda”

Só queria acabar aquilo rápido. E não demorou muito para ele agarrar na minha cintura e meter com força, ardia mais eu já sabia que dá cu doía, saibamos que teria que passar por aquilo, o que me motiva, era ele falando “você tem que experimentar, transar é gostoso demais.”

Não sei porque eu estava gostando também, o prazer era só pra ser dele, mas eu estava com prazer por sentir aquele pau entrando e saindo, a dor foi embora e parecia que aquele pau era perfeito para minha bunda.

Ele continuou bombando, não sei como mais eu senti minha forças indo embora, ele segurou na minha cintura e continuou metendo sem parar até que ele gozou dentro de mim, quando eu senti nossos corpos se separando.

“Vou me lavar no banheiro.” Ele falou.

Eu senti o esperma dele saindo da minha bunda, quando ele voltou “a pia é toda sua.”

Fui no banheiro e me limpei e quando eu voltei ele me olhou “cara acho que você é gay”

“Não, é troca de experiência.” eu falei, pensando que ele iria fugir.

“Olha, eu gozar era o esperado, agora você gozar, não era!”

“Você está falando que eu gozei !?”

“Sim, olha o lençol todo molhado… eu vi no momento que você gozou, você realmente sentiu tesão em dar o cu.”

Fiquei meio constrangido, “bom, talvez, não sei, mas agora é a minha vez.”

“Se você gozou, não vai conseguir deixar o pau duro, acho que vai ficar pra próxima.”

“Não, jamais, espera e verá, fica aqui!”

Tentei de todo jeito, talvez a pressão ou a situação eu fiquei broxa, não conseguia.

“Amanhã tentamos de novo.” ele falou.

Ele saiu e foi pro quarto dele, eu fiquei com mil pensamentos e talvez eu tenha gozado foi tão gostoso, no começo doeu mas depois ficou bom demais.

Só que eu queria fugir daquele pensamento, ainda tinha esperma vazando da minha bunda, quando a minha porta abriu, eu estava pelado, ele entrou com o pau duro “olha se eu consigo você também consegue.”

Eu tentei ficar de pau duro mais não consegui, tinha algum bloqueio.

“Que tal transamos de novo.”

Eu fiquei olhando.

“Não é trapaça, você teve a chance e não conseguiu, sabemos como dar o cu dói e você já está com ele laciado, então talvez pra você ter essa vantagem seja bom, e depois você pode tentar.”

Fiquei pensando.

“Não pensa muito, se não isso vai se tornar algo gay, homem é tudo decidido, não tem mínimo.”

“É sem mimimi.”

Quando eu falei, abriu um sorriso no rosto dele, e fiquei de quatro ele montou em mim e começou meter, entrou rasgando.

“entrou mais fácil.” Ele falou.

Ele não sabia a dor que eu sentia, e continuou metendo, sem parar, parecia uma máquina.

“Abre a bunda pra mim, quero tentar ir mais fundo.”

Eu abri e ele metia como se eu fosse aquelas putas de filme porno, fiquei meio constrangido só que ele continua metendo, depois de tempo ficou maravilhoso, minha bunda ficou aberta pro tamanho ideal do pau dele, ele socava com vontade.

“Sua bunda é uma delícia.”

Ele continuava me comendo, quando ele pegou no meu pau “olha o seu pau duro.”

“Você gosta do meu pau na sua bunda?”

Nessa hora minha barriga deu um frio e eu hesitei.

“Não é gay mano, na hora do sexo fala sacanagem, se não falar acaba desanimando o seu parceiro.”

“Tá bom.”

“Você realmente gosta de dar a bunda, essa bunda é tão gostosa que poderia comer ela pro resto da vida.” ele falou.

Fiquei com ódio, mas estava gostoso.

“Tá gostoso?” ele perguntou.

“Sim.”

“Eu sei, não é gay mano, só não goza.”

“Vou tentar não gozar.”

Quando eu falei isso, ele parou o seu pau bem fundo na minha bunda e senti ele pulsar e gozar dentro de mim.

Quando ele saiu “vou ao banheiro.”

Meu pau duro, continuava duro ele voltou “pode ir se limpar.”

“Não vou perder nenhum minuto.”

Ele ficou de quatro na cama como prometido, ele ficou de quatro com a bunda bem aberta para mim.

“Me come.” Ele falou.

Foi nesse momento que eu passei cuspe e fiz de tudo, não sei se ele ficou com o cu trancado ou o que, o meu pau não entrava nem por decreto.

Foi nesse momento que tive uma ideia “posso usar o seu esperma que está escorrendo da minha bunda?”

“Cara, não sei se é uma boa ideia.”

Foi quando eu fui contra ele e tirei um pouco esperma da minha bunda e passei no meu pau, veio esperma junto com cocô, nossa nessa hora eu broxei e meu pau ficou mole.

Quando ele viu “que merda cara, vai tomar um banho.”

Eu saí com pau cheio de merda e não era da bunda dele.

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