FELIPE E JULIANA - FLORES (6) - DOMINGO II

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2954 palavras
Data: 14/12/2025 17:50:28

Felipe cumpre sua promessa. Já faz 6 horas desde o café da manhã, ela já gozou 3 vezes, uma na minha boca, 1 na minha mão e outra na sua mão, as 3 vezes eu pude me deliciar com a sua porra, mas em nenhuma delas eu tive sequer a chance de sentir prazer.

Agora estamos vendo um filme e estamos um fazendo massagem no pé do outro, espatifados no sofá. Sinto seu olhar em mim, mas decido me fazer de difícil e mantenho o meu na televisão. Minha cabeça é um mixer de preocupação pelo meu castigo futuro e tesão.

De repente sinto suas mãos puxarem meu quadril para baixo, e abrirem meus joelhos, estou com a buceta bem proeminente para frente, minha cabeça saiu do encosto, e o tesão já reprimido faz com que me molhe na hora.

Felipe me joga uma almofada e manda que coloque na cabeça, e que eu feche os olhos. Sua mão começa a subir pelas minhas pernas e quando estão na minha virilha eu já estou levantando o quadril de ansiedade.

- Quer um dedo? – me lembro do que ele falou mais cedo. Não vou cair duas vezes na mesma armadilha em menos de 24h

- Não senhor, quero mais que um – respondo e ouço uma risadinha enquanto ele tira as mãos de mim e se coloca do meu lado. Eu viro a cabeça e vejo um sorriso lindo em seu rosto, meio menino, meio sexy, meio sádico.

- Então abre – ele responde e quando eu abro a boca, ele se levanta, fica sobre mim, e vejo no momento que seu cuspe sai e cai bem na minha boca. – Sem engolir, nem o meu e nem o seu. Olhos fechados

- Humhum – respondo enquanto ele me dá mais 3 cusparadas. Minha boca já esta cheia de saliva, e eu adoro a sensação. Adoro segurar algo que ele me dá, seja sua saliva, seja sua porra.

- Sabe, um dia você vai estar com meu mijo na sua boca, gargarejando, e saboreando cada gota. – a ideia me anima, me humilha, me assusta, me deixa ansiosa – Vai beber direto da fonte, vai ser meu mictório. Eu vou mijar na sua boca, no seu rosto, no seu corpo, vou mijar direto na sua buceta. Quem sabe eu mije direto no seu cu? O que você acha Juliana, gostaria de segurar minha urina, gostaria de sentir meu mijo dentro de você?

Merda. Eu gostaria? Quero ser reduzida a um penico? Quero virar uma das atrizes pornô que eu vejo, toda molhada? Quero sofrer uma chuca de mijo?

- Sim – tento falar, mas o que sai é uma palavra meio gemido, impossível de entender.

- Sua puta suja, eu já mijei em tantos lugares nojentos, em ruas, em praias, em banheiros químicos, mas o lugar mais sujo que vou usar é você. – suas palavras trazem lagrimas aos meus olhos, só não sei se excitação ou humilhação. Ultimamente a ideia de ser suja, de ser nojenta, de ser um lixo, tem cada vez mais me animado e me excitado.

Felipe coloca um dedo dentro da minha boca, e fica brincando com a saliva que está lá, o barulho é pecaminoso, é um shack shack que meche tanto com a minha buceta que parece lubrificante.

Quando o segundo dedo entra, raspando nos meus dentes, ela já está piscando. Já o terceiro ocupa espaço demais, faz com que meu tesouro espirre e saia um pouco de dentro de mim.

Sentir seus dedos dentro da minha boca me trazem medo. Da ultima vez que ele fez isso, acabou indo fundo demais, ele quis tocar minha garganta. A ânsia de vomito deixou de ser ânsia e se transformou em gorfo, eu sai da minha posição e acabei de 4, tentando vomitar. “Sorte” minha eu não ter nada no estomago e a única coisa que saiu foi uma baba acida e grossa.

Eu me senti tão nojenta depois disso, tão insignificante que ele teve que interromper a nossa brincadeira. Eu me senti fraca, inútil. Por que aguento seu pau na garganta e não seus dedos? Ele entra bem mais fundo, é bem mais grosso, as vezes entra arrombando minha garganta, as vezes entra devagar e sempre.

Quando sinto suas digitais massageando minhas bochechas por dentro, indo em direção a minha garganta, eu tento me preparar, eu travo meus músculos, e começo um mantra de relaxamento. Eu não vou repetir o fiasco da última vez, que vou ser forte e dedicada, eu vou tomar o que Felipe quiser dar. Ou melhor, foi dar o que ele quiser tomar.

Antes de descer, eu o sinto passando pelo meu céu da boca, fazendo cocegas e tornando a missão de não engolir nada falhar, sinto nossa baba descer garganta a baixo, e me sinto triste. Agora não é só uma coisa que vou possivelmente falhar, pelo menos em uma já foi.

- Calma – Felipe instrui – respira pelo nariz, não deixa nada passar nesta garganta. – Eu tento obedecer, me concentro em inspirar e expirar pelo nariz, puxo o ar, conto até 5 e solto.

Ele continua passeando os dedos dentro de mim, uma mistura de delicadeza e determinação. Ele passa com uma certa força, não fazendo só cócegas, mas também pressão. Cada movimento é calculado, e me permite prever para onde ele está indo. Minha boca é pequena, e seus dedos são grandes. 3 dedos é praticamente todo espaço, e eles estão apenas fazendo uma massagem em mim.

- Isso, boa puta. Inspira. Expira – ele tira um dedo e agora são só dois – Se prepara, sei que você vai conseguir. Você vai deixar seu dono tocar na sua garganta e não vai sair da sua posição Juliana, vai ficar parada neste sofá, com as pernas dobradas, sentindo o vento bater nesta buceta. Está sentindo?

Se eu estou sentindo o vento na minha periquita? Agora que ele mencionou sim, estou

Piscada

Piscada

- Isso, é gostoso né? Está dando uma refrescada nela? Tirando um pouco do fogo?

Piscada

Piscada

Piscada

Isso faz ele rir. Não meu fogo não pode ser apagado por vento. Faz muito tempo que estou sendo estimulada e cortada. Quando estava de joelhos o chupando, ele me mandou esfregar na sua canela. Enquanto ele se masturbava, eu estava beliscando meus mamilos e olhando. Quando eu o masturbava, era ele beliscando e bolinando meus picos.

Isso sem contar meu desejo não realizado de uma dor, qualquer uma. Absolutamente qualquer coisa que ele fez comigo depois do nosso banho foi puro carinho. Não tive um único tapa, um simples puxão de cabelo. Nem um beliscão. Foi tudo na base de MUITO MUITO carinho, muita atenção.

Eu ainda espero por qualquer coisa, qualquer incomodo, para balancear a minha “dominação”, meu lado submisso está sentindo como se tivesse abusado. Eu sei que ele estava de acordo, eu sei que ele estava me dominando enquanto eu o dominava, que ele estava apenas me usando como instrumento ao seu poder. Fui apenas seu chicote, nada mais. Mas ela não entende assim, minha veia masoca está a cada segundo mais irritada e precisando de atenção.

- Se concentra Juliana, sente o vento, sente o carinho que o ar está fazendo em você. Vamos contar, vento, 1, 2,3, 4, vento. Isso, gostoso não?

Piscada

Piscada

É bom, é bem leve, bem simples, mas é algo previsível. Me concentrando consigo até ouvir as hélices do ventilador girando, consigo prever quando o vento vai vir.

- Isso boa puta. Minha boa vadia. – Ele fala enquanto seus dedos continuam passeando. Minha boca já encheu de saliva de novo e o shack shack retorna. – Engole, sente cada mililitro desta baba passar por sua garganta – eu obedeço, e é uma sensação estranha. Será possível ter prazer em beber água? Porque é o que está acontecendo comigo, estou ingerindo um líquido, baba, ou água se preferir, e estou sentindo prazer físico e psicológico. Meu corpo está agradecido pelo alívio da água, pelo carinho que faz na minha garganta e minha mente esta satisfeita de mais por ser uma boa puta para discordar.

- Abre mais a perna, vamos, o máximo que você conseguir – eu obedeço e ele começa a passar o dedo indicador por dentro da minha buceta, coletando um pouco do meu mel e transferindo para a minha perna. Ele faz isso diversas vezes, desenhando com umidade na minha pele, fazendo com que o vento pegue cada vez mais lugares, que eu sinta cada vez mais prazer. – Boa garota. Agora pega essas mãos lindas e abre essa buceta pra mim. Isso, bem aberta. Uma mão em cada beiço, puxa bem. Boa, isso mesmo.

Eu sinto o vento em todo quanto é lugar, cada vez que ele bate é um tapa de pelica na minha pele, é um veludo sendo esfregado em mim.

-Agora eu vou colocar dois dedos na sua garganta Juliana, e você não vai se mexer, vai ficar aí sentindo o vento bater nessa buceta molhada, nesta pele safada. Preparada?

Piscada

Piscada

E é verdade, eu estou tão relaxada, tão animada com esse novo tipo de prazer, que minha cabeça só se importa com a próxima lufada de ar. Eu só quero que estas hélices acabem mais um ciclo para que eu sinta o carinho novamente.

É surpreendentemente simples, no momento que seus dedos tocam minha garganta, a ânsia que eu estava esperando não vem, tudo que eu consigo pensar é eu consegui superar um limite físico que tinha e que alegrei meu senhor. Tudo que meu corpo sente é um prazer duplo, do carinho do ar e do carinho na garganta. Sim, porque desta vez a invasão não foi bruta, foi um afago.

Como se Felipe estivesse com os dedos dentro da minha buceta, ou do meu cu. É um carinho, uma massagem em um local privado meu, mais um local que agora é dele, que ele marcou.

- Isso, boa puta. A melhor puta. Você conseguiu. Mas eu quero mais Juliana, eu sempre quero mais com você.

Mais? O que mais ele pode querer?

- Eu vou brincar com a sua amidala, vou tocar o sininho. E você não vai se mexer, não vai fechar a boca, não vai sair da posição linda que você está. Quero que fique contando os segundos pelo seu precioso ar. – ele me fala e me dá um longo selinho na testa. – Entendeu?

Eu estou apreensiva agora, será que vou conseguir? Será que meu corpo vai obedecer a ele? Não é algo que eu possa controlar, eu acho. Pelo menos nunca fiquei sabendo que dava. Uma coisa é um garganta profunda, é receber um pau dentro de você. É sentir toda a sua boca se encher de carne, é sentir ele deslizando por você. É bom, é magico. Pode ser incomodo, dolorido, mas tem uma compensação física instantânea.

Um dedo, ou dois, brincando com uma amidala não traz prazer algum. A única coisa que vai causar é um incomodo no meu nervo vago, e meu corpo vai entender como uma intrusão. É como se ele estivesse me pedindo para impedir que meu pé sinta cócegas.

Piscada

Piscada

Piscada

Não, não entendi, e não acho que vou conseguir. O que vai acontecer é que desta vez vou realmente vomitar, e vai ser horrível. Eu me sinto mal quando vomito, não só pela vergonha, pela incompetência, mas também fisicamente.

- Não entendeu puta?

Piscada

Piscada

Piscada

- O que seu dono está falando é que eu vou brincar com sua amidala agora. Você é uma puta experiente, já aguentou muita coisa nessa garganta apertada. Já levou meu pau até as bolas mais vezes do que eu consigo contar. E agora você vai relaxar para o seu dono brincar com um pedaço seu.

Eu olho para ele interessada – esqueço a ordem de manter meus olhos fechados, e ele parece que não fica bravo com isso, pois vejo mais que os pequenos lampejos de sorriso de quando estava piscando, vejo um olhar de posse nele.

- Seu não, meu. Porque seu corpo me pertence, você me pertence. E eu decido o que vai acontecer, não é?

Piscada

Piscada

Quanto a isso não tem discussão. Sou dele há muitos anos, e serei por muitos mais ainda.

- Eu decido se você tem prazer, se você tem dor. Se você come, o que você come, quanta água você bebe. Eu decido se você enxerga ou não. Eu decido quando você mija, quando você caga. Eu decido quando você esta limpa ou suja. – Tudo verdade, a mais absoluta verdade – e agora eu estou decidindo que você não vai vomitar. Que eu vou dar um peteleco na sua garganta e você vai ficar quietinha, sem se mexer, sem vomitar. – Ele diz isso tudo sem desviar o olhar de mim nem um segundo, sem mudar o tom de voz. Como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Eu estou hipnotizada por ele, por sua presença, sua dominância.

- Eu não sou um dono malvado, ou cruel, eu tomo boas decisões Juliana – verdade- e está tudo bem se você tiver ânsia de vomito. – ah que bom, eu tenho direito a reações biológicas pelo menos!

- Mas você vai ser a boa puta que eu sei que você é e superar isso. Porque eu decidi que você vai fazer, e você vai me obedecer. Entendeu?

Olho para ele com receio, com medo. E se eu falhar?

- Você não vai falhar puta. Seu corpo vai me obedecer. – Ele responde a pergunta não dita.

- Eu não vou perguntar se você está pronta, porque não me importa. Isso vai acontecer, e vai ser agora. Então fecha este olho, e se concentre.

Eu fecho os olhos e penso no que ele mandou, eu espero o vento bater e conto até 4 e sinto de novo. Repito isso algumas vezes, e durante todo este tempo ele está mexendo o dedo pela minha boca, passando pela língua, pelos dentes, pela Buchecha, subindo e descendo pelas paredes da minha garganta. Até que de repente eu o sinto tocando minha amigdala. Ele só não toca, ele balança, várias vezes. Eu sinto seu dedo ir e vir pelo menos 5 vezes.

Meu corpo se contrai, a ânsia vem, o desejo de me mexer, de fugir, de tirar o intruso. Mas não posso, preciso obedecer, preciso agradar. A primeira coisa que controlo é meu maxilar, impeço ele de fechar. Depois me concentro em ficar parada, em não me mover, não sair correndo. Então vem a impressão de que vou vomitar e eu me foco nela. Tomo respirações fundas, conto segundos, mexo os dedos dos pés, faço tudo que eu posso sem descumprir suas ordens, e consigo.

Eu consigo!

Quando seus dedos saem de mim, ele instantaneamente desce sua boca e me dá um beijo reverencial. Ele suga toda a baba da minha boca, e faz um som de prazer enquanto engole. Ele me consome em um beijo, me prova novamente o porquê eu sou dele.

Sou levantada junto com o seu corpo, e ele nos coloca sentados no sofá, de um modo que minha buceta fique diretamente em sua coxa. Eu não resisto e começo a esfregar ela novamente nele, enquanto sua mão passeia por minhas pernas, espalhando ainda mais a meleca, e sua boca devora meu pescoço, com beijos e mordidas, na intensidade perfeita para me deixar louca sem marcar.

- Se esfrega bebê, roça esta buceta molhada em mim. Isso, boa puta. Só não goza. Você ainda tem 2 horas sem gozar Juliana, e você é uma puta tão linda, tão obediente. Você não vai me desobedecer né? – ele fala contra o meu pescoço, me fazendo arrepiar mais ainda.

- Não senhor – eu respondo baixinho, enquanto rebolo esfregando meu grelo nos pelos da sua perna.

- Eu confio em você Juliana, você vai parar logo antes de gozar, não vai?

- Sim, sim senhor

E eu obedeço, eu paro logo que sinto o orgasmo se formando em mim. É dolorido, é contra indicativo, mas é o que eu faço, não vou gozar sem sua autorização, não vou manchar minha conquista de hoje com um erro tão bobo. E sou recompensada do jeito mais perfeito de todo, com um sorriso de Felipe, e um eu te amo, cheio de carinho e verdade.

Felipe sempre me disse que iria dominar e marcar absolutamente todas as partes de mim. Eu me surpreendo sempre que ele toma algo novo para ele. Mas em todas estas vezes eu me sinto mais e mais feliz, mais e mais dele. Simplesmente dele.

X-X-X-X-X-X-X—X-

Estou deitada em seu peito, quando sua fala de horário me vem a mente.

- Senhor?

- Oi amor

- Falta muito?

- Pra? – ele me pergunta e eu sei que ele sabe exatamente sobre o que eu estou falando

- Pra acabar

- Acabar o que?

- Meu castigo senhor

- Castigo por que Juliana?

- Castigo por ter me mexido e te mordido senhor – respondo, e na hora que fala vejo o que ele fez. Eu não me mexi, eu não lhe mordi, mesmo tendo todos os reflexos físicos para isso. Ele me puniu sem eu perceber, e agora eu percebo novamente que nada que ele faz é à toa.

Eu queria dor para me purgar, eu queria dor para me balancear, e ele me proporcionou isso sem um único tapa, uma única punição, eu me equilibrei “sozinha”, com a minha própria entrega e submissão.

Eu levanto o olho para ele e vejo seu sorrisinho de prepotência no rosto.

- O castigo já foi, você nem precisou dele, você se provou mais que suficientemente amor, mas a sua recompensa vem em 2h.

Com essa fala dele eu relaxo, e me permito descansar nele, aguardando o momento que ele vai me acordar e me recompensar.

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